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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CIRCUITOS ELÉTRICOS I Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2017. EQUIVALENTE DE NORTON - 1 - UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CIRCUITOS ELÉTRICOS I EQUIVALENTE DE NORTON Alunos Nome Matrícula Guilherme do Carmo Oliveira 201201161452 Vinícius Alves de Almeida 201502035014 Ricardo Rosa dos Santos 201403014906 Carlos Renato Ramos Lima 201407029215 Ygor David dos Santos 2014030732 Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2017. Trabalho entregue ao professor, Alexandre Logelo, como requisito parcial para obtenção do Grau na Disciplina de Circuitos Digitais - 2 - INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 3 OBJETIVO ................................................................................................................... 3 DESCRIÇÃO PRÁTICA EXPERIMENTAL .................................................................. 3 Etapa 1: ................................................................................................................... 3 Etapa 2: ................................................................................................................... 4 RELAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS ................................................................... 5 CONCLUSÃO .............................................................................................................. 5 - 3 - INTRODUÇÃO O teorema de Norton para circuitos elétricos afirma que qualquer coleção de fontes de tensão, fontes de corrente, e resistores, com dois terminais é eletricamente equivalente a uma fonte de corrente ideal, I, em paralelo com um único resistor, R. OBJETIVO O equivalente Norton é o par de tensão e resistor que causam sobre o elemento R o mesmo efeito que o restante do circuito. A determinação do equivalente se dá em duas etapas, como será mostrado no tópico de descrição prática experimental. Nesse experimento irá ser comprovado o Teorema de Norton em que diz que circuitos mais complexos podem ser simplificados por um circuito equivalente com uma fonte de corrente em paralelo com um resistor. Para isso, foi montado um circuito com uma carga e foram feitas as medições de corrente e tensão. Em seguida, foram feitas medições e cálculos para comprovação da corrente e da resistência de Norton. DESCRIÇÃO PRÁTICA EXPERIMENTAL Etapa 1: Foi retirado o resistor R dos terminais “a” e “b”, deixando um circuito aberto em seu lugar. Em seguida foi substituída a fonte de tensão por curtos e as de corrente por abertos. Foi calculado o valor do resistor equivalente e logo em seguida medido entre os terminais, obtendo o valor RN. Figura 1 - 4 - Etapa 2: Substitui-se o resistor R dos terminais “a” e “b” por um curto circuito. E em seguida foi calculado e medido o valor da corrente IN que flui no circuito conforme mostrado a seguir. Figura 2 - 5 - RELAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS 1 Resistor de 4,7 Ω 1 Resistor de 8,2 Ω 1 resistor de 10 Ω 1 resistor de 33 Ω 1 fonte variável Protoboard Multímetro Digital CONCLUSÃO A partir da comparação entre os valores práticos, teóricos e simulados da corrente cedida à carga, fica evidente a validade do teorema de Norton. Pois, como os valores da corrente cedida à carga por parte dos dois circuitos são bem próximos, fica evidente que os dois circuitos são equivalentes. Com as medições feitas e os cálculos realizados, comprovamos que o Teorema de Norton facilita a análise de circuitos mais complexos reduzindo-os em circuitos muito mais simples. Sendo mais uma ferramenta que podemos utilizar na análise de circuitos.
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