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Semiologia Aplicada à Fisioterapia Profª Me. Fernanda Dorneles de Morais ANAMNESE 1. Anamnese - ficha de avaliação; - dados pessoais; - semiotécnica da anamnese; - queixa principal; - história da moléstia atual; - história da moléstia pregressa; - antecedentes pessoais e familiares; - exames complementares; - hábitos de vida; - AVDs e AVPs. Trabalho - elaborar e realizar a Anamnese com alguém que tenha alguma patologia. 2 Semiologia Aplicada à Fisioterapia Profª Me. Fernanda Dorneles de Morais ANAMNESE Discussão sobre Anamnese Dúvidas Dificuldades encontradas Conhecer outros modelos de ficha Partilhar com o colega O que pode ser melhorado??? Exame dos Sistemas Esquelético, Articular e Muscular OMBRO - PRÁTICA Ombro - exame físico geral: - inspeção e observação; - palpação óssea; - palpação dos tecidos moles; - medida do corpo e das partes: goniometria e perimetria; - testes de função e de força muscular; - testes de mobilidade passiva e ativa; - testes especiais para o ombro (teste de Apley, teste de apreensão para subluxação anterior, teste de Rockwood, teste de deslizamento acromioclavicular, teste de flexão cruzada, teste de Yergason, teste de Speed, teste de queda do braço, teste supraespinal de Jobe e teste de Hawkins para impacto). Ombro – ANAMNESE EXEMPLOS DE PERGUNTAS A SEREM ELUCIDADAS DURANTE A ANAMNESE O paciente sustenta o membro superior em uma posição protegida? Se houve uma lesão, qual foi o seu mecanismo? Movimentos que causam dor? Como é a dor? Quando ela aparece? Há atividades que causem ou aumentem a dor? Qual a capacidade funcional do paciente? Há quanto tempo tem o problema? O paciente se queixa de uma sensação de fraqueza e peso no membro depois da atividade? Há indicação de lesão nervosa? Qual das mãos é dominante? Ombro – Inspeção/Observação contornos ósseos e tecidos moles (bilateral); normais? Simétricos? Pontos anatômicos; deformidades; edema etc etc etc Ex: deformidade em degrau = Luxação acromioclavicular. Se observada em repouso = lig. acromioclavicular e coracoclavicular. Ombro - Observação Palpação Palpação 1- extremidade acromial da clavícula 2- Art. Acrômioclavicular 3 - Acrômio Escápula Cabeça do Úmero Tubérculo maior Processo coracóide Peitoral menor Coracobraquial Cabeça curta do bíceps Palpação muscular Exemplos livres Medida do corpo e das partes Goniometria e perimetria Mobilidade passiva e ativa Ativa Passiva Avaliação da função e FM PRÁTICA SAF - Prática Fernanda Dorneles de Morais Avaliação da força muscular Grau Valor Movimento 5 Normal (100%) ADM completa,contra a gravidade e resistência máxima 4 Bom(75%) ADMcompleta, contra a gravidade e resistência moderada 3+ Regular + ADM completa, contra a gravidade e resistência mínima 3 Regular (50%) ADM completa, contra a gravidade 3- Regular - ADM não completa, contra a gravidade 2+ Ruim + Inicia o movimento contraa gravidade 2 Ruim (25%) ADM completaeliminando a gravidade 2- Ruim - Inicia o movimento eliminando a gravidade 1 Vestígio Discreta contratilidade, mas ausência de mov. articular 0 Zero Nenhuma contração palpável Avaliação da força muscular Ombro Deltóide anterior Deltóide médio Deltóide posterior Peitoral maior (clavicular) Peitoral maior (esternal) Rombóides Serrátil anterior Avaliação da força muscular Cotovelo, punho e dedos: Bíceps braquial Braquial Tríceps e ancôneo Flexores de punho e dedos Extensores de punho e dedos SAF - Prática Fernanda Dorneles de Morais Goniômetro Goniometria 0-180º 0-45º 0-180º Ombro – RI e RE 0-90º 0-90º Cotovelo 0° a 145° Radioulnar Pronação e Supinação– Grau 0° a 80° Punho Flexão de punho – Grau 0° a 80° Extensão de punho – Grau 0° a 70 ° Desvio Ulnar – Grau 0° a 45° Desvio Radial – Grau 0° a 15° Atividade TESTE DE FORÇA MUSCULAR: Descrever a postura do paciente; O posicionamento do fisioterapêuta Músculo, ação muscular e onde é colocada a resistência Atividade GONIOMETRIA: Descrever a postura do paciente; O posicionamento do fisioterapêuta Barra fixa, barra móvel, eixo e transferidor Exame - princípios Primeiro lado normal Movimentos ativos antes do passivo – pcte Movimentos passivos Movimentos isométricos resistidos Movimentos dolorosos por último Em caso doloroso se a ADM ativa for total (resistência com cautela) Pode se aproveitar o movimento ativo para determinar o END FEEL Exame – princípios Repetir os movimentos se necessário na anamnese Movimento Isométricos resistidos – se dor = provavelmente tecido contrátil ADM= importante o grau e a qualidade (END FEEL) Movimento passivo – ligamentos = promover estresse delicadamente (progressivo) Exame - princípios Avaliação de miótomo Alertar o pcte que a avaliação pode exarcebar o sintoma No final da avaliação -Sinais e sintomas incomuns = encaminhamento END FEEL Normais, esperados: Rígido : osso-osso (ext cotovelo) Mole: aproximação de tecidos moles (flex cotovelo) Tissular (duro/firme): dorsi, RE ombro, ext joelho. Mais comum. Cápsula e tendões estirados Atividade/ estudo dirigido Pesquisar o END FEEL: MS SAF - Prática Fernanda Dorneles de Morais Exame dos Sistemas Esquelético, Articular e Muscular TESTES ESPECIAIS OMBRO - PRÁTICA TESTE DE APLEY O que avalia? ADM Qual mov? 1º ABD + RE; 2º ADD + RI Positivo se: dor ou ADM Teste de Apley - descrição Teste para avaliar a extensão da movimentação do ombro do paciente. Inicia testando a abdução e a rotação externa, paciente tenta alcançar por trás da cabeça o ângulo superior da escápula contralateral. Como teste adicional de rotação interna e adução, paciente tenta alcançar o ângulo inferior da escápula contralateral, com o dorso da mão tocando as costas, positivo para dor ou diminuição de ADM nos movimentos testados. Teste de apreensão para subluxação anterior O que avalia? Subluxação anterior (instabilidade) Qual mov? 1º ABD 90º - fisio realiza RE lentamente Positivo se: apreensão (preocupado) Teste de apreensão para subluxação anterior - descrição Pcte em DD: ABD a 90º - fisio realiza uma RE. Para o teste ser considerado positivo, tem de estar associada a uma reação de apreensão ou alarme na face do paciente e a resistência do paciente em permitir a progressão da rotação externa. O paciente reconhece o padrão de instabilidade e reage com medo (apreensão). Este teste quando positivo é entendido como uma instabilidade anterior da gleno-umeral. * Variações = pcte deitado Teste de Rockwood O que avalia? Luxação ou Subluxação anterior (instabilidade) = Capsula ou labrum glenoidal; dor posterior (ligamentos) Qual mov? 1º ABD e Flex cotovelo a 90º - fisio realiza RE (45º, 90º ou 120º) Positivo se: apreensão e/ou dor posterior ? LIGAMENTO GLENOUMERAL Apenas RE – lig. Sup 45º - 60º - lig. Médio 60º- 90º - lig. posterior 52 Teste de Rockwood + = Sugere luxação ou subluxação com uma instabilidade anterior. Pcte sentado. Fisio atrás do pcte, realiza uma RE. Depois o MS em ABD a 45º e RE, outra vez. Repetir a 90º e 120º Positivo se: apreensão ou dor posterior. Apreensão maior a 90º Teste de deslizamento acromioclavicular (ou cisalhamento) O que avalia? Articulação acromioclavicular Qual mov? Fisio comprime clavícula e espinha da escápula Positivo se: positivo para dor ou mov. Anormal (deslizamento) Teste de deslizamento acromioclavicular - descrição Paciente sentado Fisio com uma mão na clavícula e a outra na espinha da escápula - comprimir a clavícula e a espinha da escápula com as palmas das mãos Positivo para dor ou movimento anormal. Teste de flexão cruzada O que avalia? Articulação acromioclavicular Qual mov? ABD 90º e realiza uma ADD horizontal (flexão cruzada) – Fiso PALPA A ART. ACROMIOCLAVICULAR Positivo se: dor na articulação Teste de flexão cruzada - descriçãoPaciente – ABD a 90º após realiza uma ADD horizontal Fisio = palpar a articulação acrômioclavicular durante a ADD horizontal (flexão cruzada) Positivo - dor na articulação. Também pode haver dor na articulação esternoclavicular e indicar alteração nesta articulação Teste de Yergason O que avalia? Tendão da Cabeça longa do bíceps – ligamento umeral transverso Qual mov? Cotovelo 90º flex; Fisio palpa o sulco e resiste uma Supinação (punho do pcte) Positivo se: dor no sulco ou estalidos (pela subluxação do tendão da cabeça longa do bíceps) Teste de Yergason Teste para verificar se o tendão da cabeça longa do bíceps encontra-se estável no sulco bicipital Pcte braço junto ao corpo – flex de cotovelo a 90º Fisio resiste uma supinação e leve rotação. PALPAR tendão (sntir o tendão “saltar”) Positivo: PALPAR tendão se sentir o tendão “saltar” - puptura do ligamento umeral transverso. Dor – paratendinite/tendinose Teste de Speed O que avalia? Tendão da cabeça longa do bíceps Qual mov? Ms em supino - Positivo se: Teste de Speed (descrição) Teste para tendinite ou ruptura parcial do tendão do bíceps braquial Paciente - flexão resistida com o MS estendido e supinado Fisio: palpa tendão do bíceps braquial Positivo: dor no tendão da cabeça longa do bíceps. Teste de queda do braço O que avalia? ruptura dos tendões do manguito rotador (+ supraesp.) Qual mov? Realizar uma ADD lenta Positivo se: dor ou queda do braço. Não controla o movimento Teste de queda do braço - descrição Verifica ruptura dos tendões do manguito rotador Paciente postura ortostática Fisio – ABD do ombro 90º Pcte ADD lenta Positivo: dor na região do ombro ou queda do braço. Teste supraespinal de Jobe (lata vazia) O que avalia? Qual mov? Positivo se: Teste supraespinal de Jobe - descrição Laceração do tendão ou do m. supra-espinhal; ou neuropatia do n. supra-escapular. Pcte ABD a 90º em posição neutra; Após uma RI (lata vazia); Fisio = resiste a ABD. Positivo: dor na região do tendão do supraespinhal ou fraqueza . Teste de Hawkins para impacto O que avalia? supraespinhal impacto com ligamento coracoacromial Qual mov? Flex 90º e RI Positivo se: dor Teste de Hawkins para impacto - descrição Teste para verificar a síndrome do impacto (supraespinhal impacto com ligamento coracoacromial) paratendinite/tendinose, impacto secundário Fisio- flex 90º (podendo variar a ADM) e RI. Positivo: dor na região do úmero com o acrômio (lesão do tendão supraespinhal ou bíceps braquial. Manobra de Hoppenfeld se pede ao paciente que fique de pé, flexione o ombro a 90º, coloque as mãos espalmadas na parede (ombros próximos às mãos), estenda os cotovelos empurrando as mãos contra a parede. Durante a execução desses passos, a metade medial da escápula fica evidente na presença de escápula alada COTOVELO SAF TEÓRICA Articulações do COTOVELO UMEROULNAR (OU TROCLEAR) – flex e ext UMERORRADIAL e Radioulnar superior - rotação Cotovelo - exame físico geral: - inspeção e observação; - palpação óssea; - palpação dos tecidos moles; - medida do corpo e das partes: goniometria e perimetria; - testes de função e de força muscular; - testes de mobilidade passiva e ativa; - testes especiais para o cotovelo (teste de esforço stress em varo e valgo, teste de epicondilite lateral ou cotovelo de tenista, teste de epicondilite medial ou cotovelo de golfista, teste de Mill, teste de Cozen, teste de Tinel para o nervo ulnar, teste de pinça, teste de Wartenberg e teste para síndrome do músculo pronador redondo). Cotovelo Anamnese: Idade? Ocupação? Qual mecanismo de lesão? A quanto tempo? “Cotovelo do tenista” – Epic.lateral Lesão em criança Cotovelo – Inspeção/Observação contornos ósseos e tecidos moles (bilateral); normais? Simétricos? Equimose? Pontos anatômicos; deformidades; edema etc etc etc Ângulo de carregação (posição anatômica) – homem 5 a 10º, mulher 10 a 15º. >15º = ulna valga Ângulo de carregamento Primeiro observa depois avalia Palpação óssea Palpação dos tecidos moles Palpar – bíceps; tríceps; braquial e braquiorradial Movimentos ativos Flexão (145-150º) Extensão (0-10º) obs= normal grau zero Pronação (80-90) Supinação (90º) Movimento funcional Movimentos passivos Repetem os mesmos movimentos OBS- primeiro ativo depois passivo Isométricos, isotônicos e isocinético Medida do corpo e das partes Goniometria e perimetria Mobilidade passiva e ativa Passiva Ativa Avaliação da função e FM PRÁTICA COTOVELO - PRÁTICA Teste de esforço stress em varo e valgo O que avalia? Instabilidade ligamentar/articular. Lig.colateral medial (stress em valgo); Lig colateral lateral (stress em varo). Movimento? Fisio estabiliza: úmero próximo ao cotovelo. A outra mão acima do punho. Aplicar uma força em add e abd e PALPAR com os dedos que estão próximo ao cotovelo Pcte com leve flex (20-30º) Positivo = End feel suave (frouxidão ligamentar, dor, instab articular) Teste de epicondilite lateral ou cotovelo de tenista 1)Teste de epicondilite lateral ou cotovelo de tenista 2)Teste de epicondilite lateral ou cotovelo de tenista (TESTE DE MILL) 3)Teste de epicondilite lateral ou cotovelo de tenista (TESTE DE COZEN) Teste de epicondilite lateral ou cotovelo de tenista O que avalia? tendões extensores Qual o movimento? Fisio resiste a extensão do 3º quirodáctilo (falange distal do 3º dedo) – Pcte com o antebraço em pronação, mãos espalmadas sobre uma superfície) . Stress sobre o tendão extensor do dedo. Positivo se: Dor intensa e súbita epic. lat Teste de epic. lateral ou cotovelo de tenista (TESTE DE COZEN) O que avalia? tendões extensores Qual o movimento? Fisio estab cotovelo com o polegar (epic. Lat). Pcte com punho fechado – pronação ATIVA, desvio radial e extensão de punho contra a resitência do Fisio. Positivo se: Dor intensa e súbita epic. lat Teste de epicondilite lateral ou cotovelo de tenista (TESTE DE MILL) O que avalia? tendões extensores Obs: também promove stress n. radial (pode gerar dúvidas) Qual o movimento? Fisio estab cotovelo com o polegar (epic. Lat). Pcte com punho fechado – pronação PASSIVA, flexão de punho e extensão do cotovelo (“alonga os extensores”). Positivo se: Dor epic. lat teste de epicondilite medial ou cotovelo de golfista O que avalia? Qual o movimento? Fisio realiza o movimento de supinação , extensão de cotovelo e punho. Poderá resistir a flexão do punho. Positivo se: dor epic. medial Teste de Tinel para o nervo ulnar O que avalia? Integridade n. ulnar (neuropatia n. ulnar); Avalia o ponto de regeneração do nervo Qual o movimento? Fisio percurte entre o epicôndilo medial e o olécrano Positivo se: formigamento regiaão medial ulnar e mão – distal ao ponto de compressão Teste de Wartenberg O que avalia? Integridade do nervo ulnar (neuropatia do n. ulnar) Qual o movimento? Pacte apoia as mão sobre a mesa. Fisio realiza a ABD dos dedos e pede uma adução ATIVA dos dedos Positivo se: se não conseguir add o dedo mínimo. Teste de pinça O que avalia? Síndrome do Nervo interósseo anterior (ramo do n. mediano) Qual o movimento? pinça com o dedo polegar e indicador (ponta de dedo com ponta de dedo Positivo se: não conseguir realizar o movimento corretamente. Teste para síndrome do músculo pronador redondo O que avalia? (ramo do n. mediano) Qual o movimento? Cotovelo flex 90º; Fisio resistência forte contra a pronação enquanto o cotovelo é estendido. Positivo se: formicamento ou parestesia na distribuição do nervo mediano PUNHO E MÃO Punho e Mão - exame físico geral: - inspeção e observação; - palpação óssea; - palpação dos tecidos moles; - medida do corpo e das partes: goniometria e perimetria; - testes de função e de força muscular; - testes de mobilidade passiva e ativa; - testes especiais para o punho e a mão (teste de Finkelstein, teste dePhalen e teste para os músculos flexores profundos e os músculos flexores superficiais dos dedos). Punho e Mão Partes mais ativas MS Grande mobilidade: + mov. ombro e cotovelo 28 ossos Numerosas articulações 18 músculos intrínsecos 20 músculos extrínsecos Antebraço (radio ulnar distal), punho e mão (são associadas) Punho – articulação radiocarpal Cotovelo – Inspeção/Observação contornos ósseos e tecidos moles (bilateral); normais? Simétricos? Pontos anatômicos; deformidades; edema etc etc etc Flex Ext Pescoço de Cisne Hanseníase Gota Palpação óssea Tabaqueira anatômica – ext longo e curto do polegar (para palpar - extensão) Escafóide – (interior da tabaqueira) Processo estilóide do rádio Processo estilóide da ulna Fileira proximal: Escafóide e semilunar – simultaneamente palpa face anterior e posterior (solicita o mov. Flex e ext do punho) Piramidal – palpar imediatamente abaixo do processo estilóide da ulna Pisiforme – flexonar o punho Palpação óssea Palpação Fileira distal (iniciar a palpação pelo dorso; 1º palpar a metacarpo e deslizar em direção dos carpos): Trapézio – ir à tabaqueira e mover distalmente (em direção do indicador) – pulso radial é palpado. Tapezóide Capitato Hamato (hânulo do hamato (palpado na face anterior Medida do corpo e das partes Goniometria e perimetria Mobilidade passiva e ativa Ativa Passiva Avaliação da função e FM PRÁTICA Teste de Finkelstein Teste para avaliar tenossinovite dos músculos extensor curto e abdutor longo do polegar, o paciente irá flexionar o polegar e os outros dedos por cima do polegar, e fará um desvio ulnar, positivo se houver dor na região dos tendões extensor curto e abdutor longo do polegar na tabaqueira anatômica. Tenossinovite De Quervain Teste de Phalen Teste para avaliar a Síndrome do Túnel do carpo, o paciente irá flexionar os dois punhos apoiando o dorso das mãos uma contra a outra, positivo se houver parestesia ou formigamento nos dedos polegar, indicador e médio após manter esta posição por 60 segundos. Phalen invertido Teste para os músculos flexores profundos e superficiais dos dedos Teste para avaliar o tendão flexor superficial e profundo dos dedos, para avaliar o tendão profundo o fisio estabiliza a articulação interfalangeana proximal e pede ao paciente para flexionar a articulação interfalangeana distal, e para avaliar o flexor superficial dos dedos o fisio estabiliza os dedos que não serão avaliados e pede a flexão do dedo avaliado. Positivo para lesão no tendão se não ocorrer a flexão da articulação testada.
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