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1 
 
Aspectos Anatômicos Diretamente Aplicados à Endodontia: 
Considerações Iniciais e Peculiaridades dos Dentes Anteriores 
por Eduardo Luiz Barbin e Nádia de Souza Ferreira 
 
1 Considerações Iniciais 
 
 Poder-se-ia considerar que a anatomia interna do dente é percebida pela somatória do 
conhecimento a respeito da anatomia dental e pela observação das estruturas anatômicas por meio 
dos exames clínico e radiográfico. A tomografia computadorizada apresenta-se com grande potencial 
de desvelar a anatomia interna dental, no entanto, seu emprego de rotina ainda é desafiado pelo 
custo financeiro bem como pela exposição aos Raios X. 
 
1.1 Aspectos Gerais da Anatomia Interna 
 
 A cavidade pulpar, por sinonímia, o compartimento endodôntico, pode ser dividida em 
câmara pulpar, ao nível da coroa, e canal radicular. Esta divisão pode não ser tão clara nos dentes 
anteriores, mas é bem definida nos dentes posteriores com duas ou mais raízes. 
 A câmara pulpar é delimitada pelas paredes laterais (mesial, distal, vestibular e lingual); pelo 
teto, voltado para superfície incisal ou oclusal; e pelo assoalho voltado para a furca dos dentes com 
duas ou mais raízes e com dois ou mais canais completamente independentes. O canal radicular é 
constituído estruturalmente pelo canal dentinário e canal cementário. O canal radicular pode ser 
dividido em porções ou terços: cervical, médio e apical. 
 
2 Peculiaridades do Incisivo Central Superior 
 
 Com relação à câmara pulpar, destacam-se algumas peculiaridades do Incisivo Central 
Superior, a saber: 
=> câmara pulpar achatada na direção vestíbulo-lingual; 
=> dimensão alargada na direção mésio-distal, 
- em dentes jovens, podem-se observar concavidades no teto (parede incisal) referentes aos lóbulos 
de desenvolvimento; 
=> o limite entre a câmara pulpar e o canal radicular não é nítido. 
 
 Com relação ao canal radicular, observam-se: 
=> canal principal longo, único, amplo; 
=> canal principal geralmente reto; 
=> pode haver leve curvatura, geralmente, no terço apical, para distal; 
=> a secção transversal da raiz revela, no terço cervical, um canal com forma triangular; no terço 
médio, tende à morfologia circular e; no terço apical, circular. 
 
2 
 
 
Figura. À esquerda, dente jovem apresentando concavidades no teto (parede incisal) referentes aos lóbulos de 
desenvolvimento. À direita, ombro cervical (LEONARDO, 2008). 
 
 Salienta-se que, com relação à análise da secção transversal da raiz, observa-se que o terço 
cervical revela um canal de forma aproximadamente triangular que tende à morfologia levemente 
circular no terço apical. 
 
Figura. Aspectos da anatomia interna e da abertura coronária do ICS (TORABINEJAD; WALTON, 2010). 
 
 Com relação ao posicionamento do dente, percebem-se: 
=> inclinação do longo eixo do dente para proximal de 3 graus (raiz para distal e coroa para mesial); 
=> inclinação do longo eixo do dente vestíbulo-lingual de 15 graus (raiz para lingual e coroa para vestibular). 
 
Figura. Inclinações do longo eixo do dente do ICS (LEONARDO, 2008). 
 
 Com relação ao comprimento, observa-se que o comprimento médio é de 21,8 mm variando 
de 18 a 28,5 mm. 
 
3 
 
2.1 Das Interferências Anatômicas 
 
 Ocorre uma projeção dentinária convexa, na superfície palatina, da porção cervical, dos 
incisivos centrais superiores, denominada de ombro palatino. 
 O ombro palatino configura-se como uma interferência ao acesso livre e retilíneo ao canal 
radicular e pode conduzir, caso não seja removido, em momento oportuno, a uma iatrogenia, uma 
vez que deflete (muda) a direção da ponta diamantada ou broca (Gates-Glidden) de forma a 
direcionar a ponta ativa para a vestibular. O ombro palatino, caso não seja retirado, compromete a 
capacidade de limpeza e controle da infecção endodôntica do preparo biomecânico e ainda eleva o 
risco de iatrogenia. 
 
Figura. Ombro palatino no ICS. 
 
3 Peculiaridades do Incisivo Lateral Superior 
 
 A câmara pulpar do Incisivo Lateral Superior assemelha-se a do Incisivo Cental Superior, mas 
com dimensões menores. Há, também, semelhanças entres os incisivos central e lateral com relação 
ao canal radicular, ou seja, canal único e cônico. A análise da secção transversal da raiz no terço 
cervical revela um canal levemente achatado na direção vestíbulo-palatina que tende à morfologia 
circular no terço apical. 
 Com elevadíssima frequência, nota-se uma curvatura significativa da raiz e do canal radicular, 
geralmente, para distal, principalmente, nos cinco (5) milímetros apicais, o que requer do 
Endodontista alterações no preparo químico e mecânico, entre elas: 
=> uso de instrumentos manuais flexíveis (ex.: limas Flexofile, Dentsply Maillefer), 
=> pré-curvatura dos instrumentos (ABOU-RASS, 1980; LEONARDO, 2008), 
=> cinemática de limagem (ABOU-RASS, 1980; LEONARDO, 2008), 
=> estratégia ápice-coroa, 
=> limitação da ampliação no limite apical de trabalho (terço apical) ao instrumento manual de 
diâmetro nominal da extremidade de 25, 30 ou, no máximo, 35 centésimos de milímetro 
(instrumento Nº 25, Nº 30 ou, no máximo, Nº 35); ou 
=> emprego da instrumentação reciprocante assimétrica. 
 
4 
 
 Salienta-se que, nos terços cervical e médio do ILS, pode ser necessária a utilização de 
instrumentos de maior diâmetro. 
 
Figura. Aspectos da anatomia interna e da abertura coronária do ILS (TORABINEJAD; WALTON, 2010). 
Destacam-se, entre outras, a curvatura do canal/raiz e o ombro palatino. 
 
 Com relação ao posicionamento do dente no rebordo alveolar, percebem-se inclinações mais 
pronunciadas que as dos incisivos centrais superiores: 
=> inclinação do longo eixo do dente para proximal de 5 graus (raiz para distal e coroa para mesial); 
=> inclinação do longo eixo do dente vestíbulo-lingual de 20 graus (raiz para lingual e coroa para 
vestibular). 
 
Figura. Inclinações do longo eixo do dente do ILS (LEONARDO, 2008). 
 
 A inclinação vestíbulo-lingual de 20 graus do ILS faz com que esse dente seja vulnerável aos 
traumas dentais devido à marcada projeção da coroa para vestibular. 
 Com relação ao comprimento, observa-se que o comprimento médio é de 23,1 mm variando 
de 18,5 a 29,5 mm. 
 Observam-se, no ILS, frequência importante de complicações anatômicas que dificultam a 
terapia endodôntica como o ombro palatino, a própria curvatura do canal/raiz e a ocorrência de 
“Dens invaginatus”. A inclinação do longo eixo do dente vestíbulo-lingual de 20 graus (raiz para 
lingual e coroa para vestibular) está correlacionada com a frequência elevada de traumas nos ILS com 
consequente calcificação da câmara pulpar. 
 
5 
 
 Torabinejad e walton (2010) apontam que, no limite entre câmara pulpar e canal radicular, 
pode ocorrer uma constrição mésio-distal. 
 
Figura. Curvatura do canal/raiz do ILS (LEONARDO, 2008). Em B, preparo biomecânico incorreto e iatrogênico. 
 
 
Figura. Ocorrência de “Dens invaginatus” no ILS (TORABINEJAD; WALTON, 2010). 
 
4 Peculiaridades do Canino Superior 
 
 Com relação ao canino superior, observam-se: 
=> câmara pulpar ampla com maior diâmetro no sentido vestíbulo-lingual, principalmente na altura 
da junção amelo-cementária; 
=> no limite entre câmara pulpar e canal radicular ocorre uma constrição mésio-distal; 
=> o teto apresenta uma reentrância pronunciada referente à cúspide perfurante que deve ser 
removida para se evitara a retenção de tecidos, microrganismos e substâncias. 
 
 As reentrâncias no teto devem ser removidas para se evitara a retenção de tecidos, 
microrganismos e substâncias que podem comprometer o controle da infecção endodôntica e 
escurecer a coroa dental.6 
 
 
Figura. Reentrância pronunciada referente à cúspide perfurante (LEONARDO, 2008). 
 
 O canal radicular amplo e geralmente reto caracteriza-se pelo comprimento pronunciado. 
Pode ocorrer leve curvatura do canal para distal ou para vestibular, principalmente no terço apical. 
Com relação à secção transversal da raiz, o terço cervical revela um canal ovalado cuja maior 
dimensão se dá na direção vestíbulo-palatina que tende à morfologia circular no terço apical. 
 
Figura. Aspectos da anatomia interna e da abertura coronária do Canino (TORABINEJAD; WALTON, 2010). 
 
 Com relação ao posicionamento do dente no rebordo alveolar, percebem-se, também nos 
caninos, inclinações mais pronunciadas que as dos incisivos centrais superiores: 
=> inclinação do longo eixo do dente para proximal de 6 graus (raiz para distal e coroa para mesial); 
=> inclinação do longo eixo do dente vestíbulo-lingual de 17 graus (raiz para lingual e coroa para vestibular). 
 
Figura. Inclinações do longo eixo do dente do Canino (LEONARDO, 2008). 
 
7 
 
 Com relação ao comprimento, observa-se que o comprimento médio é de 26,4 mm variando 
de 20 a 33,5 mm. 
 Com relação às complicações e dificuldades no CS, destacam-se: a reentrância pronunciada 
referente à cúspide perfurante, a curvatura da raiz que pode ocorrer, não só para a distal, mas 
também para vestibular não sendo, neste caso, visível ao exame radiográfico resultante de tomada 
orto-radial e o ombro palatino também pode estar presente nos caninos superiores. 
 Destaca-se que o emprego de tomadas radiográficas mésio ou disto anguladas podem elevar 
a possibilidade de visualização de curvaturas radiculares para vestibular ou lingual/palatina. 
 
Figura. À esquerda, ombro palatino no CS. À direita, curvatura radicular para vestibular visível na imagem 
radiográfica mésio ou disto angulada (LEONARDO, 2008). 
 
5 Peculiaridades do Incisivo Central Inferior (ICI) 
 
 Com relação à câmara pulpar, assemelha-se ao ICS, mas com dimensões reduzidas. 
 
 Com relação à raiz e ao canal radicular do ICI, observam-se: 
=> grande achatamento da raiz e do canal na direção M-D; 
=> canal geralmente amplo na direção V-L na porção média; 
=> também na porção média, ocorre, com grande frequência, a bifurcação do canal com vertentes 
vestibular e lingual que terminam geralmente em forame único, mas podendo terminar 
separadamente apresentando dois forames. 
 
8 
 
 
Figura. Câmara pular e canal radicular (LEONARDO, 2008). 
 
 Destaca-se que, com relação à análise da secção transversal da raiz do ICI, observam-se 
canais achatados na direção M-D. 
 
Figura. Câmara pular e canal radicular (TORABINEJAD; WALTON, 2010). 
 
 Com relação às inclinações do longo eixo do dente, percebem-se: 
=> sem inclinação M-D, ângulo de 0 grau; 
=> inclinação V-L (coroa para vestibular e raiz para lingual) de 15 graus. 
 
9 
 
 
Figura. Inclinações do ICI (LEONARDO, 2008). 
 
 Com relação ao comprimento do ICI, observam-se: 
=> comprimento médio é de 20,8 mm; 
=> variação do comprimento é de 16,5 a 27,5 mm. 
 
5.1 Das Complicações Anatômicas 
 
 A câmara pulpar achatada na direção M-D requer zelo nas proximais para evitar a perfuração 
iatrogênica durante a abertura coronária. O achatamento M-D e a grande dimensão V-L do canal 
desafia o profissional na busca de um franco acesso ao canal radicular. 
 O ombro lingual pode ocultar a entrada do canal lingual. 
 A possibilidade de segundo canal determina a necessidade de tomadas radiográficas médio 
ou disto anguladas. 
 
6 Peculiaridades do Incisivo Lateral Inferior (ILI) 
 
 Há semelhanças gerais tanto com relação à câmara pulpar quanto com o canal radicular 
entre o ICI e o ILI. No entanto, observam-se as seguintes distinções entre ICI e o ILI, são elas: 
=> no ILI, a direção do canal geralmente é mais para distal que no ICI; 
=> a presença de dois canais no ILI é mais frequente que no ICI. 
 
10 
 
 
Figura. Câmara pular e canal radicular (TORABINEJAD; WALTON, 2010). 
 
 Com relação às inclinações do longo eixo do dente, percebem-se: 
=> SEM inclinação M-D (ângulo de 0 grau); 
=> inclinação V-L (coroa para vestibular e raiz para lingual) de 10 graus. 
 
Figura. Inclinações do ILI (LEONARDO, 2008). 
 
 Com relação ao comprimento do ICI, observam-se: 
=> comprimento médio é de 22,6 mm; 
=> variação do comprimento é de 17 a 29 mm. 
 
 
11 
 
Figura. Incisivos inferiores: abertura coronária (TORABINEJAD; WALTON, 2010). 
 
7 Peculiaridades do Canino Inferior (Can. I., Can. Inf., ou Caninf) 
 
 Com relação à câmara pulpar, o Can. Inf. apresenta semelhanças gerais com o Can. Sup. 
 
Figura. Aspectos da anatomia interna do Canino Inferior (câmara pulpar e ombro lingual) (LEONARDO, 2008). 
 
 Com relação à raiz e ao canal radicular do caninf, observam-se: 
=> o canal radicular é reto com grande frequência; 
=> pode ocorrer a bifurcações da raiz com frequência importante; 
=> podem ocorrer dois canais em uma raiz com um ou dois forames, mas com frequência baixa; e 
=> podem ocorrer duas raízes e, portanto, dois canais, também com frequência reduzida. 
 
Figura. Aspectos da anatomia interna do Canino Inferior (canal radicular) (TORABINEJAD; WALTON, 2010). 
 
 Com relação à análise da secção transversal da raiz do caninf, observam-se: 
=> canal único levemente achatado no sentido MD; 
 
12 
 
=> a dimensão VL do canal é pronunciada; 
=> nos terços cervical e médio, podem ocorrer ampliações do diâmetro (bolsas ou embolsamentos). 
 
 Com relação às inclinações do longo eixo do dente, percebem-se: 
=> inclinação M-D (coroa para mesial e raiz para distal) de 3 graus; 
=> inclinação V-L (coroa para vestibular e raiz para lingual) de 2 graus. 
 
Figura. Inclinações do Canino Inferior (canal radicular) (LEONARDO, 2008). 
 
 Com relação ao comprimento do Can. Inf., observam-se: 
=> comprimento médio é de 25 mm; 
=> variação do comprimento é de 19,5 a 32 mm. 
7.1 Das Interferências Anatômicas no Canino Inferior 
 
 O achatamento do canal é mais pronunciado próximo à parede lingual o que pode determinar 
a necessidade de utilização de instrumentos mais delgados para uma limpeza mais efetiva desta região. 
O ombro cervical compromete a limpeza do canal radicular e necessita ser removido. 
 A combinação do 1) ombro cervical lingual com o 2) achatamento MD, 3) a dimensão 
pronunciada no canal no sentido VL e a 4) formação de bolsas ou embolsamentos nos terços cervical 
e médio promove um desafio ao Endodontista no sentido de prover condições apropriadas para a 
limpeza e controle da infecção endodôntica. 
 
13 
 
 
Figura. Canino inferior: abertura coronária (TORABINEJAD; WALTON, 2010). 
 
8 Bibliografia 
ABOU-RASS M, FRANK AL, GLICK DH. The anticurvature filing method to prepare the curved root canal. JADA, v. 101, p. 792-
794. 1980. Disponível em: <http://www.abourass.com/docs/12.pdf>. Acesso em: 26 mar. 2014. 
COHEN, S.; BURNS, R. Caminhos da Polpa. 7ª ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara Kogan, 2000. 
COHEN, S; HARGREAVES, K. M. Caminhos da polpa. 9ª ed, Rio de Janeiro, Elsevier, 2007. 
DE DEUS, Q. D. Endodontia. 5ª ed., Rio de Janeiro, Editora Médica e Científica, 1992. 
ESTRELA, C. Ciência da Endodontia. 1ª ed., Editora Artes Médicas, 2004. 
LEONARDO MR, LEONARDO RT. Endodontia: conceitos biológicos e recursos tecnológicos. Artes Médicas (Divisão 
Odontológica), São Paulo, 2009. 
LEONARDO, M.R.; LEAL, J.M. Endodontia. Tratamento de Canais Radiculares. 3ª ed., São Paulo, Editora Panamericana, 1998. 
LEONARDO, M.R.; LEAL, J.M. Endodontia. Tratamento de Canais Radiculares. 3ª ed., São Paulo, Editora Panamericana, 2005 
(1ª reimpressão 2008).LOPES, H. & SIQUEIRA JR, J.F. Endodontia: Biologia e Técnica. 2ª ed., Rio de Janeiro, Editora Medsi, 2004. 
RAMOS, C. A. S.; BRAMANTE, C. M. Endodontia: Fundamentos biológicos e Clínicos. 2ª ed., São Paulo, Editora Santos, 2001. 
TORABINEJAD, M.; WALTON, R. E. Endodontia: princípios e prática. 4ª ed., Rio de Janeiro, Elsevier, 2010. 
WALTON, R.E.; TORABINEJAD, M. Princípios e Práticas em Endodontia. 1ª ed., São Paulo, Editora Santos, 1997.

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