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IIRSA (Integração da Infraestrutura Regional Sul-IIRSA (Integração da Infraestrutura Regional Sul-
Americana)Americana)
 
Ejes de integración regional sudamericana y de 
diseño estratégico-económico de fronteras
EIXO AMAZONAS 
 
EIXO CAPRICÓRNIOEIXO CAPRICÓRNIO
 
EIXO HIDROVIA PARANÁ-PARAGUAYEIXO HIDROVIA PARANÁ-PARAGUAY
 
•Em 2000, por iniciativa do então presidente Fernando Henrique Cardoso, 
ocorreu a primeira Reunião de Chefes de Estado da América do Sul com o 
intuito de fixar novas metas de negociação. Tal encontro objetivou a adoção 
de uma política econômica comum, visando a aproveitar a elevação dos 
preços das commodities no comércio mundial. Para isso, constituiu-se um 
conjunto de empreendimentos sustentado pelo conceito de “Eixos de 
Integração e Desenvolvimento” (EIDs), que articularia o espaço regional a 
partir de uma integração física nos setores de energia, transportes e 
comunicações. Assim, era importante vencer os gargalos de infraestrutura 
através da implantação de corredores logísticos que ampliariam as 
exportações dos países e interligariam os territórios ao mercado mundial. 
Dessa iniciativa surgiu, então, a criação da IIRSA (Integração da 
Infraestrutura Regional Sul-Americana). 
•o debate sobre a macroestratégia de integração das infraestruturas 
nacionais e suas repercussões em termos de sustentabilidade ambiental e 
direitos humanos são questões pouco analisadas na profundidade necessária. 
Predominam visões fragmentadas e muito suscetíveis a políticas clientelistas e 
assistenciais.
INTRODUÇÃO
 
BREVE HISTÓRICO DA IIRSABREVE HISTÓRICO DA IIRSA
 Essa organização do território em Eixos voltados preferencialmente em Essa organização do território em Eixos voltados preferencialmente em 
direção às áreas potencialmente dinâmicas se originou das estreitas direção às áreas potencialmente dinâmicas se originou das estreitas 
relações da IIRSA com os planos brasileiros de integração financiados pelo relações da IIRSA com os planos brasileiros de integração financiados pelo 
BNDES. Tais diretrizes foram pensadas através do documento nomeado de BNDES. Tais diretrizes foram pensadas através do documento nomeado de 
“Infraestrutura para o Desenvolvimento Sustentado e Integração da “Infraestrutura para o Desenvolvimento Sustentado e Integração da 
América Latina”, de autoria da equipe do ex-presidente da Companhia Vale América Latina”, de autoria da equipe do ex-presidente da Companhia Vale 
do Rio Doce, senhor Eliezer Batista da Silva, e implementado pelo Ministério do Rio Doce, senhor Eliezer Batista da Silva, e implementado pelo Ministério 
do Planejamento (MP) no Plano Plurianual de 1996-1999, do governo de do Planejamento (MP) no Plano Plurianual de 1996-1999, do governo de 
Fernando Henrique Cardoso. Os eixos de desenvolvimento propostos Fernando Henrique Cardoso. Os eixos de desenvolvimento propostos 
tinham a intenção de organizar ao redor das vias de conexão uma eficiente tinham a intenção de organizar ao redor das vias de conexão uma eficiente 
malha logística de corredores de exportação dos produtos regionais, direto malha logística de corredores de exportação dos produtos regionais, direto 
para o mercado externo de para o mercado externo de commoditiescommodities. . 
 O trajeto das rotas da IIRSA, em vez de atender aos imperativos ambientais O trajeto das rotas da IIRSA, em vez de atender aos imperativos ambientais 
e sociais, acabou adotando outros critérios de funcionamento, ou seja, e sociais, acabou adotando outros critérios de funcionamento, ou seja, 
assegurou, “não só a extração de recursos de cada uma de suas partes, assegurou, “não só a extração de recursos de cada uma de suas partes, 
mas também que esta extração seja realizada de maneira articulada. Os mas também que esta extração seja realizada de maneira articulada. Os 
interesses nacionais ou locais são vinculados com interesses transnacionais interesses nacionais ou locais são vinculados com interesses transnacionais 
e, inclusive, estratégicos” (Ceceña, 2009, p.209). e, inclusive, estratégicos” (Ceceña, 2009, p.209). 
 
•A primeira revisão foi na reunião de cúpula presidencial de Cuzco, em 2004, já 
no governo Lula da Silva, em que foi ratificado o apoio ao fortalecimento da 
integração regional, a busca de novas fontes de financiamento para o 
desenvolvimento da infraestrutura física, com destaque para a inserção do 
BNDES, e a aprovação de uma carteira de 31 projetos prioritários que estão na 
Agenda Consensual. Para que esse projeto ganhasse dinamicidade e produzisse 
resultados satisfatórios, era importante assegurar que o comércio intrazona se 
ampliasse significativamente e incluísse bens de maior valor agregado nas 
pautas de exportações de todos os países, evitando, assim, que a região 
continuasse presa ao círculo vicioso da dependência das commodities.
A integração das cadeias produtivas dará a nossos países melhores condições para a 
inserção competitiva na economia globalizada. O alicerce da Comunidade Sul-Americana 
é a integração da infra-estrutura física. Estamos dando passos firmes na execução dos 
projetos que elegemos como prioritários no marco da Iniciativa de Integração da Infra-
Estrutura Regional Sul-Americana, IIRSA.
Avança, significativamente, a criação de uma malha de conexões energéticas, viárias e 
de comunicações entre os nossos países. De Norte a Sul, de Leste a Oeste, estamos 
impulsionando a construção de estradas, hidrelétricas e gasodutos. Essas obras têm 
forte impacto multiplicador sobre a geração de empregos, a captação de investimento, o 
estímulo ao comércio e a melhoria das condições de vida de nossas populações. 
(Discurso de Lula da Silva, 2003, p.57)
 
•A segunda revisão ocorreu em Brasília, no ano de 2008, com o advento da UNASUL 
que procurou aprofundar a discussão dos projetos mais na esfera política do que apenas 
na técnica. Tal procedimento visava a buscar alternativas para superar as dificuldades 
de financiamento da IIRSA. Por isso, era fundamental que a integração regional fosse 
compreendida a partir de um caráter mais relacional com as sociedades e o meio 
ambiente. Embora o discurso continuasse referenciando as metas propostas em 2000, 
na prática o resultado continuava modesto. Assim, em 2009 foi criado, por decisão 
presidencial, o Conselho de Ministros de Infraestrutura e Planejamento (COSIPLAN), no 
âmbito da UNASUL, com o intuito de coordenar a competência técnica e a estrutura 
política, colocando a integração física em uma nova etapa. 
•O entusiasmo pela intensificação das relações Sul-Sul, apontava para uma maior 
articulação do país com a América do Sul, já que o presidente Lula defendia que o 
aumento da complementaridade entre as economias poderia consolidar um 
desenvolvimento da região. O discurso pautado numa política de cooperação técnica e 
na instalação de uma infraestrutura mais moderna permitiu o avanço das oportunidades 
de negócios para empresas brasileiras e os grupos internacionais a elas associados, 
como a Petrobrás, o Banco do Brasil, a Odebrecht, a Camargo Correa, a Gerdau, a 
Votorantim, a Vale do Rio Doce, o JBS-Friboi, a Companhia Siderúrgica Nacional, a 
Andrade Gutierrez, entre outras. Assim, a combinação entre governos e empresas locais 
resultou em benefícios significativos para ambos (Ceceña, 2009). Nesse cenário de 
competitividade, o BNDES operou por meio da transferência de um volume expressivo 
de recursos públicos, através de créditos subsidiados, para os grandes grupos 
econômicos e empresas que atuavam preferencialmente nos setores de commodities.
 
A tônica do governo Lula da Silva era priorizar as relações de cooperação com 
a América do Sul em virtude das debilidades estruturais do MERCOSUL. As 
dificuldades de consolidar de fato uma aliança estratégica com a Argentina 
levaram o Brasil a buscar na região outros mecanismosde fortalecer a sua 
liderança e poder projetar globalmente a influência brasileira. Segundo 
Albuquerque (2009-2010), as melhores chances para o Brasil exercer a sua 
liderança tanto no nível regional quanto global era numa região de equilíbrio 
convergente. Por isso, a intenção era pensar uma nova fase que procurasse a 
aprofundar a integração com os países vizinhos e, a partir daí, fazer com que a 
região passasse a ter um papel mais relevante no cenário mundial.
A parceria estratégica com a Argentina, a consolidação do MERCOSUL e a integração 
sul-americana são para nós prioritárias. Mais que isso: são inseparáveis de nosso 
projeto nacional de desenvolvimento. E isso não é retórica; é realidade, é fato.
Nenhum outro governo brasileiro buscou a aproximação com nossos vizinhos com tanta 
intensidade. Os contatos no mais alto nível se avolumaram. Temos acelerado projetos 
para a integração da infra-estrutura física regional, para o que contamos, inclusive, com 
recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Possivelmente, no 
próximo ano, nós teremos pelo menos uma obra de infra-estrutura financiada pelo 
Banco de Desenvolvimento brasileiro em cada país da América do Sul, tornando 
realidade o sonho histórico que motivou tantas e tantas lutas na América do Sul. 
(discurso de Lula, 2003, p.46).
 
A IIRSA E SEU CONTEXTO POLÍTICOA IIRSA E SEU CONTEXTO POLÍTICO
Na declaração final da reunião, os presidentes presentes manifestaram 
seu apoio ao processo de expansão e aprofundamento da integração 
econômica do hemisfério, reafirmando a importância de um espaço 
econômico para o livre comércio das Américas e um melhor 
relacionamento com a União Européia e a Organização Mundial do 
Comércio, bem como a expectativa de que tais iniciativas extra-
regionais pudessem vir a contribuir para “a plena Integração dos 
países sul-americanos na economia internacional” (Comunicado de 
Brasília – Reunião de Presidentes da América do Sul, setembro de 
2000). A IIRSA não foi concebida e criada como um programa 
diplomático, convênio internacional ou como um outro instrumento 
estabelecido entre seus 12 países membros (Argentina, Bolívia, Brasil, 
Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, 
Uruguai e Venezuela). Certamente já influenciada pelo processo de 
desestatização dos setores de infraestrutura, constituiu-se como um 
projeto que, apesar de contar com a chancela dos presidentes dos 
países, opera de maneira mais ou menos “informal”, quer dizer, fora 
dos circuitos das relações oficiais entre estados.
 
Margem do Rio Madeira (RO), onde será construída barragem para 
hidrelétrica. Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) estima que 10 
mil famílias serão atingidas. (Roosevelt Pinheiro/Abr)
IMPACTOS DA INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA SUL-AMERICANA
 
MODERNIZAÇÃO CAPITALISTA OU BIFURCAÇÃO?MODERNIZAÇÃO CAPITALISTA OU BIFURCAÇÃO?
 La idea de construir una infraestructura integrada, en un territorio de las 
dimensiones y variedad del sudamericano, no deja de sorprender por su 
audacia y por la irresponsabilidad con que los operadores técnicos del 
megaproyecto se desentienden de los enormes daños (impactos) 
ecológicos que implica. Mucho menos se observan las transformaciones 
sociales y geopolíticas que acompañarán la construcción de estos ejes, si 
ocurre. La visión corta de empresarios y gobernantes locales, que ven en 
IIRSA una oportunidad de éxito económico y político relativamente fácil, 
no parece estar vislumbrando los cambios estructurales que conlleva el 
trazado de una nueva geografía para América del Sur.
 Los intereses de las empresas transnacionales involucradas en convertir 
ese vasto territorio en mercancías y ganancias; los intereses militares que 
buscan abrir los pasos para vigilarlo y controlarlo desde dentro y desde 
fuera; los intereses locales de quienes sacrifican todo por un pequeño 
“nicho” que les reporte una pequeña – comparada con la de los 
inversionistas extranjeros - ganancia; confluyen todos en la idea de 
“progreso”, que supone la concepción de la naturaleza como objeto 
externo apropiable.
 
 “Esa lógica de la naturaleza como ‘barrera’ o como ‘recurso’…”, que Zibechi 
(2006) encuentra “en todos los aspectos del plan”, efectivamente caracteriza 
las proyecciones presentes y futuras de la readecuación sudamericana a esta 
nueva fase, depredadora hasta el suicidio, de la modernidad capitalista. La 
“sobremodernidad”, de la que habla en otro contexto Marc Augé, en la que se 
pierden incluso los mismos sentidos históricos de la reproducción capitalista. 
Territorios enteros serán inundados por las represas (MAB, 2007; FOBOMADE, 
2007); aumentarán las enfermedades mentales y el cáncer producidos por la 
alta tensión de las hidroeléctricas (denuncias de la Patagonia); la producción de 
biocombustibles llevará al crecimiento de plantaciones de caña o de soja 
transgénica, con el reforzamiento de regímenes de esclavitud (Mendonça, 
2007) y con la contaminación y enfermedades de trabajadores (Misión 
Internacional de Observación a Paraguay, 2006); el saqueo de las minas 
destruirá las montañas, dañará los glaciares, desertificará bosques y 
envenenará ríos y lagos (Esquel, Pascua Lama, Catamarca); sistemas 
ecológicos enteros serán dañados (Foro Ecologista de Paraná-Coalición Ríos 
Vivos, 2002); y los territorios, con sus ríos y lagos, serán privatizados. 
Pero nada de esto ocurre sin resistencia. Estamos ante una batalla de ideas, de 
territorios, de modos de vida y de concepciones del mundo. Nada está 
asegurado para IIRSA. Nada está asegurado tampoco para el futuro de los 
pueblos. Esta es una historia que está esperando ser escrita.
 
REFLEXÕES FINAISREFLEXÕES FINAIS
 A energia, o uso e a gestão de recursos hídricos e, de modo 
mais amplo, as formas de apropriação do território e dos 
recursos ambientais (territorializados) são, sem nenhuma 
dúvida, temas decisivos em qualquer estratégia ou projeto 
nacional. Da mesma maneira, devem ocupar lugar de 
destaque em projetos e estratégias de longo prazo voltados 
para a integração regional. Em que medida pretende-se 
reproduzir, em escala continental, os padrões de 
concentração econômica hoje vigentes em escala nacional, 
reiterando, e mesmo aprofundando, as desigualdades 
regionais? Até que ponto pretende-se aprofundar um modelo 
de integração continental na economia mundial que 
transformaria nossos países, de maneira definitiva, em 
exportadores de energia e produtos eletro-intensivos, às 
custas da degradação de nossos rios e da exaustão de 
nossos recursos naturais, da fragilização e mesmo destruição 
de muitas de nossas comunidades tradicionais?
 
Ora, vivemos, em nosso continente, em sociedades 
profundamente desiguais, nas quais parcelas expressivas das 
populações estão à margem de processos decisórios de que 
dependem tanto seu cotidiano quanto seu futuro. Se 
acreditamos que a integração energética pode contribuir para 
superar os processos de produção e reprodução das 
desigualdades, será indispensável avançar, em primeiro lugar, 
na constituição de processos de discussão e decisão que, de 
fato, permitam incorporar de maneira informada representações 
consistentes da sociedade civil continental. Esse constitui um 
desafio bem maior que a construção de barragens, usinas ou 
linhas de transmissão. 
(VAINER, Carlos & NUTI, Mírian. A INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA SUL-
AMERICANA SUBSÍDIOS PARA UMA AGENDA SOCIOAMBIENTAL)
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