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Da sociedade agrária para urbano industrial

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Da sociedade agrária para urbano-industrial: Cap: 07
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A primeira Revolução Industrial no Brasil
Do século XVIII e o inicio do XIX, Brasil permaneceu atado aos interesses da metrópole, sofrendo barreiras ao nosso desenvolvimento.
D. João da nova orientação ao desenvolvimento industrial.
Isenção aduaneira para a atividade fabril. 
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Fraco desempenho industrial:
Permanência da relação escravista do trabalho, até a segunda metade do século XX.
Pequeno mercado interno.
Um estado alheio á industrialização.
Elites agrárias queriam expandir a produção de café.
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Pouco desenvolvimento das forças produtivas( meios de produção e força de trabalho).
Mão de obra escrava se torna assalariada a partir de 1888.
100 anos de atraso com relação as potências industriais. 
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Entre 1880 e 1930, foram implantados os principais setores da industria de bens de consumo não duráveis: alimentos, calçados, tecidos sabões, velas e vestuário etc.
Dependência tecnológica: compra de bens de produção.
Autos custos para se industrializar ( industrialização incompleta).
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Crise de 1929.
Concentração espacial da industria, principalmente São Paulo e Rio de Janeiro.
Disponibilidade de capitais financeiros fornecidos pela cafeicultura.
Uma rede bancaria comercial.
 
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Energia elétrica
Rede ferroviária
Maior contingente de mão-de-obra
Maior centro consumidor do pais.
Maior contingente de classe média urbana
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Organização dos sindicatos de trabalhadores ( Ligas Operárias, influência dos imigrantes europeus) 
Repressão por parte dos empregadores ( prisões e ameaça de desemprego)
O espaço urbano passou a ser organizado no sentido de atender a nova ordem social.
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Segunda revolução industrial no Brasil
Cem anos de atraso. ( 1930 a 1955)
Grande êxodo da população rural,motivado pela crise do café, e o consequente aumento da população urbana operária, aumento do mercado de consumo
Queda nas importações de bens de consumo, em virtude da crise mundial, pouca concorrência internacional 
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Política nacionalista de Vargas 
Siderurgia e infra estrutura de produção ( diversidade agrícola e geração de energia etc.) 
Falta de uma industria de base forte, nos levou a um atraso, com relação a segunda revolução industrial
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Período de 1956 a 1980
Período JK, estimulo aos setores de transporte e energia.
Plano de metas 50 anos em 5.
Abertura da economia ao capital estrangeiro.
Rodoviarismo, aumento na produção de petróleo.
Construção de rodovias. 
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Facilidade na importação de máquinas e equipamentos. ( acentuando cada vez mais a nossa subordinação tecnológica).
Adoção do “American Way of Life”, sociedade de consumo.
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De 1962 a 1964
João Goulart ( linha nacionalista de governo)
Reformas de Base: Reforma Agrária, eleitoral,administrativa,educacional,bancária, tributaria,cambial etc... ( linha nitidamente nacionalista).
Interesses da burguesia nacional e estrangeira, não combinavam com as reformas propostas. 
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Clima de tensão: Golpe Militar
Organizações, criadas pelos opositores com o intuito de derrubar o governo: IBAD (Instituto Brasileiro de Ação Democráticas),IPES ( Instituto de Pesquisas Sociais)
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1964 aos dias atuais
Dependência e forte influencia do capitalismo mundial
Modernização conservadora: Desenvolvimento econômico e não social
“Milagre econômico”, crescimento acima da média, empréstimos estrangeiros.
Investimento em infra-estrutura 
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Brasil ame ou deixe
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Propaganda oficial
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Aumento do poder aquisitivo da classe média: Financiamento do consumo, para manter o crescimento industrial
Aumento da concentração de renda.
Endividamento crescente.
Elevação dos juros, divida cresce á patamares exorbitantes.
FMI, política recessiva. 
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Endividamento brasileiro
1965: 5 bilhões de dólares
1975: 20 bilhões de dólares
2000: 206 bilhões de dólares
1980, década perdida, juros altos da divida impediam investimentos em geração de emprego e modernização do parque industrial: Queda de arrecadação e de exportação, demissões e arrocho salarial. 
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Alargamento da concentração de renda
Capitalismo dependente e excludente 
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Terceira Revolução Industrial:A difícil inserção do Brasil
Dívida interna e externa
Dependência em relação ao exterior
Mau uso do dinheiro público
Falta de prioridades: educação, ciência e tecnologia e a saúde
Crises financeiras internacionais
Enfim projeto de pais 
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Tecnopólos. O que são?
Tecnopólo é um centro tecnológico que reune, num mesmo lugar, diversas atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D), em áreas de alta tecnologia, como institutos e centros de pesquisa, empresas e universidades, que facilitam os contatos pessoais e institucionais entre esses meios, produzindo uma economia de aglomeração ou de concentração espacial do desenvolvimento tecnológico. O efeito de sinergia facilita o desenvolvimento de inovações técnicas, novos processos e novas idéias. Os tecnopólos geralmente concentram grande quantidade de mão-de-obra altamente qualificada, como pesquisadores e professores universitários, geralmente com pós-graduação de alto nível (doutorado, pós-doutorado ou PHD) e muitos especializados.
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    Sede da Intel em Santa Clara, na Califórnia, EUA
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Os tecnopolos têm como objetivo facilitar a criação e melhoramento de produtos e técnicas. Estes produtos e técnicas serão, por sua vez, absorvidos pela indústria de alta tecnologia que se instala nos mesmos lugares ou cidades.
Ligados à chamada 3ª revolução industrial, os tecnopolos representam hoje, o que as grandes regiões industriais representavam na 1ª revolução industrial.
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Tecnopolos no brasil

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