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* * Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS * PRESCRIÇÃO POPULACIONAL QUALQUER PESSOA SEM SINTOMAS * RECOMENDAÇÃO ATIVIDADE FÍSICA 30 MINUTOS / DIA MAIORIA DOS DIAS DA SEMANA LEVE OU MODERADA CONTÍNUO OU ACUMULADO Agita São Paulo PRESCRIÇÃO POPULACIONAL * http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-reporter/t/edicoes/v/sao-paulo-ocupa-penultimo-lugar-entre-cidades-mais-ativas-do-brasil/1933733/ 5:19 * Dia Sedentário 2643 Calorias Dia Ativo 3286 Calorias http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-reporter/t/edicoes/v/sao-paulo-ocupa-penultimo-lugar-entre-cidades-mais-ativas-do-brasil/1933733/ Diferença 643 Calorias * * ÚNICO ALERTA Se sentir sintomas durante a atividade que não sentia antes Pare e Procure um médico * PRESCRICÃO INDIVIDUALIZADA * FASES DA PREVENÇÃO Primária – indivíduos sem doença cardiovascular presença ou não de fatores de risco evitar o aparecimento da doença Secundária – indivíduo com a doença com ou sem acometimento prévio evitar novo acometimento Fase I – até alta hospitalar Fase II – até 2 meses após a alta - Hospital Fase III - após 2 meses Fase IV – supervisão limitada * FASE I – Pré Alta - Hospital Objetivo: Capacitar o paciente a retornar a suas atividades Fase Inicial 24 a 48 horas após evento – atividades de auto cuidado, movimentos de braços e pernas mudanças de postura * FASE I – Pré Alta - Hospital Três a Cinco dias após – Sem teste – Exercícios reais Intensidade Cansaço subjetivo menor que moderado (< 13) Pós-infarto - FC < 120 bpm ou Repouso + 20 bpm Pós-cirurgia – FC repouso + 30 bpm Atentar a sintomas - Monitorizado Duração Séries de 3 a 5 min - Pausa 1 a 2 min – consultar paciente Duração Total - até 20 min Frequência Duas a quatro vezes/dia Progressão Aumentar primeiro duração até 15 min Depois aumentar intensidade * FASE II – Hospital Risco aumentado – Teste ergoespirométrico submáximo Intensidade Próxima ao limiar anaeróbio Cansaço – 11 a 13 Se tiver isquemia – limite superior pelo monos 10 bat. abaixo Duração 15 a 30 minutos Frequência 3 a 5 sessões/sem Progressão Repetir ergoespirométrico * ROTINA DO CLIENTE Avaliação Prescrição individualizada Execução do programa Reavaliação periódica * * Jennings et al. Ann. Med 23:313-8,1991 * * SOBRECARGA - Prescrição Acima do nível atual Não muito elevada Tipo Frequência Duração Intensidade Progressão * Aeróbio Resistido Composição Corporal Densidade óssea %Gordura Massa Magra 0 Força 0 Metabolismo de Glicose Resposta da Insulina à glicose Insulinemia basal Sensibilidade à Insulina Lípides Plasmáticos e Lipoproteínas HDL 0 0 LDL 0 0 TG Adaptado de Williams et al. Circulation 2007, 116:572-84. Comparação AHA * Aeróbio Resistido Dinâmica Cardiovascular FC repouso 0 VS repouso e máximo 0 DC repouso 0 0 DC máximo 0 PAS repouso 0 0 PAD repouso 0 0 Performance VO2max 0 Tempo de endurance DP submaximo 0 Taxa Metabólica Basal 0 QV relativa à saúde 0 0 Adaptado de Williams et al. Circulation 2007, 116:572-84. Comparação AHA * TIPO Atividades Aeróbias – grandes grupos musculares movimentos cíclicos Andar/correr Pedalar Dançar Nadar Ginástica Aeróbia “Step” Etc * TIPO Atividades na água PA na água - não dá para medir PA FC - correção da prescrição – 10 batimentos a menos ECG – não dá para medir - limiar de angina desconhecido Analgésica - Camufla angina DEVE-SE CONSIDERAR – FACILIDADE MOTIVAÇÃO LIMITAÇÕES ORTOPÉTICAS/CARDIOVASCULARES NECESSIDADE DE PRECISÃO NECESSIDADE DE MONITORIZAÇÃO * CASOS ESPECIAIS - TIPO OBESOS Atividades de baixo impacto HIPERTENSOS Possibilidade de controle da PA Se não controlado NÃO se indica a atividade na água Se hiperreativo NÃO se indica atividade na água CARDIOPATAS Necessidade de Precisão Se tem isquemia se CONTRA-INDICA a atividade na água * FREQUÊNCIA 3 a 5 SESSÕES/SEMANA Inicia com 3 e vai aumentando gradualmente Dias alternados – efeito igual, < risco de lesões Cinco Três Duas Uma * FREQUÊNCIA RISCO 1 vs. 3 vs. 5 sessões/semana aumenta condição física proporcional lesão – 0, 12 e 39 % Pollock et al. MSS 9:31-6,1977 * CASOS ESPECIAIS OBESOS Mais vezes por semana Maior gasto calórico semanal HIPERTENSOS Mais sessões/semana Maior redução pressórica RECOMENDA-SE Aumentar frequência para 5 a 7 sessões semanais * DURAÇÃO 15 a 60 min – Benefício Cardiovascular Inicia com 15 a 20 minutos e aumenta gradualmente Oposto à Intensidade Menos de 15 minutos Pouco Efeito Mais de 60 minutos Cansaço Lesões 30 a 40 minutos * DURAÇÃO RISCO 15 vs. 30 vs. 45 min aumenta condição física proporcional lesão – 22, 24 e 54% Pollock et al. MSS 9:31-6,1977 * CASOS ESPECIAIS OBESOS Mais tempo Maior gasto calórico HIPERTENSOS Mais tempo Maior redução pressórica RECOMENDA-SE Aumentar duração para 40-50 minutos * INTENSIDADE 50 a 85% VO2max – Benefício Cardiovascular Condição Física – Baixa – Condicionado Fase do Treinamento – Adaptação Melhora Manutenção * PRESCRIÇÃO INDIVIDUAL - INTENSIDADE ATIVIDADES LEVES A MODERADAS ATIVIDADES INTENSAS Puff! Puff! Puff! Puff! * PRESCRIÇÃO POR CANSAÇO SUBJECTIVO Borg – 12 a 16 pouco cansativo para cansativo 10 11 12 13 14 15 5 10 15 20 Cansaço * Cansaço Subjetivo de Borg 6 Muito, muito fácil (leve) 8 9 Muito, fácil (leve) 10 11 Razoavelmente fácil (leve) 12 13 Um pouco difícil (cansativo) 14 15 Difícil (cansativo 16 17 Muito difícil (cansativo) 18 19 Muito, muito difícil (cansativo) * PRESCRIÇÃO POR FC RESERVA Sedentários – 50 a 70% FCres Ativos – 60 a 80% FCres Atletas – até 85% FCres FCres = (FCmax – FC rep) * FCtreino = ( FCmax - FCrep ) x % + FCrep FC do teste ou 220 - idade Medir após 5 min de repouso 50 a 70% para sedentários, obesos, hipertensos, cardiopatas 60 a 80% para condicionados FC DE TREINO - KARVONEN ou Positivação * FASE III e Prevenção Primária Teste ergométrico Intensidade Sedentário – 50 a 70% FC res Condicionado – 60 a 80% FC res Hipertenso e Obesos – 50 a 70% FC res Cardiopata NEGATIVO – 50 a 70% FC res Cardiopata POSITIVO – 50 a 70% FC res – FC POSITIVAÇÃO COMO MÁXIMA Duração Mínimo de 30 a 50 minutos Frequência Três a Cinco sessões/semana Progressão FC, PA, cansaço * Prescrições Especiais DAOP Teste identificando limiar de dor Tipo – caminhada, Frequência - 2 ou + vezes por semana Duração – Somar 30 min – em intermitente Intensidade – sintoma de dor 2 a 5 min (FC limiar de dor) Pausas entre as séries – 2 min * Ergoespirométrico e Cardiopatas Indicação ICC Primeiros 2 meses pós evento cardiovacular Prescrição Próximo ao LAn 10% acima e abaixo do LAn Respeitarlimiar de isquemia caso haja * TREINAMENTO COM BASE NOS LIMIARES 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 (l/min) VO2max Aeróbio Anaeróbio Compensado Anaeróbio Descompensado Fase I Fase II Fase III Intensidade LAn PCR * PRESCRIÇÃO PELO LIMIARES VENTILATÓRIO FC DO LIMIAR VO2 DO LIMIAR TRANSFORMAR PARA CARGA POR FÓRMULAS NÃO PROGRIDE COM O TEMPO AJUSTE MAIS ADEQUADO PROGRIDE COM O TEMPO CARGA DO LIMIAR MUDA CONFORME PROTOCOLO * CASOS ESPECIAIS OBESOS Maior gasto calórico – 2000Kcal/sem Mais tempo Mais frequência Menor intensidade – 50 a 70 % FCres mesmo condicionado HIPERTENSOS Só intensidade leve e moderada reduz PA Intensidade leve e moderada reduz PA dia Menor intensidade – 50 a 70 % FCres mesmo condicionado RESISTÊNCIA À INSULINA Maior intensidade – parece maior efeito ???? Intensidade leve também tem efeito COLESTEROL Melhor intensidade ainda controverso Intensidade leve a moderada consegue melhorar * TREINAMENTO INTERVALADO E SAÚDE Esteira 4 x 4 min – 90% FCmax 3 min pausa – 70% FCmax Benefício > moderado (46 min – 76% FCmax) Sobrepeso – IMC SM - RI, Glicemia, ICC - FE HT - PA Todos - função endotelial Ulrich Wisloff 2008 a 2011 Risco Precisa ser avaliado * EXERCÍCIOS RESISTIDOS Séries Repetições Exercícios Frequência Cardíacos AHA 1995 1 10-15 8-10 2-3 AACVPR 1999 1 12-15 8-10 2-3 AHA 2000 1 12-15 8-10 2-3 (ACSM, 2000) * EXERCÍCIOS RESISTIDOS PARA DCV Prescrição: Série – 1 a 3 séries Exercícios – 8 a 10 Envolver grandes grupos da parte superior e inferior Alternar exercício para superiores e inferiores Intensidade – por volta de 50% de 1RM 30 a 40% de 1RM para membros superiores 50 a 60% de 1RM para membros inferiores Repetições – 10 a 15 até FADIGA MODERADA Cansaço 11 a 14 (meio leve a um pouco cansativo) Prática: - Fez 15 movimentos com facilidade – aumenta Evidência de apnéia com 10 repetições – diminui Pausas – longas – 1 a 2 min Williams, 2007 - AHA * Progressão Quando atinge limite superior confortavelmente aumentar 5% na carga Execução Adequada Maneira rítmica com velocidade moderada e controlada Por toda a amplitude de movimento Respiração - expiração durante a contração inspiração no relaxamento Evitar apnéia, valsalva e isometria Avaliação: 1RM melhor que 8 ou 10RM Material – elásticos, pesos pequenos, máquinas (AHA, 2007) Treinamento resistido deve ser realizado: * Treinamento Flexibilidade Complemento ao Aeróbio e Muscular Alongamentos: Rotina Geral – Principais grupos musculares Técnica Estática 2 a 3 vezes por semana 10 a 30 segundos 3 a 4 repetições * Contra-indicações Absolutas Doença cardiovascular instável Insuficiência cardíaca descompensada Arritmias descontroladas Hipertensão pulmonar severa Estenose aórtica severa e sintomática Miocardite, endocardite e pericardite agudas Hipertensão descontrolada (180/110 mm Hg) Dissecação aórtica Síndrome de Marfan Resistido de alta intensidade (80-100% of 1-RM) em pacientes com retinopatia proliferativa diabética ou não proliferativa moderada ou grave (AHA, 2007) * Contra-indicações Relativa (ver médico antes) Fatores de Risco Cardiovasculares Diabetes Cardiopatias Hipertensão descontrolada (160/100 mm Hg) Capacidade funcional baixa (4 METs) Limitações músculo-esqueléticas Indivíduos com marcapasso ou cardioversores implantados (AHA, 2007) * Cuidados Especiais DAC Não ultrapassar limiar de isquemia (10 a 20 batimentos Abaixo) Com sintoma parar o exercício e administrar nitroglicerina (1 comprimido a cada 5 min até 3) Com revascularização recente – evitar movimentos de tórax ARRITMIAS Não fazer com arritmias instáveis Parar se houver arritmias complexas * Cuidados Especiais ICC Fazer teste ergoespirométrico – Prescrição – 10% acima e abaixo da FC do limiar Vigiar sintomas e sinais de piora clínica (dispnéia, cansaço, etc) Monitor ECG e pressão Iniciar devagar – sessões intermitentes (2 a 6 min com pausa de 1 a 2 min) DAOP Teste identificando limiar de dor Tipo – caminhada, 3 ou + vezes por semana intensidade – sintoma de dor 2 a 5 min duração – 30 min * Cuidados Tomar a Medicação correta PA inicial < 160/100 mmHg Parar se PA > 180/105 mmHg Parar se houver qualquer sintoma Com lesão de órgão-alvo – reduzir intensidade Hipertensos * Avaliação Clínica - Complicações Controle Glicêmico - Glicemia Jejum (130 a 250 mg/dl) Hemoglobina Glicosilada (<12%) Ausência de glicosúria Ausência de cetonúria Avaliação Funcional – Cardiovascular Teste Ergométrico Máximo Avaliação autonômica – testes simples DIABETICOS (ACSM Guidelines for exercise testing and prescription, 2006) * CUIDADOS (Pacientes em uso de Insulina ou Secretores de insulina) Monitorar glicemia antes e por 48 h pós-exercício Antes, durante a após. Antes: - > 250 mg/dl + cetose – não fazer - > 300 mg/dl não fazer - 250 a 100 mg/dl ideal - < 100 md/dl ingerir CHO Alimentação - 20 a 30g – pré se estiver baixo - aumentar CHO se fizer exercício à noite Insulina - reduzir dose - evitar músculo ativo - evitar pico de ação ACSM. Guidelines, 2006 * COM COMPLICAÇÕES DIABÉTICAS Desidratação - Tomar água Evitar pico de sol Atenção a sinais e sintomas Retinopatia: risco hemorragia vítrea, descolar retina - evitar aumento grande de PA - evitar levantamentos e valsalva - reduzir intensidade - gravidade - ambiente com obstáculos visíveis Nefropatia - sem exercício intenso, diminui filtração renal - respeitar cansaço Neuropatia periférica - úlceras nos pés - desequilíbrio, marcha - atividades sem carga do próprio peso - evitar atividades muito repetitivas e longas - avaliar pés após exercício - usar calçados e meias próprias - manter pés secos Neuropatia Autonômica: - hipotensão postural - termorregulação - FC e PA não - respeitar cansaço - monitorar PA e FC - monitorar sinais e sintomas - sem mudanças de posição - sem ambientes quentes * AVALIAR TESTE – Prescrição Dados a serem considerados para a prescrição: Tem doença cardíaca? Tem fator de risco? Toma remédios cardiovasculares? Tem limitações: limiar de isquemia ou arritmia? Tem resposta de FC ou PA que mereça consideração? Qual a FC para prescrição: FC máxima, FC de limiar isquemia É sedentário ou ativo? * ROTINA DO CLIENTE Avaliação Prescrição individualizada Execução do programa Reavaliação periódica * Ficha de Aula Acompanhamento Diário Consta Dados Individuais Dados do Teste FC treino Prescrição Individualizada Preenche FC repouso FC exercício Cansaço exercício PA no exercício FC recuperação Objetivo Avaliar: Evolução Adequação Elaborar: Progressão FC PA Cansaço MOTIVAÇÃO * Ficha de Aula * CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO Variáveis - FC na faixa de treino PA até 180/105 mmHg Cansaço subjetivo até CANSATIVO (16 de Borg) * MEDIDA DA FC DURANTE O EXERCÍCIO Como fazer a Medida Medir no pulso radial Usar indicador e dedo médio Contar batimentos em 15 segundos Começar pelo ZERO Multiplicar por 4 Como usar Medida Se a FC estiver ACIMA da FCtreino DIMINUIR a intensidade Se a FC estiver ABAIXO da FCtreino AUMENTAR a intensidade * CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO Variáveis - FC na faixa de treinoPA até 180/105 mmHg Cansaço subjetivo até CANSATIVO (16 de Borg) * CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO Variáveis - FC na faixa de treino PA até 180/105 mmHg Cansaço subjetivo até CANSATIVO (16 de Borg) * Cansaço Subjetivo de Borg 6 Muito, muito fácil (leve) 8 9 Muito, fácil (leve) 10 11 Razoavelmente fácil (leve) 12 13 Um pouco difícil (cansativo) 14 15 Difícil (cansativo 16 17 Muito difícil (cansativo) 18 19 Muito, muito difícil (cansativo) * Avaliação de Progressão * CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO Variáveis - FC na faixa de treino PA até 180/105 mmHg Cansaço subjetivo até CANSATIVO (16 de Borg) * Cansaço Subjetivo de Borg 6 Muito, muito fácil (leve) 8 9 Muito, fácil (leve) 10 11 Razoavelmente fácil (leve) 12 13 Um pouco difícil (cansativo) 14 15 Difícil (cansativo 16 17 Muito difícil (cansativo) 18 19 Muito, muito difícil (cansativo) * Avaliação de Progressão * * * REAVALIAÇÕES Início Três meses de programa Seis meses de Programa Um ano de programa A partir daí: Saudáveis – a cada ano Cardiopatas – a cada seis meses * FASES DO TREINAMENTO 0 10 20 30 40 50 0 3 6 9 12 meses VO2max (ml.kg-1.min-1) Adaptação Melhora Manutenção 3% por semana no primeiro mês 2% por semana no segundo mês 1% por semana depois disso 15 a 20% * Profissional Competente Conhecer Doença e Fatores Conhecer benefícios do Exercício Conhecer Riscos do Exercício Saber avaliar esse risco Saber prescrever ponderando risco e benefícios MAXIMIZAR Benefício e MINIMIZAR Risco * Elaboração de Um Programa de Atividade Física Para Idosos Com Ênfase Cardiovascular Profa. Dra. Cláudia Forjaz cforjaz@usp.br * Objetivo do Curso O que pretende alcançar ? Geral Melhora da Saúde e Qualidade de Vida Principal Redução do risco cardíaco prevenindo acometimentos cardiovasculares – ESPECIFICIDADE DO PROBLEMA. Outros Melhora de outros aspectos: Sistema ósseo Sistema muscular Sistema articular Habilidades motoras – capacidade de se movimentar Capacidade motoras – coordenação, equilíbrio, tempo de reação Aspectos afetivos e sociais * Planejar das Sessões (Aulas) Objetivo de cada sessão – O que se quer atingir! Coerente com os objetivos do curso Aeróbio sempre Resistido periodizar Outros alternar * Partes da Aula Aquecimento – Preparo Geral 5 a 10 minutos – gradual Aeróbia – Melhora Cardiovascular 30 a 50 minutos Localizada – Condição Músculo-esquelética Resistência, Força, Potência Muscular 15 a 30 min Outros Objetivos – equilíbrio, motores simultâneos aos anteriores Volta à Calma – Flexibilidade e Relaxamento 15 a 20 min * Planejar das Sessões (Aulas) Conteúdo e Estratégias Coerentes Variados Motivantes – PARA ALUNO Adequados ao nível Permite a individualização * Adesão a Programas de Exercícios 0 25 50 75 100 Início 3 6 9 12 (% de praticantes) * Teorias de Mudança de Comportamento Teoria de Tomada de Decisão - Modelo Transteórico Pré Contemplação Nem pensa no assunto - Necessidade para si Contemplação Considera mas não faz – Pros e contras – Como fazer Preparação – Toma iniciativa, mas não cumpre - relação com hábitos Ação Faz esporádico - enfatizar beneficio Manutenção Faz sempre - Tornar motivante * Técnicas para Adesão – Conhecimento Prazer CLIENTE ATIVO METAS - REAIS OPÇÕES ESTÍMULOS GARANTIR SUCESSO REDUZIR DESCONFORTO FEEDBACK REFORÇO POSITIVO AUTONOMIA RECAÍDAS LIDERANÇA COMPETENTE * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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