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Disciplina: Prescrição do Exercício Físico nas Doenças Respiratórias.
Identificação da tarefa: Tarefa 2. Unidade 2. Envio de arquivo.
Pontuação: 15 pontos.
Tarefa 2
 Eu, como Profissional de Educação Física poderia atuar na prevenção da doença pulmonar obstrutiva crônica, através de terapias úteis no processo de reabilitação de indivíduos com DPOC: oxigenoterapia, tratamentos cirúrgicos, educação em saúde, aconselhamento nutricional, exercícios resistivos para musculatura respiratória, suplementação de esteróides anabolizantes, a suplementação de creatina e a estimulação elétrica neuromuscular (EENM). Contudo, há evidências de que o exercício físico é a conduta mais efetiva na reabilitação pulmonar. Lembrando que a Reabilitação Pulmonar envolve 4 componentes e não somente o exercício físico, além do exercício físico, envolve tratamento medicamentoso, treinamento da musculatura ventilatória, e programa educacional e intervenções psicossociais e comportamentais.
 Há algum tempo o condicionamento físico vem sendo parte obrigatória no tratamento de portadores de DPOC. Estes pacientes apresentam intolerância ao exercício de intensidade variável e relacionada à disfunção muscular esquelética. Neste sentido, o exercício físico apresenta-se como ramo mais importante no processo de reabilitação pulmonar. O exercício aeróbio e o treino de força com pesos são fundamentais no incremento de capacidade física e qualidade de vida, principalmente naqueles indivíduos que apresentam as formas moderada ou grave da DPOC.
Os objetivos do exercício físico para o DPOC envolvem:
· Maximizar a terapia medicamentosa;
· Educação do paciente;
· Modificar o estilo de vida;
· Melhorar a força muscular e a resistência cardiovascular (aumentar a capacidade respiratória);
· Diminuir a falta de ar e as crises.
· Natação
· Hidroterapia
 Os exercícios são necessários para manter a saúde e o bem-estar de qualquer pessoa, mas é mais importante para quem sofre com o DPOC, especialmente para quem tem o abdômen avantajado. É muito comum o paciente estar com o abdômen muito protuso, o que atrapalha muito a respiração. Quando você inspira, o diafragma abaixa para que o pulmão ganhe volume e, ao expirar, o diafragma sobe. Se há um abdômen muito saliente, o diafragma vai encontrar uma resistência para abaixar durante a inspiração. Também é preciso alinhar os objetivos com o seu médico antes de mergulhar de cabeça numa atividade física. “Nem todos os pacientes com DPOC podem fazer exercícios; isso depende muito da idade, das comorbidades associadas, se há problema cardíaco”, alerta o pneumologista. “Se houver condições clínicas de fazer exercício físico, ele irá melhorar. Por isso, respeitando as condições de saúde, o exercício físico é recomendado para todos os pacientes.
 A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, ou apenas DPOC, é um mal que atinge boa parte da população e tem maior prevalência entre os idosos1. Além de ser uma das principais causas de limitações respiratórias, a DPOC também é responsável pela falta de condicionamento físico e fraqueza muscular. O que faz com que pessoas de mais idade, muitas vezes, se tornem “intolerantes” à prática de exercícios1,2.
 Mas, ao contrário do que se pensa, os portadores dessa doença não devem parar de fazer atividades físicas. Pelo contrário: essa prática pode promover melhoras significativas na qualidade de vida1,2! Entenda melhor a relação entre a DPOC e exercícios físicos. 
 A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, ou apenas DPOC, é um mal que atinge boa parte da população e tem maior prevalência entre os idosos1. Além de ser uma das principais causas de limitações respiratórias, a DPOC também é responsável pela falta de condicionamento físico e fraqueza muscular. O que faz com que pessoas de mais idade, muitas vezes, se tornem “intolerantes” à prática de exercícios1,2.
Mas, ao contrário do que se pensa, os portadores dessa doença não devem parar de fazer atividades físicas. Pelo contrário: essa prática pode promover melhoras significativas na qualidade de vida1,2! Entenda melhor a relação entre a DPOC e exercícios físicos. Por tanto, é indispensável consultar o médico.
Em geral, podem ser recomendados diversos exercícios, com diferentes graus de complexidade, que vão ajudar na reabilitação cardiorrespiratória e muscular. Como1:
· caminhada (ao ar livre ou na esteira);
· andar de bicicleta;
· subir escadas;
· natação;
· atividades recreativas;
· alongamentos;
· musculação (membros inferiores e superiores).
Recomendações para a prática de exercícios
A intensidade e frequência dos treinamentos para pacientes idosos podem variar. Mas, de forma geral, aas seguintes recomendações podem ser adotadas, de acordo com orientações de profissionais especializados2:
· duração mínima de 20 minutos por sessão de exercício;
· aumento gradativo da carga;
· média de 3 a 5 sessões por semana para treinos de resistência;
· e de 2 a 3 sessões para treino de força (musculação);
· manter a frequência de treino (no mínimo uma sessão) após atingir os objetivos do tratamento.
 DPOC e exercícios físicos devem sempre andar juntas. É somente com a prática de atividades regulares que se pode limitar a ação dessa doença sobre o corpo e reconquistar a qualidade de vida. Consultando sempre um especialista para descobrir o melhor programa de exercícios para cada caso e limitação.
 Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apresentam comumente fraqueza muscular periférica associada à intolerância ao exercício. Embora efetivo, o exercício aeróbio apresenta pouco ou nenhum efeito na fraqueza e atrofia muscular, além de não ser tolerado pela maioria dos pacientes com DPOC. Nesse sentido, o treinamento de força é opção racional para aumentar a força muscular, além de já ter se mostrado mais tolerável que o exercício aeróbio. O aumento de força muscular periférica é o benefício mais consistente do treinamento de força e, quando este é associado ao exercício aeróbio, não resulta em melhora adicional da capacidade de exercício, da dispnéia e da qualidade de vida. Contudo, observa-se que o treinamento combinado é fisiologicamente mais completo e pode ser uma opção de condicionamento físico mais diversificado. O treinamento de moderada a alta intensidade resulta em maiores adaptações fisiológicas, entretanto o exercício de baixa intensidade é tolerável, simples, de fácil execução domiciliar, não requer equipamentos sofisticados e resulta em benefícios significativos. Este exercício é indicado, sobretudo, para os pacientes com DPOC mais avançada. Finalmente, há evidências recentes de que o treinamento de força para os músculos do tronco é alternativa válida para melhorar a capacidade funcional de exercício e a função pulmonar em pacientes com DPOC. 
 Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apresentam comumente fraqueza muscular periférica associada à intolerância ao exercício. Embora efetivo, o exercício aeróbio apresenta pouco ou nenhum efeito na fraqueza e atrofia muscular, além de não ser tolerado pela maioria dos pacientes com DPOC. Nesse sentido, o treinamento de força é opção racional para aumentar a força muscular, além de já ter se mostrado mais tolerável que o exercício aeróbio. O aumento de força muscular periférica é o benefício mais consistente do treinamento de força e, quando este é associado ao exercício aeróbio, não resulta em melhora adicional da capacidade de exercício, da dispnéia e da qualidade de vida. Contudo, observa-se que o treinamento combinado é fisiologicamente mais completo e pode ser uma opção de condicionamento físico mais diversificado. O treinamento de moderada a alta intensidade resulta em maiores adaptações fisiológicas, entretanto o exercício de baixa intensidade é tolerável, simples, de fácil execução domiciliar, não requer equipamentos sofisticados e resulta em benefícios significativos. Este exercício é indicado, sobretudo, para os pacientes com DPOC mais avançada. Finalmente, há evidências recentesde que o treinamento de força para os músculos do tronco é alternativa válida para melhorar a capacidade funcional de exercício e a função pulmonar em pacientes com DPOC. A incorporação do treinamento de força como estratégia de rotina nos programas de reabilitação pulmonar. Pesquisas futuras são necessárias para avaliar os efeitos do treinamento de força na saúde mental, no desempenho em atividades de vida diária, na saúde osteoarticular, no risco de quedas e na função pulmonar, entre outros.

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