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Laserterapia UNIP 2017

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LASERTERAPIA 
 
 
 
L 
A 
S 
E 
R 
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mplification by 
timulated 
mission of 
adiation 
Espectro Eletromagnético 
COMPRIMENTO DE ONDA E 
PENETRAÇÃO 
PRODUÇÃO DO LASER 
 
• Estimulação elétrica de materiais ativos, tais 
como gases e metais, levando à liberação de 
energia sob a forma de luz. 
 
• Exemplos de materiais: 
– Hélio e Neônio (HeNe) - Gás; 
– Arseneto de Gálio (AsGa) - Diodos. 
PRODUÇÃO DO LASER 
HISTÓRICO 
• 1917 – EINSTEIN – Pricípios físicos da 
emissão estimulada 
HISTÓRICO 
• 1960 – MAIMAN – Laser de rubi 
LASER DE RUBI 
 
HISTÓRICO 
• 1961 – Primeira Cirurgia realizada com êxito 
– N.Y. (tumor de retina) 
• 1962 – Desenvolvido o primeiro laser semi-
condutor 
• 1965 – SINCLAIR & KNOLL – Adaptaram a 
radiação laser à prática terapêutica 
• Atualmente apresenta-se como recurso de 
grande utilização na Fisioterapia 
DIFERENTES APLICAÇÕES DA 
RADIAÇÃO LASER 
• Industriais: corte e soldagem de peças 
• Comerciais: telecomunicações, informática, leitores 
de códigos de barras, leitura e gravação de CDs, 
impressoras, etc. 
• Área da Saúde: aplicações cirúrgicas e terapêuticas 
Laser no P.O. de Cirurgias Odontológicas 
CLASSIFICAÇÃO DO LASER 
SEGUNDO O MATERIAL ATIVO 
• Sólido (cristal): Alexandrite, Rubi, Neodímio 
Yag (Nd:YAG), Érbium 
• Líquido: Coumarin C30, Rhodamine 6G 
• Gás: Argônio, CO2, Hélio-Neônio, Hélio-
Cádimo, Criptônio 
• Diodos: AsGa, AsGaAl, AsGaInP 
CLASSIFICAÇÃO DO LASER 
SEGUNDO A POTÊNCIA DE EMISSÃO 
• Alta potência: Biodestrutivo 
• Baixa potência: sem potencial destrutivo 
– laser de baixa intensidade  Biomodulador 
Principais Lasers Utilizados pela 
Fisioterapia 
• Laser de Baixa Potência (≤ 500 mW) 
– HeNe  632,8 nm 
– Lasers de diodo 
• 470 nm 
• 658 nm 
• 660 / 670 nm 
• 685 nm 
• 780 nm 
• 830 nm 
• 904 / 905 nm 
DIFERENÇAS DO LASER COM A 
LUZ COMUM 
• Monocromaticidade; 
 
• Alto Brilho; 
 
• Coerência; 
 
• Polarização. 
MONOCROMATICIDADE 
Laser HeNe 
Laser de Diodo 
LED Vermelho e IV 
Dynatronics® 
Cluster de LEDs 
Thor® 
Interação do Laser com os Tecidos 
• Laser vermelho: 
– citocromos mitocondriais  excitação das cadeias 
de elétrons 
– melanina e hemoglobina 
• Laser infravermelho: 
– membrana celular 
– água 
Fenômenos Ópticos 
Fenômenos Ópticos 
EFEITOS DO LASER 
DIRETOS 
• Bioquímico 
• Bioelétrico 
• Bioenergético 
INDIRETOS 
• Aumento da microcirculação 
• Melhora do trofismo celular 
Microcirculação 
EFEITOS TERAPÊUTICOS 
 
• Efeito Analgésico; 
 
• Efeito Antiinflamatório; 
 
• Efeito Antiedematoso; 
 
• Efeito Cicatrizante. 
 
 
EFEITO CICATRIZANTE 
• Proliferação de fibroblastos 
• Síntese de colágeno 
• Neoformação vascular 
• Aumento da microcirculação 
• Aumento da atividade mitótica 
• Aumento da síntese de DNA e RNA 
• Fotorreativação da SOD 
MESTER 
Dr Endre Mester – “Pai da laserterapia” – Universidade de Budapest 
– Hungria, 1967. Laser de Rubi em baixa potência. 
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO 
• PONTUAL (COM CONTATO OU NÃO) 
– Sem contato deve ser feito com tela. 
 
• VARREDURA (SEM CONTATO) 
– Estimulação em uma área. 
 
• ZONA (SEM CONTATO) 
– Não mais utilizada 
 
Aplicação Pontual com contato 
Aplicação em Feridas 
Varredura 
Pontual 
Pontual 
DOSIMETRIA (Incorreta) 
• DEPENDENTE DO EFEITO DESEJADO: 
– Efeito Circulatório: 1 a 3 J/cm2; 
– Efeito Cicatrizante: 3 a 6 J/cm2; 
– Efeito Analgésico: 2 a 4 J/cm2; 
– Efeito Antiinflamatório: 
• agudo: 1 a 3 J/cm2; 
• subagudo: 3 a 4 J/cm2; 
• crônico: 5 a 7 J/cm2. 
DOSIMETRIA 
 
E (J) = Pot. (W) x tempo (s) 
 
 
Sugestões 
• Dor Crônica: 1,5-6 J 
• Cicatrização: 0,3-1,5 J 
• Lesão Nervosa Periférica: 6 J 
• Reparação Óssea: 3,5 J 
• Processo Inflamatório: 0,5-1,5 J 
DOSIMETRIA 
Knight & Draper, 2008 
Cuidados (Segundo Baxter) 
• Áreas hipoestésicas; 
• Tecidos infectados; 
• Epífises de crescimento; 
• Tratamentos sobre o n. vago, gg. simpáticos e 
sobre a região cardíaca; 
• Sobre as gônadas; 
• Sobre áreas fotossensíveis; 
• Pacientes com dificuldades cognitivas. 
CONTRAINDICAÇÕES 
 
• OLHOS; 
• ÚTERO GRAVÍDICO; 
• TUMORES; 
• ÁREAS HEMORRÁGICAS; 
• TIREÓIDE.

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