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PUP EA PARCELAMENTO URBANO

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PARCELAMENTO URBANO
LEI N° 6.766/1979
 Art. 1º. O parcelamento do solo para fins urbanos será regido por esta Lei;
 Art. 2º. O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou
desmembramento;
 § 1º - Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação,
com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento,
modificação ou ampliação das vias existentes.
LEI N° 6.766/1979
 § 2º- considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a
edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique
na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação
ou ampliação dos já existentes.
 § 4o Considera-se lote o terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões
atendam aos índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a
zona em que se situe.
LEI N° 6.766/1979
 Não será permitido o parcelamento do solo:
I. em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para
assegurar o escoamento das águas;
II. em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que
sejam previamente saneados;
III. em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se
atendidas exigências específicas das autoridades competentes;
IV. em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação;
V. em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições
sanitárias suportáveis, até a sua correção.
DIRETRIZES PARA USO DO SOLO
CONSULTA POSSIBILIDADE DE PARCELAMENTO URBANO
MUNICÍPIO DE GOIÂNIA
 De acordo com a Lei Federal, o parcelamento do solo poderá ocorrer mediante
loteamento e desmembramento.
 No Município de Goiânia, as modalidades de remembramento, remanejamento e
reloteamento são derivações das modalidades originárias descritas na Lei Federal.
 Remembramento: a junção de glebas, quinhões, áreas, quadras, chácaras ou lotes, com
aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de
novas vias ou prolongamento, modificação ou ampliação dos existentes.
 Remanejamento: o remembramento e o desmembramento simultâneo de glebas,
quinhões, áreas, quadras, chácaras, lotes, ou parte destes.
 Reloteamento: a modificação total ou parcial de loteamento já aprovado e registrado,
mantendo-se no mínimo os mesmos percentuais das áreas públicas.
CONCEITOS 
SI
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L
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ES
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B
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A
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EN
TO
 Os lotes deverão ter área mínima de
270,00m2 e frente mínima de 10,00m;
 Os lotes integrantes da Unidades de Uso
Sustentável deverão ter área mínima de
360,00m2 e frente mínima de 12,00m;
NORMAS GERAIS DE PARCELAMENTO DO SOLO
 Nenhum lote deve ter ângulo interno
menor que 60º;
 Nos casos de lotes de esquina, os
chanfros deverão ter cateto mínimo
de 5,00m e/ou hipotenusa mínima de
6,00m, em caso de curva, poderá ter
raio mínimo de 8,00m.
 Os cruzamentos entre duas vias
deverão ser em ângulo reto (90º) ou
aproximar-se o máximo possível disto.
NORMAS GERAIS DE PARCELAMENTO DO SOLO
NORMAS GERAIS DE PARCELAMENTO DO SOLO
SISTEMA VIÁRIO
 As vias do loteamento deverão articular-se com o sistema viário, visando garantir
acessibilidade ao empreendimento, harmonizando-se com a topografia local;
 As vias são classificadas da seguinte forma:
SISTEMA VIÁRIO
 A declividade máxima das vias deverá atender o seguinte:
 Avenidas – 9%;
 Coletoras, distribuição e ligação – 10%;
 Acesso local – 12%.
 Nas divisões em quadras, o traçado das vias deve ser feito de modo que fiquem distantes
no máximo, 250,00m uma da outra;
 O traçado do parcelamento deverá ser de tal forma que apresente vias perimétricas com
largura mínima de 15,00m.
SISTEMA VIÁRIO
 As vias do loteamento não poderão terminar na divisa da gleba sem que haja
retorno.
 As ruas em cul de sac deverão ter um diâmetro inscrito de 24,00m, no mínimo.
 As vias em alça e “cul de sac” deverão ser integralmente circundadas por lotes em
toda sua extensão;
 Implantar vias de 15,00m de largura como linhas divisórias entre as faixas de APPs -
Áreas de Preservação Permanente - bilaterais, as drenagens e a área a ser loteada.
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APPs
 Deverão ser delimitadas, preservadas e reconstituídas com espécies nativas do
Centro-Oeste:
 As áreas de matas existentes constantes na planta aerofotogramétrica de 1988 e
complementarmente a de 1992 e no mapa Digital de Goiânia e também todas
aquelas identificadas na nova carta de risco de Goiânia.
 As áreas circundantes às nascentes permanentes ou temporárias, e as faixas
bilaterais e contíguas ao Rio Meia Ponte, Ribeirões João Leite e Anicuns e suas
planícies de inundação, num raio ou largura de 100,00m;
 Deverão ser preservadas e delimitadas as áreas de encostas e morros com
declividade superior a 40%;
 As Áreas Verdes integrantes do Sistema Viário, bem como as APPs, não poderão
integrar os 15% destinados aos equipamentos públicos, praças e áreas de lazer.
UNIDADES DE USO SUSTENTÁVEL – UUS
 Deverão ser delimitadas faixas de 100,00m, bilaterais, contínuas e paralelas às APPs
denominadas Unidade de Uso Sustentável – UUS;
 Esta faixa de UUS deverá ser limitada por vias;
APP
UUS
EQUIPAMENTOS PÚBLICOS COMUNITÁRIOS, URBANOS E
ÁREAS VERDES
 As áreas delimitadas em planta destinadas aos equipamentos públicos comunitários,
urbanos e áreas verdes deverão representar 15% da área parcelável da gleba;
 Nestas áreas deverá estar escrito: Área Pública Municipal e colocar como
nomenclatura: Equipamentos de Lazer / Comunitários / Urbanos;
 As áreas destinadas a estes equipamentos não poderão ter declividade acentuada,
formato irregular, limitarem-se com lotes particulares e estarem locadas em UUS.
 As áreas para escolas, Creches/CMEI e
promoção social deverão ser locadas em ruas
de pouco fluxo viário, nunca em avenidas;
 As destinadas à Saúde e Equipamentos
Urbanos, em geral, deverão estar próximas às
vias de ônibus, para melhor acessibilidade;
 O tipo de equipamento urbano a ser
implantado será definido pela densidade
populacional, o raio de atendimento e a
carência, distribuídos de forma equilibrada
para o atendimento homogêneo da Região.
EQUIPAMENTOS PÚBLICOS COMUNITÁRIOS, URBANOS E 
ÁREAS VERDES
ÁREAS VERDES
 Todo parcelamento deverá ter, no mínimo 01 praça;
 As Praças deverão ter forma geométrica regular, sem estrangulamento e distribuídas
homogeneamente no parcelamento, em terrenos planos e não alagadiços;
 Os Parques Infantis deverão ser projetados na proporção de 0,5m2/hab. Eles devem
estar contidos nas Praças, e, assim como os equipamentos de ginástica, localizarem-
se o mais longe possível das vias de maior fluxo viário.

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