Buscar

Artigo - Qualidade de Vida - Giovane Rosa Dos Santos - Fundação Visconde de Cairu

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E BEM ESTAR DO FUNCIONÁRIO 
 
 
Giovane Rosa dos Santos* 
Suely Carvalho Santana de Paula** 
 
 
 
RESUMO 
 
 
A necessidade de qualidade de vida vem se tornando cada vez mais explícita. Faz parte do direito 
do trabalhador conviver em um ambiente que lhe proporcione satisfação e o motive a trabalhar 
sempre da melhor forma possível. O ambiente e as relações existentes em um convívio social 
devem estar alinhados com saúde ocupacional e bem estar. Tem como objetivo geral: 
Compreender a importância do tema Qualidade de Vida nas empresas, tendo em vista que o 
mesmo engloba vários fatores importantes nas organizações, e para todos os envolvidos neste 
processo. e suas aplicações no que engloba o bem-estar no dia a dia do indivíduo. Avaliar o nível 
da QVT tendo Como base o modelo teórico de Walton (1973); analisar sugestões e procedimentos 
para otimizar a QVT no ambiente organizacional da empresa pesquisada. A metodologia foi 
bibliografica e o trabalho mostra as principais aplicações da QVT nos dias atuais e seus resultados. 
 
PALAVRAS-CHAVE: QVT. Recursos Humanos. Ambiente de trabalho. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
O mundo empresarial mudou nos últimos 70 anos. A saída dos 
trabalhadores do campo para as cidades continuou existindo, as filosofias de 
produção sofreram transformações significativas em termos de mecanização e 
substituição de modelos que regiam a força de trabalho no século passado, e 
absorveu a partir deste período novas bases no intuito de melhorar o ciclo 
produtivo dentro das organizações. 
Identificar os esforços das organizações para desenvolvimento da QVT, 
avaliar o nível da QVT tendo como base os principais modelos existentes, 
analisar os impactos positivos da QVT como melhoria para ambos no processo 
e contribuir para o bem estar do funcionário. 
Assim como os conceitos das políticas de melhorias para os colaboradores 
independentemente do setor de atuação, nível hierárquico e capacidade 
intelectual no quesito trabalho. Na década de 50, precisamente na 
 
1. Graduando em Administração na Fundação Visconde de Cairu 
2. Mestre em Gestão em Marketing Duplamente, Orientadora deste Trabalho. 
2 
 
Inglaterra onde foram realizados os primeiros estudos da qualidade de vida no 
trabalho, que incluíam o Indivíduo, o Trabalho e organização. 
Foi percebido que o termo Qualidade de vida está totalmente ligado com a 
realização profissional, e o Bem-estar do indivíduo no trabalho e para continuar 
com alta produção e fazer com que o nível de felicidade aparecesse, e fosse 
visível tanto intrinsicamente para o funcionário, e extrinsecamente nos valores 
sociais envolvidos, sendo assim modificações de processos no intuito da melhoria 
do indivíduo, aparece como aspectos fundamental no que dedilha Colaborador 
(indivíduo) e o trabalho. 
Na década de 60, o termo Qualidade de vida foi fortalecido de maneira geral 
com a conscientização da necessidade de organizar o trabalho como um todo. Os 
Fatores negativos da produtividade e da ausência de melhorias proporcionou a 
urgência de implementações massivas no termo bem-estar dos trabalhadores. No 
início dos anos 70, onde a escassez e baixa produtividade influenciou na 
necessidade de aplicações de melhorias, surgiu as técnicas de produção 
japonesas que mostrou ao mundo a capacidade produtiva dentro de um cenário 
global e destacando-se no fator econômico e de qualidade total em diversos 
processos. 
Conforme Gil, (2006pág. 42), durante muito tempo, ao falar-se em qualidade 
nas empresas, enfatizava-se a produção. Hoje se fala não apenas em qualidade 
no trabalho, mas também em qualidade de vida dos empregados. Isso significa 
que os empregados precisam ser felizes. 
Os resultados positivos que abraçaram o termo produtividade, chegou na 
década de 90 de forma robusta, com concretizações de tecnologias, projetos 
desenvolvidos que unem toda a cadeia empresaria no quesito melhoria e se faz 
nos tempos atuais como fator utilizado por inúmeros países na atualidade. 
As empresas visam Mostrar os benefícios da aplicação da qualidade de vida 
no ambiente organizacional e como os impactos de melhoria de processos, 
produtividade, e bem-estar dos funcionários e somam nos fatores motivacional 
dentro das organizações. 
na atualidade estão incluindo suas tecnologias, buscando novas fontes de 
orientações e investindo em (QVT) dos seus funcionários. proporcionando um 
nível de satisfação considerável, mas sim utilizar isso como aumento de 
indicadores produtivos e melhoria dos laços entre empresa, indivíduo e produção. 
3 
 
A qualidade de vida é moldada numa ferramenta importante, pois envolve 
a participação de todos. Este projeto irá mostrar as ações aplicadas nas 
melhorias de processos, Valores sociais através da implantação, a preocupação 
que empresas tem no termo visibilidade com o Marketing positivo e as principais 
teorias e métodos psicológicos nos tempos atuais. 
Lembrando que a satisfação ela não é só salarial, pois não somente um 
salário é o principal nível de prazer, Nos Tempos atuais para o colaborador o 
importante é saber sua contribuição para a empresa, fazer parte de processos, 
ter visibilidade profissional e contribuir para uma empresa, sendo assim com um 
plano de carreira, e não utilizar somente o salário como nivelamento de 
Qualidade de vida, mas sim de condições positivas que alimentem os envolvidos 
para um viver melhor. 
2 EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 
 
 
As modificações empresariais no termo QVT, abordam os 
direcionamentos que o prazer e a satisfação do trabalhador tem em fazer parte e 
produzir no seu trabalho tendo a certeza de que é importante para organização. 
Fernandes e Gutierrez (1998 apud Limongi-França, 2010), relatam a 
experiência brasileira em QVT e experiências de sucesso realizadas em vários 
países do mundo. Para eles, os autores, a qualidade de vida no trabalho, 
significam a promoção do bem-estar e a saúde do trabalhador, difundida através 
das práticas no ambiente de trabalho, moldado de acordo as funções e 
controladas na atualidade como tema de muitos artigos ao longo do grande globo. 
A satisfação do funcionário pode ser obtida e melhorada através das 
iniciativas propostas pela QVT, com significativas vantagens também para as 
organizações, tendo em vista que o colaborador satisfeito produz mais e com 
melhor qualidade. 
Reforçando a Origem, A QVT defende o bem estar, a busca pela 
satisfação e elevação da Motivação para o colaborador dentro da organização. 
Fatores englobam desde características pessoais para saber onde serão 
aplicadas e a utilização dos meios para o melhoramento e a percepção tanto 
interno como externo na vida dos colaboradores como um todo. 
4 
 
Neste sentido, Rodrigues (2009) aponta para o fato de que o homem 
sempre buscou melhorias em sua qualidade de vida, inclusive no contexto do 
trabalho, procurando facilitar ou obter satisfação e bem-estar para o trabalhador 
no exercício de sua atividade laboral. 
Logo as necessidades de proporção que o trabalhador está submetido 
alcançam o nível de satisfação alto, pois o mesmo não vive somente de salário, 
e busca o desejo monetário, o termo Home econômico diminui sua intensidade 
nos tempos atuais, pois as evoluções ocorridas no mundo e nas empresas 
acrescentaram muito do bem-estar do indivíduo. 
Para bem atender ao cliente externo, a organização não deve 
esquecer o cliente interno. Isto significa que, para satisfazer o 
cliente externo, as organizações precisam antes satisfazer 
seus colaboradores responsáveis pelo produto ou serviço 
oferecido. (CHIAVENATO, 2010, p. 487) 
 
É impossível descordar de tal afirmação,acima o Colaborador é uma 
peça importante no carro chefe do sucesso empresarial e o merecimento mutuo 
será nitidamente visível em todos os setores da empresa, e somará como 
ganhos e qualidade total em seus processos. 
O crescimento profissional do indivíduo no ambiente humanístico e 
voltado para o desenvolvimento humano social, dentro e fora da estrutura 
organizacional, pois os dois fatores sempre implicaram de forma considerada 
um ao outro. 
Segundo Limongi-França (1996), atualmente verifica-se o 
reconhecimento da importância da QVT para os administradores, qualquer que 
seja seu nível de formação ou setor de trabalho, tendo em vista a efetiva 
contribuição para a melhoria da produtividade e das condições ambientais de 
trabalho. 
A administração de Recursos humanos que corresponde por grande 
parte das aplicações da qualidade de vida no trabalho, e desenvolve métodos, 
procedimentos de aplicações a qualidade, deslumbra o maior dos desafios de 
aplicações e entendimento do setor. Aplicações que envolverá desde o menor 
nível hierárquico, até os mais altos dentro da hierarquia da empresa. 
Corresponder a tais melhorias e pensamentos na atualidade é compor 
todo o comprometimento das cadeias dentro da empresa, e fomentando valor, 
inserindo ideias para que o desenvolvimento alcance uma proporção de alto 
nível na organização. 
 
 
5 
 
Segundo Walton (1973, p. 11), "A expressão Qualidade de Vida tem sido 
usada com crescente frequência para descrever certos valores ambientais e 
humanos, negligenciados pelas sociedades industriais em favor do avanço 
tecnológico, da produtividade e do crescimento econômico". 
Para ele a qualidade de vida no trabalho é resultante direta da combinação 
de diversas dimensões básicas do desempenho das atividades, e de outras 
dimensões não dependentes diretamente das tarefas, capazes de produzir 
motivação e satisfação em diferentes níveis, além de resultar em diversos tipos 
de atividades e condutas dos indivíduos pertencentes a uma organização. 
 
2.1 O TRABALHO E A QUALIDADE DE VIDA 
 
Nos últimos Anos muitos pensamentos surgiram, outros foram 
modificados, alguns aprimorados, e outros deixaram de existir. Enfatizando as 
empresas que nos últimos anos sofreram modificações conceituais no que 
conduz a produção das empresas, qualidade em seus produtos e melhoramento 
da máquina humana que proporciona tudo isso. 
Segundo Lacombe (2005), até metade do século XX, as pessoas 
trabalhavam para “ganhar a vida”, hoje é o trabalho que ganha a vida de grande 
parte das pessoas. É inquestionável, mas correto afirmar que, nos dias atuais a 
maioria das pessoas é consumida pelo trabalho, tornando-o uma finalidade na 
vida humana. Percebe-se, portanto, que o trabalho ganha a atenção das pessoas 
como prioridade, essencialidade e assume o controle da vida humana. 
Com o passar do tempo as economias do mundo foram se modificando, 
as empresas foram se moldando e a importância do Trabalho na vida das 
pessoas foram se concretizando como algo significativo para as pessoas. 
Atualmente seguindo a linha da qualidade de vida no trabalho torna-se como 
fator social positivo no quesito bem-estar, pois, acarreta inúmeros fatores que o 
árduo cotidiano absorve como a dedicação do tempo para trabalhar e ocupando 
de maneira crucial as prioridades que absorvem toda a essência do lado 
humano. 
Nesta perspectiva, observa-se que a atividade profissional na atualidade 
se torna muito importante na vida das pessoas, tendo em vista que a grande 
maioria delas trabalha e dedica o maior tempo de suas vidas às atividades 
laborais nas empresas. 
6 
 
Rodrigues (2009) considera que o trabalho detém um valor significativo 
na sociedade atual, onde as pessoas são inseridas neste mercado cada vez mais 
jovens, podendo-se comprovar que a empresa em que trabalha passa a ser uma 
referência em suas vidas até para sua identificação. 
Enfatizando o termo tempo, é nítido que o valor profissional que é dado 
na atualidade como prioridade para muitos que buscam a Ascenção salarial, um 
destaque mais amplo nas empresas, ter melhoramento curricular, para muitos 
se torna um privilegio ter tempo de sobra nos dias atuais, levando em 
consideração as atividades que aglomeram o cotidiano de vários trabalhadores 
ao longo do grande globo. 
A qualidade de vida no trabalho “QVT” aparece consideravelmente como 
fator positivo nos tempos atuais. Visando maior nível de felicidade nos 
colaboradores e melhoria nos processos de produção, concentração, e bem- 
estar dos envolvidos. 
Logo, a representatividade que o trabalho causa nos fatores sociais no 
indivíduo é de certa forma algo que não pode ser rebatido, levando em 
consideração todo o contexto que compõe o assunto, acaba trazendo a 
contribuição para sociedade como um todo. 
2.2 ASPECTOS HISTORICOS DA (QVT) 
 
Que homem é o homem que não sonha com um mundo melhor, mais 
atrativo as coisas boas que a vida pode nos proporcionar? O homem ao longo 
da história sobrevive do que trabalha, Trabalho que gera um vínculo 
extremamente unido que afeta todo plantel de respeito, saúde e gera de certa 
forma um sentimento positivo e uma obrigação juntamente com os envolvidos 
neste ciclo, para firmarem um denominador comum chamado felicidade e 
qualidade de vida. 
Segundo McGregor (1999), a humanização no ambiente de trabalho e a 
sustentabilidade são temas em evidência em todo o mundo na atualidade. A 
qualidade de vida no trabalho, desde a década de 50 é foco de vários estudos, 
considerando-se um assunto de importância fundamental para as empresas, 
antes até do que as concepções inovadoras de gestão. 
7 
 
É nítido que as inúmeras mudanças que fortalecem a qualidade de vida 
no trabalho e as estratégias que corroboram positivamente para a inclusão e 
aplicações dos conceitos ligados a ela, faz com que as empresas unifiquem seus 
métodos de produtividade visando a visibilidade externa e automaticamente 
tenham maiores lucros nos processos. 
O ganho de valor que envolve a percepção humanística dentro do 
ambiente de trabalho, e as filosofias aplicadas dentro deste contexto, de certa 
forma mostra a importância que é dada ao funcionário não só pela sua 
capacidade produtiva, mas, sim pelo que o indivíduo representa além da sua 
força de trabalho para organização. 
Representar e significar é a consistência que diferem as empresas na 
atualidade, pois a força de trabalho que move a máquina organizacional atribui 
critérios positivos para o trabalhador e de maneira automática acaba trazendo 
os benefícios que rege o termo capacidade produtiva e prazer para todos. 
Silva e Matos (2003) afirmam que Taylor, um dos representantes da 
Administração Científica e pioneiro em estudos sobre o comportamento no 
ambiente de trabalho, priorizou as tarefas e as formas de obter eficiência, 
estudando os tempos e movimentos. 
Afirmando que qualidade de vida no trabalho teve seus primeiros 
conceitos na década de 50 do século passado; toda via ao longo de inúmeras 
etapas e observações de critérios que destacava o lado humano e produtivo, o 
fator social, e o bem-estar ficava de fora. 
Levando em consideração a linha do tempo e a importância dos estudos 
mostrados, o desempenho humano foi colocado em evidencia, obteve-se 
eficiência no quesito trabalho e a qualidade de vida não foi incluso como termo 
de melhoria. 
A abordagem comportamental – também denominada behaviorista 
(em função do behaviorismo na psicologia) – marca a mais forte 
ênfase nas ciências do comportamento na teoria administrativa e a 
busca de soluções democráticas pela sociologia – e mais 
especificamente pela sociologia organizacional e Comportamental.(MCGREGOR, 1999, p.126). 
8 
 
Analisando as mudanças globais no período e citando as teorias 
comportamentais, foi percebido a transparência e delicadeza ao tratar de assuntos 
que moviam as melhorias na época. Simbolizando a Teoria comportamental, que 
de maneira objetiva e preocupada inseriu melhorias significativas na área de 
Administração. 
Para Bartoski e Stefano (2007), a QVT passou a despertar interesse 
novamente nos Estados Unidos, a partir do ano de 1979, em razão de se 
comprovar que a teoria oriental, voltada para a valorização da pessoa e do 
trabalho em equipe, evidenciava maior comprometimento dos funcionários para 
com o trabalho, proporcionando evolução dos níveis de produtividade nas 
respectivas organizações. 
O assunto “Qvt” e suas tecnologias existentes na atualidade é vista como 
aplicação de valores que proporcionam visibilidade empresarial, preocupação 
com os seus trabalhadores, melhoria do aspecto sócio familiar, bem-estar, 
fomentação da Motivação e crescimento da produção empresarial e aumento 
significativo dos lucros. 
 
3 MODELOS TEÓRICOS DA (QVT) 
 
 
Segundo o modelo de Hackman e Oldham (1975), os estados psicológicos 
críticos são criados pela presença de cinco dimensões ‘básicas’ do trabalho, 
descritas da seguinte forma: Variedade de Habilidades, Identidade da Tarefa, 
Significado da Tarefa, Autonomia e Feedback. 
Baseando-se na variedade de habilidades que o cargo possui dirigindo- 
se as várias habilidades e conhecimentos e responsabilidades que o colaborador 
possui dentro da organização. O apoio da qualidade de vida compõe toda uma 
parte física, comportamental, psicologia e de convivência para melhor 
aplicabilidade. A Identidade do colaborador surge como a importância que o 
mesmo tem dentro das expectativas da empresa, pois ao aplicar o modelo é 
necessário possuir um cronograma de etapas até a sua conclusão e a percepção 
das melhorias de forma mutua, apareça como forma de resultado. 
O Modelo de Hackman e Oldham (1975), eleva a condição humana e a 
importância do mesmo para a movimentação da máquina empresarial. 
9 
 
O nível de trabalho fica bastante percebido no conceito, pois, nem todos os 
modelos podem ser aplicados de maneira igual e logicamente as consequências 
ocorrem de maneira distinta de cada trabalhador. 
A função de motivar ajuda o aprendiz a mobilizar maiores esforços para a 
realização da tarefa. O feedback fornecido durante tarefas repetitivas, cansativas 
e de longa duração pode levar a um imediato aumento da proficiência, o que 
mostra que age como um tipo de estimulante para a ação (MAGILL, 1993). 
O feedback pode ter funções diferenciadas de acordo com a interação do 
indivíduo com o ambiente na realização de uma determinada tarefa, tais como 
motivar, reforçar ou informar. 
O Modelo mostra todo o planejamento de tarefas e especificações que incluem 
desde a autonomia como fator que pode ser desenvolvido para cada colaborador 
como forma de autoconhecimento e habilidade da empresa; e surge neste 
contexto o uso do Feedback para elevação de melhoria e ampliação de resultado 
na busca da motivação do colaborador na organização. 
 
3.1 MODELOS DE QUALIDADE DE VIDA: NADLER E LAWLER (1983) 
 
 
As aplicações do modelo de qualidade de vida esboçada por Nadler e 
Lawler(1983) são: Participação dos funcionários, Reestruturação do trabalho, 
Inovação do sistema de recompensa e Melhoria no ambiente de trabalho. 
A reestruturação utilizada como norte dentro da empresa faz com que os 
colaboradores conheçam seus limites e atuem de forma autônoma de forma 
individual o em grupo e possuindo em seu sistema a participação dos 
funcionários em diversas decisões. 
As pessoas dependem de certos impulsos para atingir a alta qualidade de 
produtos e serviços, dentre eles é identificado às motivações para a realização, 
afiliações, poder e para a competência, como pode ser visto no quadro abaixo, 
que identifica os impulsos motivacionais. 
Além de enriquecer e encurtar os laços da linha hierárquica, soma nível 
de valor para aqueles que estão inclusos no processo de evolução e 
consequentemente na melhoria da qualidade do produto e serviço. 
10 
 
 
Para Werther & Davis (1983), o crescente interesse em melhorar a 
qualidade de vida no trabalho demonstra claramente a evolução da sociedade 
em geral e o nível de instrução das pessoas. 
A inovação na criação de recompensas para mostrar para os funcionários 
outros tipos de compensação pelo seu trabalho, mesmo lidando com valores 
financeiros e o tempo que todo o planejamento envolve, o lado humanístico e 
racional da qualidade de vida fica lado a lado no critério da produção empresarial. 
Segundo Chiavenato (1988) esclarece ainda, que as políticas de 
Recursos Humanos, hoje, devem estar adequadas à filosofia e à política da 
organização e de forma geral devem abranger cinco subsistemas, a saber: 
suprimento de recursos humanos com atividades de recrutamento, seleção e 
integração de pessoal. 
Com isso a criação de melhorias como: plano de cargos e salários, 
investimento em mão de obra, qualificação, e a fomentação de melhorias físicas 
e psicologias na cadeia produtiva soma para o enriquecimento psicossocial e 
atrativo como diferencial nos tempos atuais deve ser feito de tal forma que 
pactuem todos os setores da empresa. 
 
3.2 MODELOS DE QUALIDADE DE VIDA: WALTON(1973) 
 
 
Os modelos que qualidades vida sofrem destaques nas organizações. Um 
dos modelos mais aplicados na atualidade possui categorias de promoção da 
qualidade de vida, e segmentos que possibilitam o estudo das características na 
linha da qualidade de vida. Seguindo a linha das 8 posições abaixo, citadas por 
Walton(1973) como promoção da saúde, bem-estar e produção dentro das 
organizações. São eles: 
 
3.2.1 Remuneração: Aponta a forma que o trabalhador vive em condições dignas 
e esteja satisfeito com o que ganha, proporcionando satisfação para sua família 
e fomentação de seus sonhos através do mesmo, Tendo Visibilidade interna e 
externa de forma fixa para os inclusos na organização no quesito remuneração. 
11 
 
 
3.2.2 Condições de Trabalho: Esboça a importância da jornada de trabalho na 
promoção da saúde e bem-estar do funcionário, respeitando o número de horas, 
e melhoria no desempenho profissional. Aponta o Ambiente físico como fator 
fundamental para as atividades do funcionário, proporcionando conforto e 
aumentando o desempenho, demonstrando Preocupação com a segurança do 
colaborador e elevando o ambiente saudável dentro das instalações e 
diminuindo o estresse que o dia a dia causa dentro das organizações. 
 
3.2.3 Uso e desenvolvimento de capacidades: O Desenvolvimento da qualidade 
de vida na criação de oportunidades para o empregador aparece como ponto 
positivo no investimento da mão de obra dentro da empresa. A autonomia que 
permite ao indivíduo ter total liberdade e independência total no seu trabalho, 
aumentando sua relevância e visibilidade na empresa. 
 
3.2.4 Oportunidades de crescimento: Desenvolvimento dentro da empresa de um 
plano de carreira possibilitando para o funcionário promover sua promoção 
dentro da organização e acrescentando experiência nos processos. O 
crescimento pessoal é algo que envolve a vontade e a motivação intrínseca do 
indivíduo, a empresa aparece neste contexto com aplicações de delegação de 
tarefas e acompanhamento do fluir profissional. 
 
3.2.5 Integração social na organização: A promoção da igualdade como 
Ausência de preconceito, melhoria no relacionamento e reciprocidade 
empresarial, melhoria do emocional, desenvolvimento do inter-relacionamento e 
o respeitoas oportunidades. 
 
3.2.6 Constitucionalismo: A lei surge nas obrigações que a empresa tem com o 
funcionário. O seguimento à risca do direito do trabalhador, a privacidade, nada 
que fira a moral do indivíduo. A liberdade de expressão: Faz com que o 
empregado expresse suas opiniões e não sofra represálias devido as mesmas. 
As normas e rotinas que as empresas possui deve ser bem estabelecida para 
que o trabalho não seja prejudicado e desenvolvido perfeitamente no dia a dia 
organizacional. 
12 
 
 
3.2.7 Trabalho e espaço total da vida: Totalmente envolvido com os aspectos de 
qualidade de vida, a mensuração do balanceamento entre a vida pessoal do 
empregado e o trabalho. O papel de nivelamento entre jornada de trabalho e as 
exigências que acompanham a carreira e a família. 
 
3.2.8 Relevância social da vida no trabalho: A imagem da instituição: Todo o 
aspecto interno e externo que volta para instituição como Marketing positivo na 
divulgação da promoção da saúde e visibilidade profissional, pois, acaba sendo 
um ponto de referência para profissionais e o tendo respeito na sociedade. 
Responsabilidade social Toda a expressão percebida pelo empregado no que 
tange a instituição, a importância para o meio social, satisfação pessoal em fazer 
parte de uma instituição que tem em seus indicadores a aplicação da qualidade 
de vida. 
 
4 ESTRESSE E ORGANIZAÇÃO – INFLUÊNCIA NA QVT 
 
O estresse, de acordo com Lipp (1998, apud WISNIENSKI e STEFANO, 
2008), significa uma reação do corpo humano, que pode ocorrer no nível físico 
ou psicológico, causada por situações que extrapolam a capacidade e habilidade 
de enfrentamento do indivíduo. 
Segundo (GOLEMAN, 1997) O desgaste físico e emocional ao qual as 
pessoas são submetidas nas relações com o ambiente de trabalho é um fator 
muito significativo na determinação de transtornos de saúde relacionados ao 
estresse, como é o caso das depressões, ansiedade, transtorno do pânico, 
fobias e doenças psicogênicas. 
Logo, toda clareza que aponta como forma de adaptação de um ser a 
uma situação diferente, gera automaticamente uma reação desafiadora. O 
acumulo de atividade na maioria das empresas, juntamente com a grande 
necessidade de produzir, força o trabalhador a extrapolar suas atividades no 
exercício de sua função. 
O estresse destaca-se como um dos males da rotina de profissionais em 
diversos setores desde primários, secundários e serviços. Condensa o estilo de 
vida das pessoas que corroboram para o estabelecimento de doenças e com o 
13 
 
 
passar do tempo deixa sua saúde debilitada levando à tona a qualidade de vida 
do próprio. 
Conceitua estresse como uma reação do organismo com componentes 
físicos e/ou psicológicos, causada pelas alterações psicofisiológicas que 
ocorrem quando a pessoa se confronta com uma situação que, de um modo ou 
de outro, a irrite, amedronte, excite ou confunda, ou mesmo que a faça 
imensamente feliz. 
É nítido, que diante dos apontamentos negativos do cotidiano 
empresarial, os mesmos são responsáveis por situações em que o trabalhador 
não está acostumado a viver. Nas relações do trabalho, algumas situações 
estariam relacionadas com as pressões ou transtornos formados pela sobra de 
trabalho e pela coerção dos superiores, ainda que pela má convivência com 
colegas de trabalho que aparece como um dos principais problemas dentro das 
organizações. 
 
5 QUALIDADE DE VIDA VERSUS PRODUTIVIDADE 
 
 
Ao longo dos anos dos diversos desafios existentes no mundo que 
envolve à Administração, na atualidade, a qualidade de vida entra diretamente 
na vida pessoa e indiretamente nas próximas a ela devido aos impactos que as 
organizações causam. 
Levering (1995) considera que a característica principal da melhor 
organização para se trabalhar é a qualidade de seus relacionamentos. Para o 
autor“ o lugar excelente é aquele onde os funcionários confiam uns nos outros, 
sentem orgulho do que fazem e gostam das pessoas com quem trabalham” 
(LEVERING, 1995, p. 16). 
Aponta que o convívio entre os seres no recinto de uma organização 
impacta de forma significativamente na vida da pessoa. O estimulo da 
Confiabilidade entre a empresa e o funcionário e a execução das atividades 
nadam na mesma direção. 
Segundo Levering (1995, p. 18) existem vários fatores que influenciam a 
QVT no sentido de gerar uma maior produtividade: (I) a questão salarial; 
(II) a liberdade de expressão; (III) a confiança nos chefes; (IV) a amizade com os 
colegas de trabalho; (V) o trabalho em si; (VI) a responsabilidade social da 
organização; (VII) a equidade salarial; (VIII) a abertura a novas políticas; 
 
14 
 
 
(IX) a possibilidade de ascensão profissional e pessoal; (X) as condições 
físicas do ambiente de trabalho; (XI) o respeito; (XII) a auto realização; (XIII) o 
status; (XIV) a segurança; (XV) o uso de várias habilidades; (XVI) o feedback; 
(XVII) o envolvimento com o trabalho; (XVIII) o incentivo ao aperfeiçoamento; 
(XX) a ética profissional; (XXI) recompensas não-financeiras; (XXII) o bom nível 
de comunicação; (XXIII) uma boa administração; (XIV) o desafio em busca de 
novas soluções; (XXV) a criatividade entre outros. 
Logo, é perceptível que dentro de um organismo empresarial são vários 
fatores que influenciam na qualidade de vida de um colaborador; suas maneiras, 
forma de agir, suas conclusões que podem existir na forma de segurança e 
representatividade na saúde, no convívio e no bem-estar. 
É nítido afirmar que exista alguma empresa que comporte e aplique 
todas as características, porem existe na atualidade a preocupação para o bem-
estar do profissional, pois, isso formula valores positivos para suas realizações 
tanto para empresa, como na família. 
Segundo Chiavenato (2010, p. 471), “o ambiente de trabalho em si 
também pode provocar doenças, uma definição mais ampla de saúde é o estado 
físico, mental e social de bem-estar”. 
Infere-se daí que é muito importante a relação entre a mente, o corpo e 
os padrões sociais, pois a saúde de um indivíduo pode ser atingida não só por 
doenças, mas também por acidentes e estresse emocional. 
Podemos com isso concluir que é possível vermos independentemente 
do nível hierárquico insatisfação devido à ausência de qualidade de vida, alto 
nível de estresse e outros. 
A qualidade de vida (QVT) é considerada um os principais fatores que 
impactam diretamente na produção e elevação da condição de vida de um 
profissional, independentemente do nível hierárquico, salário e responsabilidade. 
A ausência de (QVT) pode por dificuldades para empresa e 
automaticamente a perda consideravel do material humano. Logo a satisfação 
do funcionário irá evitar essa turbulência e causará ganhos na produção, nos 
processos, no alcance das metas, no Marketing da empresa, na saude e na 
redução de custo. 
Pois a satisfação formula uma equação e seu balanço transcende 
positivamente para todos os individuos inclusos nas melhorias. 
 
 
 
15 
 
 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A Qualidade de vida no trabalho (QVT) e o bem estar dos colaboradores 
possui uma elevação no que orna a gestão de pessoas nas organizações, 
incluindo um fator relevante para melhoria dos processos produtivos, das 
mudanças no dia a dia dos colaboradores na família e no ambiente 
organizacional, fomenta o amor e a valorização dos feitos para representação da 
empresa no mercado e consequentemente uma modernização da gestão de 
pessoas. 
As condições de trabalho e sua representação nas metas da QVT 
contribuem para que a empresa esteja sempre atingindo seus objetivos, seus 
apontamentos que compõem o trabalho, mostra as principais aplicaçõesdo que 
tange a qualidade de vida nos tempos atuais e a relação positiva que isso causa 
internamente. 
Os colaboradores esbocem insatisfação com possíveis desacordos que 
afetem seu dia em maneiras que diminuam a produtividade, visando vetar a 
insatisfação, desmotivação tanto financeira ou em bem estar no trabalho ou na 
qualidade de vida, as aplicações surgem efeitos magníficos para o bem estar do 
corpo da empresa. 
Analisando os pensamentos aplicados, é possível chegar à conclusão 
que os níveis de qualidade de vida (QVT) nas organizações são aceitos por todos 
dentro do recinto, mesmo que gere tempo para tais aplicações as melhorias que 
aparecem sempre serão somadas e ambos tanto a família, o colaborador e a 
empresa em geral irá sentir-se feliz com a vivencia em um lugar melhor para 
trabalhar e conviver. 
Concluo que boa parte de nosso dia no Trabalho e fazer deste momento 
algo confortável; é o que as empresas estão buscando, pois, a satisfação 
acarreta vários fatores que a empresa pode ter a seu favor e sua ausência pode 
levar a empresa a baixa produção e insatisfação. As formas podem ser 
visivelmente percebidas nas melhores empresas do mundo e a felicidade e o 
bem estar de quem faz parte delas. 
Acredito que um dos fatores para o sucesso da empresa, esteja incluído 
a Qualidade de vida, pois que indivíduo é o indivíduo que não deseja em 
trabalhar em um clima propicio positivamente para todas as suas realizações. 
 
 
16 
 
 
 
 REFERÊNCIAS 
 
BARTOSKI, Cristiane; STEFANO, Silvio Roberto. Qualidade de vida no trabalho 
em agências bancárias de laranjeiras do sul: um estudo de múltiplos casos. 
Revista Eletrônica Lato Sensu – Ano 2, nº1, julho de 2007. 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos 
humanos nas organizações. 3ª ed. Rio de Janeiro Elsevier, 2010, 487-488 p. 
 
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 1998. 
 
FERNANDEZ, C. E. Qualidade de vida no trabalho. Salvador: Casa da 
qualidade,1996. 
 
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: 
Atlas, 2006. 
 
Goleman, (1997). Verdades simples, mentiras essenciais: a psicologia da 
autoilusão. Rio de Janeiro: Objetiva. 
 
HACKMAN, J.R.; Oldham, G.R. Desenvolvimento da pesquisa de diagnóstico 
trabalho. Jornal de ampliação a psicologia , v. 60, nº 2, p. 159-70 , 1975. 
 
LACOMBE, Francisco José Massel. Recursos humanos: princípios e tendências/ 
Francisco Lacombe. São Paulo : Saraiva, 2005. 
 
LEVERING, Robert. Confiança e Cooperação: o lucro gerado por um excelente 
ambiente para se trabalhar. RAElight, São Paulo: EAESP/ FGV, v.2, n.4, p. 14- 
20, jul/ago/1995. 
 
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Indicadores empresariais de qualidade de 
vida no trabalho. Tese (Doutorado). Faculdade de Economia, Administração e 
Contabilidade. Universidade de São Paulo – USP. São Paulo, 1996. 56 
 
MAGILL, R.A. Motor learning: conceptsandapplications. Brown & Benchmark, 
Dubuque, 1993. 
 
NADLER, D. A.; LAWLER, E. E. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: 
Campus, 1983. 
 
RODRIGUES, Marcus Vinicius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e 
análise no nível gerencial. 12.ed.- Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. 
 
SILVA, J. M.; MATOS, F.R.N. Qualidade de Vida no Trabalho e Produtividade na 
Indústria de Castanha. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO 
NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. Rio de Janeiro. 
Anais... Rio de Janeiro: ENANPAD, 2003. 
 
SCHMIDT, R. A. Aprendizagem e Performance Motora: dos princípios à prática. 
Tradução Flávia da Cunha Bastos; Olívia Cristina Ferreira Ribeiro. São Paulo: 
Movimento, 1993. Cap. 19, p. 227-259: feedback para Aprendizagem de 
Habilidade. 
 
17 
 
 
 
WALTON, R. E. Qualityofworkinglife: whatis it? Sloan Management Review, v.15, 
n. 1, 1973. Qualidade de Vida no Trabalho. In: LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As 
pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. 
 
WINIENSKI, Simone Wenglarek; STEFANO, Silvio Roberto. Estresse dos 
bancários de uma agência bancária no município de Irati: um estudo de caso. 
Revista Eletrônica Lato Sensu – Ano 3, nº1, março de 2008.

Outros materiais