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* * GILBERTO VILAÇA JÚNIOR * * APRESENTAÇÃO NOME? IDADE? PRETENDE CURSAR UMA FACULDADE? QUAL CURSO? TEM EXPERIÊNCIA NA ÁREA? O QUE TE LEVOU A ESCOLHER EDIFICAÇÕES? * * Imaginem que vocês precisam fazer uma determinada peça numa industria. As informações podem ser passadas de diversas formas: A – Recebendo uma descrição verbal; B – Recebendo uma fotografia da peça; C - Recebendo um modelo da peça; D - Recebendo um desenho técnico da peça. HISTÓRIA DO DESENHO * * As palavras não são o suficiente para transmitir uma ideia de forma da peça; a fotografia transmite relativamente bem a ideia, mas não mostra os detalhes interiores, um modelo resolve alguns problemas, mas nem todos... Por exemplo, quem andaria com um modelo de eixo de um návio? Finalmente é através do desenho que se pode transmitir com clareza e precisão as formas e dimensões de uma peça. HISTÓRIA DO DESENHO * * O ensino técnico no curso que vocês estão fazendo, não visa transformá-los em desenhistas, mas prepará-los a orientar-se por meio dos desenhos. Ler e interpretar com segurança os desenhos técnicos; Executar traçados a mão livre e com instrumentos básicos. Desenho a mão livre é chamado de croqui. A disciplina de desenho nos cursos de formação técnica profissional visa assegurar os domínios das técnicas e a criação de condições básicas para o desenvolvimento do desenho. HISTÓRIA DO DESENHO * * DESENHO TÉCNICO – A ORIGEM Desde suas origens o homem comunica-se através de grafismos e desenhos. As primeiras representações que conhecemos são as pinturas rupestres, em que o homem representava não apenas o mundo que o cercava, mas também as suas sensações: alegrias, medos, crenças, danças... * * Ao longo da história, a comunicação através do desenho, foi evoluindo, dando origem a duas formas de desenho: o desenho artístico – que pretende comunicar ideias e sensações, estimulando a imaginação do espectador; e o desenho técnico – que tem por finalidade a representação dos objetos o mais próximo do possível, em formas e dimensões. DESENHO TÉCNICO – A ORIGEM * * DEFINIÇÃO DE DESENHO TÉCNICO Forma de expressão gráfica tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura. * * Utiliza-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e indicações escritas normalizadas internacionalmente. Linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura. DEFINIÇÃO DE DESENHO TÉCNICO * * • NBR 6158 – SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES; • NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS; • NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS; • NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS – LARGURAS DAS LINHAS; • NBR 8404 – INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE EM DESENHOS TÉCNICOS; • NBR 8993 – REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL DE PARTES ROSCADAS EM DESENHO TÉCNICO. • NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO TÉCNICO; NORMAS DA ABNT * * • NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES; • NBR10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO; • NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO; • NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL; • NBR 12288 – REPRESENTAÇÃO SIMPLIFICADA DE FUROS DE CENTRO EM DESENHO TÉCNICO - PROCEDIMENTOS; • NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO; • NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS; • NBR 13273 – DESENHO TÉCNICO – REFERÊNCIA A ITENS. NORMAS DA ABNT * * MATERIAL UTILIZADO NO DESENHO TÉCNICO LAPISEIRA: Utiliza uma mina de grafite, que não necessita ser apontada. Ela é utilizada para o traçado de linhas nítidas e finas se girada suficientemente durante o traçado. Estão disponíveis lapiseiras que utilizam minas de 0,3 mm, 0,5mm, 0,7mm e 0,9mm. * * MATERIAL UTILIZADO NO DESENHO TÉCNICO BORRACHA: Sempre se deve utilizar borracha macia, compatível com o trabalho para evitar danificar a superfície do desenho. Evitar o uso de borrachas para tinta, que geralmente são mais abrasivas para a superfície de desenho. * * MATERIAL UTILIZADO NO DESENHO TÉCNICO ESQUADROS: É o conjunto de duas peças de formato triangular-retangular, uma com ângulos de 45º e outra com ângulos de 30º e 60º (obviamente, além do outro ângulo reto – 90º). ESQUADRO DE 45º ESQUADRO DE 30º/60º * * MATERIAL UTILIZADO NO DESENHO TÉCNICO São denominados Jogo de Esquadros quando são de dimensões compatíveis, ou seja, o cateto maior do esquadro de 30/60 tem a mesma dimensão da hipotenusa do esquadro de 45. Utilizados para o traçado de linhas verticais, horizontais e inclinadas, sendo muito utilizado em combinação com a régua paralela. * * MATERIAL UTILIZADO NO DESENHO TÉCNICO ESCALÍMETRO: Instrumento destinado à marcação de medidas, na escala do desenho. Pode ser encontrado com duas gradações de escalas, mas a mais utilizada e recomendável em arquitetura é o que marca as escalas de 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125. Não deve ser utilizado para o traçado de linhas. * * MATERIAL UTILIZADO NO DESENHO TÉCNICO COMPASSO: É o instrumento que serve para traçar circunferências de quaisquer raios ou arcos de circunferência. Deve oferecer um ajuste perfeito, não permitindo folgas. * * MATERIAL UTILIZADO NO DESENHO TÉCNICO Transferidor é um instrumento para medir ângulos composto por uma escala circular, ou de seções de círculo, dividida e marcada em ângulos espaçados regularmente, tal qual numa régua. * * MATERIAL UTILIZADO NO DESENHO TÉCNICO LAPISEIRA 05 / 07 / 09 (Compactor, Tecnocis, Maxprint ou Desart), importante ter a ponta da lapiseira fixa. MINA (GRAFITE) 05 HB, 07B E 09 B BORRACHA BRANCA COM PROTEÇÃO PAR DE ESQUADROS DE BOA QUALIDADE TRANSFERIDOR COMPASSO SIMPLES ESCALIMETRO DE 15 OU 30CM PAPEL SULFIT A4 FITA CREPE * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * LINHAS DE REPRESENTAÇÃO - NBR 8403 * * FORMATOS – NBR 10068 É a dimensão do papel. Os formatos de papel para execução de desenhos técnicos são padronizados. A série mais usada de formatos é originária da Alemanha, cuja base é o formato Ao ( A zero ) , constituído por um retângulo de 841 mm x 1189 mm = 1 m2 , aproximadamente . * * FORMATOS – NBR 10068 Mediante uma sucessão de cortes, dividindo em duas partes iguais os formatos, a partir do A0, obtém-se os tamanhos menores da série. O espaço de utilização do papel fica compreendido por margens, que variam de dimensões, dependendo do formato usado. A margem esquerda , entretanto, é sempre 25 mm a fim de facilitar o arquivamento em pastas próprias. * * FORMATOS – NBR 10068 A maior dimensão de um formato obtido corresponde à menor do formato anterior . * * FORMATOS – NBR 10068 * * FORMATOS – NBR 10068 * * LEGENDA 5,0 5,0 4,0 3,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 * * CALIGRAFIA TÉCNICA – NBR 8402 Os desenhos técnicos possuem escrita padronizada. A caligrafia técnica ou letra bastão deve ser legível e uniforme. A norma NBR 8402:1994 apresenta algumas convenções para escrita em desenho técnico. Utilizaremos as seguintes convenções para escrita: * * CALIGRAFIA TÉCNICA – NBR 8402 * * CALIGRAFIA TÉCNICA – NBR 8402 * * CALIGRAFIA TÉCNICA – NBR 8402 * * CALIGRAFIA TÉCNICA – NBR 8402 * * CALIGRAFIA TÉCNICA – NBR 8402 * * CALIGRAFIA TÉCNICA – NBR 8402 * * UTILIZAÇÃO DE ESQUADROS * * ÂNGULOS * * ATIVIDADE 01 – LINHAS DE REPRESENTAÇÃO Dividir a área do papel A4 em 6 partes 01 – Linhas horizontais médias traço e ponto 02 – Linhas verticais grossas traço e dois pontos 03 – Linhas horizontais e verticais finas contínua 04 – Ângulo de 45º fina continua 05 – Ângulo de 30º com a horizontal média tracejado 06 - Ângulo de 60º com a horizontal grossa contínua * * Desenho técnico é a linguagem universal que fornece todas as informações que o engenheiro, o projetista, o técnico, o desenhista, e o artífice necessitam saber. A leitura do desenho técnico é o processo de interpretação de linhas e traços para formar uma imagem mental de como a edificação é na realidade. O técnico necessita desenvolver a compreensão de convenções ou normas universais, símbolos, sinais e outras técnicas usadas; deve também desenvolver algumas habilidades fundamentais no traçado de esboços cotados, de forma que com lápis e papel, dados suficientes possam ser registrados no esboço, relativos a dimensões, notações ou outros detalhes necessários a sua função. ATIVIDADE 02 - CALIGRAFIA TÉCNICA * * ATIVIDADE 03 – CROQUIS DESENHO A MÃO LIVRE * * ELEMENTOS BÁSICOS DE GEOMÉTRIA A reta é formada por infinitos pontos que estão alinhados. Ela é ilimitada nos dois sentidos. Quando construímos uma reta devemos utilizar letras minúsculas para representá-la. * * ELEMENTOS BÁSICOS DE GEOMÉTRIA Segmento de reta é limitado por dois pontos da reta. * * ELEMENTOS BÁSICOS DE GEOMÉTRIA A semirreta possui origem, mas é ilimitada no outro sentido, isto é, possuí inicio, mas não tem fim. * * ELEMENTOS BÁSICOS DE GEOMÉTRIA Retas concorrentes possuem um ponto em comum, pois elas se cruzam. * * ELEMENTOS BÁSICOS DE GEOMÉTRIA Retas paralelas não possuem pontos em comum. * * ELEMENTOS BÁSICOS DE GEOMÉTRIA Segmentos Congruentes: são aqueles que têm as mesmas medidas. No desenho ao lado, AB e CD são congruentes. * * ELEMENTOS BÁSICOS DE GEOMÉTRIA * * ELEMENTOS BÁSICOS DE GEOMÉTRIA * * ELEMENTOS BÁSICOS DE GEOMÉTRIA * * GEOMÉTRIA A Geometria é o ramo da Matemática que estuda a medida de um lugar, isto é, estuda a medida, a forma e as propriedades de uma figura de uma,duas e três dimensões. A Geometria pode ser dividida em: -Geometria Plana e -Geometria Espacial * * GEOMÉTRIA PLANA A Geometria Plana estuda as figuras geométricas planas, ou seja, figuras geométricas de duas dimensões (2D). Exemplos: triângulos, quadrados, retângulos, círculos, etc. * * GEOMÉTRIA ESPACIAL A Geometria Espacial estuda as figuras geométricas espaciais, ou seja, figuras geométricas de três dimensões (3D). Exemplos: pirâmide, cubo, bloco retangular, cilindro, esfera, etc. * * FIGURAS PLANAS Polígono: É uma figura plana formada por três ou mais segmentos de reta que se interceptam dois a dois. Os segmentos de reta são denominados lados do polígono.Os pontos de intersecção são denominados vértices do polígono. * * UNIDADES DE MEDIDAS Medida da área ou da superfície plana é o número que indica quantas vezes essa superfície contém a área da superfície escolhida como unidade de medida. A área sempre será dada em: km²: quilômetro quadrado hm²: hectômetro quadrado dam²: decâmetro quadrado m²: metro quadrado dm²: decímetro quadrado cm²: centímetro quadrado mm²: milímetro quadrado * * UNIDADES DE MEDIDAS * * ÁREAS DE FIGURAS PLANAS * * COTAS Cotas são medidas de um objeto, imprescindível para o projetista indicar a verdadeira grandeza. Um projeto ou desenho devem fornecer imediatamente a informação, desta forma evita-se que se tente obter a cota em campo o que pode ocasionar erros de coleta da informação. * * COTAS O que uma cota pode indicar: • Comprimentos, larguras, alturas, profundidades; • Raios e diâmetros; • Ângulos; • Coordenadas; • Forma (circular, quadrada, esférica), caso a vista não mostre claramente; • Quantidade (por exemplo número de furos); * * COTAS A cota deve ser realizada da seguinte forma: - Acima e paralelamente às suas linhas de cota, preferivelmente no centro. Quando a linha de cota é vertical, colocar a cota preferencialmente no lado esquerdo. - Para melhorar a interpretação da medida, usa-se os seguintes símbolos: 1. ∅ - Diâmetro 2. R – Raio * * ATIVIDADE 04 – FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS * * ATIVIDADE 04 – FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS * * COTAS * * ESCALAS Nem sempre será possível representar os objetos em suas verdadeiras grandezas. Para viabilizar a execução dos desenhos, os objetos grandes precisam ser representados com suas dimensões reduzidas, enquanto os objetos, ou detalhes, muito pequenos, com suas dimensões ampliadas. * * RAZÃO E PROPORÇÃO DE OBJETOS As reduções ou ampliações devem ser feitas respeitando uma razão constante entre as dimensões do desenho e as dimensões reais do objeto representado. A razão existente entre as dimensões do desenho e as dimensões reais do objeto é chamada de escala do desenho. ESCALA = DIMENSÃO DO DESENHO DIMENSÃO REAL DO OBJETO * * RAZÃO E PROPORÇÃO DE OBJETOS DIMENSÃO DO DESENHO : DIMENSÃO REAL DO OBJETO 1 : 1 para desenhos em tamanho natural • Escala Natural 1 : n > 1 para desenhos reduzidos • Escala de Redução n > 1 : 1 para desenhos ampliados • Escala de Ampliação * * ESCALAS Nem sempre será possível representar os objetos em suas verdadeiras grandezas. Para viabilizar a execução dos desenhos, os objetos grandes precisam ser representados com suas dimensões reduzidas, enquanto os objetos, ou detalhes, muito pequenos, com suas dimensões ampliadas. * * RAZÃO E PROPORÇÃO DE OBJETOS As reduções ou ampliações devem ser feitas respeitando uma razão constante entre as dimensões do desenho e as dimensões reais do objeto representado. A razão existente entre as dimensões do desenho e as dimensões reais do objeto é chamada de escala do desenho. ESCALA = DIMENSÃO DO DESENHO DIMENSÃO REAL DO OBJETO * * RAZÃO E PROPORÇÃO DE OBJETOS DIMENSÃO DO DESENHO : DIMENSÃO REAL DO OBJETO 1 : 1 para desenhos em tamanho natural • Escala Natural 1 : n > 1 para desenhos reduzidos • Escala de Redução n > 1 : 1 para desenhos ampliados • Escala de Ampliação * * RAZÃO E PROPORÇÃO DE OBJETOS O desenho de um objeto, em geral, não pode ser executado e tamanho natural; em muitos casos o objeto é grande ou pequeno demais. A escala permite aumentar, diminuir ou manter o tamanho objeto no desenho de acordo com cada situação. * * ESCALAS * * A indicação é feita na legenda dos desenhos utilizando a palavra ESCALA, seguida dos valores da razão correspondente. A norma NBR 8196 da ABNT recomenda, para o Desenho Técnico, a utilização das seguintes escalas: ESCALAS * * ESCALAS * * ESCALAS 46 64 5:1 150 12 mm 5:1 * * ESCALAS * * ESCALAS * * ESCALAS * * LINHAS DE CONSTRUÇÃO Linhas de construções são linhas finas extremamente fracas, o suficiente para serem vistas. Elas não fazem parte do desenho definitivo, mas auxiliam na construção. Após a construção definitiva, as linhas de construção podem permanecer, desta forma minimizamos o uso da borracha. * * DETALHES DE DESENHO * * ATIVIDADE 04 - FIGURAS PLANAS ESCALA: 1:100 ESCALA: 1:50 * * ATIVIDADE 04 - FIGURAS PLANAS FIGURA COM ÂNGULO ESCALA: 1:25 ESCALA: 1:20 * * ATIVIDADE 04 - FIGURAS PLANAS FIGURA COM ÂNGULOS ESCALA: 1:20
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