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ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PMT 3100 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 1 SELEÇÃO DE MATERIAIS P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 2 SELEÇÃO DE MATERIAIS Tópicos da aula Aspectos gerais sobre os materiais e projeto de um produto. Propriedades dos materiais e concepção de um produto: tradução das restrições, objetivos e definição de “índice de desempenho”. Diagramas de propriedades (diagramas de Ashby). Exemplo de seleção de materiais. Análise de ciclo de vida (ACV) de um produto. Exemplo de aplicação de ACV. Eco-design. P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 3 http://inventor.grantadesign.com/en/notes/science/material/C04%20Annual%20world%20production.htm Produção mundial anual de materiais por tonelagem (dados de 2002-2004) P ro d u ç ã o m u n d ia l a n u a l (t o n e la d a s /a n o ) P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 4 http://www.matweb.com/search/MaterialGroupSearch.aspx QUAL MATERIAL SELECIONAR? >108000 P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 5 EVOLUÇÃO EM MATERIAIS COM O TEMPO Data Im p o rt â n c ia r e la ti v a P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 6 SELEÇÃO DE MATERIAIS: DESAFIOS ATUAIS Número de materiais de engenharia e dos processos de fabricação cresceu de modo muito intenso ao longo do século XX. Durante a revolução industrial existia aproximadamente uma centena de materiais. E hoje em dia? Muito mais do que 100.000 materiais.... Como selecionar materiais e projetos tendo em vista objetivos e condições de contorno do projeto do componente? Seiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 7 SELEÇÃO DE MATERIAIS: O PROJETO Projeto: processo de traduzir uma ideia nova ou necessidade de mercado em informações detalhadas de manufatura de um produto. Cada etapa do projeto envolve decisões sobre materiais e processo de fabricação. Processo de seleção: baseia-se na relação existente entre as condições de uso do componente e as propriedades desejadas para o material. Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Nota Botar no papel Seiji Realce Seiji Nota selecionar o material.null1-Tem condições? Corrói, é caro, tem temp de fusão adequada, sofre desgaste, etc?null2-Visto se tem condições, as propriedades dele atingem as expectativas do uso final? Ou seja, é adequado para o projeto esse material? P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 8 PROJETO As condições de contorno do projeto são obtidas através da elaboração da “tradução dos requisitos de projeto”, a qual se faz através de perguntas e respostas, tais como: Qual a função do componente? • suportar momento fletor, conter uma pressão externa, transmitir calor, etc. Quais as condições essenciais que devem ser atendidas? • o componente deve suportar as tensões sem falhar, possuir controle dimensional adequado, suportar faixas de temperaturas e diferentes ambientes Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Nota Para não dar problemas!! Seiji Nota Para ver em que peça será convertido o material P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 9 PROJETO ... perguntas e respostas: Quais os objetivos do projeto? • fazer produto o mais barato possível, ou mais leve, ou ecologicamente correto Quais os parâmetros que o projetista tem liberdade de alterar? • material, processo de fabricação, geometria, condições de uso. Seiji Realce Seiji Realce Seiji Nota o que TEM que ter? Seiji Nota o que não precisa ter? P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 10 ESTÁGIOS DO PROJETO CONFORME ASHBY Repetir Necessidades do mercado: Requisitos do projeto Especificação do produto Conceito Realização Detalhe Definir especificação. Determinar a estrutura da função. Procurar princípios de trabalho. Avaliar e selecionar conceitos. Desenvolver layout, escala, forma. Modelar e analisar as montagens. Otimizar as funções. Avaliar e selecionar os layouts. Analisar os componentes em detalhe. Escolha definitiva do material e do processo. Otimizar o desempenho e custo. Preparar o projeto detalhado. Seiji Realce Seiji Realce Seiji Nota 1-Teoria Seiji Nota 2-simulação Seiji Nota 3-mais simulação, e por fim o veredito final Seiji Nota 5-revisar se tudo funciona mesmo. Se não, ver outro material ou até redesenhar as etapas de conceito e de realização, se necessário Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 11 FERRAMENTAS DE PROJETO E SELEÇÃO DE MATERIAIS Necessidades do mercado: Requisitos do projeto Especificação do produto Modelagem e otimização. Estimativas de custo. Ferramentas do projeto Precisão e detalhes aumentam em cada etapa Necessidades de dados dos materiais Conceito Realização Detalhe Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Nota NX, word, CADs photoshop, notebook, ACV etc, Seiji Realce Seiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 12 SELEÇÃO DE MATERIAIS Deverá ser adequada a cada situação e depende de uma boa análise de fatores relevantes para cada circunstância. Interage com todos os pontos do projeto de engenharia e o processo de fabricação do produto. Material FunçãoForma Processo Seiji Realce Seiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 13 Exemplo: dispositivo para abrir garrafa com rolha Modos para ter acesso ao vinho:P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 14 EXPLORANDO OS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS • Uma rosca barata para transmitir uma carga específica para a rolha; • Uma alavanca leve para realizar um momento de flexão específica; • Uma lâmina fina que não se dobre quando conduzida entre a rolha e o gargalo; • Uma agulha oca fina, dura e forte o suficiente para penetrar na rolha; • etc Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 15 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS Propriedades dos Materiais Estrutura Composição e Processo de Fabricação DESEMPENHO DO PRODUTO P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 16 METODOLOGIA NA SELEÇÃO DOS MATERIAIS Tradução dos requisitos do projeto que se exprime pela função, restrições, objetivos e variáveis livres. Triagem usando as restrições permite eliminar os materiais que não podem executar o trabalho. Classificação usando os objetivos que vai individualizar os materiais que fazem o trabalho melhor. Procura de informações de apoio através da pesquisa dos “antecedentes familiares” dos materiais que se destacaram como melhores. Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Nota "usando os", "de acordo com" os objetivos Seiji Nota ver histórico do produto P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 17 ÍNDICES DE DESEMPENHOS (ID) • ID: funções específicas derivadas das equações do projeto que envolvem não somente propriedades do material. ferramenta fundamental para a seleção de materiais: são grupos de propriedades do material (incluindo o custo) as quais são medidas úteis para comparação. permitirá classificar os materiais mais adequados para o uso a escolha final depende de vários outros fatores: vão desde legislação ambiental até a situação política dos fornecedores de matérias primas. Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Nota matematizar e rankear de acordo com os materiais mais adequados. Atribuir "notas" ao material de acordo com sua sintonia com a proposta do projeto. P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 18 Exemplos de índices de desempenho P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 19 Exemplo: Tirante forte e leve LA F F Função: Tirante Objetivo: Minimizar a massa m = AL = densidade Restrições: O comprimento é especificado (L). Não pode falhar sob carga. Deve ter tenacidade à fratura adequada. Variável livre: A escolha do material. A área (A) eliminar usando as equações acima. Assim para minimizar a massa, escolher o material com o menor valor de (/y) Seiji Nota área sujeita a análise de ID Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 20 DIAGRAMAS DE PROPRIEDADES OU DE ASHBY São gráficos (mapas) onde se representa uma propriedade contra uma outra mostrando a correlação entre elas. A concepção original é do Prof. Michael F. Ashby publicada nos anos 80-90. São muito bons na seleção de materiais por apresentarem um resumo de uma ampla faixa de propriedades. As combinações mais comuns são: Módulo versus Densidade Módulo versus Resistência Resistência versus Custo Tenacidade à fratura versus Resistência Seiji Realce Seiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 21 Elastômeros Metais Madeira Cerâmicos Compósitos Velocidade das ondas longitudinais M ó d u lo d e Y o u n g ( G P a ) Módulo-Densidade Densidade (mg/m3) 102 m/s 3x102 m/s 3x103 m/s 103 m/s Espumas Polímeros : velocidade das ondas longitudinais; E: módulo de Young; : densidade. DIAGRAMA DE ASHBY DOS MATERIAIS P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 22 Exemplo: Materiais para remo Mecanicamente, o remo é uma viga sob carga de flexão. Punho Eixo Colar Luva Pá P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 23 REQUERIMENTOS Função: Remo – significando uma viga rígida e leve Objetivo: minimizar a massa Restrições: Comprimento (L) especificado. Resistência a flexão (S) especificada. Tenacidade (G) > 1kJ/m2. Variável livre: Diametro do eixo Escolha do material P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 24 DIAGRAMA DE ASHBY DOS MATERIAIS P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 25 Possíveis escolhas Madeiras – tendem a absorver água. Cerâmicas (B4C, Si3N4, SiC) – não apresentam a tenacidade especificada. Polímeros reforçados com fibra de carbono (CFRP). P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 26 ANÁLISE DE CICLO DE VIDA (ACV) DE UM PRODUTO P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 27 Atributos ecológicos • Energia; • CO2 e outras emissões; • Toxidez; • Habilidade de ser reciclado ou coisa semelhante. Seiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 28 ACV Necessidades do mercado: Requisitos do projeto Conceito Realização Detalhe Manufatura e distribuição Especificação do produto Ferramenta para análise do produtoSeiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 29 Passo 1: Procurar método rápido e preciso para guiar o processo de decisão – ferramenta de projeto. Passo 2: Procurar medida única para tensores ambientais: energia ou CO2? Aumentando detalhe, custo e tempo de ACV.... Eco- triagem ACV simplificado ACV completo ACV dimensionamento Minutos Horas Dias Meses ESTRATÉGIAS PARA GUIAR UM PROJETO SUSTENTÁVEL Seiji Nota Os tensores ambientais são definidos como qualquer fator que retire energia dos organismos e restrinja qualquer etapa de seu desenvolvimento causando um desequilíbrio no ambientenullnullhttp://www.aba-agroecologia.org.br/revistas/index.php/rbagroecologia/article/view/9794 Seiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 30 Passo 3: Separar as fases de vida de um produto e identificar as fases críticas; exemplo em termos de energia despendida. ESTRATÉGIAS PARA GUIAR UM PROJETO SUSTENTÁVEL Seiji Realce Seiji Realce Seiji Nota identificar onde dá mais problema, que etapa torna(ria) o material mais vantajoso, etc P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 31 Qual a energia incorporada (Hm) no material? É a energia (excluindo a dos biocombustíveis) que é usada para produzir uma unidade de peso de material a partir do processamento e transporte de suas diversas matérias- primas. Exemplo: a produção do poli(tereftalato de etileno) (PET) Seiji Realce Seiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 32 Qual a energia incorporada (Hp) no produto? Os materiais são uma entrada na fábrica desde matérias- primas, materiais para acabamento até a embalagem e eles têm uma “energia incorporada”. Além disso, eles são transportados para a fábrica, que consome energia para funcionar e manter os equipamentos de processo, etc. O total deste gasto energético é a entrada de energia para a planta. Este valor do gasto energético total dividido pelo peso do produto produzido é a “energia incorporada” do produto: Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce Seiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 33 Seiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 34 ANÁLISE DE CICLO DE VIDA Distinguir as fases de vida do componente em termos de consumo de energia e emissões de CO2 equivalentes. 600 400 300 200 100 0 -100 E n er g ia (M J ) 16 14 12 10 8 6 4 2 0 -2 C 0 2 eq u iv ( k g ) * EoL= fim de vida (end of life) Energia e CO2 durante a vida Benefícios potenciais: podem ser recuperado no fim de via P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 35 Material Manufacture Transport Use End of life 12 10 8 6 4 2 0 -2 -4 -6 C ar b o n o (k g ) 100% virgin PET with recycling Material Manufacture Transport Use End of life 400 300 200 100 0 -100 -200 E n er g ia (M J) 100% virgin PET with recycling Etapas intensivas de energia e de carbono... PET ou vidro? ACV de uma centena de garrafas PET: energia ou emissão de CO2? P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 36 = Virgin PET = Glass Ações e comparação: PET x vidro Comparação permite criar guias para melhor projeto. Como reduzir impacto energético? Como reduzir a emissão de CO2? Usar um “conteúdo reciclado” tão grande como possível no material. Usar PET? Análise deve ser mais cuidadosa, pois garrafa de vidro poderá ser reciclada mais vezes do que a garrafa PET. P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 37 SELEÇÃO PARA MINIMIZAR A ENERGIA INCORPORADA Inicialmente se aplica as restrições e usar então o índice de desempenho para otimizar a escolha. Restrições para a garrafa: Ser processada por moldagem Ser transparente; translúcida Seiji Realce P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 38 SELEÇÃO PARA MINIMIZAR A ENERGIA INCORPORADA O poli(ácido lático) (PLA) atende as restrições ao menor energia incorporada; os bio-polímeros estão em verde. Minimizar a energia incorporada Aumenta P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 39 PET atende as restrições ao menor custo. SELEÇÃO PARA MINIMIZAR O CUSTO Minimizar o custo Aumenta P M T 3 1 0 0 F u n d a m e n to s d e C iê n c ia e E n g e n h a ri a d o s M a te ri a is E P U S P 40 REFERÊNCIAS Michael F. Ashby, Materials Selection in Mechanical Design, Elsevier, Amsterdam, 3ª Ed (2005). Cap. 1,2,4, 5,16. http://jpkc.fudan.edu.cn/picture/article/255/1c/8c/8a256ed84a98beafbd225ea6 936e/43f6d2e4-9479-4872-9970-f70754fce954.pdf Outras referências importantes Software: http://www.grantadesign.com/products/ces/
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