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TRABALHO 1 EVERALDO ESTUDO DIRIGIDO

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA
CAMPUS RORAINÓPOLIS
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
 
	
Definição e Tipos de Impactos Ambientais.
Avaliação de Impactos Ambientais 
Rorainópolis – RR
2018
JOSEANE DA SILVA SOUZA
Definição e Tipos de Impactos Ambientais.
Avaliação de Impactos Ambientais 
Trabalho apresentado à disciplina Avaliação de Impactos e Perícias, da Universidade Estadual de Roraima - UERR, como requisito parcial para a obtenção de nota referente ao semestre letivo de 2018.1
Rorainópolis – RR
2018
INTRODUÇÃO
O poder do homem de transformar uma paisagem, de alterar o meio ambiente, foi aumentando gradativamente com o tempo, mas foi durante a Revolução Industrial que essa capacidade se tornou mais predatória. Com isso, a década de 1960 pode ser considerada uma referência quanto à origem das preocupações com as perdas da qualidade ambiental (TOZONI-REIAS, 2004).
Em 1969, os Estados Unidos aprovaram o “National Environmental Policy Act-NEPA”, que corresponde, no Brasil, à Política Nacional do Meio Ambiente. O NEPA instituiu a execução de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) interdisciplinar para projetos, planos e programas e para propostas legislativas de intervenção no meio ambiente. O documento que apresenta o resultado dos estudos produzidos pela AIA recebeu o nome de Declaração de Impacto Ambiental (“Environmental Impact Statement-EIS”). O EIS mostrou-se um instrumento eficiente, principalmente no que se refere à participação da sociedade civil nas tomadas de decisão pelos órgãos ambientais, via Audiências Públicas. Seguramente, o grau de educação e politização, esclarecimento e conscientização da sociedade americana foram fatores determinantes para a efetividade do instrumento (BRASIL, 1995).
De acordo com Dias (2001), os problemas ambientais associados ao desenvolvimento econômico não eram exclusivos dos Estados Unidos, com isso a concepção da Avaliação de Impactos Ambientais (AIA), formalizada no NEPA, difundiu-se mundialmente, mas sofrendo adaptações em diferentes níveis, isso devido à necessidade de ajustar-se ao sistema de cada governo de cada jurisdição – país, região, governo local – em que foi introduzida.
A partir da década de 70, foram vários os países que adotaram a AIA para dar regulamentação a empreendimentos impactantes e atividades modificadoras do meio: a Alemanha em 1971, Canadá em 1973, França e Irlanda em 1976 e Holanda em 1981. Desde sua criação, a AIA e seus estudos ambientais têm sido considerados instrumentos valiosos para a discussão do planejamento, em todos os níveis, permitindo que o mesmo atinja plenamente os anseios conservacionistas, sociais e econômicos da sociedade (GOULART, 2003).
O processo de consolidação institucional da aplicação da AIA, em nível mundial, ocorreu nos anos 80, em que se consolidaram avanços nas discussões acerca da concepção, fases de execução, atores sociais envolvidos e sobre a inserção no processo de tomada de decisão. 
Esses avanços têm como denominador comum a ampliação do caráter participativo da AIA, com a inserção do público em diferentes fases do processo de avaliação e uma maior transparência e efetividade da ação administrativa (BRASIL, 1995)
Até em países onde a Avaliação de Impactos Ambientais (AIA) não é prevista na legislação, este instrumento acaba sendo aplicado por força das exigências de organismos internacionais (DIAS, 2001). Atualmente, fazem uso da AIA, todos os principais organismos de cooperação internacional, como os órgãos setoriais da Organização das Nações Unidas (ONU), o Banco Mundial (BIRD), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), entre outros (MOREIRA, 1985). O primeiro Estudo de Impacto Ambiental realizado no Brasil foi o da Barragem e Usina Hidrelétrica de Sobradinho, em 1972. No entanto, o estabelecimento de critérios básicos e organização das exigências para estudos com AIA ocorreu apenas em 1986, por meio da Resolução CONAMA 001/86.
A Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente Humano, conhecida como Conferência de Estocolmo, realizada em 1972 em Estocolmo, na Suécia, foi a primeira Conferência global voltada para o meio ambiente, e foi decisiva para o surgimento de políticas de gerenciamento ambiental, direcionando a atenção das nações para as questões ambientais (PASSOS, 2009).
A Declaração de Estocolmo, derivada da Conferência, traz sete pontos principais, onde podemos ver orientações visando ao reconhecimento do meio ambiente como um bem a ser protegido, além de referir amplas metas e objetivos para tal. Traz também um rol de vinte e seis princípios destinados a nortear decisões relativas à questão ambiental, com o escopo de garantir um quadro de vida adequado e a perenidade dos recursos naturais (PASSOS, 2009)
Outras iniciativas, como a criação de um Plano de Ação para o Meio Ambiente, composto por 109 recomendações de gestão do meio ambiente, e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), responsável pela implementação deste Plano de Ação, refletem a relevância da Conferência de Estocolmo como representante da primeira tentativa de estabelecer melhor organização nas atividades do homem sobre o meio ambiente. Desde então, a proteção ambiental passou a integrar as discussões e agendas políticas de todas as nações, sendo que o meio ambiente passou, inclusive, a ser considerado como direito fundamental, essencial para a vida humana (PASSOS, 2009).
Após a Conferência de Estocolmo iniciou-se a discussão de mecanismos de proteção do meio ambiente e desenvolvimento sócioeconômico, partindo-se, em seguida, para a Rio-92, Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada na cidade do Rio de Janeiro, em 1992.
Como já citado a primeira experiência de AIA no Brasil aconteceu em 1972 quando, para efeito de financiamento do projeto da Hidrelétrica de Sobradinho, o Banco Mundial exigiu a realização de uma AIA, mesmo sem a exigência legal (BARBIERI, 1995). Outros projetos, como a usina hidrelétrica de Tucuruí, no Pará, e o terminal porto-ferroviário Ponta da Madeira, no Maranhão (ponto de exportação do minério extraído pela Companhia Vale do Rio Doce - CVRD, na Serra do Carajás), foram realizados segundo as normas das agências internacionais, já que o Brasil ainda não dispunha de normas ambientais próprias (BRASIL, 1995).
O Brasil liderou a elaboração das primeiras normas ambientais nos países do Mercosul entre 1960 e 1970, inserindo aspectos específicos, tais como flora e fauna, poluição atmosférica e recursos hídricos, sendo posteriormente seguido por seus países vizinhos(VIANA, 2004 apud ROCHA et al., 2005)
Brasil (1995) na citação abaixo demonstra um fato interessante na questão da implantação de um processo de AIA no Brasil:
"Diferentemente dos países desenvolvidos, que implantaram a AIA em resposta a pressões sociais e ao avanço da consciência ambientalista, no Brasil ela foi adotada, principalmente, por exigência dos organismos de financiamento" (BRASIL, 1995, p. 24).
O primeiro passo relativo à exigência legal sobre AIA foi dado em 1980, na legislação federal que dispõe sobre as diretrizes básicas para o zoneamento industrial nas áreas críticas de poluição, pela Lei nº 6803.
Entretanto, após quase 10 anos, da Primeira Conferência Mundial, realizada em Estocolmo, é que o Brasil define o grande marco da política ambiental nacional e o primeiro dispositivo legal relacionado à AIA, a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) - Lei n° 6.938 de 31 de agosto de 1981. 
Dentre as várias inovações e avanços que a PNMA introduz, é importante destacar a criação do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente – e do SISNAMA – Sistema Nacional do Meio Ambiente. Outro ponto importante é a responsabilização do Estado em relação às suas iniciativas. 
Dois anos depois foi regulamentado o Decreto n° 88.351, de 1° de junho de 1983, sendo esse que relacionou a AIA aos sistemas de licenciamento de obras e atividades. 
Finalmente em 1986, o CONAMA, por meio da
Resolução 001/86, definiu como deve ser feita a AIA, criando o Estudo de Impactos Ambientais (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). É nessa resolução que ficam determinados os conteúdos mínimos desses documentos, as diretrizes básicas para elaboração e ainda a relação de atividades sujeitas a apresentá-los Importante citar que a Constituição Federal de 1988 destinou um capítulo inteiro dedicado ao meio ambiente, consolidando os princípios, diretrizes e instrumentos adotados na PNMA (DIAS, 2001).
O fechamento do círculo da regulação legal do meio ambiente no Brasil chega com a aprovação da Lei dos Crimes contra o Meio Ambiente (Lei n° 9605 de 12 de fevereiro de 1998), na qual reconhece filiação holística idêntica à da Lei n° 6938/81. Essa lei considera crime condutas lesivas ao meio ambiente, provenientes da não observância da regulamentação pertinente ao licenciamento ambiental: 
Art. 60 - Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes (LEI nº 9605/98, Art. 60). 
A AIA também está presente na Agenda 21 onde, no capítulo de promoção do desenvolvimento sustentável, é definida a ação: “Desenvolver, melhorar e aplicar métodos de avaliação de impacto ambiental com o objetivo de fomentar o desenvolvimento industrial sustentável”.
Segundo Rocha (2005), o Brasil possui uma legislação moderna e avançada, mas que carece de melhor fiscalização para a sua aplicação e cumprimento, de modo a garantir efetividade na proteção ambiental.
O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e, por consequência, o RIMA têm como objetivo avaliar as dimensões das possíveis alterações que um empreendimento ou obra pode ocasionar com sua implantação, criando alternativas menos impactantes ao meio ambiente. Trata-se, portanto, de uma política preventiva. Mas você deve estar se perguntando quando ele é exigido e quem o exige, não é?
É exigido para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio ambiente. A exigência do EIA/RIMA cabe ao órgão estadual competente ou ao IBAMA, ou, quando couber, ao município. Compõe uma das etapas do licenciamento ambiental: a Licença Prévia. Tem por função orientar a decisão administrativa de concessão ou não da licença ambiental. 
Além dos aspectos legais que regulamentam o impacto ambiental, segundo Mariel (2013), pode-se observar que intrínsecos no conceito de impacto ambiental estão três referências de impacto: a de ordem social:
 I – a saúde, a segurança e o bem-estar da população e as atividades sociais;
 II - a de ordem econômica: a segurança e as atividades econômicas; 
III - a ordem de caráter natural: a biota, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais. 
Para que ocorra o crescimento nacional, seja econômico ou social, é necessário o desenvolvimento de empreendimentos e/ou obras que acabam gerando impacto ao meio ambiente, porém, é primordial que essas atividades respeitem o princípio da precaução.
Quanto ao aspecto econômico é importante levar em conta os empregos gerados, a demanda por serviços sociais e por infraestrutura, as condições de trabalho e o aumento local de preços de bens e serviços, os fatores sazonais, o aumento da arrecadação tributária e a produção de riqueza associada ao tipo de atividade, ou seja, ao desenvolvimento regional.
Principalmente, deve-se examinar os componentes ambientais, ou seja, sobre a água (quantidade, qualidade, acesso, sazonalidade), sobre o solo (erosão, nutrientes) e sobre o ar, e também sobre o ecossistema presente (fauna, flora, cadeia alimentar). Não podemos esquecer-nos da geração de resíduos sólidos e ruídos, além da saúde, devido a vetores de doenças. Segundo Fenker (2013), uma terceira dimensão cumulativa do impacto ambiental consiste em considerar os custos e benefícios socioeconômicos deste impacto, além dos benefícios ambientais, cumulativamente. Como exemplo, a retirada de uma floresta para construir uma estrada; a construção de uma hidrelétrica; de linha de transmissão; a retirada de minerais; dentre outros.
No contexto atual, a implantação de empreendimentos com impactos ambientais significativos depende de um Estudo Prévio de Impacto Ambiental, que leve em conta o custo-benefício ambiental, social e econômico para a sociedade. Os estudos de impactos ambientais são feitos de forma participativa, com divulgação para a sociedade. Uma vez autorizado pela sociedade e pelos órgãos por ela criados, há uma justificativa ética e legal para a realização do componente negativo do impacto ambiental, eis que o positivo foi julgado maior pela sociedade, ou será solicitada uma compensação para repor o equilíbrio e manter a sustentabilidade sistêmica da qualidade de vida (FENKER, 2013).
Um conceito muito importante para nós é o de impacto ambiental. Segundo Sánchez (2006), o impacto ambiental é um desequilíbrio provocado pelo choque da relação do homem com o meio ambiente. O impacto ocorre quando se muda uma situação base, ou seja, uma situação ambiental existente ou condição na ausência de determinada atividade.
Conforme a Resolução n° 01/86 CONAMA, impacto ambiental pode ser definido como:
Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota e a qualidade dos recursos ambientais (RESOLUÇÃO CONAMA 01/86, Art. 1, Parágrafo 1).
Conforme o inciso II do artigo 6º dessa resolução, o impacto ambiental pode ser positivo (benéfico) ou negativo (adverso), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes, e pode proporcionar ônus ou benefícios sociais. O impacto pode possuir também seu grau de reversibilidade e propriedades cumulativas e sinérgicas. Vamos estudar essas características dos impactos e como avaliá-las na unidade III.
Importante ressaltar que o impacto ambiental dentro dessa concepção legal só é existente existindo atividade humana no contexto, ou seja, não pode ser resultante de fenômenos naturais. Sendo assim, mesmo grandes alterações do ambiente causadas por furacões, terremotos, chuvas intensas, dentre outros, não se enquadram em impactos ambientais, sendo considerados por muitos autores como efeitos ambientais (SILVA, 1999; MOREIRA, 1985).
Avaliação de Impacto Ambiental
A Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) é um instrumento de política ambiental formado por um conjunto de procedimentos capaz de assegurar, desde o início do processo, que se faça um exame sistemático dos impactos ambientais de uma ação proposta (projeto, programa, plano ou política) e de suas alternativas, e que os resultados sejam apresentados de forma adequada ao público e aos responsáveis pela tomada de decisão, e por eles devidamente considerados (MOREIRA, 1985, p. 3)
Portanto, trata-se de um processo formal para identificar os efeitos de determinada atividade sobre o ambiente (físico, biológico, econômico e social) e determinar as medidas para prevenir, corrigir e compensar os impactos, além de monitorá-los.
Conforme é preconizado pela Lei 6.938/81, no licenciamento de atividades efetivas ou potencialmente poluidoras, sendo um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente. O resultado da avaliação do impacto ambiental norteia a aprovação ou não do projeto, bem como a definição das condicionantes para sua implantação, ou seja, é prévio à autorização da obra ou atividade.
De acordo com a Associação Internacional de Avaliação de Impactos Ambientais (1999), os objetivos do processo de AIA são: 
Assegurar que as considerações ambientais sejam explicitamente tratadas e incorporadas ao processo decisório; Antecipar, evitar,
minimizar ou compensar os efeitos negativos relevantes biofísicos, sociais e outros; Proteger a produtividade e a capacidade dos sistemas naturais assim como os processos ecológicos que mantêm suas funções; Promover o desenvolvimento sustentável e otimizar o uso e as oportunidades de gestão de recursos (IAIA; IEA, 1999, p. 4)
Podemos dizer que o objetivo maior de uma AIA é compatibilizar o desenvolvimento econômico e social com proteção e melhoria da qualidade ambiental, tendo como ideal o desenvolvimento sustentável.
A AIA de empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente é feita mediante a elaboração de documentos técnicos, principalmente os chamados Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto AmbientaI (RIMA), mas podendo existir outros documentos técnicos específicos, conforme o tipo de atividade a ser licenciada, tais como (IAP, 2013)
REFFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA. Avaliação de Impacto Ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília. 1995. 134 p.
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004.
CONAMA. Resoluções CONAMA, 1986 a 1991. Brasília: IBAMA, 1992. 
DIAS, E.G.C.S. Avaliação de Impacto Ambiental de projetos de mineração no Estado de São Paulo: a etapa de acompanhamento. 2001. 303f. Tese (Doutorado em Engenharia Mineral). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
FENKER, Eley. Impacto ambiental e dano ambiental. Disponível em: <http://www.unifae.br/publicacoes/pdf/IIseminario/pdf_reflexoes/reflexoes_10.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2018.
GOULART, M., CALLISTO, M. Bioindicadores de qualidade de água como ferramenta em estudos de impacto ambiental. Revista da FAPAM, ano 2, n1, 2003.
I A P. Termo de referência padrão EPIA – Estudo Prévio de Impacto Ambiental.Disponível em: <http://creaweb.crea pr.org.br/IAP/arquivos/EPIA_ESTUDO_PREVIO_IMPACTO_AMBIENTAL.pdf>. Acesso em: 16. mar. 2018.
IAIA e IEA – INTERNATIONAL ASSOCIATION FOR IMPACT ASSESSMENT & INSTITUTE OF ENVIRONMENTAL ASSESSMENT. Principles of Environmental Impact Assessment Best Practice. USA, 1999.
MARIEL, Silvestre. O Princípio do Desenvolvimento Sustentável no Direito Ambiental e instrumentos legais de sustentabilidade no que tange a algumas atividades geradoras de energia elétrica. Disponível em: <http://www.anppas.org.br/encontro_anual/encontro2/GT/GT06/mariel_silvestre.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2018.
MOREIRA, Iara Verocai Dias. Avaliação de Impacto Ambiental – AIA. Rio de Janeiro: FEEMA, abril 1985.
ROCHA, Ednaldo Cândido et al. Avaliação de impactos ambientais nos países do Mercosul. Ambiente & Sociedade, vol. VIII, n. 2, jul./dez. 2005
SÁNCHEZ, Luis Henrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, (2006).
SANCHEZ, L E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceito e métodos/ Luiz Enrique Sanches. – São Paulo: oficina de textos, 2008. 495 p.
SILVA, E. Técnicas de avaliação de impactos ambientais. Viçosa:CPT, 1999. 64p. (Vídeo--curso, 199)
TOMMASI, L.R. Estudo de impactos ambiental/ Luiz Roberto Tommasi. – São Paulo: CETESB, 1993. 355p.
TOZONI-REIAS, Marília Freitas de Campos. Educação ambiental: natureza, razão e história. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.
PASSOS, Priscilla Nogueira Calmon de. A Conferência de Estocolmo como ponto de partida para a proteção internacional do meio ambiente. Editora: Unibrasil. Revista Direitos Fundamentais e Democracia, vol. 6, 2009.
QUEIROZ, Sandra M. P. Avaliação de impactos ambientais: conceitos, definições e objetivos. Curitiba. IAP-GTZ, 1992.

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