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FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS COMPONENTE CURRICULAR: TÉCNICAS DE LABORATÓRIO PROF. FERNANDO AFONSO Aula no 05 Aferição de Aparelhos Volumétricos Acadêmicos: Alex Gabriel Machado Danillo Camargo Alvarenga Marcos Vinicius de A. Coimbra Thais Gomes Costa Anápolis, 05/10/2017 Introdução Em um laboratório são feitas diariamente análises, padronizações, titulações, mas um dos processos mais importantes é o preparo de soluções. Soluções são basicamente misturas homogenias formadas pela mistura de duas ou mais substancias, sendo elas um soluto e a outra um solvente. Essas soluções exigem medidas precisas para que os resultados sejam corretos, portando é de extrema importância que as vidrarias volumétricas utilizadas nos processos estejam devidamente calibradas. No laboratório existem dois tipos de vidrarias volumétricas disponíveis: as marcadas com a sigla TC (To contain) destinadas a conter um volume indicado, e as vidrarias marcadas com a sigla TD (To deliver) destinadas a transferir um determinado volume. A superfície do vidro, mesmo limpa e seca apresenta uma aderência do líquido, o que significa que parte do liquido não será escoada. Por isso frascos destinados a conter líquidos (com a sigla TC) escoarão um volume menor. As vidrarias volumétricas com a sigla TD possuem correções nos seus volumes para que se escoe o volume desejado na transferência. Porem mesmo com estas correções a vidraria tem de estar seca e limpa em sua superfície interna para que não hajam desvios no volume escoado. (m.manualdaquimica.uol.com.br>soluções) Objetivo Determinar o volume real de três pipetas e de uma bureta de 25,0 mL a cada intervalo de 5 mL. Materiais Equipamentos Pipetas volumétricas de 5,0; 10,0 e 25,0 mL Balança analítica Béquer de 50 mL (3 por grupo) Pisseta com água destilada Termômetro Água destilada Papel absorvente Vidro de relógio Bureta de 25,0 mL Erlenmeyer de 125 mL Béquer de 100 mL Reagentes Não foram utilizados reagentes. Procedimentos Experimentais Os procedimentos foram realizados com o uso de luvas para evitar a transferência de gordura das mãos para o recipiente. Procedimentos com as pipetas: Mediu-se a temperatura da água destilada e verificou-se o valor tabelado da densidade a 21ºC . Pesou-se um béquer de 50 mL seco, pipetou-se a água sem medida precisa, e pesou-se o béquer novamente. Após este processo foi feito um cálculo para se descobrir o volume escoado pela pipeta. Repetiu-se o procedimento número 2 outras duas vezes. Descobriu-se o volume da água escoada por meio do cálculo da densidade. Procedimentos com a bureta: Verificou-se a temperatura da água destilada e a temperatura ambiente. Adicionou-se água destilada na bureta e verificou-se que não haviam vazamentos. Encheu-se a bureta com água destila até pouco acima do traço que corresponde a zero, verificando que não haviam bolhas. Enxugou-se a ponta da bureta com papel absorvente. Pesou-se um erlenmeyer de 125 mL limpo, seco, e tarado em uma balança analítica. Escoou-se 5 mL de água da bureta para o erlenmeyer de 125 mL. Pesou-se o erlenmeyer com a água. Transferiu-se mais 5 mL de água da bureta para o erlenmeyer de 125 mL. Repetiu-se o processo nos intervalos subsequentes de 5 mL. Resultados e Discussão Resultados dos procedimentos com as pipetas: Resultados dos procedimentos com a bureta: . Não. Porque o volume escoado será diferente considerando que as vidrarias possuem desvios diferentes. Sim. Sim. Conclusão Concluímos que, devido aos inúmeros fatores que influenciam as medições das vidrarias volumétricas, todas as vidrarias utilizadas para medidas precisas devem ser constantemente aferidas e calibradas afim de garantir análises e resultados mais precisos e seguros. Referências Bibliográficas m.manualdaquimica.uol.com.br>soluções
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