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26 Capítulo 2 EIXOS 2.1 - INTRODUÇÃO E GENERALIDADES FINALIDADES E FUNÇÕES DOS EIXOS: - Apoiar componentes, suportar cargas à flexão ou torção, principalmente - Transmissão de forças ==> Flexão ou Torção - Torção em eixos ==> eixos de navios, lanchas, virabrequins com certa flexão ( desprezível ) A fabricação é feita com aços laminados, forjados ou trefilados (às vezes fundidos), dependendo das dimensões ou exigências específicas (barras ou pedaços). Os acabamentos dependerão das aplicações e precisão de projeto. Usam-se processos de torneamento ou retificação. Os eixos longos podem ser emendados considerando-se critérios adequados, como por exemplo, a soldagem: solda com ângulos ~70 graus A construção e a forma dos eixos devem atender às condições favoráveis para se evitar concentração de tensões reduzindo desta forma os problemas com falhas devido ao fenômeno da fadiga. 27 Os itens mencionados abaixo são os principais responsáveis por concentração de tensões nos eixos: - Roscas - Furos transversais para fixação ou para lubrificação - Cantos vivos (sem chanfros ou sem raios) - Canais para anéis elásticos e outros elementos - Redução da secção transversal - Existência de raios muito pequenos, tais como no caso de redução da secção transversal. - Rasgos de chaveta, ou para alojamento de outros elementos. Os pontos que geram concentração de tensões devem ser evitados. Em relação às dimensões dos eixos, pode-se observar: Para eixos vazados: Com Di = 0,5 De (Di = diâmetro interno; De = diâmetro externo) - o peso é aproximadamente 75% do peso do eixo maciço - a resistência é aproximadamente 94% do maciço Para eixos maciços: Wt = pi d3 / 16 = módulo de resistência à torção Wf = pi d3 / 32 = módulo de resistência à flexão Para eixos vazados: Wt = pi ( De 4 - Di 4 ) / 16 d = módulo de resistência à torção Wf = pi ( Re 4 - Ri 4 ) / 4 r = módulo de resistência à flexão 28 Sempre há a necessidade de travamentos longitudinais, obtidos com rebaixos nas carcaças, buchas espaçadoras, degraus nos eixos, encostos de rolamentos, anéis elásticos, ou outros recursos apropriados. Quando as aplicações, envolvem "altas" rotações, deve-se determinar as velocidades críticas e prever condições de balanceamento. 2.2 - DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO para eixos de secção circular d = diâmetro nominal necessário MC = Momento fletor combinado σb = Tensão admissível Mfx = momento fletor na direção X, componente do momento fletor MfY = momento fletor na direção Y, componente do momento fletor Preliminarmente pode-se adotar o valor da tensão admissível usando-se um coeficiente de segurança S e a tensão de ruptura σr do material utilizado, simplificando o inicio dos cálculos: σb = σr / S S = coeficiente de segurança preliminar (S = 4 à 8 , sem considerar a fadiga) σr = Tensão de ruptura do material do eixo por exemplo : para aço SAE 1030 ==> σr =~ 50 kgf / mm2 Para os cálculos definitivos deve-se determinar a tensão admissível σσσσb em função dos efeitos dos fatores da fadiga. 317,2 b MCd σ ⋅= 22 MfyMfxMC += 29 2.3 - DIMENSIONAMENTO À TORÇÃO para eixos de secção circular Mt = Momento Torçor τt = Tensão admissível de torção valores iniciais de referência: τt = 120 Kgf / mm2 para transmissões com aço ST42.11 τt = 200 á 400 Kgf / mm2 para máquinas de levantamento, com aço ST50.11 τt = 50 á 60 Kgf / mm2 para eixos de roda d'água, com aço ST42.11 Para os cálculos definitivos deve-se determinar a tensão admissível σσσσb em função dos efeitos dos fatores da fadiga. 2.4 - DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO E TORÇÃO (FLEXO-TORÇÃO) para eixos de secção circular para eixos maciços � b = 1 para eixos vazados � di = diâmetro do furo Mv = Momento equivalente flexo-torcional 372,1 b Mtd σ ⋅= tb τσ = 3 b Mvb17,2d σ ⋅ ⋅= 4) d di(1 1b − = 22 )Mt 2 a(MCMv ⋅+= 30 a = σσσσfadm / ττττtadm a =~ 1 para : ττττt oscilante σσσσf alternante a =~ 1,7 para : ττττt alternante σσσσf alternante MC = Momento fletor combinado σb = Tensão admissível Preliminarmente pode-se adotar o valor da tensão admissível usando-se um coeficiente de segurança S e a tensão de ruptura σr do material utilizado, simplificando o inicio dos cálculos: σσσσb = σσσσrup / S S = Coeficiente de segurança preliminar (S ~ 4 á 8 ) Verificar sistemática para definir " S " σrup = Tensão de ruptura do material do eixo Para os cálculos definitivos deve-se determinar a tensão admissível σσσσb em função dos efeitos dos fatores da fadiga. OBS. O dimensionamento de eixos pode ser feito considerando-se: a) a resistência dos materiais; b) a deflexão causada pelos esforços solicitantes; c) a rigidez e estabilidade do eixo em relação à velocidade crítica; d) outros fatores específicos que podem necessitar modificações nas dimensões do eixo tais como: grau de desbalanceamento, ação de outros elementos que funcionam no mesmo conjunto ( rolamentos, engrenagens etc. 22 MfyMfxMC += 31 EIXOS - EXEMPLOS BÁSICOS 1 - Eixo em balanço submetido á esforços de flexão alternante. Roda com cubo chavetado ou prensado P = 2000 kgf mancal rotativo livre RA eixo girando P no eixo ponto crítico flexão alternante P no trilho L = 11 cm L1 L2 L3 RA Σ Σ Σ Σ Fy = 0 = 0 = 0 = 0 P M Σ Σ Σ Σ Mf = 0 = 0 = 0 = 0 + Mf + Mf = P . L MC = Mf = P . L = 2000 . 11 = 22000 kgf cm Para aço SAE 1045 laminado sem tratamento térmico ==> σσσσrup ~= 65 kgf / mm2 σσσσb = σσσσrup / S Para S = 6 σσσσb = 65 / 6 = 10,833 kgf / mm2 = 1083,3 kgf / cm2 d = 2,17 ( 22000 / 1083,3 ) ^ (1/3) = 5,92 cm = 59,2 mm Não foi considerado o efeito da fadiga mas é necessário , devido haver chaveta ou eixo prensado e solicitação alternante. Verificar também a tensão de cisalhamento 3 b MC17,2d σ ⋅= � Carregamento total do sistema mecânico 32 2 - Eixo biapoiado submetido á esforços de flexão pulsante. ponto crítico Roda com cubo girando livre flexão pulsante P = 2000 kgf mancais fixos RA RB eixo sem girar P no eixo P no trilho L = 11 L = 11 L1 L2 L3 RA RB Σ Σ Σ Σ Fy = 0 = 0 = 0 = 0 RA + RB = P P Σ Σ Σ Σ Mf = 0 = 0 = 0 = 0 + + + Σ Σ Σ Σ MA = 0 = 0 = 0 = 0 P . 11 = RB . 2 . 11 2000 . 11 = RB. 2 . 11 Mf = RA . L RB = RA = 1000 kgf MC = Mf = RA . L = 1000 . 11 = 11000 kgf cm Para aço SAE 1045 laminado sem tratamento térmico ==> σσσσrup ~= 65 kgf / mm2 σσσσb = σσσσrup / S Para S = 6 σσσσb = 65 / 6 = 10,833 kgf / mm2 = 1083,3 kgf / cm2 d = 2,17 ( 11000 / 1083,3 ) ^ (1/3) = 4,70 cm = 47 mm Também não foi considerado o efeito da fadiga mas é necessário , embora neste caso as condições são mais favoráveis, pela configuração ser com eixo livre sem ação de tensão causada por chaveta, prensagem ou pino transversal. 3 b MC17,2d σ ⋅= � Carregamento total do sistema mecânico 33 3 - Eixo biapoiado submetido á esforços de flexão alternante. ponto crítico Roda com cubo chavetado flexão alternante P = 2000 kgf mancal rotativo livre RA RB eixo girando P no eixo P no trilho L = 11 L = 11 L1 L2 L3 RA RB Σ Σ Σ Σ Fy = 0 = 0 = 0 = 0 RA + RB = P P Σ Σ Σ Σ Mf = 0 = 0 = 0 = 0 + + + Σ Σ Σ Σ MA = 0 = 0 = 0 = 0 P . 11 = RB . 2 . 11 2000 . 11 = RB . 2 . 11 Mf = RA . L RB = RA = 1000 kgf MC = Mf = RA . L = 1000 . 11 = 11000 kgf cm Para aço SAE 1045 laminado sem tratamento térmico ==> σσσσrup ~= 65 kgf / mm2 σσσσb = σσσσrup / S Para S = 6 σσσσb = 65 / 6 = 10,833 kgf / mm2 = 1083,3 kgf / cm2 d = 2,17 ( 11000 / 1083,3 ) ^ (1/3) = 4,70 cm = 47 mm Também não foi considerado o efeito da fadiga mas é necessário , e neste caso as condições são mais desfavoráveis, pela configuração ser com eixo sob a ação de tensão de flexão alternante e cubo com chaveta que agrava o fenomeno da fadiga. 3 b MC17,2d σ ⋅= � Carregamento total do sistema mecânico 34 Foram desprezadas a torção de arraste do mancal e o atrito da roda com o trilho. Dimensionamento considerando a segurança contra a falha devido aos efeitos contra da fadiga para os 3 exemplos resolvidos anteriormente teremos: Exemplo 1 Ponto A : Solicitação ���� Flexão Alternante � Mf = 220 000 kgf mm σb = σfN / ( SN . C ) = σfW / ( SN . C ) = σfW 10 . bo / ( SN . C ) Adotando-se SN = 2,2 , pois σr = é decisivo e C=1,3 σfNW 10 =~ 27 kgf / mm2 obtido pelo gráfico (curva 3): superfície retificada ou bem alisada pág. 11, capítulo 1 Preliminarmente: σb = σfW 10 . bo / ( SN . C ) = 27 . 1 / ( 2,2 . 1,3 ) = 9,44 kgf/ mm2 dA = 2,17 . ( 220 000 / 9,44 )1/3 = 61,98 mm Interpolando para “bo” da tabela da página 11, capítulo 1 em função de “d” tem-se: bo’ =~ 1,4965 . d-0,1828 = 1,4965 . 61,98-0,1828 =~ 0,704 (“d” em mm) recalculando: σb’ = σfW 10 . bo / ( SN . C ) = 27 . 0,704 / ( 2,2 . 1,3 ) = 6,65 kgf/ mm2 dA’ = 2,17 . ( 220 000 / 6,65 )1/3 = 69,66 mm Interpolando para “bo” da tabela da página 11, capítulo 1 em função de “d” tem-se: bo’’ =~ 1,4965 . 69,66-0,1828 =~ 0,689 (cuidado: “d” em mm) recalculando: σb’’ = 27 . 0,689 / ( 2,2 . 1,3 ) = 6,50 kgf/ mm2 dA’’ = 2,17 . ( 220 000 / 6,50 )1/3 = 70,19 mm bo’’’ =~ 1,4965 . 70,19-0,1828 =~ 0,688 (“d” em mm) recalculando: σb’’’ = 27 . 0,688 / ( 2,2 . 1,3 ) = 6,50 kgf/ mm2 dA’’’ = 2,17 . ( 220 000 / 6,50 )1/3 = 70,19 mm , que repetiu o valor Logo, poderemos adotar o diâmetro dA =~ 70 mm Ponto A : Solicitação ����Cisalhamento FA = 2000 kgf σfW10 = 27 kgf/ mm2 σb = σfN / ( SN . C ) = 0,7 . σfW10 / ( SN . C ) = 0,7 . 27 / ( 2,2 . 1,3 ) =~ 6,61 kgf/ mm2 dA = ( 4. FA / ( pi . σb) )1/2 = ( 4. 2000 / ( pi . 6,61) )1/2 =19,63 mm Ponto P : Solicitação ����Cisalhamento FP = 2000 kgf σfW10 = 12 kgf/ mm2 eixo com cubo: (curva 12): chavetado σb = σfN / ( SN . C ) = 0,7 . σfW10 / ( SN . C ) = 0,7 . 12 / ( 2,2 . 1,3 ) =~ 2,94 kgf/ mm2 dP = ( 4. FP / ( pi . σb) )1/2 = ( 4. 2000 / ( pi . 2,94) )1/2 =29,43 mm 35 Foram desprezadas a torção de arraste do mancal e o atrito da roda com o trilho. Dimensionamento considerando a segurança contra a falha devido aos efeitos contra da fadiga para os 3 exemplos resolvidos anteriormente teremos: Exemplo 2 Ponto P : Solicitação ���� Flexão Pulsante / Oscilante � Mf = 110 000 kgf mm σb = σfN / ( SN . C ) = σfUr / ( SN . C ) = 1,8 . σ fW / ( SN . C ) = 1,8 . σfW 10 . bo / ( SN . C ) Adotando-se SN = 2,2 , pois σr = é decisivo e C=1,3 σfNW 10 =~ 27 kgf / mm2 obtido pelo gráfico (curva 12): superfície retificada ou bem alisada pág. 11, capítulo 1 Preliminarmente: σb = 1,8 . σfW 10 . bo / ( SN . C ) = 1,8 . 27 . 1 / ( 2,2 . 1,3 ) = 16,99 kgf/ mm2 dP = 2,17 . ( 110 000 / 16,99 )1/3 = 40,44 mm Interpolando para “bo” da tabela da página 11, capítulo 1 em função de “d” tem-se: bo’ =~ 1,4965 . d-0,1828 = 1,4965 . 40,44-0,1828 =~ 0,761 (“d” em mm) recalculando: σb’ = σfW 10 . bo / ( SN . C ) = 1,8 . 27 . 0,761 / ( 2,2 . 1,3 ) = 12,93 kgf/ mm2 dP’ = 2,17 . ( 110 000 / 12,93 )1/3 = 44,30 mm Interpolando para “bo” da tabela da página 11, capítulo 1 em função de “d” tem-se: bo’’ =~ 1,4965 . 44,30-0,1828 =~ 0,748 (“d” em mm) recalculando: σb’’ = 1,8 . 27 . 0,748 / ( 2,2 . 1,3 ) = 12,711 kgf/ mm2 dP’’ = 2,17 . ( 110 000 / 612,711 )1/3 = 44,55 mm bo’’’ =~ 1,4965 . 44,55-0,1828 =~ 0,747 (“d” em mm) recalculando: σb’’’ = 1,8 . 27 . 0,747 / ( 2,2 . 1,3 ) = 12,694 kgf/ mm2 dP’’’ = 2,17 . ( 110 000 / 12,694 )1/3 = 44,57 mm , que repetiu o valor Logo, poderemos adotar o diâmetro dP =~ 45 mm Pontos A e B : Solicitação ����Cisalhamento FA = FB = 1000 kgf σfW10 = 27 kgf/ mm2 σb = σfN / ( SN . C ) = 0,7 . σfW10 / ( SN . C ) = 0,7 . 27 / ( 2,2 . 1,3 ) =~ 6,61 kgf/ mm2 dA = ( 4. FA / ( pi . σb) )1/2 = ( 4. 1000 / ( pi . 6,61) )1/2 =13,88 mm Ponto P : Solicitação ����Cisalhamento FP = 2000 kgf σfW10 = 27 kgf/ mm2 eixo (curva 3): superfície retificada ou bem alisada σb = σfN / ( SN . C ) = 0,7 . σfW10 / ( SN . C ) = 0,7 . 27 / ( 2,2 . 1,3 ) =~ 6,61 kgf/ mm2 dP = ( 4. FP / ( pi . σb) )1/2 = ( 4. 2000 / ( pi . 6,61) )1/2 =19,63 mm 36 Foram desprezadas a torção de arraste do mancal e o atrito da roda com o trilho. Dimensionamento considerando a segurança contra a falha devido aos efeitos contra da fadiga para os 3 exemplos resolvidos anteriormente teremos: Exemplo 3 Ponto P : Solicitação ���� Flexão Alternante � Mf = 110 000 kgf mm σb = σfN / ( SN . C ) = σfW / ( SN . C ) = σfW 10 . bo / ( SN . C ) Adotando-se SN = 2,2 , pois σr = é decisivo e C=1,3 σfNW 10 =~ 12 kgf / mm2 obtido pelo gráfico (curva 12): superfície retificada ou bem alisada pág. 11, capítulo 1 Preliminarmente: σb = σfW 10 . bo / ( SN . C ) = 12 . 1 / ( 2,2 . 1,3 ) = 4,20 kgf/ mm2 dP = 2,17 . ( 110 000 / 4,20 )1/3 = 64,46 mm Interpolando para “bo” da tabela da página 11, capítulo 1 em função de “d” tem-se: bo’ =~ 1,4965 . d-0,1828 = 1,4965 . 64,46-0,1828 =~ 0,70, (“d” em mm) recalculando: σb’ = σfW 10 . bo / ( SN . C ) = 12 . 0,70 / ( 2,2 . 1,3 ) = 2,93 kgf/ mm2dP’ = 2,17 . ( 110 000 / 2,93)1/3 = 72,65 mm Interpolando para “bo” da tabela da página 11, capítulo 1 em função de “d” tem-se: bo’’ =~ 1,4965 . 72,65-0,1828 =~ 0,68 (“d” em mm) recalculando: σb’’ = 27 . 0,68 / ( 2,2 . 1,3 ) = 2,87 kgf/ mm2 dP’’ = 2,17 . ( 110 000 / 2,87 )1/3 = 73,18 mm bo’’’ =~ 1,4965 . 73,18-0,1828 =~ 0,68 (“d” em mm) recalculando: σb’’’ = 27 . 0,68 / ( 2,2 . 1,3 ) = 2,86 kgf/ mm2 dP’’’ = 2,17 . ( 110 000 / 2,86 )1/3 = 73,21 mm , repetiu próximo do valor Logo, poderemos adotar o diâmetro dP =~ 74 mm Pontos A e B : Solicitação ����Cisalhamento FA = FB = 1000 kgf σfW10 = 27 kgf/ mm2 σb = σfN / ( SN . C ) = 0,7 . σfW10 / ( SN . C ) = 0,7 . 27 / ( 2,2 . 1,3 ) =~ 6,61 kgf/ mm2 dA = ( 4. FA / ( pi . σb) )1/2 = ( 4. 1000 / ( pi . 6,61) )1/2 =13,88 mm Ponto P : Solicitação ����Cisalhamento FP = 2000 kgf σfW10 = 12 kgf/ mm2 eixo (curva 12): eixo chavetado σb = σfN / ( SN . C ) = 0,7 . σfW10 / ( SN . C ) = 0,7 . 12 / ( 2,2 . 1,3 ) =~ 2,937 kgf/ mm2 dP = ( 4. FP / ( pi . σb) )1/2 = ( 4. 2000 / ( pi . 2,937) )1/2 =29,44 mm
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