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Topografia - LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO DE UM ALINHAMENTO ENTRE PONTOS PELO MÉTODO INDIRETO

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Arthur Viana de Oliveira
RELATÓRIO VI
LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO DE UM ALINHAMENTO ENTRE PONTOS PELO MÉTODO INDIRETO
Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Topografia I
Turma: 0520
Palmas, 14 de novembro de 2017
Arthur Viana de Oliveira
LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO DE UM ALINHAMENTO ENTRE PONTOS PELO MÉTODO INDIRETO
Trabalho elaborado na disciplina de Topografia I do curso de bacharel em Engenharia Civil pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).
Orientador: Prof. Joaquim Carvalho M.Sc
Palmas – TO
2017
INTRODUÇÃO
Foi solicitado aos acadêmicos uma visita ao a uma área localizada nos fundos do CEULP/ULBRA, entre o complexo laboratorial e o prédio 6, sendo realizado, acompanhado e descrito no relatório os processos desenvolvidos ao longo do levantamento de alinhamento entre pontos, a fim de associar a aula com processos pertinentes á engenheiros civis, tais como alinhamento de rodovias e estradas e ainda por meio de cálculos verificar meios que influenciam no custeio e mão de obra da eventual obra realizada por engenheiros.	
Para a realização deste relatório foi necessário participar da aula teórica e prática para que se pudesse relacionar os conceitos ministrados em sala com a dinâmica da prática do levantamento altimétrico.
O relatório descreve uma aula prática realizada no dia 07 de dezembro de 2017, no lado externo do complexo laboratorial próximo ao prédio 6 do Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP/ULBRA, sendo essa ministrada pelo professor M.e. Joaquim de Carvalho na disciplina de Topografia I do curso Engenharia Civil do CEULP/ULBRA.
O objetivo da visita foi o conhecimento por parte dos alunos da dinâmica experimental em levantamentos topográficos assim como fazer uma similaridade com as teorias apresentadas pelo professor M.e. Joaquim de Carvalho sobre o uso dos equipamentos e acessórios, a utilização de modelos matemáticos para o levantamento com a finalidade de observar como é realizado o alinhamento entre pontos na superfície terrestre independente da inclinação do local, por meio de um levantamento altimétrico indireto. 		
Foi possível ainda analisar os eventuais erros acontecidos, sejam eles naturais, grosseiros ou acidentais, associando isto com as teorias explicitadas em sala de aula e notar os meios mais pertinentes quanto a redução de mão de obra e retração de custos em uma obra de pavimentação por exemplo.
Em sala foram discutidos os métodos observados na aula prática descritos de forma objetiva e precisa, seguindo com cautela as normas pertinentes para esse levantamento, com o propósito de obter medidas de comprimento, determinação de rumos e azimutes, as cotas do terreno, diferenças de nível entre os pontos, assim como a declividade do terreno.
MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Logo após uma breve explicação em sala de aula, a turma, juntamente com o professor Joaquim de Carvalho, se dirigiu ao laboratório localizado na sala 605/Prédio 6, onde estão os equipamentos e acessórios necessários para serem utilizados em campo. Este que foi próximo ao estacionamento do CEULP/ULBRA, onde foi feito o levantamento altimétrico de um trecho linear pelo método indireto. Dessa forma os equipamentos e acessórios utilizados foram:
Baliza
Piquete
Marreta
Estaca
Bússola Topográfica
Nível de Cantoneira
Tripé
Nível Topográfico
A fim de alinhar 10 pontos consecutivos, inicialmente o primeiro e o segundo foram materializados pelo piquete em lugares quaisquer, sendo estes sinalizados pelas estacas. Posteriormente fixou o tripé em um local onde seria possível visualizar o ponto 1 e 2, e sobre o tripé foi estacionado o nível topográfico para se obter a diferença de nível entre eles.
	Em seguida o tripé foi estacionado sob o ponto 1 com o auxílio do fio de prumo, para materializar a vertical do ponto, por conseguinte o nível foi estacionado sob a base do tripé e ajustado neste, com a mira direcionada para o ponto dois, onde o balizeiro estava verticalizado sobre o ponto, com o fio vertical da luneta foi ajustado o alinhamento, após isto foram feitas as leituras do fio médio, superior e inferior, com estes dados foi calculada a distância horizontal entre eles, a altura do instrumento, a diferença de nível e a declividade.
	Posteriormente com a mira topográfica já alinhada com o ponto dois, os balizeiros se deslocaram até as imediações do ponto 3, com o auxílio do aluno que estava na mira topográfica o balizeiro foi se situando dentro do alinhamento, para depois disto materializar o ponto por meio do piquete e sinalizar com a estaca, após isto foram efetuadas as leituras dos fios, calculada a distância horizontal, a altura do instrumento, a diferença de nível e a declividade, conforme o memorial de cálculo disposto no item 2.1 deste relatório. 
	Os demais pontos foram alinhados conforme o passo a passo anteriormente explicitado, a distância entre o ponto 1 e 2 não permitiu as leituras de todos fios, por essa razão houve necessidade de mudança de posição do dos equipamentos de leitura, do ponto 1 para o ponto 6, onde a partir desse ponto o levantamento pode continuar.
	Sob o ponto 6, com o auxílio da bússola topográfica foi obtido o azimute magnético do alinhamento 208°0’0”. A declinação magnética de Palmas/TO no dia 07/11/2017 era de – 21º15’36’’; dados retirados do NOAA – National Oceanic and Atmospheric Administration.
ANEXO – 1
ANEXO – 2
 
MEMORIAL DE CÁLCULO 
Determinação de cotas;
Determinação das distâncias horizontais;
Determinação das diferenças de nível
Determinação da declividade;
Declividade média
Determinação da equação geral para nivelamento do terreno;
Determinação de rumos e azimutes;
CONCLUSÃO
O principal objetivo da aula de campo realizada é fazer com que o aluno do curso de engenharia civil na disciplina de topografia I tenha uma maior interação com o levantamento/referenciamento topográfico, visando sua importância, desde o início até os cálculos e desenvolvimento da planta.
 A aula realizada foi de extrema importância para a formação e futura carreira profissional dos estudantes, uma vez que essa permitiu ampliar os conhecimentos através da prática em campo.
ANEXOS
REFERÊNCIAS 
BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada a engenharia civil, São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
VEIGA, L. et al. Fundamentos de Topografia. 2007
NOAA, www.ngdc.noaa.gov/geomag-web/ <acesso em 07 de dezembro de 2017>
BRANDALIZE, Maria Cecília Bonsto. Apostila de Topografia/PUC-PR
CORRÊA, Iran Carlos Stalliviere. Topografia aplicada à Engenharia Civil. 12ª Ed, 2010

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