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PSI3213 – CIRCUITOS ELÉTRICOS II Lista 3: Análise de Malhas, Análise Nodal e Propriedades Gerais das Redes Lineares Análise Nodal de Redes RLC 1 – a) Escreva as equações de análise nodal dos circuitos da Figura 1 no domínio de Laplace com condições iniciais nulas. b) Reescreva as equações para o circuito iii), supondo e1(0-) = 2 e i(0-) = 1. NOTAS: 1) Quando necessário, faça transformações prévias no circuito. 2) Procure escrever o menor número possível de equações em cada caso. 2 – Escreva as equações de análise nodal do circuito da Figura 2 no domínio de Laplace, com as condições iniciais iL(0-) = i0 , vc(0-) = v0. Figura 2 iL R2 = 2 is R1 = 1 2 2 vC e1 e2 e1 Figura 1 iii) R1 E e1 R2 I i) e1 L C es i is L R1 ii) C C1 is R1 v1 e1 e2 v1 L2 R2 iv) 3 – O circuito da Figura 3 é um modelo incremental simplificado de um amplificador transistorizado. O enunciado está todo em unidades do sistema AF. Escreva as equações matriciais de análise nodal desse circuito no domínio de Laplace. Suponha condições iniciais arbitrárias em C1 e C2 . Figura 3 Análise de Malhas 1 – Utilizando análise de malhas, determinar a potência fornecida pelo gerador de 20 V da Figura 1. 2 – No circuito da Figura 2, calcule as potências fornecidas pelos geradores e mostre a validade da conservação de potências no circuito. Figura 1 Figura 2 20V 30A 1 3 2 va ix 2 10 8 20 40 4ix 20V gme1 e1 e2 is C1 C2 R1 R2 3 – Para o circuito da Figura 3, pede-se: a) Calcule a tensão v, utilizando análise de malhas. b) Determine a potência instantânea fornecida pelo gerador vinculado. Figura 3 4 – Para o circuito da Figura 4, pede-se: a) Escreva as equações de malha nas correntes i1 e i2 . b) Faça r = R2 , R3 = R2 , = 1 e determine j . c) Para a condição imposta em b), determine a resistência de entrada R e i e 1 1 e o ganho de tensão G e e 2 1 . Figura 4 e2 e1 R1 R3 Re R2 i2 i1 rj v v j ix 2 5 4ix 36V 45cost (A, s) v 5 – Escreva as equações de análise de malhas dos circuitos da Figura 5a e b, e determine v1(t), t > 0. Admita condições iniciais quiescentes. A análise de malhas é a melhor opção de cálculo nos dois casos? ( a ) ( b ) Figura 5 6 – Utilize transformação de fontes e análise de malhas para determinar os fasores I e Vx do circuito da Figura 6 em regime CA. Figura 6 Propriedades Gerais das Redes Lineares 1 – A equação matricial de um certo circuito, no domínio do tempo, é L NM O QP L NM O QP L NM O QP 1 D a D 2 1 v t v t e t 0 1 2 sb g b g b g , onde a é uma constante maior que zero. a) Determine a função de rede G s V s E s1 1 sb g b g b g . Coloque seu resultado na forma de relação de polinômios N s D sb g b g , com o polinômio D(s) mônico. b) Quais as condições no parâmetro a para que o circuito admita regime permanente senoidal? 2H(t) 10H(t) (A) ( V ) 3 v1 2H 2H(t) (A) 5 5 v1(t) i 5i 2H 33,8 0 0,75 j2 1 3 2 V -j5 c) É possível escolher a de modo que o circuito tenha um par de polos (ou frequências complexas próprias) sobre o eixo imaginário do plano complexo? Justifique claramente sua resposta. d) Suponha agora a = 1 e es(t) = 2cos(3t). Qual será a resposta v1(t) do circuito, em regime permanente senoidal? 2 – A resposta de um circuito linear e invariante no tempo, com condições iniciais nulas, para uma excitação u(t) = (t), é dada por1: g t e e . H tt 2 tb g c h b g onde e são constantes reais e não nulas. Pede-se: a) Qual a correspondente função de rede do circuito? b) Determine condições em e para que a função de rede não tenha zeros finitos. c) Como calcular a resposta do circuito para u(t) = H(t), com condições iniciais nulas, a partir de g(t) ? d) Qual a resposta do circuito dado ao degrau u(t) = 2H(t), com condições iniciais nulas? Quantas condições iniciais podem ser especificadas arbitrariamente neste circuito? 3 – As equações de análise nodal de um certo circuito, transformadas segundo Laplace, são: 0,1 1 2s 1 2s 1 2s 3s 0,2 1 2s E s E s I s 10 s 10 s 5 1 2 s L N MMMM O Q PPPP L N MM O Q PP L N MM O Q PP b g b g b g , com os dados numéricos do sistema AF de unidades. a) Desenhe um diagrama desse circuito, especificando os valores dos componentes e as condições iniciais, indicando as respectivas unidades. b) Determine a função de transferência G1 ( s ) = E1(s) / Is (s). 4 – Para o circuito da Figura 1, pede-se: a) Determine suas frequências complexas próprias e seus modos naturais. 1 Observação: g(t) é também conhecida como resposta ao impulso unitário ou resposta impulsiva. b) Suponha agora que um gerador ideal de corrente é ligado em série com o resistor de 2 . Quais as novas frequências complexas próprias do circuito? Qual a razão da modificação em relação ao caso anterior? c) Volte ao circuito original, suponha es1 = es2 = 0, uma tensão inicial no capacitor de vc (0–) = 4 volts e corrente inicial nula no indutor. Calcule e1( 0+ ) e e2( 0+ ). d) Procure determinar e1(t), t 0, a partir das informações obtidas no item anterior. 5 – Para o circuito com operacional ideal da Figura 2, com unidades SI, pede-se: a) Determine as frequências complexas próprias do circuito tomando C1 = C2 = 1 e R1 = R2 = R3 = 1. Quais serão os modos naturais do circuito? Calcule também o ganho E3(s)/ Es(s). Examine a relação entre os polos de E3(s)/ Es(s) e as frequências complexas próprias. NOTA: Basta escrever as equações nodais para os nós 1 e 2 e considerar que o operacional impõe e2 = 0. b) Faça agora R1 = R2 = 2, mantendo os outros parâmetros. Quais as novas frequências complexas próprias? Como serão os modos naturais do circuito neste caso ? 2 es21 0,5H 2F es1 vC 1 e1 e2 i4 i3 Figura 1 Figura 2 R3 e3 e2 e1 R1 R2 C1 C2 es 6 – No circuito da Figura 3, sabendo que vs(t) = 2,5cos10t, e usando a 2a L.K. no subcircuito da esquerda e a 1a L.K. à direita, a) Determine o fasor V2 da tensão de saída. b) Determine os valores da indutância e da capacitância do circuito. c) Determine os modos naturais do circuito e verifique se o regime permanente senoidal pode nele se estabelecer. Figura 3 7 – A resposta em estado zero de um circuito linear e invariante no tempo a uma excitação por um degrau unitário de corrente é a tensão v(t) = 2( 1 – e – t ) . H(t) ( V, s ). a) Determine a transimpedância do circuito. b) Qual será sua resposta, em condições iniciais nulas, à corrente da Figura 4? ( ap. Chua, Desoer e Kuh, p. 503 ) Figura 4 Figura 5 1 2 1 i(t) t(seg) -1 3 2 4 100V b 20V 4 4 R 4 vx vx a 4 4 5 j8 -j10 8 – Para o circuito da Figura 5, pede-se: a) Calcular o gerador de Thévenin equivalente entre os pontos a e b. b) Calcular o valor de R tal que a potência entregue pelo circuito seja máxima. Qual o valor desta potência? 9 – O circuito da Figura 6 está em regime permanente senoidal com es(t) = 9.cos10t , is(t) = 2cos( 10t – /3 ) ( unidades do S.I.). a) Determine as funções de rede V s E ssb g b g e V s I ssb g b g , para R = 1 . b) Determine os geradores equivalentes de Thévenin e Norton para o circuito à esquerda dos terminais a, b. c) Determine a tensão v(t), para R = 1 e R = 10 . ( ap. Chua, Desoer e Kuh, p. 569 ) 10 – Para o circuito da Figura 7, pede-se: a) Determine e desenhe o gerador de Thévenin, em regime permanente senoidal, para o subcircuito localizado à direita dos terminais A e B. b) Calcule os fasores Ig , Vx , IR e IC . Supondo o resistor R variando de 0 a , determine os intervalos de variação do módulo e da fase de Vx . 11 – Usando o teorema de Thévenin, obtenha a corrente i(t) em regime permanente senoidal no circuito da Figura 8. Se a resistência R for modificada para 10 , qual será a nova i(t) ? is(t) es(t) 1 a R b 0,1F v(t) 0,2H Figura 6 Figura 7 B ig(t) = 0,1cost (A,s) 0,1 F A iC iR 1/2 vx R = 100 = 105 rd/s vx ( ad. Chua, Desoer e Kuh, p. 569, Prova de Recup. 1996 ) Figura 8 12 – Considere o circuito da Figura 9, em que B representa um bipolo não linear, cuja característica é dada, em ampères, por: i 3 v 3 1, v 1 0, v 1 2 RS|T| b g a) Determine os pares ( v,i ) possíveis no circuito ( use Thévenin ). b) Mostre que o uso da superposição na solução desse circuito leva a erro. Figura 9 3A 3,2V 1,6 i v 10cos20t ( V, seg ) 1H i 1/200 F 1/200 F R = 5 20 ~ PSI3213 – CIRCUITOS ELÉTRICOS II Solução da Lista 3: Análise de Malhas, Análise Nodal e Propriedades Gerais das Redes Lineares Análise Nodal de Redes RLC 1 – a) i) E1(s) = E + R1 I ii) 1 s 1 sC + E (s) = I (s) sL iii) 1 s 1 1 sC + E (s) = E (s) sL sL iv) 1 1 s 1 1 2 2 2 2 1 + sC E (s) = I (s) R 1 1 1 μ E (s) + + E (s) = 0 R R sL 1 1 1 s 2 2 2 2 1 + sC 0 R E (s) I (s) = E (s)1 1 1 0 μ + R R sL b) 1 s 1 1 1 sC + E (s) = E (s) + + 2C sL sL s 2 – s 0 1 0 2 0 2s + 1 2s I s + 2v E s =1 1 i E s 2s + 2s + 2v 2 2s s 3 – Considerando as seguintes condições iniciais 10 1 2 20 2 v = e (0 ) e (0 ) v = e (0 ), temos a seguinte equação matricial de análise nodal no domínio de Laplace: 1 1 1 s 1 101 1 10 2 202 1 1 2 2 1 + sC sC R I (s) + C vE (s) = C v C vE (s)1 sC g + s(C C ) R m Análise de Malhas 1 – i v i i i ia2 1 2 2 1 4 2 4 . b g i3 = 30 A Portanto, basta escrever a equação da malha 1: ( 1 + 2 ) i1 - 2i2 - i3 = 20 3i1 + 2i1 = 50 i1 = 10 A Potência fornecida pelo gerador: p = 20.i1 = 200 W 2 – ix = i1 Análise de Malhas: 70 10 40 10 20 8 40 8 48 L N MMM O Q PPP i i i 1 2 3 L N MMM O Q PPP = 0 20 4 1 L N MMM O Q PPPi Solução do sistema: 70 10 40 10 20 8 44 8 48 L N MMM O Q PPP i i i 1 2 3 L N MMM O Q PPP = 0 20 0 L N MMM O Q PPP i1 = -1 A i2 = -2 A i3 = -1,25 A Potência fornecidas pelos geradores: p1 = 20.(-i2) = 40 W p2 = 4i1 . i3 = 5 W Potências recebidas pelos resistores: ( R i 2 ) 20 10 40 2 81 2 1 2 2 1 3 2 2 2 2 3 2 i i i i i i i i b g b g b g = 45 W = p1 + p2 i2 i1 i3 i2 i1 i3 3 – a) Temos que i i i 45cost 1 x 2 RST e v = 2( i2 - i1 ) Malha 1 7 ix - 2( 45 cos t ) = - 36 + 4 ix 3 ix = - 36 + 90 cos t ix = - 12 + 30 cos t v = 2( 45 cos t + 12 - 30 cos t ) v = 30 cos t + 24 b) p = 4 ix ( i1 - i2 ) p = ( - 48 + 120cost ) ( - 12 - 15cost ) p = 576 - 720cost - 1800cos2t 4 – a) R R R R R R 1 2 2 2 2 3 L NM O QP i i e v r j 1 2 1L NM O QP L NM O QP v = R2( i2 - i1 ) j = i1 - i2 R R R R r R R r 1 2 2 2 2 3 1 1 L NM O QP b g b gi i e1 2 1 0 L NM O QP L NM O QPb) Equações: R R R i i e1 2 2 1 2 10 2 3 0 L NM O QP L NM O QP L NM O QP i e R i e R 1 1 1 2 1 12 3 j i i e R 1 2 1 13 c) R e i Re 1 1 1 ix 2 5 4ix 36V 45cost (A) i2 i1 v G G e e R i e R e R e R R 2 1 3 2 1 2 1 1 1 2 1 2 3 2 3 . . 5 – a) i1 = 2H(t) I1(s) = 2/s Em Laplace: 3 2s I 2s . 2 s 10 s I 2s 5 s s 1,5 2 2 b g b g V s 2s 2 s I s V s 4 4s 10 s 1,5 16 s 1,5 1 2 1b g b gc h b g b g v1(t) = 16e -1,5t (V,s), t 0 b) i1 = 2H(t) i2 = i Em Laplace: 10 5 0 5 5 2s 1 5 1 0 I I V 10 s 0 2 s 3 1 L N MMM O Q PPP L N MMM O Q PPP L N MMM O Q PPP v t 50 3 H t t1 b g b g b g 28 3 6 – Análise de malhas: 4 j2 j5 3 j5 3 j5 5 j5 I I 33,8 0 1,5V 1 2 x L NM O QP L NM O QP L NM O QP V j5 I Ix 1 2 d i ( a ) I2 v1 i i3 v1 ( b ) i 33,8 0 1,5 j2 2 1 3 V -j5 4 j3 3 j5 3 j 5 5 j 5 I I 33,8 0 1 2 L NM O QP L NM O QP L NM O QP2 2 0, , det = 6 + j 2,5 I I 33,8 5 j2,5 det 29,07 3,94 29 j21 b g I 33,8 3 j2,5 det 20,31 17,19 19,4 j62 b g V j5 I I 20 j48 52 112,62x 1 2 d i Propriedades Gerais das Redes Lineares 1 – a) L NM O QP L NM O QP L NM O QP 1 s a s 2 1 V s V s E s 0 1 2 sb g b g b g V1(s) = E s s a 0 1 s a 2 s 2a 1 1 s a 2 s 2a 1 . E s s 2 2 s b g b g b g b g b g b g G1(s) = 1 s a 2 s 2a 12 b g b g b) Os polos devem estar no semiplano esquerdo aberto do plano complexo. Para isso, todos os coeficientes do denominador de G(s) devem ser positivos: a + 2 > 0 e 2a - 1 > 0 a > -2 e a > 1/2 a > 1/2. c) Para polos sobre o eixo imaginário devemos ter: a + 2 = 0 e 2a - 1 0 a = -2 e a 1/2 impossível. Portanto, não é possível escolher a para obter polos sobre o eixo imaginário. d) V 1 j3 3. j3 1 . E1 2 s b g V 1 8 j9 . 21 = 0,1661 -131,63 v1(t) = 0,1661 cos ( 3t - 131,63 ) 2 – a) G(s) = L g t s 1 s 2 b g G(s) = b g b gs s 3s 22 2 b) Condição para não haver zeros finitos: zi = 2 Para não haver zeros finitos, = - . c) Y s G s .U s U s 1 s b g b g b g b g UV|W| Resposta ao degrau unitário, em estado zero: Y s 1 s . G sb g b g . Antitransformando, y t g t .d t 0 tb g b g z , onde g tb g L -1 G sb g . Ou seja, a resposta de um circuito ao degrau unitário (em c.i.n.) é a integral da resposta ao impulso unitário deste circuito. d) y t H tb g c h b g LNM O QP z2 2 12 1220 2 e e d e et t t . ( Aplicando a conclusão do item c) ) Como o circuito é de 2ª ordem, podem ser especificadas duas condições iniciais arbitrárias ( por exemplo, y(0-) e y (0-) ). 3 – a) b) det Yn(s) = 0,3s 1,52s 0,15 s 2 E s I s 1 2s 0 3s 0,2 2s det Y s 1 s n b g b g b g 1 10k 2H is 3F 5k e1 e2 j0 v0 G s 10 s 0,067s 0,17 s 5,07s 0,5 2 2 b g d id i 4 – a) Equação característica: s2 + 2s + 1 = 0 s1,2 = –1 seg – 1 ( dupla ) Modos naturais : A1 e – t , A2 t e – t b) A introdução do gerador de corrente “desacopla” o circuito em dois para o cálculo das FCPs: As FCPs são: s1 = – 0,5 seg – 1 e s2 = – 2 seg – 1 ( cada parte desacoplada ) s1 = – 1/RC ; s2 = – R/L c) e1(0+) = 4 V e2(0+) = 1,33 V d) Como a frequência própria é dupla, e1(t) = A1 e -t + A2 t e -t e1( 0+ ) = A1 = 4 de dt A e A e t e1 1 t 2 t t c h d e 0 dt A A i 0 4 4 3 16 3 1 1 2 c F HG I KJ b g b g Portanto, A2 = 4 16 3 4 3 e e t 4e 4 3 t e1 t tb g , t 0. 5 – a) Escrevendo as equações da 1a L. K. para os nós 1 e 2, impondo e2 0 e c.i.n., vem 2s 2 s s 1 E s E s E s 0 1 3 s L NM O QP L NM O QP L NM O QP b g b g b g Portanto, s1, 2 = ( –1 j1 ) seg – 1 Modo natural = A e-t cos ( t + ) – Função de transferência: E3(s)/Es(s) = – s/(s2 + 2s + 2) polos: p1,2 = -1 j1 coincidem com as FCPs b) s1, 2 = –1 seg – 1 ( dupla ) Modos naturais: A1 e -t , A2 t e -t . 6 – a) Fasor V2 : V 4 j8 V 4 0 4 j8 0,2 j0,1 4 4 V 4 j2 2 s s b gb g Vs = 2,5 0 V -5 2 j1 2 = 2,2361 153,43 b) L = 8 10 = 0,8 H ; C = 1 10 10. = 0,01 F c) modos naturais: – eq. transformada, c.i.n. : 4 0,8s 1 4 0,2 0,01s I s s V s 0 1 s L NM O QP L NM O QP L NM O QP b g b g b g V2 – eq. característica: ( 0,8s + 4 ) ( 0,01s + 0,2 ) + 4 = 0 s2 + 25s + 600 = 0 – raízes: s1,2 = –12,5 j 21,06 – modos naturais: A e ( – 12,5 + j 21,06 ) t , A* e ( – 12,5 – j 21,06 ) t ou 2 A e – 12,5 t cos ( 21,06 t + A ) Como as FCPs têm parte real negativa, o regime permanente senoidal pode se estabelecer. 7 – a) A transformada da resposta é V s s s s s V s Z s I s s s Z s s Z s s t s t t ( ) ( ) , . ( ) ( ). ( ) 2 2 1 2 1 2 1 1 2 1 mas b g b g b g b) Por superposição: ig(t) = – H(t) + 3 H ( t – 3 )– 2 H ( t – 4 ) 3s 4sg 1 3 2 I s e e s s s V(s) = Zt (s) . Ig (s) e t t 3 t 4 t t 3 t 4 v t 2 1 e H t 3 2 1 e H t 3 2 2 1 e H t 4 2 1 e H t 6 1 e H t 3 4 1 e H t 4 (V, seg ). ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ). ( ) ( ). ( ) ( ). ( ) ( ). ( ) ( ). ( ) ( ). ( ) 8 – a) Tensão em aberto: e0 = 20 + vx + 4i2 vx = 4i1 e0 = 20 + 4i1 + 4i2 Por análise de malhas: i1 = 15 A i2 = 10 A e0 = 120 V Corrente de curto: vx = 4( i1 - i0 ) Por análise de malhas i0 = 40 A Portanto: R e i 0 0 0 = 3 Gerador de Thévenin: b) Valor de R para máx. potência: R = R0 = 3 100V 20V 4 4 4 vx vx 4 i1 i2 i0 3 R 120V e0 100V 20V 4 4 4 vx vx 4 i1 i2 pmax = 120 2 . 1 R 2F HG I KJ = 1200 W 9 – a) Por transformação de fontes chegamos ao circuito da figura a seguir, já no domínio transformado, com condições iniciais quiescentes: Suas equações de análise de malhas são: 1 10 10 10 0 2 1 10 0 1 2 L NM O QP L NM O QP L NM O QP / / / , / ( ) ( ) ( ) ( )s s s s s I s I s E s I ss s donde V s I s s s E s I ss s( ) ( ) ( ( ) ( )) 2 2 50 15 100 Portanto as duas funções de transferência são iguais numericamente, embora com dimensões diferentes: V s I s V s E s s ss E s Is s ( ) ( ) ( ) ( ) 0 0 2 50 15 100 b) – Tensão em aberto: E s s s E s s s I s s E s I ss s s s0 10 1 10 10 1 10 10 10 ( ) / / . ( ) / / . ( ) ( ) ( ) – Impedância interna: Z s s s s s s 0 0 2 110 1 10 0 2 10 10 ( ) , . / / , – Corrente de curto-circuito: I1 I2 Es(s) + Is(s) 1 10/s 0,2s V 1 I s E s Z s E s I s s s s s 0 0 0 2 50 10 50 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Passando ao regime permanente senoidal, substituímos ES(s) e IS(s) respectivamente pelos fasores 90o e 2-60o e s por j10. Resultam: , , , , ( ) , , , . , , , , E j Z j I j 0 0 0 4 134 5 866 7 1764 54 83 0 5 15 1518 7157 2 6928 3 6536 4 5387 126 39 o o o V ( ) Verificação: Note que / E I Z0 0 0 c) Para R=1, , ,V E Z 0 0 1 3 3830 99 8261o , v(t) = 3,3830 cos ( 10 t – 99,8261o ) ( V, s ) Para R=10, . , ,V E Z 0 0 10 10 6 766 62 956o , v(t) = 6,766 cos ( 10 t – 62,956o ) ( V, s ) 10 – a) – Geradores de Thévenin e Norton: ; E I0 00 0 . – Impedância interna: Aplicando um gerador de tensão senoidal, com frequência de 105 rads/seg, aos terminais A,B, vem / , , I V V V j j Vs s s s 100 2 100 0 01 0 005b g , de modo que a impedância interna fica -j100 100 ~ Z V I j js0 1 0 01 0 005 80 40 89 4427 26 5651 , , , , ( )o b) – Usando o gerador de Thévenin, com , ,Ig 01 10 5 , resulta . , , , , V j I j I V x g R x 80 40 8 4 8 9443 26 5651 100 0 089443 26 5651 b g o o , , I V V j V j C x x x 0 5 100 0 5 100 = 0,0447 63,4349o – Variação de Vx com R : De: ; ; , V R I I I I e I V j x R R g C C x 0 5 100 temos que: . V R j R Ix g 200 200 Em particular, R Vx 0 0 R V j I jx g ( )200 20 20 90 V 11 – Gerador de Thévenin: – Impedância interna: Z j j j j0 20 20 20 20 5 10 5 1118 26 56 , , ( ) . – Tensão em aberto: 80 - j40 0 . .( ) ( )E j j j Vo0 10 20 20 20 10 20 10 5 90 . Cálculo das correntes i(t): R I i t t A R I i t t A o o o o o o 5 5 90 15 81 18 43 0 3162 20 108 43 10 5 90 20 6155 14 0362 0 2425 20 104 04 : , , ( ) , cos( , ) ( ) : , , ( ) , cos( , ) ( ) 12 – a) O gerador de Thévenin equivalente ao circuito que alimenta o bipolo B tem E0 = 8 V , R0 = 1,6 . Usando o gerador de Thévenin, a tensão nos terminais de B será v i v v v v 8 1 6 8 1 6 3 3 1 4 8 27 8 36 8 0 1 2 2 , , ( ) , , , ( ) Resolvendo esta equação e calculando os correspondentes valores de i, obtemos os pares de soluções: v1 = 2,0478 i1 = 3,7201 ; v2 = 3,7439 i2 = 2,6602 ( V, A ) b) Basta resolver o circuito inativando, sucessivamente, cada um dos geradores e notar que a soma das correntes e tensões assim calculadas não corresponde às soluções acima.
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