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Ergonomia e Segurança do Trabalho 
 
 
 
M A T E R I A L T E Ó R I C O 
 
 
 
 
 
 
 
 
Unidade: 
 
 
Projeto do Posto de Trabalho 
 
 
 
 
Responsável pelo Conteúdo: 
Profa. Ms Cristhiane Eliza dos Santos 
 
Revisão Textual: 
Profa. Dra. Rosemary Toffoli 
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zzzzzzzzzzzzzzz 
 
 
Orientação de Estudos 
 
Olá caros alunos, 
 
O conteúdo desta unidade foi elaborado de maneira a propiciar sua 
participação efetiva nas atividades. 
Leia o conteúdo sugerido, procure se aprofundar no conteúdo 
complementar com artigos, vídeos e filmes. 
Essa dinâmica vai colocá-lo no caminho da construção do seu próprio 
conhecimento. Esse é o único caminho no sentido de obter não somente 
informações “regulamentares”, mas obter, sim, a “ampliação do tamanho do seu 
mundo” que é verdadeiramente emancipadora. 
Participe dos fóruns. O compartilhamento de informações e de pontos de 
vista é de grande valia na construção e consolidação do seu conhecimento, além 
de ser, incondicionalmente, um exercício de cidadania e democracia! 
 
 
Leia para Tirar mais Proveito do Curso 
Como o curso está estruturado 
• Os assuntos abordados nas unidades estão apresentados de forma tão 
objetiva quanto possível. Seus tópicos mais importantes estão enfatizados 
por elementos gráficos. 
 
• Todas as lições apresentam: 
− um texto introdutório, dando uma ideia geral da matéria que será 
enfocada; 
− seções expositivas, dividindo, didaticamente, a matéria em temas 
ordenados; 
− exercícios de fixação de aprendizagem. 
 
Como você deve estudar 
• Tenha em mente que vários períodos curtos de estudo são mais 
producentes que um único período longo. 
 
 
• 
 
 
Reserve quatro períodos por semana para trabalhar com o curso. 
Passe de 50min há uma hora estudando de cada vez ou, se preferir, apesar da sugestão, 
estude às 4h/a em um dos dias da semana com uma pausa de 20 min entre cada 2h/a. 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
 
 
• Cada assunto é cuidadosamente planejado para ordenar as informações 
necessárias ao entendimento da matéria – sua capacidade de assimilar um 
conteúdo depende de quão bem você aprendeu a precedente. 
• O domínio do assunto estudado se dá por meio do estudo repetido. O ideal 
é sentir-se a vontade a seu respeito a ponto ser possível reproduzi-lo. 
• Responda os exercícios de recapitulação no final de cada unidade. 
 
 
 
 
 
A T E NÇ Ã O: Para um bom aproveitamento do curso, leia o 
material teórico atentamente antes de realizar as atividades. É 
importante também respeitar os prazos estabelecidos no 
cronograma. 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
Contextualização 
 
 
Caros, o objetivo de termos estudado todos os outros assuntos das unidades 
anteriores é permitir com que fossemos capazes de reunir uma quantidade de 
informação tal que nos permitisse conceber o trabalho ergonomicamente, 
aplicando a ergonomia de concepção, conforme visto na Unidade I deste material, 
ou seja aplicando a ergonomia adequada ao trabalho e ao seu posto. 
Assim sendo, neste momento, estamos prontos para definir o projeto 
completo do posto de trabalho com uma visão ergonômica. 
Desde os primórdios, o homem precisa do “trabalho” para sobreviver. 
Conforme o tempo foi passando, o trabalho foi mudando, adaptando-se às novas 
condições de vida, nas mais diferentes épocas. 
Hoje, bem como sempre, o ser humano precisa “realizar trabalho” para 
sobreviver; sanar suas necessidades básicas e ter dignidade. 
Todavia, cabe ressaltar que o trabalho deve ser um meio de vida e não de 
morte. Não é um vale tudo! 
O mundo moderno impõe que sejamos trabalhadores multifuncionais, para 
que a organização seja competitiva. Mas todos devemos lembrar que, por mais 
tecnologia que haja disponível em todos os sentidos, os sistemas não são NADA 
sem a intervenção do homem. 
E, para concluir, afirmamos e defendemos que a ergonomia, além de todas 
as características que apresentamos até o momento, deve ser aplicada como vetor 
de eficiência para as organizações. Isso é responsabilidade social. Isso é 
responsabilidade socioambiental. É moderno, competitivo e humano. Humano 
como cada um de nós! 
Bom estudo a todos! 
 
 
 
 
 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
1. Introdução à Unidade 
 
 
Nesta unidade, abordaremos todos os detalhes necessários à definição 
ergonômica do trabalho e do posto de trabalho. 
Abordaremos, neste contexto, a ergonomia como vetor de eficiência nas 
organizações: “Trabalhar direito para trabalhar melhor e não trabalhar mais...” 
Assim, nesta Unidade vamos rever todos os assuntos abordados até o 
momento. 
Para iniciarmos vamos definir o que vem a ser o “posto de trabalho”. 
O posto de trabalho, seja na manufatura, seja na prestação de serviços, é o 
local ou ambiente que você fica maior parte do seu tempo acordado. Se o local de 
trabalho não for minimamente agradável, o trabalhador tende a desenvolver 
“males” psico-emocionais tais como depressão. Segundo Iida (2005), posto de 
trabalho é a configuração física do sistema homem x máquina x ambiente.É uma 
unidade produtiva envolvendo o homem e o equipamento que ele utiliza para 
realizar o trabalho, bem como o ambiente que o circunda.Um posto de trabalho 
equivaleria a uma célula, onde o homem é o seu núcleo. Um conjunto de células 
constitui o tecido e um órgão, análogos aos departamentos, fábricas ou escritórios. 
Note que, se o posto de trabalho e o trabalho nele executado trouxerem 
“agressividade” ao trabalhador, não vai haver NADA que o motive, logo, esse 
trabalhador vai realizar um trabalho ineficiente. 
As organizações são compostas por pessoas. Pode ser uma organização de 
tecnologia como a IBM ou o Google. No Google, independente do tamanho que 
essa organização tenha atingido, os donos entrevistam os “candidatos aos cargos” 
pessoalmente, logo após sua contratação porque acreditam que, mesmo sendo 
uma empresa que “vende tecnologia” precisa ser composta de pessoas talentosas, 
criativas, comprometidas e motivadas. A ergonomia é motivacional. As pessoas, 
para produzirem, precisam ter algum tipo de prazer com o que fazem. 
Há dois enfoques para analisar o posto de trabalho: um taylorista e outro 
ergonômico. Chamo sua atenção para que note que, em muitas vezes, esses 
“enfoques” coincidem. 
 
 
 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
2. Enfoque Taylorista 
 
Segundo Iida (2005), o enfoque taylorista é baseado na economia de 
movimentos onde, as pessoas envolvidas na definição do processo e do posto de 
trabalho devem desenvolver um método de trabalho que melhor atenda os 
objetivos corporativos da organização. O grupo deve também definir um método 
padrão seguindo as seguintes premissas: 
• Realizar uma descrição detalhada do método especificando os 
movimentos necessários e sequencia dos mesmos; 
• Fazer umdesenho esquemático do posto de trabalho, mostrando o 
posicionamento das peças, ferramentas e máquinas, com as 
respectivas dimensões; 
• Listar as condições ambientais (iluminação, gases, poeiras) e outros 
fatores que podem afetar o desempenho. 
 
Além de definir um método padrão, deve estabelecer um tempo padrão: é 
o tempo necessário, a um operador experiente, para executar o trabalho usando 
um método padrão, incluindo-se aí as tolerâncias de espera, (por exemplo, 
aguardar a máquina a completar o ciclo), as ineficiências do processo produtivo, e 
as tolerâncias para fadiga (dependem da carga de trabalho e das condições 
ambientais). 
Deve ser analisado também o uso do corpo humano no posto de trabalho, 
o arranjo físico do posto de trabalho e o projeto das ferramentas, utensílios, 
dispositivos e equipamentos que devem ser usados no posto de trabalho seguindo 
o roteiro: 
a- Uso do corpo humano 
1 - A duas mãos devem iniciar e terminar os movimentos no mesmo instante; 
2 - As duas mãos devem ficar inativas ao mesmo tempo; 
3 - Os braços devem mover-se em direções opostas e simétricas; 
4 - Devem ser usados movimentos manuais mais simples; 
5 - Deve-se usar quantidade de movimento (massa x velocidade) a favor do 
esforço muscular; 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
6 - Deve-se usar movimentos suaves, curvos e retilíneos das mãos (evitar 
mudanças bruscas de direção); 
7 - Os movimentos "balísticos" ou "soltos" terminando em anteparos são mais 
fáceis e precisos que os movimentos controlados; 
8 - O trabalho deve seguir uma ordem compatível com o ritmo suave e natural 
do corpo; 
9 - As necessidades de acompanhamento visual devem ser reduzidas; 
 
b- Arranjo do posto de trabalho 
10 - As ferramentas e materiais devem ficar em local fixo; 
11 - As ferramentas, materiais e controles devem localizar-se perto dos 
seus locais de uso; 
12 - Os materiais devem ser alimentados por gravidade até o local de 
uso 
13 - As peças acabadas devem fluir por gravidade (quando possível); 
14 - Materiais e ferramentas devem localizar-se na mesma sequência do 
seu uso; 
15 - A iluminação deve permitir uma boa percepção visual; 
16 - A altura disposto de trabalho deve permitir o trabalho em pé, 
alternado com trabalho sentado; 
17 - Cada trabalhador deve dispor de uma cadeira que possibilite uma 
boa postura; 
 
c- Projeto das ferramentas e do equipamento 
18 - O trabalho estático das mãos deve ser substituído por dispositivos 
de fixação, gabaritos ou mecanismos acionados por pedal; 
19 - Deve-se combinar a ação duas ou mais ferramentas; 
20 - As ferramentas e os materiais devem ser pré-posicionados; 
21 - As cargas de trabalho com os dedos devem ser distribuídas de 
acordo com as capacidades de cada dedo; 
22 - Os controles, alavancas e volantes devem ser manipulados com 
alteração mínima de postura do corpo e com maior vantagem 
mecânica. 
 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
3. Enfoque Ergonômico 
 
De acordo com Iida (2005), o enfoque ergonômico é baseado na análise 
biomecânica da postura e nas interações entre o homem, sistema e o ao ambiente. 
O enfoque ergonômico tende a desenvolver postos de trabalho que reduzam 
exigências biomecânicas e cognitivas, procurando colocar o trabalhador em uma boa 
postura de trabalho. Aos objetos a serem manipulados ficam dentro da área de 
alcance dos movimentos corporais. As informações colocam-se em posições que 
facilite a sua percepção. Em outras palavras, o posto de trabalho deve envolver o 
trabalhador como uma “vestimenta” bem adaptada, em que ele possa realizar o 
trabalho com conforto, eficiência e segurança. 
No enfoque ergonômico, as máquinas, equipamentos, ferramentas e materiais 
são adaptados às características do trabalho e capacidades do trabalhador visando 
promover o equilíbrio biomecânico, reduzir as contrações estáticas da musculatura e o 
estresse geral, Assim, procura-se garantir a motivação e a segurança do trabalhador e 
ainda, a produtividade do sistema. Procura-se também eliminar tarefas altamente 
repetitivas, principalmente aquelas de ciclo menores há 1,5 minutos. Segue alguns 
pontos de atenção para a promoção do enfoque ergonômico do trabalho: 
Relações ergonômicas para prevenir dores e lesões osteomusculares nos 
postos de trabalho 
Limitar os movimentos 
osteomusculares nos postos de 
trabalho 
Evitar contrações estáticas da musculatura 
Os movimentos repetitivos devem ser limitados a 
2000 por hora. 
Permitir movimentações para mudanças frequentes de 
postura. 
Eliminar tarefas com ciclos menores que 90 
segundos. 
Manter cabeça na vertical. 
Eliminar tarefas repetitivas sob frio ou calor 
intenso. 
Usar suportes para apoiar braços e antebraços. 
 
Providenciar micro pausas de 2 a 10 segundos a 
cada 2 ou 3 minutos. 
Providenciar fixações e outros tipos de apoios 
mecânicos para aliviar a ação de segurar 
 
 
 
 
 
 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
 
Fig. 1 – Recomendações para evitar lesões no posto de trabalho. Iida (2005) 
 
 
4. Arranjo Físico (Layout) e Estudo de Fluxos 
 
Segundo Iida (2005), o projeto do posto de trabalho faz parte de um 
planejamento mais global de instalações produtivas, também chamado arranjo 
físico ou layout de fábricas ou escritórios. Esse planejamento de instalações e pode 
ser feito em três níveis: 
Nível 1 – Projeto do macro espaço: são definidas as dimensões de cada 
departamento e também das áreas auxiliares, como estoques e manutenção. Nesse 
nível fica definido o fluxo geral de materiais, desde a entrada de matéria prima até a 
saída de produtos acabados, passando por todas as etapas intermediárias de 
transformação dessa matéria prima em produto. 
Nível 2 – Projeto do micro espaço: Nesse nível a atenção é focalizada em cada 
unidade produtiva, ou seja, no posto de trabalho. Isso inclui o trabalhador e o 
ambiente em que está inserido tais como máquinas e equipamentos e condições locais 
de temperatura e ruído. 
Nível 3 – Projeto detalhado: O projeto detalhado estabelece as características 
dainterface homem-máquina-ambiente, para que as interações entre esses subsistemas 
sejam adequadas. É nessa fase que são projetados oi selecionados os instrumentos de 
informação e de controle apropriados à natureza e exigências do trabalho. 
 
O arranjo físico (layout) é o estudo da distribuição parcial ou o 
posicionamento relativo dos diversos elementos que compõe o posto de trabalho. 
 
Promover equilíbrio biomecânico Evitar o estresse mental 
Alternar tarefas altamente repetitivas com 
outras de ciclo mais longos. 
Não fixar prazos ou metas deprodução 
inatingíveis. 
Aumentar a variedade de tarefas, incluindo 
tarefas de inspeção, cargas e limpezas. 
Evitar regulagens muito rápidas das máquinas. 
Não usar mais de 50% do tempo no mesmo 
tipo de tarefa. 
Evitar excesso de controle e cobranças. 
Evitar os movimentos que exijam rápida 
aceleração, mudanças bruscas de direção ou 
paradas repentinas. 
Evitar competição exagerada entre membros do 
grupo. 
Evitar ações que exijam posturas 
inadequadas, alcances exagerados ou cargas 
superiores a 23 kg. 
Evitar remunerações por produtividade. 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
A definição arranjo físico no posto de trabalho dever seguir alguns critérios: 
 Importância: Colocar o componente mais importante em posição de 
destaque no posto de trabalho. 
 Frequência de uso: Os componentes usados com maior frequência 
devem ser colocados em posição de destaque ou de mais fácil alcance e 
manipulação. 
 Agrupamento funcional: Agrupamento de elementos de acordo com a 
sequência de uso. 
 Sequência de uso: Quando houver ordenamento operacional ou 
ligações temporais entre os elementos, as posições relativas dos mesmos 
no espaço devem seguir a mesma sequência. 
 Intensidade de fluxo: Os elementos, entre os quais ocorrem maior 
intensidade de fluxo, são colocados próximos entre si. 
 Ligações preferenciais: Os elementos os quais ocorrem determinados 
tipos de ligações são colocados próximos entre si. 
 
 
 
 
 
 
 
Fig 2 e 3 - Arranjo físico e estudo de fluxos. Iida (2005) 
 
 
 
 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
A contribuição ergonômica pode ocorrer nos três níveis. No nível macro 
incluem-se estudos do ambiente em geral (iluminação temperaturas e ruídos), a 
organização do trabalho (horários e turnos), trabalhos em equipe, sistemas de 
transporte e outros.Essa amplitude refere-se á macroergonomia. No nível micro, a 
ergonomia concentra-se essencialmente no estudo do posto de trabalho.Na fase se 
Projeto Detalhado, faz estudos dos controles e manejos, e dos dispositivos de 
informação.Para que o projeto seja ADEQUADO ao posto de trabalho, é 
necessário obter informações sobre a natureza da tarefa, equipamento, posturas e 
ambiente. É preciso que se faça um “levantamento de dados” relativos á natureza 
do trabalho do posto de trabalho. Para tanto, deve-se observar: 
 
 Se há fadigas físicas, visuais e mentais; 
 Se há dores localizadas em regiões corporais; 
 Se há desconfortos ambientais (ruídos, poeiras, vibrações, calor, reflexos e 
sombras); 
 Outros aspectos físicos (absenteísmos e doenças ocupacionais). 
 
 
 
5. Atividades para Projeto de um Posto de Trabalho 
 
1) Faça um levantamento sobre as características da tarefa, equipamento e 
ambiente usando técnicas como observações, entrevistas, questionários ou 
filmagens; 
2) Identifique o grupo de usuários para realizar medidas antropométricas 
relevantes ou procure obtê-las em tabelas; 
3) Determine as faixas de variações das medidas antropométricas para altura 
dos assentos, superfícies de trabalho, alcances e apoios em geral; 
4) Estabeleça prioridades para as operações manuais, colocando aquelas 
principais na área de alcance preferencial; 
5) Providencie espaços adequados para acomodação e movimentação dos 
braços, pernas e tronco; 
6) Localize os dispositivos visuais dentro da área normal de visão; 
7) Verifique a entrada e saída de materiais e de informaçõesde/para outros 
postos de trabalho; 
8) Elabore um desenho do posto de trabalho em escala e posicione os seus 
principais componentes; 
9) Construa um modelo (mock-up) em tamanho natural para testes com 
sujeitos ou use sistemas de simulação – maquete eletrônica; 
10) Construa um protótipo para testes em condições reais de operação ou use 
sistemas de simulação – maquete eletrônica. 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
5.1 Análise da tarefa 
 
 
A primeira etapa da análise de um posto de trabalho é fazer uma análise 
detalhada da tarefa. Esta pode ser definida como sendo um conjunto de ações 
humanas que torna possível um sistema atingir seu objetivo. Ou, em outras 
palavras, é o que faz o sistema funcionar, para se atingir o objetivo pretendido. 
A análise da tarefa realiza-se em três níveis com seus respectivos subníveis: 
 
 
5.2. Descrição da tarefa: condições gerais da tarefa e as condições em que ela é 
executada 
 
 
*Objetivo: para quê serve a tarefa, o que será executado ou produzido, em que 
quantidade em com que qualidades; 
*Operador: que tipo de pessoa trabalhará no posto; 
*Características técnicas: quais serão as máquinas e materiais envolvidos; 
*Aplicações: onde será usado o posto de trabalho; 
*Condições operacionais: como vai trabalhar o operador; tipo de postura, esforços 
físicos, condições desconfortáveis, riscos de acidentes, uso de EPI; 
*Condições ambientais: como será o ambiente físico em torno do posto de trabalho 
(temperatura, ruído, vibrações, gases, unidade, ventilação, iluminação e 
cores no ambiente); 
*Condições organizacionais: organização do trabalho e condições sociais (horários, 
turno, trabalho em grupo, chefia, alimentação, remuneração e carreira). 
As informações sobre a tarefa devemreferem-se ás interações em nível 
sensorial do homem e, os controles, em nível motor ou das atividades musculares. 
 
 
5.3. Descrição das Ações: 
 
 
* Informações: considerar o canal sensorial envolvido (auditivo, visual, sinestésico – 
sensibilidade dos movimentos); tipos de características dos sinais (intensidade, 
forma, frequência, duração); tipos e características dos dispositivos de informação 
(luzes, som displays, visuais, mostradores digitais e/ou analógicos). 
* Controles: envolve o tipo de movimento corporal exigido; membros acionados no 
movimento, alcances manuais, características dos movimentos (velocidade, força 
precisão, duração); tipos e características dos instrumentos de controle (botões, 
alavancas, volantes e pedais). 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
As ações podem ser registradas pela observação direta, por amostragem ou 
por filmagens. Ergonomicamente, é importante registrar as seguintes características 
de cada ação. 
 
 
5.4. Revisão crítica das tarefas e ações: 
 
 
* Tarefas altamente repetitivas: as tarefas altamente repetitivas, com clico menor do 
que 90 segundos, devem ser observadas e deve-se incluir mais ações durante o 
ciclo de maneira que o tempo de ciclo aumente. Quando a revisão do tempo de 
ciclo não for possível deve-se intercalar essa atividade com outras tarefas que usem 
diferentes combinações de movimentos musculares. 
* Ações estáticas: devem ser eliminadas ou aliviadas todos os tipos de contrações 
estáticas da musculatura, como por exemplo, quando se segura uma peça com uma 
das mãos, enquanto a outra executa alguma ação ou quando se deve manter o 
pedal acionado durante certo tempo. 
 
 
6. Dimensionamento do Posto de Trabalho 
 
O dimensionamento correto do posto de trabalho é uma etapa fundamental 
para o bom desempenho da pessoa que ocupará esse posto. 
Com a crescente difusão da ergonomia no mundo e a gradativa valorização 
dos seus conhecimentos, muitas de suas recomendações transformaram-se me 
normas técnicas. Essas normas não são obrigatórias. Porém, quando 
seguidas, garantem certo padrão mínimo de qualidade e melhoram a 
intercambialidade de componentes e sistemas. A ISO (International Standard 
Organization) iniciou, na década de 1980, um esforço para normatizar as medidas 
antropométricas em todo o mundo. Desde então foram, foram elaboradas mais de 
30 normas relacionadas com a ergonomia, entre elas: 
 ISO 6385 – Ergonomics principles in the design of work systems; ISO 9241 – Ergonomic requirements for office work with visual display 
terminals; 
 ISO 11064 – 1 – Ergonomic design of control room layout. 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
O posto de trabalho deve ser dimensionado de forma que a maioria dos 
seus usuários tenha uma postura confortável. Para isso, diversos fatores devem ser 
considerados: 
 Postura adequada do corpo; 
 Movimentos corporais necessários; 
 Alcance dos movimentos; 
 Medidas antropométricas dos ocupantes do cargo; 
 Necessidade de iluminação; 
 Necessidade de ventilação; 
 Dimensões das máquinas, ferramentas,dispositivos e mobiliário em geral; 
 Interação com outros postos de trabalho; 
 Altura do posto de trabalho; 
 Alcances normais e máximos das mãos; 
 Espaço para acomodar pernas e realizar movimentos laterais do corpo; 
 Dimensionamento das folgas; 
 Altura para visão e ângulo visual e; 
 Interação com o ambiente externo. 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
 
Fig. 4 – Dimensões recomendadas para projeto do posto de trabalho com computador. Iida (2005). 
 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
6.1 Controles e manejos 
 
Esse tópico é particularmente importante no contexto do projeto posto de 
trabalho porque define a maneira pela qual vai, ou não vai, haver a interação entre 
homem e máquina, ou, entre homem e sistemas. 
Segundo Iida (2005), as máquinas são consideradas como prolongamentos 
do homem. Uma boa adaptação homem x máquina contribui para reduzir erros, 
fadiga e acidentes. E, como consequência, melhora o funcionamento bem como 
eficiência do sistema. No projeto do posto de trabalho devem ser consideradas as 
características humanas para transmissão dos movimentos, especialmente o uso 
das mãos. Deve ser considerado também para que haja “harmonia” no posto de 
trabalho todas as ferramentas, dispositivos e utensílios utilizados pelo trabalhador 
no posto de trabalho. 
Usemos como exemplo o movimento de controle que é aquele que é 
executado pelo corpo humano a fim de transmitir algum tipo de energia à 
máquina. Podem ser executados através das mãos ou pés que vai desde o aperto 
de um botão até movimentos completos de perseguição. A partir de um controle 
de videogame, podem-se acionar botões, ou “joysticks” para mover o elemento 
desejado. 
 
Fig. 5 – Tipos de controle remoto. Iida (2005) 
Quando se afirma que um objeto tem “pega antropomorfa” quer se dizer 
que o objeto tem uma superfície que se adapta ao corpo humano como no caso 
“a” da figura 5. 
 
 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
7. Mapa de risco 
 
Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores 
presentes nos locais de trabalho (sobre a planta baixa da empresa, podendo ser 
completo ou setorial), capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: 
acidentes e doenças de trabalho. 
Tais fatores têm origem nos diversos elementos do processo de trabalho 
(materiais, equipamentos, instalações, suprimentos e espaços de trabalho) e a 
forma de organização do trabalho (arranjo físico, ritmo de trabalho, método de 
trabalho, postura de trabalho, jornada de trabalho, turnos de trabalho, 
treinamento, etc.)”. 
O mapa de risco tem a finalidade de conscientização e informação dos 
trabalhadores através da fácil visualização dos riscos existentes na empresa. 
Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da 
situação de segurança e saúde no trabalho na empresa. 
Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações 
entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de 
prevenção. 
Para elaborar o mapa de risco deve-se conhecer o processo de trabalho no 
local analisado: os trabalhadores: número, sexo, idade, treinamentos profissionais e 
de segurança e saúde, jornada; os instrumentos e materiais de trabalho; as 
atividades exercidas; o ambiente. 
Identificar os riscos existentes no local analisado, conforme a classificação 
específica dos riscos ambientais. 
Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia. Medidas de 
proteção coletiva; medidas de organização do trabalho; medidas de proteção 
individual; medidas de higiene e conforto: banheiro, lavatórios, vestiários, 
armários, bebedouro, refeitório, área de lazer. 
Identificar os indicadores de saúde como queixas mais frequentes e comuns 
entre os trabalhadores expostos aos mesmos riscos, acidentes de trabalho 
ocorridos, doenças profissionais diagnosticadas, causas mais frequentes de 
ausência ao trabalho. 
Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local. 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout da empresa, indicando através 
de círculos: 
 O grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor padronizada. 
 O número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve ser anotado 
dentro do círculo. 
 A especificação do agente (por exemplo: químico - sílica, hexano, ácido 
clorídrico; ou ergonômico-repetitividade, ritmo excessivo) que deve ser 
anotada também dentro do círculo. 
 A intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que 
deve ser representada por tamanhos proporcionalmente diferentes de 
círculos. 
 Quando em um mesmo local houver incidência de mais de um risco de 
igual gravidade, utiliza-se o mesmo círculo, dividindo-o em partes, 
pintando-as com a cor correspondente ao risco. 
 Depois de discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo 
ou setorial, deverá ser afixado em cada local analisado, de forma 
claramente visível e de fácil acesso para os trabalhadores. 
 
Fig. 6 – Tabela de classificação do risco - 
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf 
 
 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
 
Fig. 7 – Simbologia de cores do mapa de risco. 
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 8 - Tabela descritiva de riscos. 
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf 
 
 
Fig. 9 – Exemplo de mapa de 
risco.http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
Os riscos ambientais no ambiente de trabalho compreendem os seguintes riscos: 
 Agentes químicos 
 Agentes físicos 
 Agentes biológicos 
 Agentes ergonômicos 
 Riscos de acidentes decorrentes do ambiente de trabalho. 
São capazes de causar danosà saúde e à integridade física do trabalhador 
em função de sua natureza, intensidade, suscetibilidade e tempo de exposição. 
 
 
7.1 Riscos físicos 
 
São aqueles gerados por máquinas e condições físicas características do 
local de trabalho, que podem causar danos à saúde do trabalhador. 
 
Fig. 10 – Exemplos de riscos físicos. 
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
 
Fig. 11 – Exemplos de riscos físicos e sua consequências 
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf 
 
 
7.2 Riscos químicos 
 
São aqueles representados pelas substâncias químicas que se encontram nas 
formas líquida, sólida e gasosa, e quando absorvidos pelo organismo, podem 
produzir reações tóxicas e danos à saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 12 – Exemplos de riscos químicos 
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf 
 
Vias de penetração no organismo: 
 Via respiratória: inalação pelas vias aéreas. 
 Via cutânea: absorção pela pele. 
 Via digestiva: ingestão. 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
 
Fig. 13 – Exemplos de riscos químicos e sua consequências 
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf 
 
 
7.3 Riscos biológicos 
 
São aqueles causados por microrganismos como bactérias, fungos, vírus e 
outros. São capazes de desencadear doenças devido à contaminação e pela 
própria natureza do trabalho. 
 
 
 
 
 
 
Fig. 14 – Exemplos de riscos biológicos 
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf 
 
 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
 
 
 
 
Fig. 14 – Exemplos de riscos biológicos e suas consequências 
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf 
 
 
7.4 Riscos Ergonômicos 
 
Estes riscos são contrários às técnicas de ergonomia, que 
exigem que os ambientes de trabalho se adaptem ao homem, 
proporcionando bem estar físico e psicológico. 
 Os riscos ergonômicos estão ligados também a fatores 
externos (do ambiente) e internos (do plano emocional), em 
síntese, quando há disfunção entre o indivíduo e seu posto de 
trabalho. 
Fig. 15 – Trabalhador fatigado 
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf 
 
Fig. 16 – Exemplos de riscos ergonômicos e suas consequências 
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf 
 
 
 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
7.5 Riscos Mecânicos ou de Acidentes 
 
Os riscos mecânicos ou de acidentes ocorrem em função das condições 
físicas (do ambiente físico de trabalho) e tecnológicas impróprias, capazes de 
colocar em perigo a integridade física do trabalhador. 
 
Fig. 17 – Exemplos de riscos mecânicos e acidentes de trabalho e suas consequências 
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
Material Complementar 
 
Caros, 
com o objetivo de consolidar as informações obtidas neste ambiente, sugiro que 
façam uso do seguinte material: 
 
IIDA, ITIRO. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo, Edgard 
Blucher, 2009. 
FALZON, PIERRE. Ergonomia. São Paulo, Edgard Blucher, 2010. 
GUERIN, F.; LAVILLE, A. Compreender o trabalho para 
transformá-lo. A prática da ergonomia. São Paulo, Edgard 
Blucher, 2010. 
MORAES, A. Ergonomia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro, 
2AB, 2012. 
GOMES FILHO, J. Ergonomia do objeto: sistema técnico de 
leitura ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2010. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Depois de ler o material e informar-se 
sobre o assunto, vamos pôr em prática 
esses conhecimentos nas atividades! 
 
Bom trabalho! 
 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
 Anotações 
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Unidade: Projeto do Posto de Trabalho 
Referências 
 
Pavani, R. A. Avaliação dos riscos ergonômicos como ferramenta gerencial em saúde 
ocupacional. XIII SIMPEP, Bauru, São Paulo. Novembro de 2006. 
Iida, I. Ergonomia, projeto e produção. São Paulo. Editora Blucher, 2005. 
Workshop: Ergonomia aplicada á indústria farmacêutica. São Paulo. Agosto de 2010. 
• www.areaseg.com/ 
• www.fea.unicamp.br/adm/cipa/mapa_risco 
• www.btu.unesp.br/cipa/mapaderisco.htm 
• www.cipa.unidavi.edu.br/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
www.cruzeirodosul.edu.br 
Campus Liberdade 
Rua Galvão Bueno, 868 
01506-000 
São Paulo SP Brasil 
Tel: (55 11) 3385-3000 
 
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