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Introdução à Ciência dos Materiais para EngenhariaPMT 3110 Lista de Exercícios 8 Materiais cerâmicos e Poliméricos 2016 1. A deformação de um vidro pode ocorrer por meio de um escoamento viscoso isotrópico se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo cadeias de silicato, podem se mover uns com relação aos outros pelo efeito da tensão aplicada, permitindo a deformação. A resistência à tensão aplicada é devida à atração entre esses mesmos grupos de átomos. Essa resistência é relacionada à viscosidade, do vidro que depende da temperatura segundo a equação: RT E exp0 onde é a viscosidade do vidro na temperatura T (em K), o é uma constante, R é igual a 8,314 J/mol.K e Eé a energia de ativação do fluxo viscoso (relacionada com a facilidade com a qual os grupos de átomos se movem uns em relação aos outros). Com base na figura ao lado, sabendo-se que o valor de o para a sílica fundida é 8,926x10-9Pa.s calcule o valor da energia de ativação, E para esse material. Sugestão: tome o valor da viscosidade e da temperatura no ponto de recozimento (“annealing point”), pois nesse ponto a viscosidade é bem definida. 2. Considerando a figura dada na questão 1 responda: a) qual a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro borosilicato. b) compare as temperaturas nas quais os vidros sodo-cálcico, borossilicato, sílica de 96%, e de sílica fundida podem ser recozidos. 3. Como pode ser produzido o vidro temperado? Justifique sua resposta com base na figura ao lado. 4. Considere o diagrama de fases SiO2-Al2O3 e os pares de composições (% em massa) mostrados abaixo. Quais dessas composições (comparação entre pares) suportam aplicações em elevadas temperaturas? Justifique sua escolha. V = velocidade de resfriamento V1>V2 V1 V2 Introdução à Ciência dos Materiais para EngenhariaPMT 3110 5. Por que os materiais cerâmicos cristalinos geralmente não podem ser fabricados como os materiais poliméricos e os materiais metálicos? Quais são os processos de conformação utilizados na fabricação de materiais cerâmicos cristalinos? 6. Responda às questões abaixo, sobre o processamento, comportamento mecânico e aplicações de materiais cerâmicos, com falso (F) ou verdadeiro (V): a) Nos materiais dúcteis, a dispersão estatística da resistência mecânica é pequena e em geral não obedece a uma distribuição gaussiana. ( ) b) Nos materiais frágeis, a dispersão estatística da resistência mecânica é grande e em geral obedece à distribuição de Weibull. ( ) c) O módulo de Weibull (m) é uma medida da dispersão do parâmetro medido, como por exemplo a resistência mecânica, em um material. ( ) d) Um tijolo refratário de alumina (cerâmica tradicional) apresenta módulo de Weibull mais elevado que uma peça de mesmas dimensões de alumina de alta pureza e isenta de poros. ( ) e) A resistência mecânica medida, por exemplo, no ensaio de flexão, de um material cerâmico é praticamente independente das dimensões do corpo de prova. ( ) f) As cerâmicas avançadas de alta tecnologia utilizam matérias primas mais puras, têm processamento e microestrutura mais controlados, propriedades superiores e preços mais altos do que as cerâmicas tradicionais. ( ) g) A porosidade residual no produto cerâmico influi fortemente no seu desempenho mecânico, pois os poros reduzem a área efetiva de resistência e atuam como de pontos de concentração de tensão. ( ) h) As temperaturas de queima (sinterização) das cerâmicas tradicionais são em geral mais altas do as temperaturas de sinterização das cerâmicas avançadas. ( ) i) As cerâmicas tradicionais em geral apresentam menor fração volumétrica de porosidade do que as cerâmicas avançadas. ( ) j) A presença de fase vítrea ou amorfa é mais freqüente em uma cerâmica tradicional do que em uma cerâmica avançada. ( ) k) A microestrutura das cerâmicas tradicionais, como tijolos, telhas, azulejos e sanitários, é constituída de fases cristalinas, fases vítreas (amorfas) e de poros. ( ) l) Pias e azulejos são em geral produzidos por colagem de barbotina. ( ) m) Xícaras e pratos são em geral produzidos por torneamento. ( ) n) Os óxidos ZrO2, ZnO, SnO2e Fe2O3 são muito usados como biomateriais na fabricação de próteses e implantes. ( ) o) As cerâmicas Al2O3, TiC, TiN são muito usadas como ferramentas de corte. ( ) p) As cerâmicas SiC, Al2O3, Si3N4 são muito usadas na fabricação de turbinas, turbo-compressores e trocadores de calor que operam em altas temperaturas. ( ) (a) 99,8% SiO2 – 0,2% Al2O3 e 95,0% SiO2– 5,0% Al2O3 (b) 70% Al2O3 – 30% SiO2 e 75% Al2O3 – 25% SiO2 (c) 90% Al2O3 – 10% SiO2 e 95% Al2O3 – 5% SiO2 Introdução à Ciência dos Materiais para EngenhariaPMT 3110 7. Curvas tais como Cp=f(T), n=f(T), =f(T), onde Cp é a capacidade calorífica, n o índice de refração, a densidade e T a temperatura, sofrem descontinuidade nas temperaturas de transição de um polímero: Tg para polímero amorfo e Tg e Tm para polímero semi-cristalino, onde Tg é a temperatura de transição vítrea e Tm é a temperatura de fusão cristalina. Conseqüentemente, se o volume específico de um polímero, vsp=1/, é medido em função da temperatura, será possível avaliar suas temperaturas de transição. Utilizando-se um dilatômetro ao mercúrio é possível medir o volume específico de um polímero. Basicamente um dilatômetro ao mercúrio consiste de uma bureta modificada (1), na qual pode ser acoplada uma célula arredondada de vidro (2) descartável dentro da qual é colocado o polímero a ser estudado. Num ensaio de dilatometria, a célula (na qual se acha o polímero) é preenchida com mercúrio, e coloca-se um pouco mais de mercúrio para que ele entre no capilar da bureta, marcando uma certa graduação que é assumida como sendo o “zero” do ensaio. O conjunto total (bureta+célula+polímero+mercúrio) é imerso num banho de óleo que é aquecido lentamente. Sob o efeito da temperatura, o conjunto tanto o polímero, quanto o mercúrio se dilatam, o resultado final é a subida do nível do mercúrio na bureta (o aumento do nível do mercúrio é a resultante da dilatação de ambos, polímero e mercúrio). São apresentados a seguir resultados de ensaios de dilatometria de dois polímeros, na forma de gráficos de volume específico de polímero contra a temperatura. De posse desses resultados, pede-se: a) Identificar os tipos de transição que sofre cada um dos polímeros assim como as temperaturas de transição. Os materiais a temperatura ambiente são semi-cristalino ou amorfo? b) Considerando os valores fornecidos na Tabela 1, identificar os dois polímeros. c) Fazer um desenho esquemático da microestrutura dos dois polímeros, quando vista em microscópio óptico com luz polarizada. Tabela 1 : Valores de Tg e Tm de vários polímeros Polímero Tg Tm Poliestireno 100°C - Policarbonato 145°C - Polipropileno -13°C 170°C Polietileno (baixa densidade) -130°C 125°C Polietileno (alta densidade) -125°C 140°C Nylon 6 40°C 220°C 0,94 0,96 0,98 1,00 1,02 1,04 1,06 1,08 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 v o lu m e e s p e c íf ic o ( c m 3 /g ) Temperatura (C) Polímero 1 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 v o lu m e e s p e c íf ic o ( c m 3 /g ) Temperatura (C) Polímero 2 Introdução à Ciência dos Materiais para EngenhariaPMT 3110 8. Calculeo grau de polimerização do PA-6.6 (poli(hexametileno-adipamida) ou nylon-6,6) que apresenta massa molar de 1,2x10 4 g/mol. Na síntese de uma tonelada desse polímero, quanta água necessitaria ser evaporada para que o polímero resultante estivesse totalmente isento de água? 9. Você utiliza o polímero cujo valor de polidispersão, determinado de forma análoga ao descrito no exercício 3 desta lista, é igual a 2,00. Num determinado lote de material enviado para a sua empresa por um fornecedor, a polidispersão determinada pelo laboratório de controle de qualidade da sua empresa identificou um valor de polidispersão no polímero igual a 3,50. Você recusou o lote, mas precisa emitir um relatório para a sua gerência. Explique o que poderia ter acontecido no lote para que o valor da polidispersão tenha aumentado. 10. As densidades e as cristalinidades percentuais associadas para dois materiais feitos em PTFE (politetrafluoroetileno) são dadas na tabela abaixo. a) Calcule as densidades do PTFE totalmente cristalino e do PTFE totalmente amorfo. b) Determine o porcentual de cristalinidade de uma amostra que possui uma densidade de 2,26 g/cm 3 . Densidade (g/cm 3 ) Cristalinidade (%) 2,144 51,3 2,215 74,2 Introdução à Ciência dos Materiais para EngenhariaPMT 3110 Lista de Exercícios Materiais cerâmicos e Poliméricos 8 Resolução 1 Seguindo a sugestão apresentada no enunciado, pode-se observar no gráfico que a temperatura na qual a viscosidade é igual a 1012Pa.s é aproximadamente igual a 1180oC ou seja, 1453 K. Como o valor de o é dado, basta entrar com os valores na equação e fazer os cálculos: RT E exp0 1435*314,8 exp)10*926,8(10 912 E 1435*314,8 )10*120,1ln( 20 E E = 558 kJ/mol 2 a) A principal dificuldade de conformação da sílica fundida com relação aos outros vidros de sílica se deve a sua alta viscosidade (baixa fluidez) mesmo em temperaturas muito elevadas (temperaturas de trabalho acima de 1800ºC). Desta forma, este material não pode ser trabalhado facilmente. Já o vidro de borosilicato apresenta viscosidade que permite a sua conformação relativamente fácil entre as temperaturas de 800ºC a 1200ºC. b) O ponto de recozimento ocorre na temperatura a qual a viscosidade do vidro é de 1012Pa–s (1013 P). Através da figura fornecida podemos observar que as temperaturas de recozimento para os seguintes tipos de vidros são: Sodo-cálcico 500°C, Boro silicato 570°C, 96% Sílica 930°C e Sílica fundida 1170°C. 3 O vidro temperado pode ser obtido pelo aquecimento da peça de vidro conformada a uma temperatura abaixo do ponto de fusão, seguido de um resfriamento superficial rápido. Quanto mais rápida a velocidade de resfriamento, menor é a densidade final do vidro (volume específico maior). Existe uma diferença de velocidade de resfriamento entre a superfície e Introdução à Ciência dos Materiais para EngenhariaPMT 3110 regiões interiores do vidro que resfriam mais lentamente, porque o vidro é um mal condutor de calor, o que leva ao aparecimento de tensão residual. 4 Para possuir característica refrataria o material, depois do processo de fabricação, deve resistir à alta temperatura, sendo desejável a ausência de fase liquida. Caso fase líquida esteja presente, que se apresente na menor fração possível, portanto temos: (a) a composição 99,8% SiO2–0,2% Al2O3 é a mais indicada. Ambas formam fase líquida a partir de 1587ºC, porém a fração de líquido formado é menor para a composição 99,8% SiO2 – 0,2% Al2O3 (b) A composição 75% Al2O3 – 25% SiO2 é a mais indicada porque para essa composição não há formação de fase líquida até aproximadamente 1750°C e para a composição 70% Al2O3 – 30% SiO2 a fase liquida é formada a uma temperatura muito menor, em aproximadamente 1587°C. (c) A composição 95% Al2O3 – 5% SiO2 é a mais indicada por formar menor proporção de fase líquida a 1890ºC. 5 Os materiais cerâmicos cristalinos apresentam alto ponto de fusão e uma baixa ductilidade. Desta forma, não podem ser fundidos ou amolecidos a temperaturas ordinárias e não podem ser deformados a frio. Os processos de fabricação necessitam então de uma via alternativa onde o pó das matérias primas é misturado a um meio fluído (como a água), e esta suspensão viscosa (que, de acordo com a viscosidade pode ser chamada de massa ou pasta, quando se trata de misturas com comportamento plástico, ou ainda de barbotina, no caso de suspensões fluídas) apresenta plasticidade ou fluidez suficiente para ser conformada. A solidificação externa do vidro ocorre com o interior ainda plástico, cujo resfriamento mais lento tenta contrair-se em grau maior que lhe permite o exterior rígido. Desta forma, a superfície do vidro fica sob compressão em relação ao seu interior, e é esse fato que melhora as propriedades mecânicas do vidro temperado. O comportamento mecânico do vidro é fortemente influenciado pelos seus defeitos superficiais. Estando a superfície sob compressão, é mais difícil ocorrer a propagação de trincas, e, desta forma, as propriedades mecânicas são melhoradas. Distribuição de tensão residual na seção reta de placa de vidro temperado Introdução à Ciência dos Materiais para EngenhariaPMT 3110 Os processos de fabricação mais importantes são: prensagem simples ou uniaxial prensagem isostática extrusão injeção colagem de barbotina torneamento combinações entre os processos anteriores. Responda às questões abaixo, sobre o processamento, comportamento mecânico e aplicações de materiais cerâmicos, com falso (F) ou verdadeiro (V): a) Nos materiais dúcteis, a dispersão estatística da resistência mecânica é pequena e em geral não obedece a uma distribuição gaussiana. (F) b) Nos materiais frágeis, a dispersão estatística da resistência mecânica é grande e em geral obedece à distribuição de Weibull. (V) c) O módulo de Weibull (m) é uma medida da dispersão do parâmetro medido, como por exemplo a resistência mecânica, em um material. (V) d) Um tijolo refratário de alumina (cerâmica tradicional) apresenta módulo de Weibull mais elevado que uma peça de mesmas dimensões de alumina de alta pureza e isenta de poros. (F) e) A resistência mecânica medida, por exemplo, no ensaio de flexão, de um material cerâmico é praticamente independente das dimensões do corpo de prova. (F) f) As cerâmicas avançadas de alta tecnologia utilizam matérias primas mais puras, têm processamento e microestrutura mais controlados, propriedades superiores e preços mais altos do que as cerâmicas tradicionais. (V) g) A porosidade residual no produto cerâmico influi fortemente no seu desempenho mecânico, pois os poros reduzem a área efetiva de resistência e atuam como de pontos de concentração de tensão. (V) h) As temperaturas de queima (sinterização) das cerâmicas tradicionais são em geral mais altas do as temperaturas de sinterização das cerâmicas avançadas. (F) i) As cerâmicas tradicionais em geral apresentam menor fração volumétrica de porosidade do que as cerâmicas avançadas. (F) j) A presença de fase vítrea ou amorfa é mais freqüente em uma cerâmica tradicional do que em uma cerâmica avançada. (V) k) A microestrutura das cerâmicas tradicionais, como tijolos, telhas, azulejos e sanitários, é constituída de fases cristalinas, fases vítreas (amorfas) e de poros. (V) Introdução à Ciência dos Materiais para EngenhariaPMT3110 l) Pias e azulejos são em geral produzidos por colagem de barbotina. (F) m) Xícaras e pratos são em geral produzidos por torneamento. (V) n) Os óxidos ZrO2, ZnO, SnO2e Fe2O3 são muito usados como biomateriais na fabricação de próteses e implantes. (F) o) As cerâmicas Al2O3, TiC, TiN são muito usadas como ferramentas de corte. (V) p) As cerâmicas SiC, Al2O3, Si3N4 são muito usadas na fabricação de turbinas, turbo- compressores e trocadores de calor que operam em altas temperaturas. (V) 7 7a Tipos de transição Polímero 1 : Tg = 95°C(mudança de inclinação, temperatura de transição vítrea) - amorfo Polímero 2 : Tm = 175°C (descontinuidade na curva, temperatura de fusão) – semi- cristalino Microscopia óptica com luz polarizada 7b Identificação de cada um dos polímeros Polímero 1: PS Polímero 2: PP 8 n HOOC(CH2)4COOH + n H2N(CH2)6NH2 HOOC(CH2)4CO[HN(CH2)6NHOC(CH2)4CO]n-1NH(CH2)6NH2 + (2n-1) H2O Número de moléculas de água = 2n - 1 PARA CADEIAS LONGAS PODE-SE CONSIDERAR PARA CADA MERO FORMADO O DESPRENDIMENTO DE DUAS MOLÉCULAS DE ÁGUA, ISTO É, 2n – 1 2 n 8a Grau de polimerização A massa molar do polímero (que poderia ser a massa molar ponderada média, por exemplo) é Mw = 1,2x10 4 g/mol. O grau de polimerização (nw) é dado por : mero W w mol M n mol do mero = 226 g/mol 1,53 226 000.12 mero W w mol M n 8b Quantidade de água numa tonelada de polímero Polímero 1 Não se distingue microestrutura. Polímero 2 Estrutura bi- refringente em cruz-de-malta dos esferulitos. Introdução à Ciência dos Materiais para EngenhariaPMT 3110 Nesse polímero, com o grau de polimerização calculado no item 2a, temos que para a formação de um mol do polímero (igual a 12kg) há a formação de uma quantidade de água dada por: Massaágua por mol = (2 x 53,1 –1) x 18 g = 1.893,6 g Para 1000 kg deverá evaporar a seguinte quantidade de água: kgáguadequantidade 8,157 12 8936,1*1000 9 Você deve recusar o lote de qualquer forma, pois uma mudança significativa na polidispersão pode acarretar uma grande diferença em propriedades e em características de processamento do polímero na empresa utilizadora (por exemplo, poderia não ser possível injetar peças, pois as condições de injeção – por exemplo, temperatura, tempos de ciclos, pressão de injeção – seriam diferentes com a mudança na polidispersão do polímero). A diferença no lote pode ser atribuída a: Um problema no controle do processo de síntese no seu fornecedor. Pode estar sendo fornecido o mesmo tipo de polímero que você utiliza (por exemplo, um poliestireno), mas de um outro tipo (o termo utilizado é um polímero de outro “grade”, com diferenças no processo de fabricação que levam a diferenças na polidispersão). Uma mistura com um outro polímero, proposital (o material fornecido é uma blenda polimérica) ou acidental (aconteceu uma contaminação com um outro polímero). Fornecimento de mistura de material não reciclado (material chamado de “virgem”) com material reciclado. Fornecimento de material reciclado. O material reciclado geralmente apresenta maior polidispersão em relação àquela apresentada pelo mesmo polímero “virgem”. 10 10a 100)(% xpesoemdadecristalini ACS ASC 100 144,2 144,2 3,51 x AC AC (eq. I) onde S é a densidade da amostra do polímero; C do polímero cristalino e A do polímero amorfo. 100 215,2 215,2 2,74 x AC AC (eq. II) C = 2,301 g/cm 3 e A = 2,000 g/cm 3 10b Utilizando C e A calculados e S = 2,260 g/cm3: %9,87100 000,2301,2260,2 000,2260,2301,2 % xdadecristalini
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