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A Gametogênese é um processo que os gametas são feitos nos organismos que são dotados de reprodução sexuada

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INTRODUÇÃO
A Gametogênese é um processo que os gametas são feitos nos organismos que são dotados de reprodução sexuada. Vale ressaltar que nos animais a gametogênese acontece nas gônadas, esses órgãos são de suma importância por também produzirem os hormônios sexuais, esses hormônios são os que determinam as características e que difere se é fêmea ou macho. A meiose tem um papel importante na gametogênese porque ela reduz até a metade a quantidade de cromossomos existentes das células, fazendo isso é que ocorre a formação de células haploides, mas é importante lembrar que em alguns casos não acontece a meiose para a formação dos gametas, como por exemplo nas abelhas. A espermatogênese é um processo que acontece nos testículos, mais precisamente nas gônadas masculinas. As gônadas fazem a secreção da testosterona, que é o hormônio responsável para originar as características principais masculinas, que é a massa muscular mais desenvolvida, timbre da voz, etc. As células que são dos testículos se organizam em volta dos túbulos seminíferos, nos quais os espermatozoides são formados. A testosterona é secretada pelas células intersticiais. Ao redor dos túbulos seminíferos existem as células de Sertoli, essas células são utilizadas para fazer a nutrição e a sustentação das células da linhagem germinativa. Normalmente nos mamíferos os testículos ficam do lado de fora da cavidade abdominal, ele fica na bolsa escrotal. A temperatura é diferente da temperatura corporal e isso é importante para a espermatogênese. 
A espermatogênese está dividida em quatro fases: Fase da proliferação que tem inicio logo na intra-uterina, bem antes do nascimento da criança, e essa fase se prolonga para o resto da vida da criança. Há a fase de crescimento que é quando ocorre um pequeno aumento no volume do citoplasma das espermatogonias, isso faz com que elas sejam convertidas em espermatócitos de primeira ordem. 
A espermatogênese é um processo sincrônico e regular de diferencia- ção celular, pelo qual uma espermatogônia tronco é gradativamente diferenciada numa célula haplóide altamente especializada, o espermatozóide. Este processo que ocorre nos túbulos seminíferos dura em torno de 40 a 60 dias na maioria dos mamíferos estudados (FRANÇA; RUSSELL, 1998; JOHNSON, 1991).
 	A fase de maturação que é a mais rápida, nela ocorre a meiose. Depois que ocorre a primeira divisão meiótica, cada espermatocito de primeira ordem desenvolve dois espermatocitos de segunda ordem. Como eles são resultados da primeira divisão da meiose, eles se tornam haploides, com a segunda divisão meiótica, os dois espermatocitos de segunda ordem formam quatro espermátides haploides. E a espermiogenese, que é o processo que converte as espermátides em espermatozoides, quando isso ocorre o citoplasma é quase todo perdido. As vesículas do complexo de Golgi se fundem e formam o acrossomo, o acrossomo está na extremidade anterior dos espermatozoides. O acrossomo é importante porque ele possui enzimas que furam as membranas no ovulo quando ocorre a fecundação. Os centríolos nessa etapa entram em ação e vão para a região posterior ao núcleo da espermátide, elas participam da formação de flagelos, as mitocôndrias também aparecem na região em que fica entre a cabeça e o flagelo, na peça intermediaria. A espermatogiogenese só ocorre em animais pré púberes, os hormônios que estimulam são: testosterona, hormônio folículo estimulante, hormônio luteinizante e hormônio do crescimento. 
	O rendimento da espermatogênese não é de 100%, ou seja, durante o processo vão ocorrer várias perdas celulares, de forma que uma espermatogônia A1 não vai gerar 16 espermatócitos primários e 64 espermá- tides, como teoricamente seria esperado, em se tratando de animais com quatro gerações de espermatogônias (COUROT; HOCHEREAUDE-REVIERS; ORTAVANT, 1970; CLERMONT, 1972). Isso se deve ao fato de ocorrerem apoptose e degeneração das células germinativas. Tais alterações são observadas normalmente nos túbulos seminíferos com a mesma regularidade que são encontradas as divisões e diferenciações celulares (ROOSEN-RUNGE, 1955). Entretanto, segundo Amann (1962), parece não ocorrerem perdas apreciáveis de espermá- tides durante a espermiogênese, ou seja, uma espermátide normalmente vai gerar um espermatozóide.
	
Nos ovários, existem formações celulares que se denominam de folículos ovarianos de Graff, neles são encontradas as células germinativas, que dão origem aos gametas, e as células foliculares, que são responsáveis pela manutenção das células germinativas e também pela produção dos hormônios sexuais femininos. Nas fêmeas, pode-se afirmar que um folículo ovariano entra em maturação a cada ciclo menstrual, período que é compreendido entre duas menstruações conseguintes e que dura, em média, 28 dias. Isso quer dizer que a cada ciclo, apenas um gameta se torna maduro e é liberado no sistema reprodutor da mulher. Os ovários sempre se alternam na maturação dos folículos. 
 A ovogênese se divide em três frases, a fase de multiplicação que é a fase onde ocorre mitoses consecutivas, as células germinativas aumentam e dão origem as ovogonias. Há a fase do crescimento, nessa fase elas aumentam o citoplasma e acumulam substancias nutritivas. Esse deposito citoplasmático se denomina de vitelo e é responsável para nutrir o embrião em desenvolvimento. Quando essa fase termina, as ovogonias se transformam em ovócitos primários. A fase da maturação ocorre e com ela ocorre as meioses, mas estacionam na prófase I, a meiose só continua quando o FSH é liberado. O ovócito primário ainda está na divisão I da meiose e produz o ovócito II e o glóbulo polar I. o ovócito secundário dar origem a segunda divisão da meiose, mas o processo acaba sendo inibido na metáfase II, se o encontro do espermatozoide com o ovócito II, vai haver a degeneração em um dia após a liberação. Quando ocorre a fecundação a meiose se completa e libera o segundo glóbulo polar. Vale ressaltar que na maioria das femeas, essa segunda divisão só pode ocorrer se o gameta for fecundado e o gameta que é o verdadeiro dessas femeas é o ovócito II, porque ele é o que se une com o espermatozoide. Os hormônios produzidos são: GnHR, FHS, LH, estrogênio e progesterona. 
1.1 A gametogênese nos felinos
	Os felinos são animais poliéstricos estacionais. Isto quer dizer que o cio depende da época do ano. As felinas só ovulam quando cruzam, diferente dos cães que a fase do ciclo reprodutivo é determinada. Existem vários ciclos que se denomina de estral, ele dura de 14 a 28 dias e tem quatro fases, o proestro, estro, metaestro e anestro. O proestro dura em média de 1 a 3 dias, é quando a femea requer mais carinho e começa a urinar. O Vulvar não aparece muito nessa fase e elas não tem corrimento vaginal sanguinolento como as cadelas. A fase do estro dura de acordo com as estações, por exemplo, na primavera é maior. O período estral dura em média 5 a 7 dias, a femea muda totalmente o comportamento, ela exibe mais a sua lordose para atrair os machos e mostra interesse em copular. Caso ocorra a copula, nela é produzido impulsos na região vulvar vaginal, isso faz com que a secreção do GnHr ocorra pelo hipotálamo, esse hormônio leva a secreção do LH e esse processo faz com que haja a ovulação de 24 a 50 horas, depois que ocorre o coito. O estimulo coital é relativo, algumas gatas só precisam de um, outras de mais. O mataestro é o processo considerado mais curto. Nesse período, a fêmea acaba rejeitando todos os machos e não quer mais copular. O anestro é caracterizado pela quiescência sexual, onde a felina chegou a ser fecundada, quando os ovários estão menores e o diâmetro dos folículos, em média, tem 0,5 cm. Os hormônios que existem são o estradiol, lh, progesterona, prolactina. 
O macho não demonstra ter interesse sexual na fêmea em fase de anestro ou metaestro, mas durante os outros processos, proestro e estro, o gato acaba sendo atraído pelo “chamado” da gata e pelo odor que é liberado na urina. Os gatos parecem ter pelo menosdois feromônios sexuais. Um desses feromônios é o ácido valérico que também é encontrado na secreção vaginal da fêmea no estro, o outro feromônio é o odor do gato. 
1.2 Gametogênese nos bovinos
Ocorre a fase do estro, que é o cio. O ciclo estral nos bovinos se dividem em duas fases, a fase folicular que é quando há a ovulação e a fase luteneica, onde ocorre o desenvolvimento do corpo lúteo, onde existe a produção da progesterona que é o que manterá a gestação. Se houver a fertilização o corpo luteo se manterá, mas caso não, ele regredirá fazendo uma nova onda folicular. No ciclo estral vai haver os hormônios GnHr, FSH, estradiol e progesterona. A fase folicular se divide em proestro e estro, ela dura de dois a três dias e é quando ocorre a queda da progesterona, há o desenvolvimento dos folículos e o aumento dos níveis sanguíneos de estradiol. Nesse processo as vacas ficam com a vulva edemaciada, imobilidade quando são montadas, produção de leite, descarga de muco vaginal claro, etc. A fase luteinica se divide em maestro e diestro, é quando ocorre o corpo luteo, o primeiro dura em media de 2 a 3 dias e se caracteriza pela liberação do ovulo. Nos bovinos em média esse processo dura 12 horas, eles duram de 12 a 16 horas após o fim do cio. Quando ocorre a ovulação, o ovulo vai de encontro a poção media do oviduto. As células da parede interna do folículo vão se multiplicar, originando o corpo luteo, quando o processo libera progesterona, o processo passa para o diestro. É o maior do ciclo estral, dura 15 dias, se o ovulo por fecundado o corpo lúteo e os níveis de progesterona se mantem na gestação, se isso não ocorrer, a estrutura irá regredir dentro de 17 dias, com isso os níveis sanguíneos de progesterona diminuem e isso faz com que possa ocorrer outro ciclo estral. A substancia que dá origem ao lise do corpo lúteo é o hormônio prostaglandina, esse hormônio é produzido pelo útero.
O tecido intersticial que preenche o espaço entre os cordões sexuais é composto de células alongadas do tipo conjuntivo e de células esteroidogênicas, reconhecidas por um retículo liso abundante e pela presença de mitocôndrias com cristas tubulares. As células de Leydig secretam andrógenos logo que a função gonadotrófica seja desencadeada. Contudo, as células de Leydig são sensíveis às gonadotrofinas e sua atividade esteroidogênica contínua dependente intimamente da secreção gonadotrófica. Em bovinos, a secreção de gonadotrofinas tem início com 45 dias e, as células de Leydig fetais são rapidamente estimuladas pelo LH e a testosterona até a regressão da função gonadotrófica (HAFEZ, 1982). No início da puberdade recomeça a secreção de gonadotrofinas e as células de Leydig são reativadas. Em suínos, as células de Leydig que foram ativadas durante a vida fetal e neonatal, ocupam grandes áreas entre os túbulos, enquanto que após a puberdade, as células peritubulares é que são mais ativas (VAN STRAATEN e WENSING, 1978). Esta observação tende a dar reforço a hipótese há muito debatida de que existem duas populações de células de Leydig, uma fetal e outra na puberdade. Do ponto de vista prático, um animal macho atinge a puberdade quando for capaz de emitir gametas e de manifestar sequências completas de comportamento sexual. Basicamente, a puberdade é o resultado de um ajustamento gradual entre a atividade gonadotrófica em crescimento e a habilidade das gônadas de simultaneamente a esteroidogênese e a gametogênese. No início da puberdade, os níveis de secreção gonadotrófica aumentam sua amplitude e frequência pulsáteis (FOSTER et al., 1978; LACROIX et al., 1977). Com duas a oito semanas de idade as frequências pulsáteis de cordeiros aumentam de um a cinco em um período de seis horas. No macho, a testosterona aumenta progressivamente desde os níveis muito baixos até os de adulto, em resposta à secreção de gonadotrofinas. O alcance da secreção de testosterona aumenta à medida que a puberdade avança, e finalmente os níveis médios de testosterona permanecem definitivamente altos. VI Para uma espermatogênese “ótima” os testículos dos mamíferos devem descer para a bolsa escrotal.
1.3 Gametogênese nos Gorilas
Os gorilas possuem uma grande semelhança com humanos, o tempo da gestação dura em torno de 8 meses ou 9 meses, a época de reprodução não é pré-determinada. Geralmente nasce apenas um filhote por gravidez, mas pode ocorrer de nascer gêmeos. (Que normalmente um acaba falecendo). Os gorilas mais promíscuos têm os testículos maiores e mais visíveis, eles são capazes de liberar mais espermatozoides no momento da cúpula. O aparelho reprodutor desse animal é desenvolvido na gametogênese, mais especificamente na espermatogênese, que consiste na formação de gametas masculinos. As células germinativas iniciais da espermatogênese são chamadas de espermatogônias, essas células se encontram nos túbulos seminíferos desde o período fetal, e elas aumentam de tamanho na “puberdade”, elas também sofrem transformações e são conhecidos como espermatócitos primário, isso ocorre quando elas passam pela primeira divisão meiótica e dão origem aos espermatócitos haploides secundários que sofrem uma nova divisão meiótica e formam quatro espermátides haploide que gradativamente se transformarão em espermatozoides maduros, em um processo que é chamado de espermiogenese. Somente quando o animal atinge a maturação sexual, começa então a “produção” de espermatozóides. Enquanto não ocorre a maturação sexual, a espermatogênese se mantém “inerte” na forma de erpermatócito primário, isso faz com que não haja o seu desenvolvimento.
O processo que ocorre os gametas femininos, se chama de ovogênese, isso é quando há a produção de ovócitos. Na ovogênese as células germinativas começam a sofrer divisões sequenciais de mitose até originar as ovogônias no início da vida fetal. As ovogônias passam pelo processo de meiose logo que são desenvolvidas, e são interrompidas na prófase I. Após essa interrupção há um aumento citoplasmático das ovogênias, e isso faz com que elas possuam uma grande concentração de nutrientes. Quando essa fase de crescimento acaba, as ovogônias se transformam em ovócitos primários que se estende até a “puberdade” do animal. As fêmeas possuem o ciclo menstrual igual o das mulheres, assim como a maioria dos primatas, elas não possuem um ciclo estral. Quando a maturação sexual é atingida, o ovócito sofre nova divisão meiótica, essa divisão dar origem aos ovócitos secundários durante a ovulação. Durante a ovulação o ovócito secundário acaba tendo uma meiose II, só que a mesma acaba sendo interrompida na metáfase II e só se completa se o ovócito for fecundado por um espermatozoide. Se acontecer a fecundação, irá originar a célula ovo ou zigoto, quando o ovócito é fecundado pelo espermatozoide, o crossing over é originado. Os hormônios que ocorrem nesse processo são o LH, FSH, estrogênio, GnHr e progesterona.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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