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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FI´SICA FI´SICA I – 2012/2 SEGUNDA PROVA(P2) – 18/02/2013 VERSA˜O: A Nas questo˜es em que for necessa´rio, considere que g e´ o mo´dulo da acelerac¸a˜o da gravidade. Sec¸a˜o 1. Mu´ltipla escolha (10×0,5 = 5,0 pontos) 1. Um pai de massa M brinca com seu filho de massa m na super´ıcie horizontal de um lago congelado, onde o atrito pode ser desprezado; considere M > m. Cada um segura uma das extremidades de uma corda leve e comprida. Eles devem puxar a corda para conseguir pegar uma bola, colocada na metade da distaˆncia en- tre os dois. Qual afirmac¸a˜o e´ verdadeira quando am- bos puxam a corda? (a) O resultado dependera´ do esforc¸o que cada um fara´. (b) O pai, alcanc¸ara´ a bola primeiro. (c) O filho alcanc¸ara´ a bola primeiro, qualquer que seja seu esforc¸o. (d) Os dois sempre alcanc¸ara˜o a bola ao mesmo tempo. (e) Nenhuma das afirmac¸o˜es anteriores. 2. Uma esfera de massaM , raio R e momento de ine´rcia I = (2/5)MR2, em relac¸a˜o ao eixo que passa pelo seu centro de massa, desce um plano inclinado A-B (ver figura), rolando sem deslizar. A esfera parte do repouso e desce ate´ o final do plano inclinado (ponto B), situado a uma altura h em relac¸a˜o ao solo. Neste instante, ela tem velocidade angular ω0, e entra em queda livre. Afirma-se que: I) Imediatamente an- tes de tocar o solo, a velocidade angular da esfera e´ ω = √ ω2 0 + 10gh/7R2. II) Imediatamente antes de tocar o solo, a velocidade angular da esfera con- tinua com o valor ω0. III) O momento angular da esfera mante´m-se perpendicular ao plano do movi- mento. IV) Ao longo da queda livre, a energia cine´tica de rotac¸a˜o da esfera permanece constante. Qual(ais) da(s) afirmac¸a˜o(o˜es) acima esta´(a˜o) incorreta(s)? (a) Somente a I. (b) Somente a II. (c) I e IV. (d) II e III. (e) I e III. 1 3. Um treno´ de massa M move-se horizontalmente com velocidade constante em um lago congelado. Ao pas- sar por baixo de um viaduto, cai sobre ele vertical- mente, um pacote de massa m ficando preso a ele. O atrito entre a superf´ıcie do lago e o treno´ pode ser desprezado. Ao comparar-se, o momento linear, a velocidade e a energia cine´tica do sistema treno´- pacote apo´s o pacote cair sobre o treno´, com estas mesmas grandezas na situac¸a˜o inicial do treno´, e´ cor- reto afirmar que: (a) aumenta, diminui e aumenta. (b) aumenta, permanece constante e aumenta; (c) diminui, diminui e diminui; (d) permanece constante, permanece constante e permanece constante; (e) permanece constante, diminui e diminui; 4. Um bloco A deslocando-se com momento linear ~pA = (aıˆ − aˆ), colide com um bloco B de momento linear ~pB = (aıˆ + aˆ), onde a e´ uma constante. Suponha que na˜o ha´ forc¸a externa. Apo´s a colisa˜o o centro de massa do sistema segue, de acordo com o sistema de coordenadas ortogonais XY Z e os respectivos vetores unita´rios ıˆ, ˆ e kˆ: (a) na direc¸a˜o x e sentido negativo; (b) na direc¸a˜o y e sentido negativo; (c) na direc¸a˜o x e sentido positivo; (d) na direc¸a˜o y e sentido positivo; (e) em uma direc¸a˜o formando um aˆngulo pi 4 com os eixos OX e OY . 5. Uma bola desloca-se com velocidade ~v constante e co- lide elasticamente na lateral de uma mesa, segundo o aˆngulo α definido entre a direc¸a˜o de seu movimento e a lateral da mesa e e´ claro que |~v| = |~v ′|; como mos- tra a figura. O processo de colisa˜o dura um tempo ∆t. Na figura esta˜o indicadas 4 setas numeradas. A opc¸a˜o correta para representar a forc¸a me´dia que atua na bola durante a colisa˜o e´: (a) 4; (b) 2; (c) 3; (d) 1; (e) nenhuma das respostas anteriores. 6. Um menino, de massa m, encontra-se na extremidade esquerda de um barco de comprimento L e massa M , distribu´ıda homogeneamente. Inicialmente o con- junto, barco e menino, move-se para a direita com velocidade constante ~V1, em relac¸a˜o a um referencial inercial colocado na margem do lago. Num dado ins- tante o menino move-se para a extremidade direita do barco, onde permanece. Nesta situac¸a˜o o conjunto move-se com velocidade constante ~V2 em relac¸a˜o ao mesmo referencial inercial. Desprezando-se o atrito entre o barco e a a´gua, pode-se afirmar, ao fim do processo, que: (a) | ~V1| 6= | ~V2|. (b) |~V1| = |~V2|. (c) |~V2| = 0. (d) Na˜o se pode determinar |~V2|, pois na˜o se co- nhece a forc¸a exercida pelo menino sobre o barco. (e) Na˜o se pode determinar |~V2|, pois na˜o se co- nhece a velocidade inicial do centro de massa do sistema barco-menino. 2 7. U m caracol d e m assa m en con tra-se in icialm en te em rep ou so n a ex trem id ad e, p on to O , d e u m a b arra r´ıgid a e h om ogeˆn ea d e com p rim en to L (con form e a fi gu ra), q u e gira com velo cid ad e an gu lar ω 0 em torn o d e u m eix o fi x o z q u e p assa p elo p on to O , p erp en d icu lar- m en te a b arra h orizon tal. E m u m certo in stan te, o caracol d eslo ca-se ate´ a ex trem id ad e op osta d a b arra, p on to B , on d e p erm an ece. N esta situ ac¸a˜o a b arra gira com velo cid ad e an gu lar ω ′. S en d o I 0 , o m om en to d e in e´rcia d o sistem a com relac¸a˜o ao eix o z q u an d o o ca- racol esta´ n o p on to O e I B o m om en to d e in e´rcia d o sistem a com relac¸a˜o ao eix o z q u an d o o caracol esta´ n o p on to B , d as op c¸o˜es ab aix o, a correta e´: (a) I B > I 0 ; ω ′ < ω 0 (b ) I B > I 0 ; ω ′ > ω 0 (c) I B < I 0 ; ω ′ > ω 0 (d ) I B < I 0 ; ω ′ < ω 0 (e) I B = I 0 ; ω ′ = ω 0 8. U m d isco u n iform e e´ m on tad o em u m eix o h orizon - tal d e m assa d esp rez´ıvel, em torn o d o q u al p o d e girar liv rem en te, com o m ostra o d iagram a. O m om en to d e in e´rcia d o d isco em relac¸a˜o ao eix o e´ I. O d isco esta´ in icialm en te giran d o com velo cid ad e an gu lar ω 0 ; v id e fi gu ra. O d isco e´ m ov id o h orizon talm en te p ara esq u erd a ate´ q u e su a face en tre em con tato com u m d isco id eˆn tico, q u e esta´ in icialm en te em rep ou so. D e- p ois d e u m p eq u en o in tervalo d e tem p o, os d ois d iscos acop lam -se e p assam a girar ju n tos com u m a velo ci- d ad e an gu lar fi n al ω f . E m relac¸a˜o a`s gran d ezas: v e lo - cid a d e a n g u la r fi n a l, e n e rg ia cin e´ tica d a ro ta c¸a˜ o e m o m e n to a n g u la r d o siste m a , p o d e-se afi rm ar q u e ao fi n al d o p ro cesso d e acop lam en to: (a) ω f = ω 0 /2, n a˜o e´ con servad a, n a˜o e´ con servad o; (b ) 2ω f = ω 0 , e´ con servad a, n a˜o e´ con servad o; (c) ω f = ω 0 , e´ con servad a, n a˜o e´ con servad o; (d )ω f = ω 0 /2, n a˜o e´ con servad a, e´ con servad o; (e) ω f = ω 0 /2, e´ con servad a, e´ con servad o. 9. U m a ch ap a m eta´lica q u ad rad a d e lad o a , h om ogeˆn ea e d e m assa M en con tra-se em rep ou so sob re u m p lan o h orizon tal X Y , sem atrito, com o seu cen tro d e m assa lo calizad o n a origem O . N u m d ad o in stan te ap licam - se as forc¸as ~F 2 = − F ˆ e ~F 1 = F ˆ em d ois v e´rtices d a ch ap a com o m ostra a fi gu ra. A op c¸a˜o q u e corres- p on d e ao torq u e resu ltan te ~τ 0 em relac¸a˜o ao p on to O , im ed iatam en te ap o´s as forc¸as serem ap licad as e´: (a) ~0; (b ) a F kˆ ; (c) a √ 2F kˆ ; (d ) − a F kˆ ; (e) − a √ 2F kˆ . 10. U m d isco d e m assa M rola sem d eslizar, com velo ci- d ad e an gu lar con stan te, sob re u m a su p erf´ıcie h orizon - tal, m an ten d o-se sem p re alin h ad o verticalm en te. N os d iagram as ab aix o, I), II), III) e IV ), aq u ele q u e rep re- sen ta corretam en te os vetores velo cid ad es (in d icad os p or setas) d os p on tos A e C , d a p eriferia d o d isco e B o seu cen tro, em relac¸a˜o a u m ob servad or p arad o n a T erra e´: (a) n en h u m d eles (b ) I (c) II (d ) III (e) IV 3 S e c¸a˜ o 2 . Q u e sto˜ e s d iscu rsiv a s (2× 2 ,5 = 5 ,0 p o n to s) 1. U m a p art´ıcu la d e m assa m m ove-se in icialm en te com velo cid ad e d e m o´d u lo u ao lon go d e u m a tra jeto´ria retil´ın ea q u e form a u m aˆn gu lo d e θ 1 com o eix o X , com o m ostra a fi gu ra. E la colid e com u m a segu n d a p art´ıcu la q u e tem d u as vezes su a m assa, isto e´ m 2 = 2m , q u e esta´ m oven d o-se ao lon go d a d irec¸a˜o X e sen tid o p ositivo com velo cid ad e d e m o´d u lo treˆs vezes m aior q u e u , ou seja: v 2 = 3u . D ep ois d a colisa˜o, a p rim eira p art´ıcu la m ove-se ao lon go d a d irec¸a˜o Y e sen tid o n egativo, en q u an to q u e a segu n d a p art´ıcu la con tin u a a m over-se ao lon go d o eix o X e sen tid o p ositivo, com u m a velo cid ad e escalar red u zid a. C on sid ere q u e n a˜o atu am forc¸as ex tern as sob re as p art´ıcu las. S e n a solu c¸a˜o d e algu m item ab aix o for u sad a algu m a lei d e con vervac¸a˜o, ju stifi q u e-a. a) D eterm in e o vetor m om en to lin ear total in icial p ara este sistem a d e d u as p art´ıcu las; b ) C alcu le os m o´d u los d as velo cid ad es d e am b as as p art´ıcu las d ep ois d a colisa˜o em fu n c¸a˜o d os d ad os d o p rob lem a; c) D eterm in e o vetor velo cid ad e d o cen tro d e m assa d o sistem a an tes e d ep ois d a colisa˜o. D ad os: cos θ 1 = 3/5 ; sen θ 1 = 4/5. 2. U m a b arra d elgad a h om ogeˆn ea e u n iform e, d e m assa M e com p rim en to ℓ, e´ articu lad a n u m p in o O , q u e p assa p or u m a d e su as ex trem id ad es, e p o d e girar sem atrito n u m p lan o vertical. L ib erad a a p artir d o rep ou so n a p osic¸a˜o h orizon tal, a b arra sofre u m a colisa˜o ela´stica com u m p eˆn d u lo ao p assar p ela p osic¸a˜o vertical, com o rep resen ta a fi gu ra ab aix o. O p eˆn d u lo e´ form ad o p or u m a h aste m u ito fi n a d e m assa d esp rez´ıvel, com p rim en to (2/3)ℓ, e u m a m assa m d e d im en so˜es d esp rez´ıveis p resa a` ex trem id ad e d a h aste. O p eˆn d u lo tam b e´m p o d e oscilar em torn o d o p in o, sem atrito, n o m esm o p lan o vertical q u e a b arra. S ab e-se q u e o p eˆn d u lo en con trava-se em rep ou so an tes d a colisa˜o com a b arra, e q u e o m om en to d e in e´rcia d a b arra em relac¸a˜o ao eix o p erp en d icu lar ao p lan o vertical e q u e p assa p elo p in o e´ I = (1/3)M ℓ 2. a) D eterm in e a velo cid ad e an gu lar d a b arra, ω 0 , im ed iatam en te an tes d a colisa˜o com o p eˆn d u lo. b ) Q u ais d as segu in tes gran d ezas: o m om en to lin ear e o m om en to an gu lar em relac¸a˜o a O sa˜o con servad as n a colisa˜o? J u stifi q u e a su a resp osta. c) D eterm in e a velo cid ad e an gu lar d a b arra, ω ′, im ed iatam en te ap o´s a colisa˜o. d ) D eterm in e o valor d a raza˜o m /M p ara q u e a b arra p erm an ec¸a em rep ou so d ep ois d a colisa˜o. 4 Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Cieˆncias Matema´ticas e da Natureza Instituto de F´ısica Segunda Prova de F´ısica IA - 18/02/2013 Respostas para provas h´ıbridas Gabarito das Questo˜es objetivas - 0,5 ponto cada questa˜o Versa˜o A Questa˜o (a) (b) (c) (d) (e) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Versa˜o B Questa˜o (a) (b) (c) (d) (e) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Versa˜o C Questa˜o (a) (b) (c) (d) (e) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Versa˜o D Questa˜o (a) (b) (c) (d) (e) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 Questa˜o discursiva 1) - 2,5 pontos a) valor=1,0 ponto O momento linear total inicial do sistema composto pelas duas part´ıculas e´ dado por: ~P inicial = ~pinicial1 + ~p inicial 2 = m~u+ 2m~v2 = m (−u cos θ1ıˆ− u sen θ1ˆ) + 2m(3uıˆ) = (−mu cos θ1 + 6mu) ıˆ−musen θ1ˆ. = ( −3mu 5 + 6mu ) ıˆ− 4mu 5 ˆ. = 27mu 5 ıˆ− 4mu 5 ˆ. (1) b) valor=1,0 ponto Na auseˆncia de forc¸as externas, o momento linear total do sistema conserva-se: ~P inicial = ~P final. Comecemos calculando o momento linear total do sistema apo´s a colisa˜o ~P final = ~pfinal1 + ~p final 2 = −mv1f ˆ+ 2mv2f ıˆ, (2) onde v1f e v2f sa˜o os mo´dulos das velocidades, apo´s a colisa˜o das part´ıculas 1 e 2 respec- tivamente. Como o momento linear conserva-se: ~P inicial = ~P final 27mu 5 ıˆ− 4mu 5 ˆ = 2mv2f ıˆ−mv1f ˆ paraa componente de ıˆ : 27mu 5 = 2mv2f =⇒ v2f = 27 10 u. (3) para a componente de ˆ : − 4mu 5 =−mv1f =⇒ v1f = 4 5 u. (4) c) valor=0,5 ponto Como o momento linear conserva-se a velocidade do centro de massa do sistema na˜o se altera devido a` colisa˜o. Podemos calcular a velocidade do centro de massa antes (ou depois) da colisa˜o e argumentar que elas sa˜o iguais. ~V inicialCM = ~P inicial m+ 2m = 27mu 5 ıˆ− 4mu 5 ˆ 3m = 9u 5 ıˆ− 4u 15 ˆ. (5) ~V finalCM = ~P final 3m = 27mu 5 ıˆ− 4mu 5 ˆ 3m = 9u 5 ıˆ− 4u 15 ˆ = ~V inicialCM . (6) 2 Questa˜o discursiva 2) - 2,5 pontos a) valor=1,0 ponto Ate´ ocorrer a colisa˜o, a u´nica forc¸a que realiza trabalho sobre a barra e´ o peso, que e´ uma forc¸a conservativa. Por conservac¸a˜o de energia mecaˆnica, (1/2)Iω20 +Mg`/2 = Mg` Iω20 = Mg` =⇒ ω0 = √ Mg`/I = √ 3g/` b) valor=0,5 ponto A colisa˜o na˜o altera o momento angular total do sistema barra+peˆndulo em relac¸a˜o ao pino, pois o torque externo total em relac¸a˜o ao pino e´ nulo durante o processo de colisa˜o. c) valor=0,5 ponto Como a colisa˜o e´ ela´stica, (1/2)Iω′2 + (1/2)mv2 = (1/2)Iω20 I(ω20 − ω′2) = mv2 Expandindo a equac¸a˜o acima I(ω0 + ω ′)(ω0 − ω′) = mv2 → (i) Como o momento angular e´ conservado temos: Iω′ +mv · (2/3)` = Iω0 I(ω0 − ω′) = (2/3)mv` → (ii) Dividindo a equac¸a˜o (i) pela (ii), ω0 + ω ′ = (3/2)v/` → (iii) Apo´s a susbstituic¸a˜o de I = (1/3)M`2 na equac¸a˜o ii): ω0 − ω′ = 2mv/M` → (iv) As equac¸o˜es (iii) e (iv) formam um sistema de equac¸o˜es lineares nas inco´gnitas ω′ e v; w′ + 2(m/M)v/` = w0 w′ − (3/2)v/` = −wo A soluc¸a˜o do sistema de equac¸o˜es leva a, ω′ = 1− (4/3)m/M 1 + (4/3)m/M ω0 = 1− (4/3)m/M 1 + (4/3)m/M √ 3g/` 3 d) valor=0,5 ponto (maneira 1) A expressa˜o encontrada no item anterior mostra que ω′ se anula para 1− (4/3)m/M = 0 ⇒ m/M = 3/4 (maneira 2) Calculemos a energia cine´tica do sistema imediatamente antes e depois da colisa˜o, im- pondo a condic¸a˜o que a barra permanece em repouso apo´s a colisa˜o e que o peˆndulo adquire velocidade v. Ki = 1 2 I0ω 2 e Kf = 1 2 mv2 Como a energia cine´tica e´ conservada ∆K = 0, pois a colisa˜o e´ ela´stica, I0ω 2 0 = mv 2 (v) O momento angular e´ conservado, de acordo com a equac¸a˜o (ii) e impondo a condic¸a˜o de que a velocidade angular da barra apo´s a colisa˜o ω′ e´ nula, temos, Ioω0 = 2 3 m`v ∴ v = 3 2 I0ω0 m` Substituindo o valor de v obtido anteriormente na equac¸a˜o (v): I0ω 2 0 = m (3 2 I0ω0 m` )2 Apo´s algumas simplificac¸o˜es e subsituindo-se o valor de I0, obtemos, m/M = 3/4 4
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