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Universidade Paulista - UNIP Curso de Psicologia Psicologia do Cotidiano Alexia Moreira Nascimento – RA: C626ED-1 Denys Cassio Nogueira Lopes – RA: C64205-3 Marco Aurélio – RA: C5121E-9 Nathalia Costa – RA: C56361-7 Welder Rodrigo Nascimento – RA: C6249F8 Profº Roberdan Oliveira Profª Júlia Mello Pargeon Maio de 2017 Goiânia Relatório Geral 1 – Corrigido O grupo apresentou dificuldades variadas. O primeiro dos pontos diz respeito ao ambiente, ora percebemos que o ambiente era muito importante, ora percebemos que em algumas observações a pouca descrição do local não fazia muita diferença, surgindo, então, a dificuldade em descrever os detalhes. Isto fez com que nossas observações ficassem muito extensas, pois houve dificuldade de filtrar o essencial da observação no primeiro momento. Outra questão observada é a particularidade de expressões faciais, historicamente um sorriso é uma expressão de alegria, mas até quando só observando podemos saber se é alegria ou não? Contabilizamos a partir dessa discussão que a observação abre nosso olhar para diversas questões, e nos dá quesitos de “aparentemente”, pois não é possível definir algo como exato apenas com esse tipo de observação. É necessário mais que observar para definir algo ou alguém. Nosso grupo também destacou a questão filosófica-cultural que pudemos observar no decorrer do trabalho, isto é, discutimos a importância dos lugares em que fizemos nossas observações e na discussão destacamos as seguintes questões: até quando uma pessoa é condicionada as situações e até que ponto os seres humanos tem consciência de si. Além disso, foi possível ver como cada um possui singularidades, mas elas não podem ser interpretadas em uma observação, são detalhes que fazem parte do todo do individuo e merecem uma profunda analise. Relatório Final Apresentamos neste trabalho dez observações por aluno, divididas em cinco para o primeiro bimestre e as demais para o segundo bimestre. As três primeiras foram feitas em locais delimitados pelo grupo: um shopping, um supermercado e um local da faculdade. Optamos por delimitar os locais das primeiras observações, pois julgamos mais fácil o debate entre o grupo sobre os pontos observados, entretanto, o grupo notou uma dificuldade em descrever os pontos escolhidos para serem observados, a delimitação dos locais fez com que nosso grupo se sentisse limitado na escrita, mas o debate foi bastante aberto e conteve comparações sobre os pontos que mais nos chamou atenção e uma discussão sucinta sobre o verdadeiro objetivo do trabalho. Nas duas ultimas observações das cinco do primeiro bimestre, deixamos o local livre para escolha de cada participante do grupo, já que a definição não foi a melhor opção nos primeiros relatórios. Nas discussões a respeito dessas duas ultimas observações, notamos que o grupo teve uma maior facilidade para descrever as cenas observadas, uma melhora na observação, de fato, pois foram escolhidas na sua maioria cenas que são presentes no dia-a-dia e que passam despercebidas por nós, ou quando percebidas não tem sua devida atenção. Por essa facilidade, deixamos os próximos cinco relatórios com tema livre também. Nos cinco primeiros relatórios classificamos a maior dificuldade como a descrição do que realmente era importante para a observação, os relatórios estenderam-se, pois colocamos tudo o que era visto na cena, sendo importante ou não para o foco da observação. Conforme foram feita pontuações pelos professores do que realmente era importante na cena, amadurecemos nossa observação e enfrentamos o problema do resumo, isto é, apesar de conterem exatamente o que observávamos, os relatórios ficaram muito pequenos ou resumidos. Conferimos um grande valor a este trabalho, pois é através da observação que conhecemos o mundo. Sem duvidas agora podemos observar com um olhar mais atento e curioso, livre cada dia mais de pré-julgamentos, pois construímos todos os dias novos olhares sobre o mundo e como as coisas são mostradas para nós. Da matéria Psicologia do Cotidiano pudemos resgatar noções já esquecidas de filosofia e sociologia, além da experiência na observação de fato.
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