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133
TÉCNICAS PARA DISPOSIÇÃO DE REJEITOS
M. Giovannini
S.A. Mineração da Trindade – SAMITRI
R. D. Amaral
S.A. Mineração da Trindade – SAMITRI
RESUMO: O presente trabalho apresenta soluções geotécnicas para disposição de rejeito adotadas
pela SAMITRI nas Minas de Alegria, Morro Agudo e Córrego do Meio. Devido às particularidades
de cada região quanto a topografia, a geologia e os processos diferenciados para produção de
minério de ferro (flotação, espirais, colunas, etc.), a SAMITRI vem utilizando técnicas de
disposição de rejeitos em barramentos com geometrias e materiais distintos, visando reduzir custos
operacionais e construtivos, procurando manter a qualidade ambiental de toda a área nela inserida.
Neste contexto, são apresentados dados característicos das principais barragens e pilhas de rejeito
quanto à localização, operação, finalidade, tipo de rejeito, tipo de barramento, sistema de transporte
e lançamento de rejeito, vertedouro e dimensões básicas e, também, a seção típica de cada
barramento.
1. INTRODUÇÃO
A S.A. Mineração da Trindade – SAMITRI,
empresa brasileira, privada, é hoje, juntamente
com a sua subsidiária SAMARCO S.A., a
segunda maior empresa do setor mineral no
Brasil em volume produzido e em faturamento
bruto.
Em 1939, a SAMITRI deu início às
atividades de produção de minério de ferro. Já
em 1963, sob o controle acionário da Cia.
Siderúrgica Belgo Mineira, a empresa dá início
a exportações e abriu o capital ao mercado.
Com o intuito de aproveitar suas amplas
reservas de itabiritos, a SAMITRI, em
associação com a Marcona Ore Corporation,
foi criada a SAMARCO S.A., que entrou em
operação em 1977.
Atualmente, a SAMITRI opera quatro
distritos mineiros, na região do Quadrilátero
Ferrífero em Minas Gerais, a saber: Distrito
Mineiro de Alegria, Morro Agudo, Andrade e
Córrego do Meio. O Distrito Mineiro de
Alegria localizado nos municípios de Mariana
e Ouro Preto, compreende as minas de Alegria,
Conta História, Fábrica Nova, Miguel Congo e
Morro da Mina. O Distrito Mineiro de Morro
Agudo tem suas minas e jazidas situadas em
áreas dos municípios de Rio Piracicaba e Santa
Bárbara. O Distrito Mineiro do Andrade,
localizado no município de Bela Vista de
Minas, tem como prioridade o abastecimento
da Usina Siderúrgica Belgo Mineira, em João
Monlevade. O Distrito Mineiro de Córrego do
Meio, que tem sua principal mina com o
mesmo nome, está localizado na região
histórica de Sabará.
A SAMITRI possui uma capacidade
nominal de 17,5 milhões de toneladas de
minério de ferro por ano. Sendo que a Mina de
Alegria produz 10,2 milhões de ton./ano, a
Mina de Morro Agudo produz 5,0 milhões de
ton./ano, as Minas de Córrego do Meio e
Andrade, 1,5 milhões e 0,8 milhões ton./ano,
respectivamente.
O fluxograma básico do processo produtivo
da SAMITRI é apresentado no Esquema 1.
134
A preocupação com a questão ambiental é
uma prioridade na SAMITRI. Ciente de seu
papel, a empresa instituiu em todas as suas
minas ações para minimizar os impactos sobre
o meio ambiente.
Estas ações classificadas em operacionais e
espontâneas fazem parte do Sistema de Gestão
Ambiental – SGA e, incluem desde programas
de educação ambiental, reabilitação de áreas
degradadas até a construção de barragens de
rejeito e pilhas auto-drenantes.
Esquema 1: Fluxograma Básico do Processo Produtivo da SAMITRI
Pesquisa
geológica
Mineração
 a céu aberto
Planejamento
 de lavra
Usinas
de tratamento
Longo prazo: cava
final
Médio prazo: cava
anual
Curto prazo:
trimestral /
semanal
Pilha de estéril
3.1.1.1 Barragem de
lama
Geologia das Minas
Método
informatizado
Tratores
Carregadeiras
Caminhões
fora-de-estrada
Pilhas
Trem / Navios
Clientes
Minério
Estéril
Rejeito silicoso
Produtos
Granulado
 Sinter feed
concentrado
Lamas
Britagem
Peneiramento
Concentração
Mercado Externo
70%
Mercado Interno
30%
Sondagem
Análise química
Estimativas de
reservas
Ensaios em planta
piloto
135
Na Mina de Alegria encontram-se em
operação a Pilha de Rejeito do Xingu e
Barragem de Campo Grande. Já na Mina de
Morro Agudo estão operando a Barragem do
Monjolo, Diogo e Porteirinha; há ainda a Pilha
de Rejeito do Monjolo. Em Córrego do Meio
existe a Barragem do Galego. Na Mina do
Andrade não existem drenagens, pois o
processo de beneficiamento é totalmente a
seco. Nesta mina foram construídos diques e
bacias de sedimentação para drenagem pluvial.
O objeto do presente trabalho será apresentar
as características técnicas de todas as barragens
de rejeito e pilhas auto-drenantes da
SAMITRI, demonstradas nos Quadros de 1 a
7.
Quadro 1 - BARRAGEM CAMPO GRANDE
LOCALIZAÇÃO
Município Curso d’Água Bacia Hidrográfica
MARIANA-MG CORR. CAMPO GRANDE RIO DOCE
OPERAÇÃO
Início Final Vida Útil
1998 2011 13 anos
FINALIDADE
Armazenar rejeitos e lamas da flotação das IB`s e baias de produtos.
TIPO DE REJEITO
Rejeito arenoso de granulometria fina e silto argiloso.
TIPO DE BARRAMENTO
Alteamentos com rejeitos a partir da linha de centro.
SISTEMA DE TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO REJEITO
Lançamento hidráulico através de ciclones na linha de centro
VERTEDOURO
Não existe. A recuperação da água é feita através de bombeamento para as IB’s
DIMENSÕES BÁSICAS
Situação Altura Compr. Crista Vol. Maciço Vol.Reservatório
Atual 40m 250m 200.000m3 3x106m3
Final 92m 1.800m 3,5x106m3 20x106m3
PROJETISTA CONSTRUTORA
GEOCONSULTORIA EMBRATERR
SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA
136
Quadro 2 – PILHA DE REJEITO DO XINGÚ
LOCALIZAÇÃO
Município Curso d’Água Bacia Hidrográfica
MARIANA-MG CORREGO DO XINGÚ RIO DOCE
OPERAÇÃO
Início Final Vida Útil
1989 1998 9 anos
FINALIDADE
Armazenar rejeito advindo das instalações de beneficiamento de minério por flotação.
TIPO DE REJEITO
Rejeito arenoso de granulometria fina
TIPO DE BARRAMENTO
Dique filtrante de partida e alteamentos à montante com o próprio rejeito.trabalhado com trator.
SISTEMA DE TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO REJEITO
Bombeamento da polpa e lançamento a partir da crista através de canhões.
VERTEDOURO
Extravasor em tubo de aço Ø 800mm, posicionado de jusante a montante com tomada tipo flauta.
DIMENSÕES BÁSICAS
Situação Altura Compr. Crista Vol. Maciço Vol.Reservatório
Atual 65m 800m 6,5x106m3
Final 63m 800m 6,5x106m3
PROJETISTA CONSTRUTORA
ENGE-RIO EMBRATERR/ TRANSAMIGOS/ TRATENGE
SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA
137
Quadro 3 - BARRAGEM DO GALEGO
LOCALIZAÇÃO
Município Curso d’Água Bacia Hidrográfica
SABARÁ-MG CORREGO DO GALEGO RIO DAS VELHAS
OPERAÇÃO
Início Final Vida Útil
1993 2001 8 anos
FINALIDADE
Acumulação de rejeitos e clarificação de água para retorno ao curso d`água
TIPO DE REJEITO
Areia siltosa da concentração do itabirito e areia fina da lama do processo de lavagem
TIPO DE BARRAMENTO
Seção homogênea, constituída por solo silto argiloso compactado.
SISTEMA DE TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO REJEITO
Bombeamento e lançamento do rejeito à montante do lago através de tubulação de aço.
VERTEDOURO
Em galeria de concreto armado e extravasor tipo tulipa na ombreira direita.
DIMENSÕES BÁSICAS
Situação Altura Compr. Crista Vol. Maciço Vol.Reservatório
Atual 25m 63m 32.000m3 379.700m3
Final 33m 100m 69.460m3 970.000m3
PROJETISTA CONSTRUTORA
DAM – Projetos de Engenharia Minas Sul / EMBRATERR
SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA
865
870
875
880
885
890
895
900
N.A. MÁXIMO NORMAL EL. 905,00
ASSOREAMENTO
2
1
1
2
EL. 898,00
AREIA
EIXO DA BARRAGEM
EXISTENTE
EIXO DA BARRAGEM
2.502,50
EL. 908,00
EL. 898,00
1.75
1
EL. 888,00
EL. 878,00
EL. 868,00
3.00
ENCORAMENTO
ENCORAMENTO
AREIA
BRITA 0
AREIA COMPACTADA
1.75
1
138
Quadro 4 – BARRAGEM DO DIOGO
LOCALIZAÇÃO
Município Curso d’Água Bacia Hidrográfica
RIO PIRACICABA-MG CORREGO DO DIOGO RIO DOCE
OPERAÇÃO
Início Final Vida Útil
1993INDETERMINADO INDETERMINADA
FINALIDADE
Captação de água industrial. Futuramente poderá ser utilizada para acumulação de rejeitos.
TIPO DE REJEITO
Futuramente poderá receber rejeito proveniente do beneficiamento de minério, areias médias e finas.
TIPO DE BARRAMENTO
Seção homogênea, constituída por solo silto argiloso compactado
SISTEMA DE TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO REJEITO
Quando utilizada para deposição de rejeito, este deverá ser bombeado e lançado a montante do lago.
VERTEDOURO
Vertedouro de ombreira escavado em rocha, sem revestimento
DIMENSÕES BÁSICAS
Situação Altura Compr. Crista Vol. Maciço Vol.Reservatório
Atual 25m 83m 56.000m3 2,4x106m3
Final 65m 337m 965.000m3 61,4x106m3
PROJETISTA CONSTRUTORA
DAM – Projetos de Engenharia FERREIRA JÚNIOR
SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA
E IXO DA BARRAGEM
SUPERF ÍCIE DE
ESCAVAÇÃO
1
0,5
SUPERF ÍCIE NATURAL
DO TERRENO
1
2
REJE ITO GROSO4,00 2,00
3,50
1
1,8
1
4,00
1,8
1
EL 700,00
EL 698,00
EL 690,00
EL 670,00
EL 660,00
EL 650,00
EL 640,00
EL 680,00680
690
700
670
660
650
640
630
139
Quadro 5 – BARRAGEM DO MONJOLO
LOCALIZAÇÃO
Município Curso d’Água Bacia Hidrográfica
RIO PIRACICABA-MG CORREGO DO MONJOLO RIO DOCE
OPERAÇÃO
Início Final Vida Útil
1988 1997 10 anos
FINALIDADE
Conter lama proveniente do processo de deslamagem. Atualmente retém erosões exógenas.
TIPO DE REJEITO
Argila siltosa
TIPO DE BARRAMENTO
Seção homogênea, constituída por solo silto argiloso compactado
SISTEMA DE TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO REJEITO
Por gravidade e lançamento a montante do lago.
VERTEDOURO
Em estrutura de concreto armado, constituído de canal, descida d`água em degraus e dissipador.
DIMENSÕES BÁSICAS
Situação Altura Compr. Crista Vol. Maciço Vol.Reservatório
Atual 24m 150m 52.500m3 450.000m3
Final 24m 150m 52.500m3 450.000m3
PROJETISTA CONSTRUTORA
DAM – Projetos de Engenharia MARTINS LANA
SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA
1
1
1
1
1
2
1
2
1
2
E L 6 6 1 , 0 0
E L 6 5 1 , 0 0
E L 6 4 4 , 0 0
E L 6 5 7 ,0 0
1
1
M a te r ia l B r i ta d o
A r e ia G r o s s a
A r e i a F i n a
1
1
E ixo d a B a r ra g e m
M a te r ia l d e T r a n s iç ã o 
E n r o c a m e n to
d e p ro te ç ã o
3 ,0 03 ,0 0
8 ,0 0
N A N o rm a l
1
1
6 4 0
6 5 0
6 6 0
4 ,0 0
140
Quadro 6 – BARRAGEM DA PORTEIRINHA
LOCALIZAÇÃO
Município Curso d’Água Bacia Hidrográfica
RIO PIRACICABA-MG CORR. DA PORTEIRINHA RIO DOCE
OPERAÇÃO
Início Final Vida Útil
1997 2006 9 anos
FINALIDADE
Deposição da lama proveniente do processo de deslamagem
TIPO DE REJEITO
Argila siltosa
TIPO DE BARRAMENTO
Maciço de rejeito grosso (jigue) e vedação à montante com material argiloso compactado.
SISTEMA DE TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO REJEITO
Por gravidade e lançamento a montante do lago.
VERTEDOURO
Vertedouro de superfície com soleira livre e calha revestida com concreto
DIMENSÕES BÁSICAS
Situação Altura Compr. Crista Vol. Maciço Vol.Reservatório
Atual 17m 110m 63.000m3 550.000m3
Final 30m 185m 230.000m3 m3
PROJETISTA CONSTRUTORA
ESC – Consultoria e Engenharia ULTIMÁQUINAS/ COSTR. MONLEVADE
SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA
6 ,00
E L 6 6 6 ,00
E L 6 7 7 , 0 0
E L 6 6 8 ,00
1
2
CL B A R R A G E M
 7 ,50
 6 ,00
 1 5 ,29
R E J E ITO G R O S S O
 J IG U E
 0 ,80 4,00 0,40
R E J E ITO D A 
E S P I R A L
S O L O A R G ILO S O
C O M P A C T A D O
E N R O C A M E N T O
1
2
R E J E ITO G R O S S O
 J IG U E
6 6 0
6 7 0
6 8 0
1
2
141
Quadro 7 – PILHA DE REJEITO MONJOLO
LOCALIZAÇÃO
Município Curso d’Água Bacia Hidrográfica
RIO PIRACICABA-MG CORREGO DO MONJOLO RIO DOCE
OPERAÇÃO
Início Final Vida Útil
1997 2002 6 anos
FINALIDADE
Armazenar rejeito advindo do beneficiamento de minério por concentração.
TIPO DE REJEITO
-Arenoso na faixa granulométrica das areias médias e finas (< 1,00mm).
TIPO DE BARRAMENTO
Aterro hidráulico com rejeito transportado por via hídrica e alteamentos por montante.
SISTEMA DE TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO REJEITO
Transportado por gravidade através de tubulações e lançado a partir da crista por espigotes.
VERTEDOURO
Extravasor em tubo de aço, Æ 800mm,posicionado de jusante à montante com tomada tipo flauta.
DIMENSÕES BÁSICAS
Situação Altura Compr. Crista Vol. Maciço Vol.Reservatório
Atual 60m 360m 6x106m3 6x106m3
Final 75m 360m 10x106m3 10x106m
PROJETISTA CONSTRUTORA
GEOCONSULTORIA ULTIMÁQUINAS
SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA
2
1
2
1
1.5
1
ENROCAMENTO
DRENOTRANSIÇÃO
ENROCAMENTODRENO
NA MÁXIMONA NORMAL
876
868
858
850
839
826
820
810
900
890
880
870
860
850
840
830
820
810
800
785
781.50
142
2. RESULTADOS
Os barramentos foram implementados de
forma a maximizar o potencial topográfico,
geológico e geotécnico da região, garantindo a
segurança das estruturas e minimizando os
impactos ambientais. Com isto foi possível
fazer de forma eficiente a disposição dos
rejeitos provenientes das instalações de
beneficiamento de minério, com
reaproveitamento de uma grande parcela de
água consumida no processo. Os efluentes são
monitorados periodicamente e apresentam-se
dentro dos padrões da COPAM.
3. REFERÊNCIAS
DAM (1993), Mina de Córrego do Meio;
Barragem do Galego; Relatório do Projeto.
DAM (1992), Mina de Morro Agudo;
Barragem do Diogo; Relatório do Projeto.
DAM (1988), Mina de Morro Agudo;
Barragem do Monjolo; Relatório do Projeto.
ENGERIO (1988), Mina de Alegria; Pilha de
Rejeito do Xingu; Relatório do Projeto.
ESC (1997), Mina de Morro Agudo; Barragem
da Porteirinha; Relatório do Projeto.
GEOCONSULTORIA (1998), Mina de
Alegria; Barragem Campo Grande;
Relatório do Projeto.
GEOCONSUTORIA (1997), Mina de Morro
Agudo; Pilha de Rejeito do Monjolo;
Relatório do Projeto.

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