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UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
TRIBUTÁRIO II
PRO. DIANE ESPÍNDOLA
EXERCÍCIOS:
Prova realizada pelo Cespe/UnB, para o cargo de Promotor de Justiça Substituto de Roraima
(VII Concurso): “Uma criança recém-nascida já tem capacidade tributária para ser devedora de IPTU”. Certa. 
Prova realizada pela FCC, para o cargo de Auditor do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas (TCE/AL): “A capacidade tributária passiva independe da capacidade civil, bem assim de estar a pessoa jurídica regularmente constituída”. Certa. Art.126 CTN.
Prova realizada pelo IPAD (Recife/PE), para o cargo de Fiscal de Tributos da Prefeitura de Barreiros/PE: “As pessoas incapazes civilmente não podem ser sujeito passivo de obrigação tributária”. Errada. A capacidade tributária independe da capacidade civil. Art.126 CTN. 
Prova realizada pela ASPERHS Consultoria/PE, para o cargo de Advogado da Prefeitura Municipal de Mirandiba/PE: “A capacidade tributária passiva depende de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, não sendo suficiente que configure apenas uma unidade econômica ou profissional. Errada. Aquelas sociedades que não estão regularmente constituídas podem ser sujeito passivo de uma obrigação tributária. Art.126 CTN. 
Prova realizada pelo Cespe/UnB, para o cargo de Procurador do Estado de Alagoas (1ª Classe): “Dois amigos resolveram se juntar e abrir uma sociedade que começou a funcionar sem ter sido constituída formalmente perante os órgãos públicos. Ocorre que um deles foi preso e encontrase privado de exercer atividades da vida civil. A pessoa jurídica, por não ter sido constituída formalmente, não possui capacidade tributária passiva, apenas os seus sócios”. Errada. Aqueles que sofrem restrições quanto as atividades comerciais ou profissionais e aquelas sociedades que não estão regularmente constituídas podem ser sujeito passivo de uma obrigação tributária. Art.126 CTN. 
Prova realizada pelo IPAD (Recife/PE), para o cargo de Fiscal de Tributos da Prefeitura de Barreiros/PE: “Para que a pessoa jurídica possua capacidade tributária passiva é necessário que esteja regularmente constituída e possua registro no órgão competente”. Errada. Aquelas sociedades que não estão regularmente constituídas podem ser sujeito passivo de uma obrigação tributária. Art.126 CTN. 
Prova realizada pela Esaf, para o cargo de Procurador de Fortaleza: “O Código Tributário Nacional, não acolhendo a doutrina da consistência econômica do fato gerador da obrigação tributária, impede sejam tributadas atividades exercidas ilicitamente, ao consignar que a definição legal do fato gerador é interpretada considerando-se a validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis, ou terceiros”. Errada. Princípio do “No olet” (não tem cheiro) estabelece que, para o fisco, pouco importa se os rendimentos tributáveis tiveram ou não fonte lícita ou moral.
Prova realizada pelo Cespe/UnB, para o cargo de Analista (Área Jurídica) da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP): “Considerando que dois sócios sejam proprietários de certo imóvel comercial, na proporção de 50% para cada um, e que estejam em débito quanto ao pagamento do IPTU, no tocante ao instituto da solidariedade tributária, diz-se que a referida solidariedade admite benefício de ordem”. Errada. Solidariedade não admite benefício de ordem. Art. 124 parágrafo único.
Prova realizada pelo NCE/UFRJ, para o cargo de Gestor Fazendário (Área: Tributação e Arrecadação) da SEF/MG: “Na solidariedade tributária, é possível a invocação de benefício de ordem, a exemplo do que ocorre no Direito Civil. Errada. Solidariedade não admite benefício de ordem. Art. 124 parágrafo único.
Prova realizada pelo Cespe/UnB, para o cargo de Analista (Área Jurídica) da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep): “Considerando que dois sócios sejam proprietários de certo imóvel comercial, na proporção de 50% para cada um, e que estejam em débito quanto ao pagamento do IPTU, no tocante ao instituto da solidariedade tributária, diz-se que a isenção de crédito exonera os dois sócios, mesmo se outorgada pessoalmente a um deles”. Errada. A isenção de crédito não exonera os dois sócios. Art.125 II - a isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, salvo se outorgada pessoalmente a um deles, subsistindo, nesse caso, a solidariedade quanto aos demais pelo saldo;
Prova realizada pelo Cespe/UnB, para o cargo de Analista (Área Jurídica) da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP): “Considerando que dois sócios sejam proprietários de certo imóvel comercial, na proporção de 50% para cada um, e que estejam em débito quanto ao pagamento do IPTU, no tocante ao instituto da solidariedade tributária, diz-se que a interrupção da prescrição contra um dos sócios favorece o outro”. Errada. Favorece ou prejudica o outro. Art. 125 III - a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais.
Prova realizada pela FGV Projetos, para o cargo de Juiz Substituto de Carreira do Pará (TJ/PA): “A responsabilidade solidária em matéria tributária entre empresas pertencentes ao mesmo conglomerado se caracteriza, precipuamente, pela realização conjunta da situação que caracterize o fato gerador, e não pela existência de operações de caráter econômico que vinculem as empresas”. Certa.
Prova realizada pela FCC, para o cargo de Defensor Público do Estado do Pará: “Em caso de responsabilidade solidária passiva, o Fisco pode exigir a totalidade do crédito de qualquer dos codevedores, independentemente de acordo entre eles para que apenas um responda pelos débitos tributários”. Certa
UNIFOR
DIREITO TRIBUTÁRIO II
PROF. DIANE ESPÍNDOLA
FUMARC-PUC/MG, para o cargo de Gestor Governamental da Seplag-MG (e outras instituições): “O sujeito passivo da obrigação principal diz-se ‘responsável’, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei”. Certa.
Vunesp, para o cargo de Procurador do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba/SP: “A responsabilidade pelo crédito tributário pode ser atribuída de modo expresso à terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial do referido crédito. Certa.
Unama, para o cargo de Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal de Bragança/PA: “Sobre a sistemática de tributação pátria, é possível afirmar que ‘contribuinte’ é o sujeito passivo da obrigação tributária, que tem relação direta e pessoal com a situação que constitui o fato gerador da respectiva obrigação tributária”. Certa.
NCE/UFRJ, para o cargo de Gestor Fazendário (Área: Tributação e Arrecadação) da SEF/MG: “O responsável é aquele que, apesar de não realizar o fato gerador, está obrigado por lei a pagar o tributo”. Certa.
FCC, para o cargo de Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo: “A respeito da sujeição passiva da obrigação tributária principal, é possível afirmar que o contribuinte é sujeito passivo indireto e o responsável tributário é sujeito passivo direto. Errada. Tem relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador.
Esaf, para o cargo de Procurador da Fazenda Nacional (PFN/MF): “Segundo decorre do CTN, a lei não pode atribuir de modo implícito a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, nem a quem seja desvinculado do fato gerador da respectiva obrigação”. Certa.
Universidade de Pernambuco (UPE/CONUPE), para o cargo de Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal de Abreu e Lima/PE: “A lei pode atribuir, de modo expresso, a responsabilidade pelo crédito tributário à terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação”. Certa.
FGV Projetos, para o cargo de Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro: “Com relação ao instituto da substituição tributária, aplicado aoICMS, é possível afirmar que se trata de um mecanismo legal pelo qual a responsabilidade pelo pagamento do imposto pode ser atribuída a sujeito passivo outro que não o contribuinte, destinatário constitucional do tributo”. Certa
Esaf, para o cargo de Procurador da Fazenda Nacional: “Instituto que atende ao princípio da praticabilidade da tributação, a substituição tributária pode ser: regressiva, ou para trás, tendo por efeito o diferimento do tributo; e progressiva, ou para frente, pressupondo a antecipação do fato gerador, calculando-se o tributo devido de acordo com uma base de cálculo estimada”. Certa
Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), para o Cargo de Agente de Tributos Estaduais/MT: “Pelo teor do dispositivo constitucional previsto no § 7º do art. 150 da CF (‘A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de impostos ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido’), é possível afirmar que se trata do regime de substituição para trás”. Errado. Para frente.
Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), para o Cargo de Agente de Tributos Estaduais/MT: “Pelo teor do dispositivo constitucional previsto no § 7º do art. 150 da CF, é possível afirmar que fica assegurada ao contribuinte a restituição se o fato gerador presumido vier a ocorrer em valor inferior ao preestabelecido”. Errado. Assegura a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido.
FCC, para o cargo de Promotor de Justiça/PE): “A responsabilidade por transferência pode dar-se também por subsidiariedade”. Certa.
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPU/MPDFT – 25º Concurso), para o cargo de Promotor de Justiça Adjunto: “É inconstitucional, de acordo com o STF, a substituição tributária progressiva, a qual, em vez do diferimento, constitui a antecipação do fato gerador e, consequentemente, da exigibilidade do tributo”. Errado. Não é inconstitucional, pois a disposição está contida na constituição Federal.
Vunesp, para o cargo de Procurador do Município de Ribeirão Preto/SP: “A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra ou em outra é responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas. Na sistemática adotada pelo CTN, referida responsabilidade está inserida como sendo ‘por sucessão’, e não como ‘de terceiros’. Certa.
Esaf, para o cargo de Procurador da Fazenda Nacional (PFN/MF): “O espólio é pessoalmente responsável pelos tributos devidos pelo ‘de cujus’ até a data da abertura da sucessão, ainda que os correspondentes créditos tributários da Fazenda Pública estejam em curso de constituição àquela data e se refiram a fatos geradores de obrigação tributária do de cujus’, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores à abertura da sucessão”. Certa.
Cespe/UnB, para a Titularidade de Serviços Notariais e de Registro do Estado do Acre: “Em relação à responsabilidade do sucessor imobiliário, é possível afirmar que os créditos tributários relativos às taxas decorrentes do poder de polícia e às contribuições de melhoria sub-rogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes”. Errado. Não se enquadrando as taxas referente ao poder de polícia.
FGV Projetos, para o cargo de Agente Tributário Estadual/MS: “O indivíduo que adquirir imóvel sobre o qual existem dívidas tributárias anteriores ao negócio jurídico é responsável somente se assim dispuser o contrato de compra e venda”. Errado. Será responsável se não comprovar o pagamento do tributo no momento da transferência. Art. 124 do CTN.
TJ/GO (53º Concurso), para o cargo de Juiz Substituto: “João da Silva comparece à hasta pública realizada na Justiça Estadual e arremata um imóvel pertencente a uma pessoa que está sendo executada pela Fazenda Municipal. O arrematante não será responsável por eventual débito relativo ao IPTU, porquanto a sub-rogação ocorre sobre o respectivo preço”. Certa.
FGV Projetos, no Exame de Ordem Unificado/OAB: “Determinada pessoa, havendo arrematado imóvel em leilão judicial ocorrido em processo de execução fiscal para a cobrança de IPTU, vem a sofrer a exigência pelo saldo devedor da execução não coberto pelo preço da arrematação. Essa exigência é ilegal, pois o crédito do exequente se sub-roga sobre o preço da arrematação, exonerando o arrematante quanto ao saldo devedor”. Certa.
Procuradoria Geral do Estado do Pará (PGE/PA), para o cargo de Procurador do Estado do Pará: “É pessoalmente responsável, o adquirente, pelo pagamento de impostos, taxas e demais espécies de tributos relativos ao bem móvel adquirido por ele”. Certa.
UNIFOR
DIREITO TRIBUTÁRIO II
PROF. DIANE ESPÍNDOLA
LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO
FUMARC-PUC/MG, para o cargo de Gestor Governamental da Seplag-MG (e outras instituições)“Constituir o crédito tributário tem o sentido de determinar a certeza e a liquidez da dívida e, assim, conferir exigibilidade ao direito do sujeito ativo”. Certa.
Funadepi (Teresina/PI), para o cargo de Procurador Fiscal do Município de Timon/MA: “O crédito tributário decorre da obrigação principal, mas possui natureza distinta desta”. Errada. tem a mesma natureza desta. Art.139 CTN.
Esaf (Procurador do Município de Fortaleza): “O lançamento de crédito tributário tem natureza jurídica declaratória da obrigação tributária preexistente”. Certa.
ASPERHS Consultoria/PE, para o cargo de Advogado da Prefeitura Municipal de Lagoa Grande/PE: “É permitido que autoridade judiciária realize lançamento de crédito tributário, na hipótese de concluir que o contribuinte deixou de recolher tributo devido à fazenda Pública”. Errado. Autoridade Administrativa fiscal.
Vunesp, para o cargo de Juiz de Direito de São Paulo (TJ/SP – 181º Concurso): “O lançamento tributário será convertido em moeda nacional no dia da ocorrência do fato gerador, quando o valor tributário esteja expresso em moeda estrangeira”. Certa.
FUMARC-PUC/MG, para o cargo de Técnico do Ministério Público de Minas Gerais: “O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só ser alterado em virtude de impugnação do sujeito passivo ou recurso de ofício”. Errado. Também são cabíveis nas hipóteses do Art.149 do CTN. 
NCE/UFRJ, para o cargo de Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal de Santana/AP,: “Sobre o lançamento efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa, tal situação ocorrerá quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação”. Certa. Art. 149 do CTN.
Esaf, para o cargo de Auditor Fiscal do Tesouro Nacional: “Quando o lançamento é efetuado pelo Fisco em razão do contribuinte obrigado a declarar NÃO ter apresentado sua declaração, diz-se que se trata de ‘lançamento por declaração substitutiva”. Errada. Lançamento de oficio.
O item considerado CORRETO, em prova realizada pela OAB/SC, para o Exame de Ordem, em agosto de 2006: “O lançamento de determinado tributo, que normalmente deveria ser feito por homologação, deve ser efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada a realizar os atos previstos em lei”. Certa. Art. 149 do CTN. 
FCC, para o cargo de Defensor Público do Estado de São Paulo (DPE/SP): “A modificação dos critérios jurídicos adotados pela autoridade administrativa no lançamento pode ser aplicada a todos os fatos geradores anteriores, que não foram objeto de lançamento, por constituir somente modificação interpretativa da lei”. Errada. Fatos geradores futuros.
IPAD (Recife/PE), para o cargo de Fiscal de Tributos da Prefeitura de Barreiros/PE: “O lançamento, quando autorizado pela autoridade fiscal, pode ser feito diretamente pelo contribuinte”. Errada. Só pode se feito pela autoridade administrativa fiscal.
NCE/UFRJ, para o cargo de Gestor Fazendário (Área:Tributação e Arrecadação) da SEF/MG: “O lançamento de ofício, também conhecido como unilateral, é aquele realizado pela Fazenda Pública independentemente de informações prestadas pelo contribuinte ou responsável”. Certa.
FCC, para o cargo de Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo: “O lançamento de ofício é cabível para todo e qualquer tributo, mesmo no caso de anterior e regular lançamento em outra modalidade”. Errado. Para aquele tributo cujo anterior lançamento por homologação tiver sido comprovadamente feito com omissão ou inexatidão, por parte de pessoa legalmente obrigada.
FGV Projetos, para o cargo de Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro: “A retificação da declaração por iniciativa do próprio declarante, quando vise a reduzir ou excluir tributo, pode ser feita a qualquer tempo, independentemente da constituição do crédito tributário pelo lançamento, desde que haja comprovação do erro em que se funde”. Errado. Pode ser feita antes. Art. 147 parágrafo 1 do CTN.
Cespe/UnB, para o cargo de Fiscal de Tributos Municipais de Rio Branco/AC: “O lançamento por homologação é exceção à regra de que o lançamento é ato privativo da autoridade fazendária, uma vez que o mesmo é levado a efeito pelo próprio contribuinte, sendo apenas homologado posteriormente à sua formalização”. Errado. Lançamento e criação do credito são feitos no momento da homologação.
Cespe/UnB, para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual do Espírito Santo: “O lançamento feito pelos contribuintes do ICMS é denominado ‘direto’, pois é realizado pelo próprio contribuinte”. Errado. Não existe lançamento feito pelo contribuinte.
UNIFOR
DIREITO TRIBUTÁRIO II
PROF. DIANE ESPÍNDOLA
EXERCÍCIO OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA 1
“São elementos da obrigação tributária: o sujeito ativo, o sujeito passivo, uma prestação dedar, de fazer ou de não fazer e o vínculo jurídico”. Certa.
“Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária”. Certa.
“Considere que Tenório tenha sido compelido a efetuar o pagamento de multa por não ter entregado a declaração de imposto de renda no tempo devido. Nesse caso, Tenório não pode ser considerado sujeito passivo de obrigação tributária, pois penalidade pecuniária não é tributo”. Errado. Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.
“A obrigação tributária acessória decorre somente da lei”. Errado. Art. 113. 2 A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.
“A aplicação de multa pelo atraso no pagamento do tributo é a única forma de obrigação tributária acessória que a lei pode prever”. Errado.Art.113. 2 A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.
“É inadequado afirmar que a obrigação tributária acessória converte-se em obrigação principal, relativamente ao tributo devido, ao deixar de ser observada”. Certo. Tributo: obrigação tributária principal. Art. 113 parágrafo 3.
“Considera-se sujeito ativo da obrigação tributária a pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir o seu cumprimento”. Certa. 
“O CTN define como sujeito ativo da obrigação a pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir o seu cumprimento. A melhor interpretação para tal dispositivo, consoante a doutrina, é restritiva, impedindo que se considere como sujeito ativo das contribuições de interesse de categorias profissionais os respectivos Conselhos de classe (OAB, CREA, CRM, entre outros)”. Errado. Pessoa jurídica de direito privado pode ter capacidade tributária ativa, se decorrente da lei.
“Considere que Tenório tenha sido compelido a efetuar o pagamento de multa por não ter entregado a declaração de imposto de renda no tempo devido. Nesse caso, Tenório não pode ser considerado sujeito passivo de obrigação tributária, pois penalidade pecuniária não é tributo”. Errado.
“Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes”. Certa. Art.123 do CTN.
UNIFOR
DIREITO TRIBUTÁRIO II
PROF. DIANE ESPÍNDOLA
RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA POR TRANSFERÊNCIA
FGV Projetos, para o cargo de Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro: “A respeito da aquisição, a qualquer título, de fundo de comércio, estabelecimento comercial, industrial ou profissional, para fins de responsabilidade tributária, é possível afirmar que a extensão da responsabilidade do adquirente não se altera em função do fato de o alienante (do estabelecimento) cessar a exploração de comércio, indústria ou atividade”. Errado. Se altera.
FCC, para o cargo de Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo: “Considere a seguinte situação: diretores de uma empresa, que está sendo adquirida por outra, pactuaram com a adquirente que suportarão o pagamento do ICMS devido até a data do ato da aquisição. Neste caso, a Fazenda poderá cobrar o ICMS da empresa adquirente, uma vez que as convenções particulares não podem ser opostas à Fazenda Pública”. Certa. Art. 123 do CTN.
FCC, para o cargo de Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo: “A responsabilidade tributária deve vir prevista em lei, como decorrência dos princípios da legalidade e da tipicidade. Com previsão no CTN, é responsável tributário o adquirente de estabelecimento comercial, pelos tributos cujos fatos geradores sejam anteriores à alienação, quando ele só retomar a exploração de comércio, indústria ou atividade seis meses após a alienação”. Certa.
Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ/SC), para o cargo de Juiz de Direito Substituto de Santa Catarina: “A pessoa jurídica que adquirir estabelecimento comercial e continuar a exploração da mesma atividade responde pelos tributos relativos ao estabelecimento adquirido, devidos até à data do ato da alienação, salvo no caso de alienação judicial de filial ou unidade produtiva isolada, em processo de recuperação judicial”. Certa.
Ministério Público do Paraná, para o cargo de Promotor de Justiça Substituto do Paraná: “Sobre a responsabilidade tributária, é possível afirmar que, no caso de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação tributária do contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem, ou pelas omissões de que forem responsáveis, os pais pelos tributos devidos por seus filhos menores”. Certa. Art. 134, I do CTN.
Cespe/UnB, para o cargo de Advogado Geral da União: “Caso o contribuinte necessite de curador para alguma atividade, este curador somente será pessoalmente responsável nas situações em que não se possa exigir do curatelado o pagamento do tributo”. Errada. Responsabilidade subsidiaria. Art. 134, II do CTN.
Universidade de Pernambuco (UPE/CONUPE), para o cargo de Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal de Abreu e Lima/PE: “Os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado não são responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos, porquanto não se confunde a personalidade jurídica da pessoa jurídica com a da pessoa física”. Errada. Responsabilidade pessoal.
Esaf, para o cargo de Auditor Fiscal do Tesouro Nacional: “Responsabilidade tributária decorrente de ato do procurador, praticado extra vires, isto é, além dos poderes que lhe foram conferidos é caso de responsabilidade pessoal”. Certa. Art.135 do CTN.
FCC (concurso anulado), para o cargo de Procurador do Estado de São Paulo – Nível I (PGE/SP: “Na hipótese de encerramento irregular de sociedade limitada, é possível redirecionar a execução fiscalem face dos sócios que exerciam a gerência à época em que esse fato ocorreu”. Certa. Responsabilidade pessoal. Sumula 435 do STJ.
Cesgranrio, para o cargo de profissional Jr. da Petrobras (Formação: Direito): “Na hipótese de crédito tributário resultante de ato praticado com excesso de poderes por diretor de pessoa jurídica de direito privado, este responde pessoalmente”. Certa. Responsabilidade pessoal. Sumula 435 do STJ.
FCC, para o cargo de Promotor de Justiça/PE, em 2002 “A prática de ato com excesso de poderes ou infração de lei também resulta em responsabilidade por substituição”. Certa. Doutrina.
PUC/PR, para o cargo de Procurador Municipal de Curitiba/PR: “A responsabilidade é pessoal ao agente quanto às infrações conceituadas por lei como crimes ou contravenções, salvo quando praticadas no exercício regular de administração, mandato, função, cargo ou emprego, ou no cumprimento de ordem expressa emitida por quem de direito”. Certa.
Procuradoria Geral do Estado do Pará (PGE/PA), para o cargo de Procurador do Estado do Pará: “A mera declaração da prática do ilícito pelo contribuinte, ou seja, confissão da dívida, exclui a responsabilidade pela infração, vez que caracterizada fica a denúncia espontânea prevista no CTN”. Errado. Antes de iniciado os atos.
FGV Projetos para o cargo de Juiz de Direito Substituto/MS. “Segundo o CTN, a responsabilidade pela infração tributária, bem como os juros de mora são afastados pela denúncia espontânea, desde que esta seja acompanhado de pagamento ou parcelamento do crédito tributário pelo sujeito passivo”. Errado. Permanece os juros.
FCC, para o cargo de Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo: “Na realização de atividade fiscalizatória, os agentes fiscais podem entrar nos estabelecimentos dos contribuintes. Sobre o procedimento de fiscalização, é possível afirmar que é viável ao sujeito passivo, até sua conclusão, valer-se da denúncia espontânea em relação às infrações praticadas, beneficiando-se do pagamento sem imposição de multas”. Errada. Deverá ser documentado por meio de termos específicos lavrados, sempre que possível, em um dos livros fiscais exibidos ou, quando lavrados em separado, o sujeito passivo deverá ficar com cópia autenticada.
Esaf, para o cargo de Procurador do Distrito Federal (PGE/DF): “Após a resposta à consulta, a Administração pode alterar o entendimento nela expresso, sendo que a nova orientação atingirá, apenas, os fatos geradores que ocorram após dada ciência ao consulente ou após a sua publicação pela Imprensa Oficial”.
UNIFOR
DIREITO TRIBUTÁRIO II
PROF. DIANE ESPÍNDOLA
RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA POR SUBSTITUIÇÃO
A prova de Procurador do Estado/GO: “Na responsabilidade por substituição, o substituto assume desde a ocorrência do fato gerador a posição do contribuinte; entretanto, seu papel resume-se ao cumprimento da obrigação tributária primária ou principal”. Errado. Ele assume todas as obrigações, principais e acessórias.
A prova de Cartório/RJ: “A responsabilidade por substituição ocorre quando a obrigação tributária já nasce, por previsão legal, diretamente na pessoa de terceiro”. Certa.
MPF: A prova de Procurador da República: “Montadora de veículos automotores, ao vendêlos à concessionária, é compelida a recolher o ICMS sob presunção legal de que serão revendidos. No caso ocorre substituição tributária progressiva”. Certa.
A prova de Cartório/RJ: “É possível uma modalidade de substituição tributária intitulada regressiva, que ocorre mediante o diferimento do tributo”. Certa.
A prova de Cartório/SE: “Conforme expressamente previsto na CF, a responsabilidade por substituição classifica-se em progressiva e regressiva”. Errada. Art. 150 parágrafo 7. Responsabilidade por substituição progressiva.
FGV Projetos, para o cargo de Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro, em 2009: “Com relação ao instituto da substituição tributária, aplicado ao ICMS, é possível afirmar que se trata de um mecanismo legal pelo qual a responsabilidade pelo pagamento do imposto pode ser atribuída a sujeito passivo outro que não o contribuinte, destinatário constitucional do tributo”. Certo.
Prova realizada pelo Cespe, TJ/SE, para o cargo de Titular de Serviços de Notas e de Registros, em 2014: “Conforme expressamente previsto na CF, a responsabilidade por substituição classifica‐se em progressiva e regressiva”. Errada. Art. 150 parágrafo 7. Responsabilidade por substituição progressiva.
Prova realizada pela Esaf, para o cargo de Auditor do Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE/GO), em 2007: “Sobre as limitações constitucionais do poder de tributar, é possível afirmar que a lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido”. Certa.
Prova realizada pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), para o cargo de Agente de Tribu‐ tos Estaduais/MT, em 2008: “Pelo teor do dispositivo constitucional previsto no § 7o do art. 150 da CF, é possível afirmar que fica assegurada ao contribuinte a restituição se o fato gerador presumido vier a ocorrer em valor inferior ao preestabelecido”. Certa.
Prova realizada pela Procuradoria Geral do Estado do Pará (PGE/PA), para o cargo de Procurador do Estado do Pará, em 2009: “A substituição tributária ‘para frente’ depende de previsão em lei. Assim ocorre relativo à cobrança do ICMS com a inclusão do seu valor no preço devido pelos revendedores nas suas futuras operações de revenda. O STF, não obstante inúmeras divergências doutrinárias, entendeu que nesses casos o contribuinte somente tem direito à repetição de valores recolhidos na hipótese de não ocorrência do fato gerador, sendo irrelevante o fato do preço de venda ser superior ou inferior à base de cálculo presumida”. Certa.
UNIFOR 
DIREITO TRIBUTÁRIO II 
PROF. DIANE ESPÍNDOLA 
SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
 
Vunesp, para o cargo de Procurador do Município de São José do Rio Preto/SP: “O crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída nos casos previstos no CTN, e não nos Códigos Tributários dos respectivos Estados da federação”. Certo. 
 
UFMT, para o cargo de Gestor Municipal da Prefeitura de Cuiabá/MT: “Sobre o Mandado de Segurança, instrumento hábil para a defesa do contribuinte, é possível afirmar que a liminar nele concedida tem o mesmo efeito que o depósito integral, para suspender a exigibilidade do crédito”. Certo. 
 
Universidade de Pernambuco (UPE/CONUPE), para o cargo de Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal de Abreu e Lima/PE: “O depósito do montante integral do crédito tributário; as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial; a concessão de medida liminar em mandado de segurança; a moratória e o parcelamento suspendem a exigibilidade do crédito tributário, ficando dispensado o contribuinte beneficiado, enquanto persistir a causa da suspensão, do cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso ou dela consequentes”. Errada. Obrigação acessória continua normal.
 
Cespe/UnB, para o cargo de Analista de Controle Externo do TCE/AC (Especialidade: Direito: “A suspensão da exigibilidade do crédito tributário é circunstância que justifica a entrega de certidão positiva com efeito de negativa, em favor do contribuinte e, nos termos do CTN, é resultado de concessão de medida liminar em mandado de segurança, requerida pelo contribuinte”. Certa.
Cespe/UnB, para o cargo de Procurador do Estado do Ceará (3ª Categoria: “O parcelamento suspende o crédito tributário, mas não pode ser concedido por lei específicado estado da 
Federação”. Errado. É concedido por lei especifica. 
 
Esaf, para o cargo de Auditor do Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE/GO: “O CTN 
dá à União o poder de outorgar moratória, em caráter geral, em relação aos tributos de competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, quando, simultaneamente, a conceder, quanto aos tributos de competência federal e às obrigações de direito privado”. Certa.
 
FCC, para o cargo de Auditor do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas (TCE/AL): “A moratória, quando concedida em caráter individual, mediante despacho da autoridade administrativa competente, desde que autorizada por lei, só pode ser revogada quando o sujeito passivo não tem ou deixa de preencher os requisitos legais para sua concessão”. Certa.
 
FCC, para o cargo de Procurador de Contas do Tribunal de Contas do Estado de Roraima (TCE/RR: “Determinado Estado-membro concede, por meio de lei específica, moratória para os proprietários de um único veículo automotor popular e bicombustível, que tenham renda mensal de até três salários mínimos. Segundo a lei, preenchidos os requisitos, o vencimento do IPVA/2008 será em 30 de julho de 2008. Trata-se de moratória de caráter específico, que depende de comprovação do contribuinte e despacho de autoridade administrativa competente para ser concedida. Se o contribuinte que recebeu a moratória deixar de preencher os requisitos legais perderá o direito à moratória e terá que pagar o tributo acrescido de juros de mora”. Certa.
 
Instituto Pró-Município/CE, para o cargo de Fiscal Municipal de Tributos da Prefeitura de Pacatuba/CE: “A conversão do depósito em renda não é causa de suspensão do crédito tributário. Por outro lado, o depósito do montante integral do crédito mostra-se como causa suspensiva”. Certa.
 
TJ/SC, para o cargo de Juiz de Direito Substituto de Santa Catarina: “O depósito somente suspende a exigibilidade do crédito tributário se for integral e em dinheiro (Súmula 112, do STJ) e somente poderá ser levantado, ou convertido em renda, após o trânsito em julgado da sentença (Súmula 18, do TRF da 4ª Região)”. Certo.
 
FCC (concurso anulado), para o cargo de Procurador do Estado de São Paulo – Nível I (PGE/SP: “Em sede de processo civil tributário, é possível afirmar que, extinto mandado de segurança sem julgamento do mérito, os depósitos feitos para suspensão da exigibilidade do crédito tributário devem ser convertidos em renda da Fazenda Pública”. Anulada.
 
Cesgranrio, para o cargo de profissional Jr. da Petrobras (Formação: Direito: “A propositura 
de ação anulatória pelo contribuinte impede a Fazenda Pública de mover ação de execução fiscal relativa ao suposto crédito tributário combatido na respectiva demanda anulatória”. Errado. Só se tivesse concedido a liminar.
 
TJ/SC, para o cargo de Juiz de Direito Substituto de Santa Catarina: “As reclamações e os recursos administrativos são os modos pelos quais o contribuinte exterioriza seu inconformismo, sem correr o risco de vir a sofrer execução fiscal enquanto não julgadas definitivamente”. Certo.
 
Cespe/UnB, para o cargo de Técnico em Procuradoria – PGE/PA (Área: Direito: “Um auditor fiscal da fazenda pública do Estado de Goiás lavrou auto de infração contra SL Atacadista de Alimentos Ltda., por considerar que não houve o recolhimento devido do ICMS. Inconformados com a lavratura do auto de infração, os dirigentes da empresa constituíram advogado para providenciar reclamação em processo administrativo tributário. Tendo como referência inicial a situação hipotética apresentada, é possível afirmar que a indigitada reclamação tem o condão de suspender a exigibilidade do crédito tributário”. Certo.
 
Cespe/UnB, para o cargo de Defensor Público da União (2ª Categoria: “O contribuinte pode conseguir suspensão da exigibilidade do crédito tributário por medida liminar obtida tanto em mandado de segurança quanto em outras ações”. Certo.
 
FCC, para o cargo de Procurador do Estado/AM: “A concessão de medida liminar, em ‘mandado de segurança’ impetrado pelo contribuinte, suspende a exigibilidade do crédito tributário, sem obstar o andamento regular do procedimento de ofício até o desfecho da segurança”. Certo.
 
FCC, para o cargo de Juiz de Direito Substituto de Roraima (IV Concurso: “Sobre a tutela antecipada em matéria tributária, terá cabimento em sede de mandado de segurança, com o fim de anular o débito tributário como forma de suspensão de sua exigibilidade, tal como a liminar em medida cautelar inominada”. Anulada.

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