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Diário de campo

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
MARIO FERNANDO ZANONA, 257990
PORTFÓLIO
UTA A 2018
MÓDULO A – FASE I
CURITIBA 
2018
Um dia acompanhado a Inclusão na Educação
 O presente relatório tem por objetivo narrar a experiência, da visita realizada ao Colégio Estadual Flávio Ferreira da Luz. Visando que este é um Colégio público, e por lei sabe-se que o Estado tem a responsabilidade de possibilitar uma educação de qualidade a pessoas com deficiência. O objetivo foi observar como está ocorrendo a lei da Educação inclusiva nas escolas públicas, pois a educação é um direito para as pessoas com deficiência, no qual deve ser segurado a estes uma educação inclusiva de qualidade, em todos os níveis de aprendizado, de modo que este aluno no decorrer da sua vida, obtenha cada vez mais o desenvolvimento, visando suas habilidades e talentos, sejam eles físicos, sensoriais, intelectuais e também sociais.
Ao chegar ao Colégio Flavio Ferreira da luz, observou-se primeiramente o espaço físico, no qual pode-se constatar logo na chegada, uma rampa de acesso para pessoas com necessidades especiais na calçada em frente ao portão da escola. No atendimento a secretaria já é possível ver que possui uma bancada da qual tem uma altura que condiz para uma pessoa cadeirante. Ao ultrapassar o portão de entrada dos alunos percebeu-se que contem corrimões e sinalização elevada para pessoas com deficiência visual, no pátio da escola contem rapas de acesso como também corrimões espalhados pelas vias de acesso de ambiente para ambiente, observou-se que por ser uma escola de dois pisos, possui um elevador para alunos com locomoção motora prejudicada, os banheiros adaptados e algumas salas contém carteiras para o uso de pessoas cadeirantes. 
Atualmente o colégio possui 30 alunos com algum tipo de necessidades especiais, alunos com necessidade motora, segundo a professora Fátima são dois o Alisson, que usa muletas, que está concluindo terceiro ano do Ensino Médio e o Marcelo que está no Sétimo ano do Ensino Fundamental que é cadeirante. A estrutura da escola permite que esses alunos possam ter acesso a escola em seu todo, mas sabe-se que não é apenas o espaço físico que precisa funcionar, junto com ele deve ser trabalho o currículo Escolar.
O currículo escolar deste aluno é diferenciado, cada professor na sua disciplina, busca adaptar o seu currículo, nessa questão onde o professor busca adaptar currículo, observei uma certa dificuldade, pois os professores na maioria não possuem conhecimento vasto sobre cada deficiência, mas fazem o possível para entender esse aluno. O trabalho que é desenvolvido na sala de recursos busca preencher está lacuna, pois a professora que atende os alunos na sala de recurso sempre está em contato com o professor e quando isso não é possível o setor pedagógico é uma ponte entre os mesmos. 
Esses alunos são atendidos no contra turno na sala de recursos multifuncional, a mesma existe no colégio desde 2009 atendendo alunos do Ensino Fundamental e 2012 atendendo alunos do Ensino Médio, sendo que é a única sala do bairro que atende alunos com áreas de deficiência intelectual, deficiência física neuromotora, transtornos globais de desenvolvimento e transtornos funcionais específicos. 
Portanto observei, que não é tão fácil assim, trabalhar com a Educação inclusiva, pois como diz o velho ditado, o papel aceita tudo, percebi que estrutura física a escola é ótima, mas o que falta na realidade é possibilitar ferramentas como cursos dentre outros para os professores, para que este profissional possa dar conta do seu trabalho dignamente e não simplesmente ter o aluno com Educação inclusiva como um número apenas e sim possa estar fazendo a diferença na vida deste aluno.
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Referências Bibliográficas
Texto disponível no site https://novaescola.org.br/conteudo/554/os-desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoio/ acesso em: 12/03/18
�BUSCAGLIA, L. Os deficientes e seus pais. Rio de Janeiro, Record, 1993.
�É importante seguir as normas da ABNT.
�PAGE \* MERGEFORMAT�2�

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