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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
UNOPAR
ALUNOS
ALESSANDRA BARBOSA SANCHEZ
GUISEPE DE SOUZA BRASIL 
LUZIANE MARQUES SANTOS
ROSILENE RIBEIRO DOS SANTOS SOEIRO
FABIANO BRUN RODRIGUES
TUTOR DE SALA: JOÃO CARLOS MELO
M.E.C/Nº 116993874/118
TRABALHO DE CONTABILIDADE 
NA GESTÃO PÚBLICA
Este trabalho irá apresentar de forma conceitual os principais temas abordados pelos 
artigos recomendados para a pesquisa.
Conforme a abordagem dos artigos que nos foi proposto, iremos demonstrar o 
conceito de accountability, que mesmo sem tradução para a língua portuguesa é bem 
explicado e definido como a peça chave para o sucesso em todos os procedimentos na 
contabilidade pública, pois esta é uma referencia onde a transparência é fundamental 
para que todos os indicadores e auditorias tragam benefícios a quem mais lhe interessa 
o cidadão brasileiro, onde os novos sistemas de gerenciamento ajudam a frear os 
custos e facilitam o andamento dos processos. Tais sistemas também serão 
apresentados de forma fundamentada.
A contabilidade pública esta usando técnicas internacionais de sucesso para a 
garantia da transparência e economicidade das contas públicas, ainda iremos 
demonstrar de forma teórica um exemplo de licitação conforme sugerido.
Esperamos com esse trabalho facilitar o entendimento das técnicas e 
demonstrar como esta sendo a evolução da contabilidade pública, lembrando sempre 
que todas as mudanças ainda vêm enfrentando velhos problemas burocráticos.
O termo accountability, que não possui tradução para a língua portuguesa em 
termos técnicos significa que quem desempenha funções de importância na 
sociedade deve regularmente explicar o que anda a fazer, como faz, por que faz, 
quanto gasta e o que vai fazer a seguir. Não se trata, portanto, apenas de prestar 
contas em termos quantitativos, mas de auto-avaliar a obra feita, de dar a conhecer 
o que se conseguiu e de justificar aquilo em que se falhou. A obrigação de prestar 
contas, neste sentido amplo, é tanto maior quanto a função é pública, ou seja, 
quando se trata do desempenho de cargos pagos pelo dinheiro dos contribuintes.
Quando falamos em evidenciação das finanças públicas um dos problemas é que 
em comparação com os Estados Unidos, os mecanismos de responsabilização dos 
governantes no Brasil por meio do Orçamento são bem mais limitados, devido à 
pouca transparência do processo e à concentração, na prática, do poder decisório 
nas mãos do Executivo, particularmente no momento de sua execução. Mesmo 
assim, houve avanços importantes, vinculados à maior transparência e a formas de 
controle intertemporal das finanças públicas.
ACCOUNTABILITY, CONTABILIDADE E AS 
EVIDENCIAÇÕES DAS FINANÇAS PÚBLICAS
Na verdade, a despeito das mudanças constitucionais trazidas pela carta 
de 1988 e da ampliação do âmbito de atuação dos Tribunais de Contas, a 
efetividade destes órgãos como instrumento de fiscalização e 
responsabilização política tem sido bastante questionada. Isto pode ser 
explicado por vários fatores, relacionados estruturalmente com a natureza 
das relações entre Executivo e Legislativo no sistema político brasileiro. O 
poder decisivo na liberação das verbas e na distribuição de cargos, num 
país em que parte importante da alta burocracia não é profissionalizada, 
acaba gerando laços de dependência entre os parlamentares e o governo 
de ocasião, reduzindo assim a capacidade dos legisladores exercerem a 
accountability horizontal necessária sobre o Poder público. É neste 
contexto que os critérios de provimento dos membros dos Tribunais de 
Contas são colocados na berlinda, constatando-se uma forte influência de 
indicações políticas. 
Também a vitaliciedade destes cargos não significa garantia de 
dedicação, eficiência e moralidade pública por parte dos 
nomeados, pois acaba funcionando como aposentadoria para 
políticos, mantendo o sentido que Getúlio Vargas atribuía a esta 
instituição: “um armário onde se arquivam os amigos”.
Como forma de conclusão das discussões sobre accoutability
deve se entender que existem dois grandes obstáculos à melhor 
responsabilização do Poder público: 
1º a excessiva concentração de poder nas mãos do Executivo; 
2º a existência de fragilidades nos mecanismos de representação 
e participação da sociedade. 
Em relação ao primeiro problema, deve-se destacar que a concentração de 
poder no Executivo deriva dos seguintes fatores: 
a) O Orçamento público brasileiro aprovado pelo Legislativo tem caráter 
apenas autorizativo, o que dá uma enorme margem de liberdade para os 
governos efetuarem seus gastos. 
b) O poderio desmedido da Secretaria do Tesouro Nacional, que executa e 
contingencia as despesas de forma insulada dentro do Ministério da 
Fazenda, sem sofrer o impacto de mecanismos de responsabilização mais 
efetivos. 
c) A importante influência que o presidente da República, os governadores e 
os prefeitos exercem, por meio da bancada governista, sobre as indicações 
dos conselheiros dos Tribunais de Contas, reduzindo a independência 
daqueles que deveriam fiscalizar os governantes. 
d) A capacidade que o Poder Executivo tem de obstruir processos de 
controle congressual por meio da distribuição de cargos e verbas. A 
concentração de poder no Executivo resulta da baixa institucionalização do 
Poder Legislativo em sua função fiscalizatória. 
INDICADORES E AUDITORIA DE GESTÃO
A Emenda Constitucional n. 19/1988 inovou o ordenamento jurídico 
brasileiro, ao incluir, de maneira expressa no caput do artigo 37, a 
eficiência como princípio norteador da Administração Pública. 
Uma vez implantada a metodologia de classificação dos gastos 
públicos, é necessária a adoção de um sistema de custeio que aloque 
todos os custos aos bens e serviços entregues à população, para isso 
iremos mostrar como funciona o Sistema de custeio baseado em 
atividades (ABC).
O SISTEMA ABC
O primeiro passo para a implantação de um sistema de custeio ABC 
consiste no mapeamento dos processos e atividades do ente público. Para 
tanto, cabe a cada secretaria, diretoria e departamento integrante da 
Administração Pública especificar suas principais atividades para a auditoria 
ser feita exatamente sobre o que foi especificado.
A implantação de um sistema de custos, com foco nos resultados 
da gestão pública, pode trazer os seguintes benefícios:
1) Redução de custos com melhoria da qualidade dos serviços prestados;
2) Combate ao desperdício e identificação das atividades que não agregam 
valor ao usuário dos serviços públicos;
3) Guia para avaliar o impacto efetivo das decisões tomadas;
4) Mudança da cultura organizacional, introduzindo a dimensão de 
accountability e do valor do dinheiro;
5) Subsídio ao processo orçamentário (no conceito original de orçamento-
programa);
6) Subsídio à avaliação de planos de reestruturação e melhoria de gestão;
7) Parâmetro para a competição administrada entre unidades prestadoras de 
serviços similares.
As demandas da sociedade, aliada à escassez dos recursos orçamentários, 
têm forçado a Administração Pública a se reinventar e dentro, desse contexto 
de mudança, reforçando o movimento em âmbito mundial conhecido como 
new public management, os gestores públicos vêm adotando, cada vez mais, 
antigas práticas consagradas no setor privado, como é o caso do sistema de 
custeio por atividades(ABC).
CUSTOS NO SETOR PÚBLICO
Definição de custos no setor público: Tudo que registra, processa e evidencia os 
custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade 
pública.
As principais mudanças e inovações para a Contabilidade pública 
decorrentes da aprovação das Normas Brasileiras de ContabilidadeAplicadas ao 
Setor Público (NBCASP), são apresentadas ás inovações promovidas pela norma e 
os reforços para o cumprimento das determinações contidas na Lei de 
Responsabilidade Fiscal – LRF e na Lei Federal nº 4320/64. Como resultado 
constatou-se que as normas contribuem para a implementação de dispositivos 
contidos na LRF e Lei 4.320/64, de forma a elevar a eficácia e efetividade das Leis 
quanto aos seus objetivos de promover o planejamento, a transparência e 
responsabilidade da gestão fiscal. Além disso, as normas trazem inovações para a 
contabilidade pública, tais como previsão de depreciação, adoção do regime da 
competência para receitas e despesas, contabilização dos bens de uso comum e 
relatórios de fluxo de caixa. Esses pontos contribuem para a correção do enfoque da 
contabilidade aplicada ao setor público estritamente ligada à execução dos 
orçamentos públicos, abrangendo também aspectos da contabilidade patrimonial.
Como parte deste processo evolutivo foram publicadas pelo 
Conselho Federal de Contabilidade em 21/11/08 as 10 primeiras 
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público:
●Resolução CFC nº 1.128/08 – aprova a NBC T 16.1 –
Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação;
● Resolução CFC nº 1.129/08 – aprova a NBC T 16.2 – Patrimônio 
e Sistemas Contábeis;
● Resolução CFC nº 1.130/08 – aprova a NBC T 16.3 –
Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil;
● Resolução CFC nº 1.131/08 – aprova a NBC T 16.4 – Transações 
no Setor Público;
● Resolução CFC nº 1.132/08 – aprova a NBC T 16.5 – Registro 
Contábil;
● Resolução CFC nº 1.133/08 – aprova a NBC T 16.6 –
Demonstrações Contábeis;
● Resolução CFC nº 1.134/08 – aprova a NBC T 16.7 – Consolidação das 
Demonstrações Contábeis;
● Resolução CFC nº 1.135/08 – aprova a NBC T 16.8 – Controle Interno;
● Resolução CFC nº 1.136/08 – aprova a NBC T 16.9 – Depreciação, 
Amortização e Exaustão;
● Resolução CFC nº 1.137/08 – aprova a NBC T 16.10 – Avaliação e 
Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. 
LICITAÇÃO
Segundo a legislação brasileira, o processo de contratação através de 
licitação ou de forma direta, somente poderá ser iniciado quando existir 
estimativa do valor a ser contratado. Isso equivale dizer que é necessário à 
elaboração de um orçamento dos bens, serviços ou obras a serem 
contratadas para, somente depois iniciar-se o processo de licitação ou de 
contratação direta através de dispensa ou inexigibilidade de licitação.
Assim, exceto para a modalidade de pregão, será o valor da contratação o 
principal fator de seleção da modalidade de licitação. Nos casos de seleção 
entre convite, tomada de preços ou concorrência, o valor estimado para a 
contratação será o único fator para a seleção da modalidade pertinente, 
exceto se for para imóveis, que devem ser por concorrência ou leilão, neste 
último caso, se o imóvel tiver sido adquirido por dação em pagamento ou por 
confisco judicial.
Esse orçamento, chamado de estimativa pela legislação, deve considerar 
todo o período do contrato, inclusive prorrogações e o valor total dos bens, 
serviços ou obras envolvidos, devendo, no entanto, ser detalhado por itens.
Além dos preços correntes no mercado levantados através de pesquisa 
com fornecedores, poderão ser utilizados os preços fixados por órgão 
oficial tais como medicamentos, ou constantes em registros de preços, 
desde que as condições de fornecimento sejam idênticas.
Além de servirem como parâmetro das propostas oferecidas pelos 
fornecedores, determinando se a proposta é impossível de realizar por ter 
o preço muito abaixo do mercado, a estimativa prévia dos valores serve 
também para verificar se existem recursos orçamentários suficientes para 
a realização do objeto da contratação.
É importante frisar, ainda, que embora a escolha da modalidade pregão 
para a realização de licitações independe do valor das estimativas, essa 
estimativa precisa ser feita, sob pena de invalidar o processo licitatório.
Levado tais fundamentos em consideração a modalidade a ser utilizada 
será a Tomada de preços, pois segundo a Lei nº 8.666/93 são 
estabelecidos estes valores:
●Obras e serviços de engenharia: de R$ 150.000,00 até R$ 1.500.000,00;
● Compras e outros serviços: de R$ 80.000,00 a R$ 650.000,00.
EXEMPLO
Vamos usar como exemplo a Prefeitura de Alagados de Cristal que necessita 
adquirir 10 veículos para a Secretaria Municipal de Defesa Social sendo o valor 
máximo de aquisição para cada veículo de R$ 60.000,00 totalizando no máximo 
R$ 600.000,00 se enquadrando em tal modalidade.
Segundo a lei esta modalidade de licitação exige que os interessados estejam 
previamente cadastrados no SICAF ou que apresentem a documentação 
necessária para efetuar o cadastro até o terceiro dia anterior à data prevista para 
a entrega dos envelopes contendo a documentação de habilitação e as 
propostas de preços, devendo ser observada a necessária qualificação.
Como foi afirmado anteriormente, a estimativa de preços é imprescindível para 
que seja possível a seleção da modalidade de licitação a ser utilizada, já que, 
excluídos o leilão, o concurso e o pregão, em virtude de suas peculiaridades, a 
modalidade de licitação é determinada exclusivamente em função do valor 
previsto para a contratação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sistemas tradicionais de contabilidade, utilizados para medir e avaliar a gestão 
pública, não dão suporte necessário para atingir uma eficiente, econômica e eficaz 
administração dos recursos públicos nem auxiliam aos gestores no processo de 
tomada de decisões que permita, à entidade, dar respostas rápidas oportunas e 
adequadas frente a um cenário em constantes mudanças.
O controle de gestão baseado na avaliação da legalidade das ações dos gestores 
públicos em medições tradicionais exclusivamente sobre aspectos monetários e 
financeiros da gestão, não é suficiente para suportar, adequadamente, o processo 
de tomada de decisões. Aspectos qualitativos da gestão devem ser considerados, 
junto aos primeiros, na avaliação da performance pública através dos indicadores 
de gestão.
Critérios de eficiência, eficácia e economia foram, até pouco tempo, quase 
exclusivos das empresas do setor privado na medição dos resultados alcançados. 
Nas instituições públicas, onde o ânimo de lucro é entendido como a satisfação 
das necessidades da sociedade e os recursos administrados são cada vez mais 
limitados frente à crescente população, resulta obrigatório à gestão sob estes 
critérios com a finalidade de aperfeiçoar e maximizar os recursos utilizados na 
prestação de serviços e produção de bens de uso público.
Pode-se enfatizar que a Auditoria de Gestão, em essência, tem se 
constituído como uma concepção necessária para o fortalecimento das 
organizações públicas no seu processo de ajustes às modernas práticas 
de gestão. Esta doutrina, longe de incentivar esquemas mecânicos 
clássicos da administração, procura gerar mudanças na forma de pensar e 
no sistema de mensuração dos serviços públicos, com o objetivo de se 
considerarem as organizações públicas como redes associadas 
orientadas a alcançar o bem comum.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
LC nº 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal 
Acesso: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm
Princípios da Administração Pública.
Acesso: 
http://www.webjur.com.br/doutrina/Direito_Administrativo/Princ_pios_da_Administr
a__o_P_blica.htm
ABRUCIO, Fernando Luiz, LOUREIRO, Maria Rita. Finanças públicas, 
democracia e accountability: debate teórico e o caso brasileiro. Disponível em:
<http://www.plataformademocratica.org/Publicacoes/Publicacao_10705_em_17_0
6_2011_10_24_34.pdf>. Acesso em 07fev. 2015
DALL’OLIO, Leandro Luis dos S. Custos no setor público. Disponível em:
<http://www.jmleventos.com.br/arquivos/news/newsletter_adm_publica/arquivos/A
NEXO_2_2_02.pdf>. Acesso em: 05 fev. 2015.
DAROS, Leandro Luiz; PEREIRA, Adriano de Souza. Análise das normas 
brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público – NBCASP: 
mudanças e desafios para a contabilidade pública. Disponível em:
<http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos92009/467.pdf>.
Acesso em: 05 fev.2015
GRATERON, Ivan Ricardo Guevara. Auditoria de gestão: utilização de 
indicadores de gestão no setor público. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-
92511999000200002&script=sci_arttext>. Acesso em: 05 fev. 2015.
Lei nº 8.666/93 acesso: 
http://www.comprasnet.gov.br/legislacao/leis/lei8666.pdf
Lei nº 10.520/2002 acesso: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10520.htm

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