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AVALIANDO DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE

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Com o objetivo de garantir o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade, o Estado brasileiro tem o dever de garantir as necessidades das crianças e dos adolescentes, velando pelo seu direito à vida, à saúde, à educação, à convivência, ao lazer, à liberdade, à profissionalização, entre outros. Nesse sentido, é correto afirmar que o ECA:
		
	 
	reconhece que as crianças e os adolescentes são sujeitos especiais, titulares de direitos absolutos, porém não são merecedores de atenção jurídica preferencial.
	
	não reconhece crianças e adolescentes como sujeitos de direitos, embora tenham estes a proteção estatal.
	 
	afastou-se da doutrina de situação irregular que caracterizou o antigo Código de Menores, haja vista este ser voltado apenas aos menores em situação irregular, isto é, àqueles que se encontram em conflito com a lei ou que se encontram privados de assistência, por qualquer motivo. O ECA, ao contrário, segue a doutrina da proteção integral, que se baseia no princípio do melhor interesse da criança.
	
	aperfeiçoou a doutrina da situação irregular, esposada pelo Código de Menores.
	
	reconhece que as crianças e os adolescentes são sujeitos especiais, titulares de direitos absolutos e merecedores de atenção jurídica preferencial, posto que a CF, ao consagrar o princípio da proteção integral, impõe ao juiz que desconsidere a finalidade social, o bem comum e os direitos individuais e coletivos.
	
	 
	Ref.: 201602271698
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O Estatuto da Criança e do Adolescente dispõe, em seu art. 4º, que é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Diante disto, podemos afirmar que este comando legal representa o princípio:
		
	
	da cidadania.
	 
	da prioridade absoluta.
	
	do bem comum.
	
	do peculiar desenvolvimento.
	
	da municipalização.
	
	 
	Ref.: 201601836178
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	V Exame de  Ordem unificado
Fernando e Eulália decidiram adotar uma menina. Iniciaram o processo de adoção em maio de 2010. Com o estágio de convivência em curso, o casal se divorciou. Diante do fim do casamento dos pretendentes à adoção, é correto afirmar que
		
	
	a lei prevê tal hipótese, pois está em desacordo com os ditames constitucionais da paternidade responsável.
	
	a adoção deverá ser suspensa, e outro casal adotará a menor, segundo o princípio do melhor interesse do menor, pois a adoção é medida geradora do vínculo familiar.
	
	a lei não prevê tal hipótese, pois está em desacordo com os ditames constitucionais da paternidade responsável.
	
	a adoção poderá prosseguir, contanto que o casal opte pela guarda compartilhada no acordo de divórcio, mesmo que o estágio de convivência não tenha sido iniciado na constância do período de convivência.
	 
	a adoção será deferida, contanto que o casal acorde sobre a guarda, regime de visitas e desde que o estágio de convivência tenha sido iniciado na constância do período de convivência e que seja comprovada a existência de vínculo de afinidade e afetividade com aquele que não seja o detentor da guarda que justifique a excepcionalidade da concessão.
	
	 
	Ref.: 201601732814
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Analise a assertiva a seguir e assinale a alternativa CORRETA. Sobre a possibilidade de colocação da criança em família substituta, é possível afirmar que:
		
	
	dentre os critérios para colocação da criança em família substituta, não deve ser considerada a opinião da criança.
	
	a curatela constitui modalidade de colocação em família substituta trada pelo ECA.
	
	A adoção poderá ser efetivada tendo como adotantes os avós.
	
	o estado de miserabilidade dos pais é suficiente para destituição do poder familiar.
	 
	é possível a colocação da criança em família substituta através da adoção.
	
	 
	Ref.: 201602788587
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	As gestantes ou mães que manifestem interesse de entregar o filho para adoção deverão, obrigatóriamente, sem constrangimento, serem encaminhadas para...........? MARQUE A RESPOSTA CORRETA!
		
	
	MÉDICO QUE FARÁ O PARTO;
	
	CONSELHO DE DIREITOS;
	 
	JUÍZO DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE;
	
	CONSELHO TUTELAR;
	
	MINISTÉRIO PÚBLICO;
	
	 
	Ref.: 201602708751
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Quais são os critérios de interpretação do ECA(Lei nº 8069/90)?,- Identifique a resposta correta dentre os itens I a VII e, após, marque a opção correta dentre as letras de A até a letra E. I- Fins sociais a que ele se dirige; II- Exigências do bem comum; III- Existência de Conselho Tutelar; IV- Doutrina da Proteção Integral; V - Direitos e deveres individuais e coletivos; VI- Medidas protetivas e socioeducativas; VII- Condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento;
		
	
	I,III,IV,VI
	
	II,IV,V,VII
	
	III,IV,V,VI
	
	II,III,IV,V
	 
	I,II,V,VII
	
	 
	Ref.: 201602271761
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Com base no conhecimento adquirido com o estudo da parte preliminar do Estatuto da Criança e do Adolescente, a fim de garantir o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade, das crianças e adolescentes, o Estado brasileiro tem o dever de garantir as necessidades destes. Nesse sentido, é CORRETO afirmar que o ECA:
		
	
	baseou-se no princípio da indisponibilidade dos direitos fundamentais, por meio do qual foi estabelecido o critério cronológico da psicologia para diferenciar crianças e adolescentes. Assim, considera criança a pessoa entre 0 e 12 anos completos, e adolescente aquele entre 12 anos completos e 18 anos incompletos).
	 
	afastou-se da doutrina de situação irregular que caracterizou o antigo Código de Menores, haja vista este ser voltado apenas aos menores em situação irregular, isto é, àqueles que se encontram em conflito com a lei ou que se encontram privados de assistência, por qualquer motivo. O ECA, ao contrário, segue a doutrina da proteção integral, que se baseia no princípio do melhor interesse da criança.
	
	baseou-se no princípio da indisponibilidade dos direitos fundamentais, por meio do qual foi estabelecido o critério cronológico da psicologia para diferenciar crianças e adolescentes. Assim, considera criança a pessoa entre 0 e 12 anos incompletos, e adolescente aquele entre 12 anos completos e 18 anos completos).
	
	aperfeiçoou a doutrina da situação irregular, adotada pelo Código de Menores, estendendo a aplicação das medidas socioeducativas destinadas à reabilitação física, moral e psíquica de crianças e adolescentes infratores.
	
	reconhece que as crianças e os adolescentes são sujeitos especiais, titulares de direitos absolutos e merecedores de atenção jurídica preferencial, posto que a CF, ao consagrar o princípio da proteção integral, impõe ao juiz que desconsidere a finalidade social, o bem comum e os direitos individuais e coletivos.
	
	 
	Ref.: 201602708757
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	O art. 2º e seu parágrafo único da Lei 8069/90(ECA) dispõe: "Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade." "Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade." Pergunta-se: Qual a única exceção expressa que subsisteatualmente no texto do ECA, após a edição do Código Civil com as alterações da Lei 12010/2009 e que ainda existe na Lei 8069/90?
		
	
	O acompanhamento ao tratamento psicológico ou psiquiátrico, contido no art.18 B, item II do ECA;
	 
	A liberação compulsória da internação se dá aos 21 anos de idade, contida no art.121,§5º do ECA
	
	A tutela deferida nos termos do Código Civil, contida no art. 36 do ECA;
	
	A condição de sujeito de direitos, contida no art. 15 do ECA;
	
	Enquanto ainda estiver recebendo escolarização na Instituição destinada à medida de semiliberdade;

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