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EA D Técnicas de Pesquisa Científica e Tipos de Pesquisa 2 1. OBJETIVOS • Conhecer as principais técnicas de pesquisa científica. • Identificar os principais tipos de pesquisa científica. • Reconhecer a importância da técnica científica para a pro- dução do conhecimento. • Interpretar as várias técnicas de pesquisa científica. 2. CONTEÚDOS • Tipos de pesquisa científica. • Técnicas de pesquisa científica. 3. ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DA UNIDADE Antes de iniciar o estudo desta unidade, é importante que você leia as orientações a seguir: © Metodologia da Pesquisa Científica36 1) Não esqueça que nosso principal foco é o conhecimento, e a metodologia o conduzirá a ele de maneira disciplinada e duradoura. 2) Sugerimos para o estudo desta unidade que você acesse os sites descritos no Tópico E-Referências, encontrado no final da unidade. 4. INTRODUÇÃO À UNIDADE A primeira unidade abordou conceitos relacionados aos mé- todos de pesquisa científica. Agora, na Unidade 2, você terá a oportunidade de estudar as técnicas de pesquisa, bem como os tipos de pesquisa científica. Desse modo, esperamos que, ao final desta unidade, você tenha adquirido competências que o conduzam ao adequado pla- nejamento de suas ações relacionadas à investigação científica. Bons estudos! 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE OS TIPOS DE PES- QUISA CIENTÍFICA Inicialmente, é importante para sua formação e desenvolvi- mento no campo científico que sejam considerados alguns aspec- tos inerentes à pesquisa científica. Um primeiro e, talvez, o cerne de toda questão é que a pes- quisa se caracteriza como uma atividade voltada para a investi- gação de problemas teóricos ou práticos, por meio do emprego de processos científicos. Portanto, uma pesquisa (investigação) inicia-se com fundamento em uma dúvida ou problema que, com a aplicação de métodos científicos, busca respostas ou soluções. Como você poderá perceber, foram apontadas três situações inse- paráveis relacionadas à investigação científica, são elas: • dúvida/problema; 37 Claretiano - Centro Universitário © U2 - Técnicas de Pesquisa Científica e Tipos de Pesquisa • método científico; • resposta/solução. Neste momento de nossos estudos, é provável que uma am- pla visão da investigação esteja consolidada em sua base teórica. Portanto, reflita: pesquisar significa realizar empreendimentos para descobrir, para conhecer alguma coisa. Esta ação constitui um ato dinâmico de questionamentos, indagações e aprofunda- mentos, visando o desvelamento de objetos, ou ainda, é a busca de resposta a uma dúvida ou problema. Alguns autores discutem a pesquisa (investigação) científica e levantam um questionamento em relação ao que diferencia uma pesquisa científica de uma pesquisa não científica. Todo indivíduo pesquisa, a pesquisa é uma atividade comum, e não está somente ligada à ciência. Por exemplo, um administrador de empresas uti- liza a pesquisa para aprimorar a organização de sua empresa, a lu- cratividade, etc. A pesquisa, para ser caracterizada como científica, deverá ser desenvolvida com toda utilização e rigor metodológico (metodologia científica), bem como com técnicas adequadas para a obtenção de dados relevantes ao conhecimento e que permitam a compreensão do fenômeno estudado (investigado). Pedro Marinho (1980) aponta que para haver pesquisa é necessário que se adote uma metodologia meticulosa, compreen- dendo uma série de etapas encadeadas segundo uma sequência rigorosamente lógica, com critérios preestabelecidos para a sele- ção da amostra, definição do tamanho da amostra, controle sis- temático e constante, referente à validade interna e externa na técnica operacional do trabalho. Para uma melhor compreensão, sugerimos uma pausa para reflexão: o conhecimento obtido pela investigação científica con- tribuirá para ampliar o conhecimento que você tem adquirido (bagagem teórica, decorrente das discussões de temáticas em sala de aula), bem como para a construção, a reformulação e a transformação de teorias científicas? Como você está em relação © Metodologia da Pesquisa Científica38 ao conhecimento adquirido dentro de sua área ou curso? Estas são perguntas fundamentais para você desenvolver seu processo de aprendizagem e contextualização. No contexto da investigação científica, consideramos que você, aluno de graduação, seja um iniciante. Assim, é fundamental que se preocupe com a aplicação dos métodos científicos ao invés de ater-se propriamente aos resultados obtidos. Tenha consciên- cia de que seu foco deve ser direcionado à aprendizagem referente à maneira de percorrer as fases da pesquisa científica e à opera- cionalização de técnicas de investigação. O objetivo, portanto, é aprender fazendo, pois não existem receitas mágicas para a reali- zação de pesquisas científicas. Cabe lembrar que, algumas vezes, os resultados esperados com certa ansiedade são falíveis. Assim, não desencoraje frente às dificuldades que surgirem em seu cami- nho. Enquanto estudante (no ensino superior) e apoiado em ob- servações, análises e deduções interpretadas pela reflexão crítica, seu espírito científico vai gradativamente se consolidando. Assim, entenda que o espírito científico não é inato, ao contrário, sua edi- ficação e aprimoramento são conquistados ao longo de exaustivos estudos, da elaboração de trabalhos acadêmicos e pesquisas cien- tíficas solicitadas durante o curso. Essas ações citadas anteriormente contribuem de fato para que a investigação seja qualificada como "científica", principal- mente quando esta é realizada com método próprio e com téc- nicas específicas. Assim, entende-se que a investigação realizada foi direcionada à realidade empírica e seus resultados poderão ser comunicados. O momento é oportuno para chamar sua atenção para dois termos apresentados: • realidade: refere-se a tudo que existe; • empírico: refere-se à experiência. 39 Claretiano - Centro Universitário © U2 - Técnicas de Pesquisa Científica e Tipos de Pesquisa Desse modo, tudo que podemos aprender pela experiência denomina-se "realidade empírica". Portanto, toda pesquisa inicia-se pela observação da reali- dade e dos fatos, tais como ocorrem espontaneamente, na coleta de dados e no registro de variáveis relevantes para análises pos- teriores. Atenção: sem pesquisa não há progresso! A pesquisa é um processo reflexivo, sistemático, controlado e crítico que nos conduz à descoberta de novos fatos, bem como das relações entre as leis que regem o aparecimento ou ausência deles. 6. TIPOS DE PESQUISA É notável o interesse e a curiosidade do homem em relação ao saber, que o leva a investigar a realidade sob múltiplas dimen- sões. Cada forma de abordagem ou busca possibilita níveis diferen- tes de aprofundamento e enfoques específicos, de acordo com o objeto de estudo, os objetivos planejados e a qualificação do pes- quisador. Logo, cada tipo de pesquisa possui seu núcleo comum de procedimentos e, principalmente, suas próprias peculiaridades. Para você que inicia a caminhada científica, torna-se impor- tante distinguir entre pesquisa pura e pesquisa aplicada. A pesqui- sa pura ou básica é aquela em que o pesquisador tem como obje- tivo o saber, buscando satisfazer uma necessidade intelectual, por meio do conhecimento adquirido. Na pesquisa aplicada, o pesqui- sador é estimulado pela necessidade de contribuir com a práxis na qual está inserido. Aqui nota-se que o pesquisador busca soluções para fins práticos, desafiado por problemas concretos. Refletindo sobre esse conceito, uma maneira de olhar (com- preender) as conexões existentes entre as duas formas de pesqui- sar é que ambassão indispensáveis para o progresso da ciência e do homem; uma busca a atualização de conhecimentos permitin- do nova tomada de decisão (posição), enquanto a outra pretende, além deste aspecto, transformar em ação concreta os resultados de seu trabalho investigativo. © Metodologia da Pesquisa Científica40 Abordaremos neste texto a forma geral que caracteriza o processo investigativo, ou seja, os três tipos básicos referentes à pesquisa científica: 1) a bibliográfica; 2) a descritiva; 3) a experimental. Cabe ainda salientar a você, um iniciante no mundo da ciência, que a pesquisa bibliográfica é fundamental e pertinente em qualquer área. Esta tem importância no levantamento do estado da arte relacionado ao tema escolhido (contextualização), na fundamentação teórica e para justificar os limites e as contribuições da própria pesquisa. Pesquisa Bibliográfica A pesquisa bibliográfica tem como principal característica explicar um problema a partir de referências teóricas, já publica- das em artigos, livros, dissertações e teses. Esta forma de pesqui- sar pode ser realizada independentemente ou servindo de compo- nente para pesquisas descritivas ou experimentais. Um pesquisador iniciante que pretende desenvolver uma pesquisa bibliográfica deve ter consciência de que é condição im- prescindível fazer um levantamento dos temas e tipos de abor- dagens já desenvolvidos por outros pesquisadores, etapa que o conduzirá à assimilação dos conceitos, permitindo uma melhor investigação dos aspectos já publicados. Esta forma de pesquisar contribui para a formação do aluno, pois este faz uso da investigação bibliográfica para consolidar seus estudos e, também, possibilita a construção de trabalhos inéditos que decorrem do rever, do reanalisar, do interpretar e do criticar considerações teóricas, paradigmas e mesmo criar novas proposi- ções de explicações relacionadas à compreensão dos fenômenos das mais diferentes áreas. 41 Claretiano - Centro Universitário © U2 - Técnicas de Pesquisa Científica e Tipos de Pesquisa Temos certeza de que você compreende a etapa que vive neste momento, ou seja, que está em processo de formação uni- versitária e, para tanto, é fundamental que compreenda que a aprendizagem se dá pelo fazer. Este é o momento de "aprender a aprender", e a investigação científica da literatura (pesquisa biblio- gráfica) contribuirá significativamente para esta conquista. Pesquisa Descritiva A pesquisa descritiva tem como característica observar, re- gistrar, analisar e correlacionar fatos e fenômenos sem que o pes- quisador os manipule. Seguindo esse raciocínio, pela pesquisa descritiva, procura-se descobrir com precisão a frequência que um fenômeno ocorre, sua relação com outros, sua natureza e suas características. É uma ma- neira de se conhecer as diversas situações e relações que ocorrem na vida social, política, econômica do comportamento humano. Pesquisa descritiva ––––––––––––––––––––––––––––––––––– A pesquisa descritiva pode ser desenvolvida de diversas maneiras, das quais se destacam: 1. Estudos descritivos: trata-se do estudo e da descrição das características, propriedades ou relações existentes na comunidade, grupo ou realidade pesquisada. Esta modalidade de estudo inclui investigações que buscam identificar as representações sociais e o perfil de indivíduos e grupos, como também aqueles que visam identificar estruturas, formas, funções e conteúdos. 2. Pesquisa de opinião: procura conhecer atitudes, pontos de vista e preferências das pessoas em relação a um assunto, visando a tomada de decisões. Esta modalidade é comumente utilizada nos meios de comunicação, pois permite a abordagem de temas do cotidiano como, por exemplo, intenções de voto, de compra e de consumo; verificar tendências de opinião pública em relação a temas polêmicos, etc. 3. Pesquisa de motivação: busca conhecer as razões que levam o consumidor a utilizar determinado produto ou razões que determinam certos comportamentos ou atitudes. 4. Estudo de caso: caracteriza-se por pesquisar um indivíduo, família, grupo ou comunidade que seja representativo de seu universo, com objetivo de examinar (investigar) aspectos variados de sua vida. 5. Pesquisa documental: caracteriza-se por investigar documentos com o propósito de descrever e comparar usos e costumes, tendências, diferenças e outras características (VILELA, 2012, n.p). –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– © Metodologia da Pesquisa Científica42 Como você poderá perceber, a pesquisa descritiva tem na coleta de dados uma de suas tarefas características e, para viabili- zar esta fundamental etapa, pode-se utilizar a observação, a entre- vista, o questionário e o formulário. Por fim, seja qual for seu tipo, a pesquisa sempre decorre da execução de várias tarefas, desde a escolha do assunto até o relatório final, o que também implica a adoção simultânea e con- secutiva de variadas técnicas em uma mesma pesquisa. Pesquisa Experimental A pesquisa experimental, também conhecida como "experi- mentação", caracteriza-se por adotar o critério de manipulação de variáveis da pesquisa (uma ou mais) das variáveis independentes (causas) sob adequado controle, com o objetivo de observar e in- terpretar as reações e modificações ocorridas no objeto de estudo (variável dependente). Partindo, portanto, desse princípio, o pesquisador interfere na realidade, fato ou situação estudada, pela manipulação das va- riáveis. Nos experimentos clássicos de pesquisa científica, costu- mava-se estudar a relação de uma única variável, relacionada ao objeto de pesquisa (verificava-se causa e efeito). Atualmente, bus- cam-se informações relacionadas aos efeitos de uma ou mais va- riáveis nos limites de um único experimento, situação que permite observar as interrelações e os graus de intensidade, bem como de influência das variáveis entre si. Em uma breve comparação entre pesquisa descritiva e expe- rimental, a primeira procura classificar, explicar e interpretar os fe- nômenos investigados, a segunda busca dizer de que modo ou por que o fenômeno é produzido. Portanto, para que um pesquisador atinja esses resultados, ele deve utilizar os aparelhos e instrumen- tos que a técnica moderna disponibiliza ou, ainda, procedimentos apropriados e capazes de tornar perceptíveis as relações existen- tes entre as variáveis envolvidas no objeto de estudo. 43 Claretiano - Centro Universitário © U2 - Técnicas de Pesquisa Científica e Tipos de Pesquisa Pesquisa –Ação Caracteriza-se por ser uma: [...] pesquisa social com base empírica, concebida e realizada em associação com uma ação ou com a resolução de um problema co- letivo e no qual os pesquisadores e os participantes estão envol- vidos de modo cooperativo ou participativo (BOURSCHEIDT apud THIOLLENT, 2005, p. 16). Os pesquisadores agem ativamente no equacionamento dos problemas encontrados, pois não somente levanta problemas, mas procura desenvolver ações e avaliá-las em conjunto com a po- pulação envolvida no estudo. Após esta breve explicação sobre pesquisa –ação, aponta- mos alguns aspectos relevantes para a identificação de estratégias metodológicas no contexto da pesquisa –ação: a. interação efetiva e ampla entre pesquisadores e pesquisados; b. o objeto de estudo é constituído pela situação social e pelos problemas de diferentes naturezas encontrados nesta situa- ção; c. volta-se para a resolução e/ou esclarecimento da problemática observada; d. a pesquisa não fica em um nível de um simples ativismo, mas há o objetivo de aumentar o conhecimento do pesquisador e o nível de consciência das pessoas e grupos considerados(SILVA, 2012, p. 14). Por fim, a pesquisa - ação tem a preocupação de estabelecer um sentido linear entre o processo de conhecimento e a ação, en- tre pesquisador e realidade, pesquisador e pesquisado. 7. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS Confira, a seguir, as questões propostas para verificar seu de- sempenho no estudo desta unidade: 1) Defina pesquisa. 2) Relacione realidade empírica e pesquisa. © Metodologia da Pesquisa Científica44 3) Quais os tipos de pesquisa apresentados em nossa unidade de estudo? Cite- -as. 4) Discuta a importância da pesquisa de revisão bibliográfica. 8. CONSIDERAÇÕES Nesta segunda unidade, você pôde estudar os tipos de pes- quisa científica. Assim, por meio dos conteúdos abordados nesta etapa, você deverá ter adquirido competências que o capacitem a escolher qual o tipo de pesquisa mais adequado à sua investiga- ção. A próxima unidade abordará a construção do projeto de pes- quisa, completando o ciclo fundamental para a construção do co- nhecimento. 9. E-REFERÊNCIAS Sites pesquisados BOURSCHEIDT, L. Pesquisa-ação: uma alternativa para a pesquisa em educação musical no Brasil. Disponível em:< http://www.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_ anppom_2007/educacao_musical/edmus_LBoursheidt.pdf>. Acesso em: 1º fev. 2012. SILVA, da I. S. T. Um estudo da utilização do custeio baseado em atividades (ABC) na apuração dos custos ambientais. Disponível em:<http://www.producao.ufrgs.br/ arquivos/publicacoes/ivanir_t_silva.pdf>. Acesso em: 1º fev. 2012. VILELA. M. E. M. Métodos e técnicas de estudo. Disponível em:< http://famanet.br/pdf/ cursos/semipre/metodos_tecnicas_estudo_md3.pdf>. Acesso em: 1º fev. 2012. 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, A. J. S.; LEHFELD N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, J. A. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 45 Claretiano - Centro Universitário © U2 - Técnicas de Pesquisa Científica e Tipos de Pesquisa HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. Tradução de Michael Schmidt Duncan e Ana Rita Peres. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. GONSALVES, E. P. Iniciação à pesquisa científica. 4. ed. Campinas: Alínea, 2007. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. D’ONOFRIO, S. Metodologia do trabalho intelectual. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. Tradução de Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2005. DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de Luciana de Oliveira da Rocha. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. VOLPATO, G. Publicação científica. 3. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008. ______. Bases teóricas para redação científica: por que seu artigo foi negado? São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007. ______. Dicas para redação científica: por que não somos citados? 2. ed. Botucatu: Joarte Gráfica & Editora, 2006. Claretiano - Centro Universitário
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