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Políticas da Saúde 
1941 : Governo Getúlio Vargas 
A primeira conferência nacional da saúde tinha a existência dos IAP’s (institutos de aposentadorias e pensões). Nessa época existiam as doenças: tuberculose, hanseníase e a febre amarela. Nessa primeira conferência eles discutiam campanhas contra a lepra e a febre amarela, falavam também sobre a campanha de saneamento básico. O ministério da saúde era junto com o da educação.
1950: Governo E.G. Dutra
Discutiu problemas relacionados com o meio ambiente. Organização de serviço sanitário que tratou doenças como a malária, começou a olhar a saúde do trabalhador e gestantes. Ainda tinham como doença a febre amarela. O principal objetivo era a organização de um sistema nacional de saúde. Os IAP’s continuavam. 
1963: Governo J. Goulart
O principal tema era um sistema nacional de saúde. Discutiu a definição das três esferas de competência do governo. Importância da municipalização. Forte campanha de vacinação da varíola, incluindo tuberculose e sarampo. 
1962- Houve a campanha BCG para a forma mais grave da Tuberculose.
1964- Foi o golpe militar e impacta muito no sistema da saúde e que a implantação de algumas propostas que vinham discutidas no sistema. Como sistema existia o IAP’s . Erradicação da Varíola, Febre Amarela e Sarampo.
1967: Governo A.C Silva 
Existia o sistema INPS- Instituto Nacional de Previdência social que era a junção dos IAP’s Somente o ministério da saúde era realizado durante o período militar. Discutia muito recursos humanos, formação de profissionais na saúde, discussão sobre a capacitação sendo necessária para formar profissionais na saúde. Doenças ocupacionais e a mortalidade infantil eram muito discutidas nessa conferência. Doenças como Malária e Tuberculose ainda existiam. 
1966- iniciou a erradicação da Varíola. 
1975: Governo E.Geisel 
Aumento da mortalidade infantil, doenças da época meningocócicas, tuberculose, malária, chagas, sarampo, herpes e Tétano. Discutiu-se sobre o sistema nacional de saúde , o programa de saúde materno-infantil, o sistema de vigilância epidemiológica , o controle das grandes endemias e a extensão das ações de saúde as populações rurais. O sistema era INPS.
1977: Governo E.Geisel 
Criação da INAMPS- instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social. Tratou do controle das grandes endemias da interiorização dos serviços de saúde. 
Fortalecimento da relação estado e segmento privado. Privatização das ações curativas pagamento por quantidade de atos médicos, quase inexistia controle ou regulação “cheque em branco”. FAZ ( Fundo de Assistência social) caixa econômica federal. Necessidade de formação de profissionais capacitados. Financiou a ampliação da rede privada, juros mínimos e prazo a perder de vista. Foi muito discutido a saúde do trabalhador e a mortalidade infantil.
1980: Governo J.B.Fiqueiredo 
A 7 foi norteada, principalmente pela criação do programa nacional de serviço básicos de saúde. , mais abordou assuntos sobre os serviços de saúde nas universidades federais e a articulação dos serviços básicos com os serviços especializados no sistema da saúde. 
Iniciativa de reorganização do sistema de saúde (maior integração dos dois ministérios e secretarias estaduais e municipais de saúde).
Diretrizes que reforçam a atenção primária da saúde.
Regionalização e hierarquização dos serviços.
Participação da comunidade.
Referência e contra referência. 
Integração de ações curativas e preventivas 
O Brasil divulgou a erradicação da Varíola e da AIDS. Manutenção das tensões sociais reivindicando melhoria das condições de saúde. O sistema era o INAMPS, houve o repasse para secretarias estaduais da saúde para expansão da rede de saúde. Tentativa incipiente de descentralização do poder, gestão ainda no nível federal. 
Amplia as ações de assistência, serviços previdenciário para a população não contribuinte.
Queda da mortalidade infantil e doenças. 
Manutenção das doenças da modernidade ( aumento das causas externas) 
Epidemia de dengue ( vários municípios e inclusive capitais) 
Aparecimento da AIDS e Erradicação da Poliomielite e da Varíola.
1982- Expansão da Assistência em Saúde AIS.
1986: Governo J. Sarney
Pré-Constituinte 
1987 SUDS ( Sistema Unificado e descentralizado de saúde ) deu início a reforma sanitária.
Criaram-se os conselhos estaduais e municipais de saúde ( SUS )
Descentralização: estadualização poder político dos estados. Tudo que era do antigo INAMPS passa agora a secretaria estadual de saúde. Os investimentos começaram a ser direcionado ao setor publico e não mais ao privado. Ainda tinha tuberculose, malária, dengue, febre e AIDS. Começou a Hepatite, Hipertensão, Infarto e Obesidade. 
1990: Governo F.H.C 
Implantação do SUS a saúde de direito a todos. 
Essa conferência teve como principal demanda a descentralização da saúde, que seria obtida com a municipalização dos serviços. Foi grande debate que aconteceu após a nova constituição federal, depois da criação da lei orgânica do SUS . a saúde tinha que ser descentralizada, municipalizada, dada plena autonomia dos municípios, com mais condições de fiscalizar, de exigir , de tornar o sistema sintonizado com a realidade dos municípios. 
Ainda existiam: Doenças do Trabalho, Hepatite, Infarto, Obesidade, Dengue e Pressão alta. 
1996: Governo F.H.C
Passou a se preocupar com a questão do financiamento da saúde. Na época começou a ser discutida a proposta de emenda a constituição 169. Que mais tarde se tornaria a emenda 29, aprovada em 200.
Os planos de saúde já existiam, sendo assim o sistema público e privado. As doenças eram: Malária, Tuberculose e Hanseníase.
2000: Governo F.H.C
O foco foi o fortalecimento do controle social do SUS, conceito que nacionais de saúde ( lei 8.142/90) , veio a necessidade de habilitar os municípios para a fiscalização dos recursos repassados aos governos estaduais e as prefeituras. Para que os municípios se habilitassem a receber recurso, eles tinham que promover um processo de municipalização e criar o conselho de saúde respectivo. Por isso que esses dois temas foram muito presentes no começo da década de 90.
2000: Governo cria a ANS (para controle dos planos de saúde), SUS e saúde suplementar.
Doenças: Diabetes, Obesidade, Hipertensão e as influenzas (H1N1).
2003: Governo Lula
Saúde é um direito de todos e dever do estado. 
A criação do plano nacional de saúde.
Criação do cartão do SUS e bolsa família. 
Implanta política social 
Doenças: Dengue, Febre Amarela, H1N1 e Doença de Chagas. 
O SUS progrediu muito em alguns aspectos sendo reconhecido internacionalmente como exemplo de modelo de sistema de saúde , além de ser inspiração para a criação do sistema nacional de segurança pública. 
2007: Governo Lula
O fortalecimento do sistema único de saúde eram três etapas, municipais, estaduais e a nacional. Tinha a importância de discutir o modelo de desenvolvimento econômico e social do nosso país. 
“SAÚDE É UM DEVER DO ESTADO E DIREITO DO CIDADÃO E CIDADÔ 
As doenças eram Febre Amarela, Dengue, Doença de Chagas e Meningite.
2011: Governo Dilma
O sistema único de saúde é uma conquista da sociedade brasileira. O objetivo era discutir a política nacional de saúde, segundo os princípios da integralidade, universalidade e equidade. Doenças : Meningite , Zica Vírus , Chikungunya e Dengue.
2015: Governo Dilma 
Tratava de uma saúde publica de qualidade para todos os brasileiros , todos tem direito de uma saúde de qualidade pois é uma conquista e um direito do povo brasileiro. E as doenças não transmissíveis ainda tinham grande foco como: Hipertensão, Neoplasias e Diabetes.
Universidade Paulista- UNIP
Campos Rangel
Políticas da Saúde
 
 Nome: Maria Clara Ravi R. Dos SantosRA: D764gh6
 Curso: Nutrição (Noite)
 Professora: Lourdes
Março
2018

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