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ALGUÉM SABE AS RESPOSTAS?????

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ATIVIDADE AVALIATIVA OBJETIVA DE G1.
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1) O Marketing engloba a identificação e a segmentação de públicos, a construção de uma mensagem para esse público, e a definição de uma estratégia de comunicação dessa mensagem para o seu público. Já a criação publicitária é uma parte desse processo, ou seja, é a tradução, sob forma de peças publicitárias, da mensagem com a qual pretendemos atingir o nosso público. Assim, definitivamente marketing e publicidade não são sinônimos. Assinale a alternativa INCORRETA.
Peso: 1.0
    Marketing pode ser considerado como uma estratégia geral que abrange a relação com o público. 
    Criação publicitária é parte do processo. Refere-se a tornar algo público, ou seja, gira em torno da divulgação. 
    Existem marqueteiros que não são publicitários. 
    Várias campanhas publicitárias, quando em sequência, acabam definindo a conceituação de marketing. 
    Marketing pode ser entendido como a arte de planejar o antes, o durante e o depois do processo. A criação publicitária traduz a mensagem que deverá ser levada ao público. 
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2) É muito comum ouvirmos a afirmação de que, hoje em dia, a política foi banalizada pelo marketing, que os “marqueteiros” vendem políticos como se vende sabonete, e que os eleitores escolhem candidatos em função de imagens fabricadas, secundarizando questões como conteúdo, compromissos e história política. Conforme o elucidado no livro texto da disciplina, assinale a afirmativa CORRETA.
Peso: 1.0
    Isso acaba sendo uma verdade, as práticas mercadológicas são tão iguais que, sob o ponto de vista mercadológico, "vender" um político acaba sendo realmente a mesma coisa que vender um sabonete. 
    Sob o ponto de vista do marketing eleitoral as pessoas não votam por esta ser uma atividade compulsória. 
    No marketing eleitoral, desconsiderada hipótese da satisfação psicológica, o processo de ¿satisfação¿ se projeta a longo prazo, ele permanece em aberto, e os critérios de satisfação são bastante difusos. 
    Na concepção do marketing eleitoral o ato de votar é a mesma coisa que um ato de compra. 
    O processo de comunicação persuasiva no marketing político deve se encerrar no dia da eleição. 
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3) Existe uma distinção entre marketing político e marketing eleitoral. Considerando esta afirmação assinale a alternativa INCORRETA.
Peso: 1.0
    O marketing eleitoral é aquele aplicado especificamente no momento eleitoral, ou seja, um instrumento utilizado para persuadir os eleitores a votar em um determinado candidato. 
    O marketing político se refere na verdade a noção de uma campanha permanente, ou seja, um processo contínuo de comunicação entre o partido, o legislador ou o governante com o eleitor. 
    O marketing eleitoral atua na formulação de estratégias permanentemente desenvolvidas para garantir a construção de vínculos do partido e do candidato com o cidadão, ou ainda, de um governo com os cidadãos. 
    O marketing eleitoral, diferentemente do marketing político, tem preocupação voltada para o curto prazo, sendo o foco da estratégia a conquista da vitória nas urnas.
    O marketing eleitoral envolve o esforço voltado para a mobilização da máquina partidária e da candidatura para a conquista da vitória numa eleição. 
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4) As pesquisas acadêmicas e eleitorais indicam, sem margem para dúvida, que o eleitor médio, em condições de normalidade da vida social, atribui baixa prioridade à política, dentre os seus principais interesses. O modelo da racionalidade da baixa informação explica que:
 I - O eleitor atribui baixa prioridade a política e decide seu voto mediante um processo racional, porém com poucas informações.
II – O Eleitor, emotivamente, decide o candidato em quem vai votar.
III - O eleitor vota baseado nas informações de projetos de saúde, segurança e emprego.
Quais as afirmações estão corretas:
 
 
Peso: 1.0
    Somente a I. 
    I e II. 
    I e III. 
    I, II e III. 
    Somente a III. 
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5) A publicidade de um governo, embora faça parte de um enredo, deve ser pensada como se fosse conquistar o eleitor médio em um único encontro, num único contato, por quê?
I - Os encontros entre políticos e eleitores normalmente são breves.
II - O eleitor médio, sem se dedicar muito tempo e energia a política, retira informações relevantes de sua vida diária e da mídia a que está exposto.
III - As informações obtidas pelo eleitor são linkadas com a dimensão política.
Quais as afirmações estão corretas:
Peso: 1.0
    Somente a I. 
    I e II. 
    I e III. 
    I, II e III. 
    Somente a III. 
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6) O êxito da visibilidade de um governo, ou seja, o processo de legitimação de uma informação, não depende só da competência publicitária e estratégica de suas ações de mídia. O governo não é o único agente nesse processo. Existem outros agentes fundamentais para dar credibilidade a essa informação. Neste sentido a teoria evoca a denominada geometria da visibilidade, que depende de três aspectos. Quais são eles?
Peso: 1.0
    Marketing, propaganda e Imprensa 
    Mídia publicitária, marketing e comunidade. 
    Marketing, comunidade e propaganda 
    Comunidade, política e imprensa 
    Mídia publicitária, imprensa, comunidade. 
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7) Comunicar um governo não se resume a comunicar obras. Comunicar um governo também é comunicar obras, mas é muito mais que isso. Todavia, é INCORRETO afirmar que em um processo de comunicar um governo pode-se:
Peso: 1.0
    Contar a história do governo. 
    Dizer ao que veio o governo. 
    Mostrar a marca registrada do governo. 
    Repetir e repetir a mesma história para fixar conteúdos na mente do eleitor. 
    Abordar somente projetos futuros. 
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8) Na definição do posicionamento de um candidato, começam a se definir as suas chances numa eleição. Quando posicionamos uma candidatura, estamos dizendo a que esse candidato veio, estamos sintetizando a história que vamos contar do início ao fim do curto período de campanha. O posicionamento mercadológico no marketing eleitoral significa:
I - Descobrir o segmento da população para fazer campanha.
II - Ocupar um espaço favorável na mente do eleitor afim de que se possa atingir o objetivo desejado (no caso, vencer a eleição).
III - Desenvolver uma mídia publicitária adequada.
Quais as afirmações estão corretas:
Peso: 1.0
    Somente a I. 
    Somente a II. 
    Somente a III. 
    I e III. 
    I, II e III. 
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9) É muito comum observarmos, no debate político corrente, polêmicas envolvendo gastos com publicidade governamental. Mas, apesar dessa polêmica que sempre existe, todos quando estão no governo, sem exceção, aproveitam ao máximo seu orçamento em publicidade, apesar do risco de desgaste político envolvido nessa opção. Mediante o descrito neste enunciado, é correto afirmar: 
I- No frigir dos ovos, a conta vale a pena, pois uma estratégia correta de marketing de governo gera um capital político e de imagem mais que suficiente para compensar eventuais desgastes do debate político.
II- Isso acaba sendo uma estratégia incorreta. A população rechaça o direito de ser informada sobre as ações de governo.
III- Uma boa estratégia para a legitimidade na comunicação de governo está em ancorá-lo nas suas realizações. Mais do que uma exigência legal, essa é uma exigência de credibilidade da propaganda de governo, diferente de uma campanha, a propaganda de governo não pode vender só “discurso” ou valores políticos. 
Quais as afirmações estão corretas:
Peso: 1.0
    Somente a I. 
    I e II. 
    I e III. 
    I, II e III. 
    Somente a III. 
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10) Considerando o dilema entre privilegiar a informação ou a emoção na comunicação política, assinale a alternativa INCORRETA.
Peso: 1.0
    Quanto mais próxima do formato informativo, mais credibilidade terá a propaganda. 
    Normalmente, na comunicação política, a emoção sempre fala mais alto que a razão e o coraçãoé o primeiro terreno de disputa. 
    Numa estratégia de três anos de propaganda de governo, o mais correto pode ser uma primeira fase mais jornalística, que privilegia difundir informações, e uma segunda fase, mais próxima do final do governo, em que se emocionaliza as ações e se consolida a adesão ao governo. 
    Privilegiar a emoção é mais condizente com um um estilo de propaganda de cunho mais jornalístico. 
    É recomendável abastecer a sociedade com informações concretas e claras sobre o que o governo fez ou mesmo está fazendo, e tentar construir depois uma emocionalização da sua propaganda.

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