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Introdução 
O presente trabalho berça sobre a teoria geral do Estado, por ser um tema bastante abrangente, teremos também os sob temas como direito se o Poder Politico; doutrina do Estado e não esquecemos também da sua definição e seus elementos constituintes.
Teoria Geral do Estado
Estado e sua origem
Em África, o nacionalismo e a formação dos Estados foram antecedidos pelas nações; Nações que se constituem através dos espaços étnicos pré-existentes.
Nação: é uma comunidade estável historicamente constituída por língua, território, vida económica e de formação psíquica que se traduz na comunidade cultural.
Conceito do Estado
Estado é uma máquina de repreensão que permite as classes dominantes a segurarem a sua dominação sobre as classes dominadas.
A teoria clássica do marxismo, queria que este conceito se referir ao aparelho do Estado (instituições jurídicas e administrativas).
Assim, o Aparelho do Estado define a forca de execução e de intervenção, repressiva.
O sentido subjacente na teoria clássica é que toda a luta de classes gira em torno do Estado, isto é, tomada e a conservação do poder politico.
Segundo ZIPPELIUS (1983:65) o Estado é aquela comunidade, que como instancia suprema dispõe de instrumentos de direcção normativa, que tem portanto, a supremacia das competências-monopólio. E este elenca alguns elementos que constituem este conceito a seguir abaixo. 
O Estado não tem sentido de dominação, mas de convivência; 
O Estado como comunidade coordenada de condutas juridicamente organizadas;
Status que significa uma determinada constituição de convivência;
 A conduta numa sociedade orienta-se por normas, representações sócio-éticas, afim e modelos ideias bastante diferenciadas;
As relações da vida social não são estritas e juridicamente reguladas, apenas, mas devem obedecer também a normas éticas e morais;
Na perspectiva do contrato social os cidadãos são tratados de forma igual.
Para o mesmo autor supra citado, poder do Estado reside no monopólio da forca e aceitação.
Monopólio da força física: é aquele que reside no facto do Estado ser uma estrutura organizado de poder e acção que despenha a função de garantir a convivência entre os homens, convivência ordenada de forma harmoniosa e segura, sobretudo de mater a paz e segurança jurídica. 
A conclusão de ZIPPELIUS, aponta que não há Estado de Direito sem segurança jurídica, isto é, sem certeza de orientação; não há certeza de orientação sem certeza de realização das ordens estatais.
Aceitação: o poder do Estado repousa na obediência dos súbditos. Em WEBER, a aceitação é inerente tente a vários factores.
Aceitação consuetudinária: é uma forma tradicional de domínio.
Doutrinas do Estado
Com SCHMITT apud MIRANDA, não se visa encontrar uma substancia ou uma axiologia, procura-se o critério, o princípio identificador do político. Ele consiste na distinção – aqui reconduz os actos e os móbeis políticos – entre amigo e inimigo (distinção essa que corresponde, na ordem politica, aos critérios relativamente autónomos de diversas outras opções - o bem e o mal na moral, o bonito e o feio na estética, etc.).
Inimigo não significa inimicus mas sim hostis (Estrangeiros): é um conjunto de indivíduos dos agrupados, afrontando um conjunto da mesma natureza e empenhado numa luta, pelos mesmos, virtual, quer dizer, efectivamente possível. E o Estado aparece então como uma unidade política organizada, formando um todo a que cabe a divisão amiga e inimigos.
Para SMEND, o Estado é uma associação voluntária real, e tem de ser compreendido através de um processo de integração (pessoal, funcional e material) (Idem).
O Estado não é um fenómeno de natureza, mas uma realização cultural, um conjunto de relações objectivadas no mundo do espírito como qualquer realidade da vida do espírito necessita de renovação e desenvolvimento; e, se a sua dinâmica corresponde a uma permanente restauração como agrupamento soberano de vontade, ela não é em se senão um sistema de integração.
HELLER apud MIRANDA, adopta uma perspectiva dinâmica, a luz da qual o género próximo do estado vem a ser a organização, a estrutura de efectividade organizada de forma planejada para a unidade de decisão e acção e a diferença específica a sua qualidade de dominação territorial soberana.
A unidade estatal não se identifica como nenhum dos seus elementos.
O estado não é uma ordem normativa e também não o é o “Povo”; não é formado por homens mas por actividades humanas; tão-pouco pode ser identificado como os órgãos que os actualizam a sua unidade de decisão e acção.
A organização estatal é aquele status renovado constantemente pelos seus membros, a que se juntam organizadores e organizados. É a unidade real do Estado adquire existência somente pelo facto de dispor de Governo, de modo unitário, sobre as actividades unidas, necessária a auto afirmação do Estado; assim como o Povo, o território e os órgãos do Estado só adquirem plena verdade e realidade na sua recíproca relação.
Para SANTI ROMANO apud MIRANDA, são entes políticos os entes de fins gerais, os entes, embora propondo-se finalidades e em dados momentos se podem precisar e circunscrever, são, apesar disso, susceptíveis de assumir qualquer outra finalidade sem mudança de natureza.
Todos os entes territoriais são também entes políticos porque, de regra, a sua esfera de competência se estende a uma infinita serie de interesses que se manifestam dentro do seu território “soberania”. Todos os entes territoriais são entes políticos enquanto os seus fins (mesmo se em concreto e em determinado momento se restringem aos previstos nos ordenamentos jurídicos e os regulam) se apresentam sempre susceptíveis de indefinidas mutações, sem que os seus caracteres se transformem por isso. O Estado é sempre um ente político ainda quando a prossecução dos seus fins gerais (que nunca faltam) surge coordenada ou subordinada com fins particulares.
GEORGES BURDEAU, define o Estado a partir do poder institucionalizado e procura não apenas reter o facto histórico da sua existência mas também toma-lo como fenómeno jurídico.
Elementos essenciais para existência do Estado
Na maneira mais corrente de configurar o estado e a que principalmente concedeu o se prestigio, ele descrito como o fenómeno histórico que consiste em um povo exercer em determinado território um poder próprio, o poder politico.
O larguíssimo acolhimento que tem tido essa focagem compreende-se bem pela importância que confere a essas três realidades e que como quer que seja efectivamente elas merecem. Ressalta o com tudo a ambiguidade do termo (elemento do Estado) com que são designadas.
Os elementos do estado tanto podem ser elementos constitutivos ou componentes do estado definidores do seu conceito ou da sua essência quanto condições ou manifestações da sua existência.
No primeiro sentido na essência do Estado pelo menos, abranger-se outros elementos. No segundo, para existir estado tem de haver um povo, um território e um poder politico, sem com isso se aceitar, necessariamente, a recondução a eles da estrutura do Estado.
Povo: é o conjunto de sujeitos cidadãos ou Nacionais de cada Estado, isto e, ligados a um certo Estado por vinculo jurídico de Nacionalidade.
Conceito do povo é conceito jurídico politica que não se confunde com o conceito da população (demografia) - conjunto de pessoas físicas residentes no território de um Estado.
Território é o segundo elemento do conceito do Estado.
Normalmente não se conhece um Estado sem Território já que supõe se a fixação de uma comunidade a título Permanente num território só expressivamente existirão outros mesmos da definitiva da fronteira (Ex: policia depois da 1ª grande guerra que não se concebe um Estado contemporâneo de base nómada).
Território do Estado: o solo é o subsolo (território terrestre), o espaço aéreo, (território aéreo) e o mar territorial no caso de se tratar num estado ribeirinho (território marítimo). A função do território e tripla constitui uma condiçãode independência Nacional, circunscreve o âmbito do pode Soberano do Estado, representa o inicio de actuação jurídico-político do Estado.
Terceiro elemento do conceito do Estado é o poder politico que e a faculdade de que e titular um povo com Autoridade própria de instituir órgãos que exerçam com relativa autonomia, jurisdição sobre um território.
Decisivo por tanto o conjunto de Órgãos por uma vez instituídos formam e manifestam uma vontade atribuível ao Estado. É um centro institucionalizado de poder e deveres que participam no processo de formação de uma vontade imputável ao Estado.
A verdade porem e que juridicamente sapo figuras diferentes; 
Sabendo que e um órgão do Estado é óbvio que com ele se não pode identificar o conceito de titular do órgão, e são os cidadãos que a cada instante preenche esse órgão.
O titular de órgão do Estado e apenas o individuo que lhe empresta transitoriamente o seu suporte Humano e físico. 
Ideia do Estado
A noção do Estado esta assente na sociedade estadual, no Poder político.
No sentido que mais interesse o estado deve ser entendido como uma colectividade, ou seja um povo fixo num determinado território que nele institui, por Autoridade própria e um poder político relativamente autónomo.
São três elementos no conceito do Estado nomeadamente: o Povo, o Território e o Poder Politico.
A república de Moçambique é um Estado independente, soberano Democrático e de justiça social Artigo 1 (CRM).
A soberania reside no povo número1,2, 3 e 4 no Artigo 2 (CRM)
Democracia: é uma forma política em que o poder e atribuído ao povo e exercido pelo povo em harmonia com a vontade expressa pelo conjunto de cidadãos titulares do direito politico.
Existe dois tipos de democracia:
Democracia Directa: esta acontece quando todos os membros da colectividade reúne-se para discutir seus próprios problemas.
Democracia indirecta ou representativa: quando as comunidades tornam se maiores e criam Estados com milhões de Habitantes tornam impossível reunir com todos ao mesmo tempo para resolver problema do interesse geral dai que surge o outro tipo de resolver assuntos comuns através de representantes concretizando deste modo a democracia representativa.
Conceito de forma de Estado 
Forma de Estado é o modo de um Estado dispor o seu poder em fases de outros poderes de igual natureza (em termo de coordenação e subordinação) e quanto ao povo e ao território (que ficam o sujeitos a um ou mais de um poder politico).
As formas de Estado Refere se a composição Geral do Estado.
As formas do Estado são os métodos possíveis de criação de ordem estatal, as formas politica os conteúdos típicos das normas reguladoras da criação do Direito.
O problema da forma do Estado concerne o número de aparelhos Governamentais e, se há vários, as suas relações, diz respeito a “extensão humana” da sua competência, a estrutura constitucional da própria colectividade, a sua unidade ou a sua divisão para o efeito do poder Governamental.
As formas do Estado dizem o respeito a estrutura do poder no Estado.
Conclusão
No presente trabalho debruçamos da Teria Geral do Estado onde destacamos o Estado com os seus elementos constituintes, a ideia do Estado onde falamos dos tipos da democracia sendo a democracia directa e indirecta.
Falamos do conceito das formas do estado onde percebeu-se, que sem o povo, território e o poder político não temos um Estado.
No processo de análise da temática, Estado na sua composição de desenvolvimento das funções que conferem o poder político, encontram-se subdivididos em três factores que proporciona a sua competência: o poder executivo, o poder judicial e poder legislativo. Estes são os elementos guião do Estado. Pois que sem essas competências não faria sentido o direito como o centro de conjunto normativo.
A luta pacífica ou armada em África, representa a formação de novos povos e novas nações, na contextualização de formação de comunidade estável constituída por língua, território, vida económica e de formação psíquica que se traduz na comunidade cultural. 
Referencia Bibliográfica	
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
DE SOUSA, Marcelo Rebelo & Sónia Galvão. Introdução ao estudo de Direito
MIRANDA, Jorge. Manual de Direito constitucional. 6ª Edição
MIRANDA, Jorge. Manual de Direito constitucional. 9ª Edição
ZIPPELIUS. Teoria Geral do Estado.

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