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1ª Aula - Introdução ao Estudo da Anatomia.pptx Profª Mariana Bonfim/ Michelle S. B. Paradela Introdução ao Estudo da Anatomia Anatomia É a ciência da estrutura do corpo. O vocábulo é derivado do latim. ana = em partes tome = corte Anatomia Humana Conceito: É a ciência que estuda macroscopicamente e microscopicamente as estruturas que compõe o corpo humano e suas correlações. A anatomia “ deve ser realmente considerada o firme alicerce de toda a arte da medicina e sua preliminar essencial”. Vesálio, em De Fábrica (1543). História da Anatomia Fascínio sobre o homem Restrição da Igreja na abertura de corpos humanos Dissecações feitas por Galeno, fisiologista grego, em porcos e macacos no século II d. C. Em 1539, André Vesálio, anatomista belga, dissecou corpos humanos – “pai da anatomia científica moderna”. Escreveu em 7 vol. A obra A Fábrica do Corpo Humano. Marcou o fim do galenismo , dividindo a anatomia em antes e depois do autor. Ramos da Anatomia Citologia Histologia Embriologia Anatomia radiológia Anatomia biotipológica Anatomia comparativa CONCEITO ETIMOLÓGICO DE ANATOMIA: do grego ANA = EM PARTES + TOMEIN = CORTAR DIVISÕES ANATÔMICAS 1- QUANTO AO MÉTODO DE OBSERVAÇÃO Microscópica Macroscópica: Estudo através de peças dissecadas 2 – QUANTO AO MÉTODO DE ESTUDO Anatomia sistêmica ou descritiva = estudo do corpo humano através da divisão de sistemas orgânicos Anatomia regional ou topográfica = estudo do corpo humano pela divisão de segmentos ou regiões Anatomia radiológica = estudo do corpo humano através de imagens: RX, ressonâncias tomografias. Anatomia de superfície = estudo do corpo humano através de relevos e depressões existentes CONCEITOS VARIAÇÃO ANATÔMICA Diferenças morfológicas entre diferentes indivíduos ou órgãos SEM PREJUÍZO da função. Ex.: diferenças posturais. NORMALIDADE Padrão de ocorrência, maioria dos casos, frequente estatisticamente. Ex.: coração na região do mediastino médio. ANOMALIA Quando a variação anatômica perturba a função MONSTRUOSIDADE Desvio do aspecto morfológico normal que compromete os planos de construção do corpo. Na maioria dos casos é incompatível com a vida. AGENESIA (ausência) DO ENCÉFALO GÊMEOS XIFÓPAGOS Variações anatômicas Anomalia Monstruosidade FATORES GERAIS DE VARIAÇÃO IDADE sistema esquelético da criança = ossificação parcial sistema esquelético do idosos = diminuição das trabéculas ósseas SEXO características sexuais primárias = órgãos sexuais características sexuais secundárias = mama, tecido adiposo mais pronunciado, presença de pêlos 16 TIPO CONSTITUCIONAL: longelíneo e brevelíneo Terminologia Anatômica Tem-se estimado que, em fins do século XIX, aproximadamente 20.000 nomes anatômicos estavam em uso para cerca de 5.000 formações do corpo humano. Em 1895 uma lista de cerca de 4.500 termos foi preparada e aceita na Basiléia. Nômina Anatômica Em 1933, na Inglaterra, foi realizada a primeira revisão da terminologia, seguida de uma outra revisão em 1935, na Alemanha. Em 1955, foi aprovada uma nova Nomina PAR (Paris Nomina Anatômica) baseada na BNA ( Basle Nomina Anatômica). Em 1980 foi criado o Comitê Federativo de Terminologia Anatômica (FCAT). Critérios para Adoção da Nômina Anatômica: Forma Trajeto Relação com o esqueleto Conexões ou inter-relações Função Critério misto FORMA POSIÇÃO CONEXÕES (lig. Sacro-ilíaco) FUNÇÃO 21 DIVISÃO DO CORPO HUMANO POSIÇÃO ANATÔMICA USADA COMO PADRÃO PARA EVITAR A UTILIZAÇÃO DE TERMOS DIFERENCIADOS Posição bípede ou ortostática Face voltada para frente (olhar para o horizonte) Membros superiores estendidos ao longo do corpo Palmas das mãos voltadas para frente Membros inferiores unidos, com as pontas dos pés voltadas para frente PLANOS DE SECÇÃO Plano Mediano É um plano imaginário vertical de secção que passa longitudinalmente através do corpo e o divide em metade direita e esquerda. Ele passa pela superfície ventral e dorsal do corpo, nas chamadas linhas medianas anterior e posterior. Plano Sagital Todo plano vertical através do corpo, paralelo ao plano mediano, é chamado plano sagital. Os planos sagitais são assim denominados devido à sutura sagital do crânio. Qualquer plano paralelo ao sagital é ainda sagital. Plano Frontal ou Coronal Todo plano vertical que intercepta o plano mediano em ângulo reto e divide o corpo em partes ventral e dorsal é chamado plano frontal ou coronal. Plano Horizontal ou Transversal Refere-se ao plano perpendicular a ambos os planos, mediano ou coronal; ele divide o corpo em parte superior ou inferior. PLANOS DE SECÇÃO Planos de Delimitação Anterior ou ventral Posterior ou dorsal Superior ou cranial Inferior ou podálico Lateral Eixos Corporais Látero-lateral Ântero-posterior Longitudinal ou Crânio-podálico Termos Descritivos Medial lateral intermédio Ventral dorsal médio Cranial caudal médio Distal proximal médio Mediano Interno externo Superficial profundo Termos de Movimento Flexão: curvatura ou diminuição do ângulo entre os ossos ou partes do corpo. Extensão: endireitar ou aumentar o ângulo entre os ossos ou partes do corpo. Adução: movimento na direção do plano mediano em um plano coronal. Abdução: afastar-se do plano mediano no plano coronal. Rotação Medial: traz a face anterior de um membro para mais perto do plano mediano. Rotação Lateral: leva a face anterior para longe do plano mediano. Abdução/ Adução/ Rotação interna e externa Termos de movimento Pronação: movimento do antebraço e mão que gira o rádio medialmente em torno de seu eixo longitudinal de modo que a palma da mão olha posteriormente. Supinação: movimento do antebraço e mão que gira o rádio lateralmente em torno de seu eixo longitudinal de modo que a palma da mão olha anteriormente. Inversão: movimento da face plantar em direção ao plano mediano. Eversão: movimento da face plantar para longe do plano mediano. Muito Obrigada! 1ª Aula - Osteologia.pptx Profª Mariana S. Bomfim /Michelle S. B. Paradela OSTEOLOGIA Sistema Esquelético 1.0 – Conceito de Esqueleto É a parte da anatomia humana que estuda os ossos que são estruturas rígidas, esbranquiçadas e resistentes. Conjunto de ossos e cartilagens que se interligam para formar o arcabouço de corpo do animal. 2.0 – Funções do Sistema Esquelético Proteção - órgãos como coração e pulmão. Sustentação - aos tecidos moles promovendo pontos de fixação para músculos. Movimento - através de músculos fixados ao esqueleto e ossos que se relacionam com articulações móveis. 2.0 – Funções do Sistema Esquelético Depósito de minerais - cálcio, fósforo, potássio, entre outros. Hematopoese - produção dos elementos do sangue. O sistema esquelético, juntamente com o articular e muscular, constitui o sistema locomotor 3.0 – Tipos de Esqueletos Articulado – as peças ósseas encontram-se unidas (falange metacarpo). Desarticulado – as peças ósseas encontram-se isoladas (hióide). Exoesqueletos – esqueleto externo (tartaruga, tatu). Endosqueletos – esqueleto localiza-se internamente. 4.0 – Divisão do Esqueleto Forma o eixo do corpo Ossos da cabeça Coluna vertebral Tórax MMSS e MMII União através do cíngulo do MS (escápula e clavícula) e o cíngulo do MI (osso do quadril) 5.0 – Número de Ossos Indivíduo adulto – 206 ossos Consideração dos fatores Etários Individuais Critérios de contagem 6.0 – Classificação dos Ossos Osso longo: Apresenta comprimento maior que a largura e espessura. Ex. : fêmur, úmero, rádio, ulna, tíbia, fíbula, falanges - Epífise proximal - Diáfise - Epífise distal * Disco epifisário 6.0 – Classificação dos Ossos Nos ossos em que a ossificação ainda não se completou é possível visualizar entre a epífise e diáfise um disco cartilaginoso. A cartilagem epifisial, relaciona-se com o crescimento do osso em comprimento. 6.0 – Classificação dos Ossos Osso curto: É aquele que apresenta equivalência das três dimensões. Ex: ossos do carpo e do tarso 6.0 – Classificação dos Ossos Osso plano: Apresenta comprimento e largura equivalentes, predominando sobre a espessura. Ex: parietal, frontal, occipital, escápula. 6.0 – Classificação dos Ossos Existem ossos que não podem ser classificados como longo, curto ou plano. Possuem características peculiares. Colocados dentro de uma determinada categoria. 6.0 – Classificação dos Ossos Osso irregular: morfologia complexa, com formas geométricas desconhecidas. Ex: vértebras 6.0 – Classificação dos Ossos Osso pneumático: cavidade (seio) com ar que atuam na fala. Estão situados no crânio. Ex: etmóide e esfenóide 6.0 – Classificação dos Ossos Osso sesamóide: Desenvolvem-se na substância de certos tendões ou da cápsula fibrosa que envolve certas articulações. Ex: patela 7.0 – Tipos de Substância Óssea Compacta Esponjosa 7.0 – Tipos de Substância Óssea 8.0 - Periósteo Tecido conjuntivo especializado que reveste os ossos. Apresenta dois folhetos: superficial e profundo. A camada profunda (osteogênica) tem contato direto com a superfície óssea. 9.0 – Elementos Descritivos da Superfície dos Ossos Saliências: Cabeças, côndilos, cristas, tuberosidade, processos. Depressões: Fossas, sulcos, impressões. Aberturas: Forames, meatos, óstios, poros. 10.0 - Nutrição Desenvolvimento lento e contínuo. Altamente vascularizados. As artérias do periósteo penetram no osso, irrigando-o e distribuindo-se na medula óssea. 11.0 – Algumas Considerações Raquitismo – deficiência de vitamina D, com o retardo do crescimento – falta da vitamina C. 11.0 – Algumas Considerações Gigantismo (infância) e Acromegalia (adulto) – Excesso de hormônio do crescimento pela adenohipófises 11.0 – Algumas Considerações Osteoporose – diminuição absoluta da quantidade de osso. Ao longo da vida, perda de 35% de osso compacto e 50 % de osso esponjoso. 11.0 – Algumas Considerações Osteogênese imperfeita - doença genética do tecido conjuntivo que encontra-se presente na matriz óssea. “Ossos de Vidro” – Níveis diferentes. O colágeno permite a fixação e o desenvolvimento ósseo. Sem colágeno os ossos não se formam adequadamente. 11.0 – Algumas Considerações Muito obrigada pela atenção! 2ª Aula - Ossos do Corpo Humano.ppt * * Profª Mariana S. Bomfim/ Vanessa Rossinol/ Michelle S. B. Paradela Ossos do Corpo Humano * * Cabeça Crânio (neurocrânio): (8 ossos) –Calota: 2 impares (frontal e occipital) 2 pares (parietais e temporais) _ Base: 2 impares (etmóide e esfenóide) Face (crânio visceral): (14 ossos) 2 impares (mandíbula e vômer) 6 pares (maxilas, nasais, zigomáticos, palatinos, lacrimais e conchas nasais inferiores) * * Ossos das cavidades timpânicas: Martelo, estribo e bigorna. Osso hióide – do pescoço e relaciona-se com a cabeça. * * Vista anterior/ frontal * * Vista lateral / temporal * * Vista posterior / occipital * * Vista inferior / basal * * Vista superior / cranial * * Vista interna - calota * * Vista Interna - Base * * Vista interna – corte sagital * * Coluna Vertebral * * * * CARACTERÍSTICAS GERAIS: * * VÉRTEBRAS ATÍPICAS * * SACRO E COCCIX * * OSSOS DO TÓRAX * * * * Classificação das Costelas 1º ao 7º par = costelas VERDADEIRAS 8º ao 10º par = costelas FALSAS 11º E 12º par = costelas FALSAS FLUTUANTES * * Verdadeiras Falsas Falsas Flutuantes * * Ossos dos MMSS e Cintura Escapular Clavícula Escápula * * ÚMERO * * RÁDIO E ULNA * * * * ESQUELETO DA MÃO Carpo Metacapo Falanges * * CARPO * * METACARPOS E FALANGES * * Ossos dos MMII e Cintura Pélvica Cintura pélvica: Ilíaco = ilio+ísquio+ pubes * * CINTURA PÉLVICA OSSOS ILÍACOS (direito e esquerdo) * * * * * * * * * * Esqueleto do Pé Tarso Metatarso Falanges * * Obrigada!!! Roteiro 1 - Introdução à Osteologia (1).doc ANEXO II PROTOCOLO DE EXPERIMENTOS Título da prática: Introdução a Osteologia Prof(a). Responsável: Mariana S. Bomfim; Michelle S. B. Paradela Laboratório: Anatômico Unidade de ensino: I – 1.2 1) Objetivos Permitir ao aluno um conhecimento global acerca do sistema esquelético, enfatizando as principais características anatômicas e funcionais do esqueleto humano e dos ossos que o constitui. 2) Pré-requisitos Constituição do sistema esquelético Noções gerais sobre o corpo humano 3) Antecedentes Teóricos Osteologia é a parte da anatomia que estuda os ossos. Os ossos constituem a parte passiva do sistema locomotor e o seu conjunto, representado por aproximadamente 208 ossos, forma o esqueleto. O número exato de ossos vai depender principalmente da idade do indivíduo, em maior numero nas crianças e em menor nos adultos. Fatores individuais e de critérios de contagem também podem influir. Alguns anatomistas desconsideram os ossos sesamóides e os ossículos do ouvido, outros os incluem na contagem. Os ossos além de constituírem a parte passiva do sistema locomotor têm outras finalidades, a saber: função hematopoiética (produzir células sanguíneas), sustentação e manutenção de posição das partes moles do corpo e proteção de outros sistemas como, por exemplo, o sistema nervoso central. Observa-se que o Sistema Nervoso Central (encéfalo e medula espinhal) está, em toda sua extensão, envolto por estruturas ósseas, o encéfalo pelo crânio e a medula espinhal pela coluna vertebral. Por outro lado, com os ossos pode-se estudar o desenvolvimento físico do homem no tempo. É o único tecido que pode atravessar séculos e mais séculos com desgastes muitas vezes insignificantes. 4) Materiais/Equipamentos/Instrumentos: MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Nº DESCRIÇÃO OBS: Caso necessite, insira mais linhas abaixo Qtde. 01 Esqueleto humano 04 02 Ossos humanos avulsos – peças naturais e sintéticas 10 5) Procedimentos TOPICOS ABORDADOS NA AULA PRÁTICA: GENERALIDADES: O estudo da osteologia é importante pela ação dos ossos e esqueleto na proteção das partes moles do corpo, conformação e sustentação do corpo, como sistema de alavanca, na produção de células sangüíneas e por ser depósito de íons como Ca e P. OSTEOLOGIA: 2.1 – Etimólogo: Grego: osteon = osso + logus = estudo Latim: Os = osso 2.2 – Anatômico: é a parte da anatomia que estuda os ossos e suas relações entre si. NÚMERO DE OSSOS DO CORPO HUMANO: 3.1 – Fatores etários. – Critério de contagem CLASSIFICAÇÃO DO ESQUELETO: 4.1 – Esqueleto Axial - Esqueleto Apendicular CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS: 1 - Segundo a disposição topográfica: 1.1 – Ossos axiais: são os ossos que formam o eixo principal do corpo (cabeça, pescoço, coluna vertebral e tórax) 1.2 – Ossos apendiculares: são os que formam os apêndices do corpo (ossos dos membros superiores e inferiores). 2-Segundo critérios dimensionais: – Longos – Exemplo: úmero, fêmur – Curtos – Exemplo: ossos do carpo - Planos – Exemplo: Parietal, escápula 3 – Que não se encaixam nos critérios dimensionais: 3.1 Sesamóides: Exemplo: Patela 3.2 Pneumáticos: Exemplo: Frontal, maxilar 3.4 Irregulares: Exemplo: Vértebras. ARQUITETURA ÓSSEA 6.1 – Substância Compacta 6.2 – Substância Esponjosa – Periósteo TERMINOLOGIA USADA NA OSTEOLOGIA • Linha – margem óssea suave; • Crista – margem óssea proeminente; • Tubérculo – pequena saliência arredondada; • Tuberosidade – média saliência arredondada; • Trocanter – grande saliência arredondada; • Maléolo – saliência óssea semelhante à cabeça de um martelo; • Espinha – projeção óssea afilada; • Processo – projeção óssea; • Ramo – processo alongado; • Faceta – superfície articular lisa e tendendo a plana; • Fissura – abertura óssea em forma de fenda; • Forame – abertura óssea arredondada; • Fossa – pequena depressão óssea; • Cavidade – grande depressão óssea; • Sulco – depressão óssea estreita e alongada; • Meato – canal ósseo; • Côndilo – proeminência elíptica que se articula com outro osso; • Epicôndilo – pequena proeminência óssea situada acima do côndilo; • Cabeça – extremidade arredondada de um osso longo, geralmente separada do corpo do osso através de uma região estreitada denominada colo. 6) Referencias bibliográficas DANGELO, J.G; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2005. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5ªed. Elsevier, 2011. COMITÊ DE ÉTICA DA INSTITUIÇÃO Aprovado Reprovado Numero da aprovação do protocolo: __________________________________________________ Data: _______/______/_______ Assinatura do responsável: __________________________________________________________ Caratinga – MG, ________ de ____________________ de 20 _____. Assinatura do Prof.(a) Responsável Roteiro 2 - Osteologia da Cabeça (1).doc ANEXO II PROTOCOLO DE EXPERIMENTOS Título da prática: Osteologia da Cabeça Prof(a). Responsável: Mariana S. Bomfim; Michelle S. B. Paradela Laboratório: Anatômico Unidade de ensino: I – 1.2 1) Objetivos Permitir ao aluno o aprendizado sobre a anatomia óssea da cabeça em todos os seus aspectos. A aula prática possibilitará ao estudante a identificação das vistas de observação do crânio e da face; dos ossos que compõe a cabeça; dos acidentes anatômicos desses ossos; e das suturas cranianas. 2) Pré-requisitos Constituição dos ossos no crânio e na face Noções gerais sobre o corpo humano 3) Antecedentes Teóricos Divide-se, para estudo, em ossos da face e ossos do crânio propriamente dito. Os ossos que compõe o crânio são: Frontal, Occipital, Esfenóide, Etmóide (ímpares), Parietal e Temporal (pares). O crânio pode ser dividido em calota craniana ou calvária e base do crânio. A calvária é a parte superior do crânio e é formada pelos ossos: Frontal, Occipital, e Parietais. A base do crânio forma o assoalho da cavidade craniana e pode ser dividida em três fossas ou andares: A fossa anterior, também chamada de andar superior da base do crânio, é formada pelas lâminas orbitais do frontal, pela lâmina crivosa do etmóide e pelas asas menores e parte anterior do esfenóide. A fossa média, também chamada de andar médio da base do crânio, é formada anteriormente pelas asas menores do esfenóide, posteriormente pela porção petrosa do osso temporal e lateralmente pelas escamas do temporal, osso parietal e asa maior do esfenóide. A fossa posterior, também chamada de andar inferior, é constituída pelo dorso da sela e clivo do esfenóide, pelo occipital e parte petrosa e mastóidea do temporal. Essa é a maior fossa do crânio e também abriga o maior forame do crânio, o forame magno. Os ossos que compõe a face são: Mandíbula, Vômer, Hióde (ímpares), Maxilar, Palatino, Zigomática, Concha nasal inferior, Lacrimal e Nasal (pares). 4) Materiais/Equipamentos/Instrumentos: MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Nº DESCRIÇÃO OBS: Caso necessite, insira mais linhas abaixo Qtde. 01 Cabeça óssea (crânio e face) 08 02 Ossos avulsos do crânio e da face. 20 5) Procedimentos TÓPICOS ABORDADOS NA AULA PRÁTICA: Ossos da Cabeça: Vistas externas: Anterior/frontal; posterior/ occipital; lateral/ temporal; inferior/basal; e superior. Vistas internas: Calota e base craniana. Divisão e ossos: Crânio: Ossos pares: parietais e temporais. Ossos Ímpares: frontal, etmóide, esfenóide e occipital. Face: Ossos pares: nasais, zigomáticos, lacrimais, palatinos, maxila e conchas nasais inferiores. Ossos Ímpares: vômer e mandíbula. ACIDENTES ANATÔMICOS E SUTURAS: Vista Frontal: Glabela Arco superciliar Órbita Espinha nasal anterior Abertura piriforme Septo nasal Conchas nasais inferior e média Mandíbula: Ramo Ângulo Corpo Protuberância mentual Vista Lateral ou Temporal: Arco zigomático Asa maior do esfenóide Processo mastóide do temporal Processo estilóide do temporal Meato acústico externo Fossa mandibular do temporal Tubérculo articular Mandíbula: Côndilo da mandíbula (cabeça e colo) Processo coronóide Vista Posterior ou Occipital: Protuberância occipital externa Vista Superior: Eminências parietais Forames parietais Vista Interna da Calota Craniana Sulco do seio sagital superior Sulcos arteriais Vista Interna da Base Craniana Impressões digitais Crista etmoidal Lâmina cribriforme Asa menor do esfenóide Asa maior do esfenoide Sela turca Fossa hipofisária Protuberância occipital interna Forame magno Meato acústico interno Vista Inferior ou Basal Espinha nasal posterior Parte basilar do occipital Côndilo occipital 6) Referencias bibliográficas DANGELO, J.G; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2005. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5ªed. Elsevier, 2011. COMITÊ DE ÉTICA DA INSTITUIÇÃO Aprovado Reprovado Numero da aprovação do protocolo: __________________________________________________ Data: _______/______/_______ Assinatura do responsável: __________________________________________________________ Caratinga – MG, ________ de ____________________ de 20 _____. Assinatura do Prof.(a) Responsável Roteiro 3 - Osteologia da Coluna Vertebral.doc ANEXO II PROTOCOLO DE EXPERIMENTOS Título da prática: Osteologia da Coluna Vertebral Prof(a). Responsável: Mariana S. Bomfim; Michelle S. B. Paradela Laboratório: Anatômico Unidade de ensino: I – 1.2 1) Objetivos Permitir ao aluno o aprendizado sobre a anatomia óssea da coluna vertebral em todos os seus aspectos. A aula prática possibilitará ao estudante o conhecimento acerca da composição e segmentação da coluna vertebral; sobre a importância anatômica e funcional das suas curvaturas fisiológicas. O aluno ainda será capaz de identificar as vértebras ressaltando suas características gerais e específicas. 2) Pré-requisitos Constituição dos ossos da coluna vertebral Noções gerais sobre o corpo humano 3) Antecedentes Teóricos A coluna vertebral se estende desde a base do crânio até a extremidade caudal do tronco. É constituída de 33 ou 34 vértebras superpostas e intercaladas por discos intervertebrais. As vértebras sacras soldam-se entre si, constituindo um único osso, o sacro, assim como as coccígeas, que formam o cóccix. Divide-se em coluna vertebral em cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea. Sendo: Cervicais: 7 vértebras. Torácicas: 12 vértebras. Lombar: 5 vértebras. Sacro: 5 vértebras. Cóccix: 3 a 5 vértebras. 4) Materiais/Equipamentos/Instrumentos: MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Nº DESCRIÇÃO OBS: Caso necessite, insira mais linhas abaixo Qtde. 01 Esqueleto humano; 03 02 Peças sintéticas de coluna vertebral. 10 03 Peças avulsas: Vértebra, sacro, cóccix. 10 5) Procedimentos 5) Procedimentos TÓPICOS ABORDADOS NA AULA PRÁTICA: CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS VÉRTEBRAS Corpo vertebral Forame vertebral Pedículo Processo transverso Processo espinhoso CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DAS VÉRTEBRAS São determinadas de acordo com o seguimento vertebral: CERVICAL Vértebras típicas: Vértebras menores Corpo vertebral menor Forame vertebral grande e triangular Presença de forame transverso Processo espinhoso curto e bifurcado Atípicas: São C1 (Atlas), C2 (Axis) e C7: C1 (Atlas) Ausência de corpo Ausência de processo espinhoso Dois arcos e dois tubérculos (anterior e posterior) Fóvea para o dente do Áxis Massa lateral C2 (Axis) Dente Corpo vertebral Processo transverso Processo espinhoso Corpo vertebral C7 (Assemelha-se com as vértebras da região torácica) Processo espinhoso comprido e único. TORÁCICA Processo espinhoso único e tendendo a verticalidade Forame vertebral pequeno e oval Corpo vertebral Processo transverso Processo espinhoso Corpo vertebral LOMBAR Corpo vertebral grande e resistente Forame vertebral grande e triangular Processo espinhoso curto e quadrangular SACRAL Formato triangular Base Ápice Asa Canal sacral Faces auriculares COCCÍGEA O coccíx deriva de 3 a 4 peças ossas fundidas, é um vestígio de cauda no extremo inferior da coluna vertebral. 6) Referencias bibliográficas DANGELO, J.G; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2005. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5ªed. Elsevier, 2011. COMITÊ DE ÉTICA DA INSTITUIÇÃO Aprovado Reprovado Numero da aprovação do protocolo: __________________________________________________ Data: _______/______/_______ Assinatura do responsável: __________________________________________________________ Caratinga – MG, ________ de ____________________ de 20 _____. Assinatura do Prof.(a) Responsável Roteiro 4 - Osteologia do Tórax.doc ANEXO II PROTOCOLO DE EXPERIMENTOS Título da prática: Osteologia do Tórax Prof(a). Responsável: Mariana S. Bomfim; Michelle S. B. Paradela Laboratório: Anatômico Unidade de ensino: I – 1.2 1) Objetivos Permitir ao aluno o aprendizado sobre a anatomia óssea do tórax em todos os seus aspectos. A aula prática possibilitará ao estudante o conhecimento acerca da composição e organização óssea da caixa torácica, bem como, a identificação dos seus ossos e acidentes anatômicos. 2) Pré-requisitos Constituição dos ossos do tórax Noções gerais sobre o corpo humano 3) Antecedentes Teóricos As costelas são finos arcos ósseos de convexidade externa que formam o gradil costal. Há doze de cada lado, existindo particularidades entre elas. As sete primeiras são verdadeiras, pois estão unidas ao esterno por cartilagem costal. A 8º, a 9º e a 10º são chamadas de falsas, pois só alcançam o esterno através da 7º cartilagem costal. A 11º e 12º são flutuantes, pois não se articulam anteriormente e por isso flutuam. 4) Materiais/Equipamentos/Instrumentos: MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Nº DESCRIÇÃO OBS: Caso necessite, insira mais linhas abaixo Qtde. 01 Esqueleto humano; 03 02 Peças avulsas: Vértebras torácicas, costelas e esterno. 10 5) Procedimentos TÓPICOS ABORDADOS NA AULA PRÁTICA: ESQUELETO AXIAL/ TORAX COMPOSIÇÃO O esqueleto da caixa torácica constitui-se de esterno, situado anteriormente no plano mediano, das vértebras torácicas, situadas no plano mediano dorsal, e das costelas e cartilagens costais, situadas nos contornos posterior, lateral e anterior do tórax. ESTERNO Manúbrio Corpo Processo xifóide COSTELAS Nº: 12 pares Face externa e interna Margem superior e inferior Cabeça Colo Tubérculo Ângulo Corpo Divisão: - Verdadeiras: da 1ª a 7ª (Vertebroesternais) - Falsas: da 8ª a 10ª (Condroesternais) - Flutuantes: 11ª e 12ª (Não articulam diretamente no externo) 6) Referencias bibliográficas DANGELO, J.G; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2005. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5ªed. Elsevier, 2011. COMITÊ DE ÉTICA DA INSTITUIÇÃO Aprovado Reprovado Numero da aprovação do protocolo: __________________________________________________ Data: _______/______/_______ Assinatura do responsável: __________________________________________________________ Caratinga – MG, ________ de ____________________ de 20 _____. Assinatura do Prof.(a) Responsável Roteiro 5 - Osteologia da Cintura Escapular e do Membro Superior.doc ANEXO II PROTOCOLO DE EXPERIMENTOS Título da prática: Osteologia da Cintura Escapular e do Membro Superior Prof(a). Responsável: Mariana S. Bomfim; Michelle S. B. Paradela Laboratório: Anatômico Unidade de ensino: I – 1.2 1) Objetivos Permitir ao aluno o aprendizado sobre a anatomia óssea do membro superior em todos os seus aspectos. A aula prática possibilitará ao estudante a identificação dos ossos do membro superior, bem como, suas conexões e seus acidentes anatômicos. 2) Pré-requisitos Constituição dos ossos do membro superior Noções gerais sobre o corpo humano 3) Antecedentes Teóricos O membro superior é composto pela clavícula que é um osso longo e robusto com uma curvatura que lembra a letra S. Forma a parte ventral da cintura escapular. Ele é a única união óssea do membro superior ao tronco. A escápula é um osso chato e triangular com uma ampla concavidade ventral. Forma a parte dorsal da cintura escapular. O úmero é um osso longo e o maior do membro superior. Possui uma cabeça que se articula com a cavidade glenoidal da escápula. A ulna forma a parte medial do esqueleto do antebraço. É um osso longo que possui uma extremidade proximal mais larga e que vai se afilando até sua extremidade distal. O rádio é um osso longo que forma a parte lateral do esqueleto do antebraço. Sua extremidade proximal é pequena e sua extremidade distal é larga. O esqueleto da mão pode ser dividido em três partes: ossos do carpo, ossos do metacarpo e falanges (ossos dos dedos). Ossos do carpo: em numero de oito, são distribuídos em duas fileiras. Fileira proximal, iniciando do rádio à ulna: escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme. Fileira distal, iniciando do rádio à ulna: trapézio, trapezóide, capitato e hamato. Ossos do metacarpo: são cinco ossos delgados numerados a partir do lado radial. Falanges: são quatorze. Três para cada dedo e duas para o polegar. 4) Materiais/Equipamentos/Instrumentos: MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Nº DESCRIÇÃO OBS: Caso necessite, insira mais linhas abaixo Qtde. 01 Esqueleto humano; 03 02 Peças avulsas da cintura escapular e do membro superior: Clavícula, escápula, úmero, rádio, ulna, ossos do carpo, metacarpo e falanges. 20 5) Procedimentos TÓPICOS ABORDADOS NA AULA PRÁTICA: Cíngulo Escapular Clavícula - Extremidade esternal - Extremidade acromial - Impressão do ligamento costoclavicular - Tubérculo conóide - Linha trapezóidea Escápula - Processo coracóide - Acrômio - Cabeça da escápula - Cavidade glenoidal da escápula - Espinha da escápula - Fossa supraespinal - Fossa infraespinal - Incisura da escapula Esqueleto Apendicular/ Ossos Membro Superior Úmero Epífise proximal - Cabeça do úmero - Colo anatômico - Colo cirúrgico - Tubérculo maior - Tubérculo menor - Sulco intertubercular Epífise distal - Epicôndilo medial - Epicôndilo lateral - Capítulo do úmero - Tróclea do úmero - Fossa radial - Fossa coronóidea - Fossa do olécrano Ulna Epífise proximal - Olécrano - Incisura troclear - Processo coronóide - Tuberosidade da ulna Epífise distal - Cabeça da ulna - Processo estilóide da ulna Rádio Epífise proximal - Cabeça do rádio - Colo do rádio - Tuberosidade do rádio Epífise distal - Processo estilóide - Incisura ulnar do rádio Esqueleto da Mão Carpo Formado por 8 ossos organizados em duas fileiras: Fileira proximal: escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme. Fileira distal: Trapézio, trapezóide, capitato e hamato. Metacarpo Formado por 5 ossos começando pela região radial. Falanges Com exceção do polegar (1º dedo), os demais dedos são formados por 3 falanges que articulam entre si: falanges proximal, média e distal. O primeiro dedo possui apenas falanges proximal e distal. 6) Referencias bibliográficas DANGELO, J.G; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2005. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5ªed. Elsevier, 2011. COMITÊ DE ÉTICA DA INSTITUIÇÃO Aprovado Reprovado Numero da aprovação do protocolo: __________________________________________________ Data: _______/______/_______ Assinatura do responsável: __________________________________________________________ Caratinga – MG, ________ de ____________________ de 20 _____. Assinatura do Prof.(a) Responsável Roteiro 6 - Osteologia da Cintura Pélvica e do Membro Inferior.doc ANEXO II PROTOCOLO DE EXPERIMENTOS Título da prática: Osteologia da Cintura Pélvica e do Membro Inferior Prof(a). Responsável: Mariana S. Bomfim; Michelle S. B. Paradela Laboratório: Anatômico Unidade de ensino: I – 1.2 1) Objetivos Permitir ao aluno o aprendizado sobre a anatomia óssea do membro inferior em todos os seus aspectos. A aula prática possibilitará ao estudante a identificação dos ossos do membro inferior, bem como, suas conexões e seus acidentes anatômicos. . 2) Pré-requisitos Constituição dos ossos do membro inferior Noções gerais sobre o corpo humano 3) Antecedentes Teóricos O membro inferior é composto pelo fêmur que é um osso longo, o maior e mais forte do corpo humano. É ligeiramente encurvado, estando sua convexidade voltada ventralmente. A patela é um osso chato, arredondado e triangular formando uma base e um ápice. Localiza-se no interior do tendão do quadríceps femoral. A tíbia é um osso longo situado do lado medial da perna. Sua extremidade superior é ampla e funciona como uma base para a articulação do fêmur, recebendo o nome de platô tibial. E sua extremidade distal é menor e ligeiramente escavada para formar a articulação do tornozelo. A fíbula é um osso longo e fino situado do lado lateral da perna. O esqueleto do pé pode ser dividido em três partes: ossos do tarso, ossos do metatarso e falanges (ossos dos dedos). Ossos do tarso: em numero de sete, são distribuídos em duas fileiras. Fileira proximal: calcâneo e tálus. Fileira distal: cubóide, navicular e três cuneiformes. Ossos do metacarpo: são cinco ossos, são numerados a partir do Hálux. Falanges: são quatorze. Três para cada dedo e duas para o Hálux. 4) Materiais/Equipamentos/Instrumentos: MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Nº DESCRIÇÃO OBS: Caso necessite, insira mais linhas abaixo Qtde. 01 Esqueleto humano; 03 02 Peças avulsas da cintura pélvica e do membro inferior: ilíaco, fêmur, patela, tíbia, fíbula, ossos do tarso, ossos do metatarso e falanges. 20 5) Procedimentos Esqueleto apendicular/ ossos do cíngulo pélvico Cíngulo pélvico Ílíaco: ílio, ísquio e púbis Ílio - Crista ilíaca - Espinha ilíaca ântero-superior - Espinha ilíaca ântero-inferior - Espinha ilíaca póstero-superior - Espinha ilíaca póstero-inferior - Incisura isquiática maior - Tuberosidade ilíaca - Face auricular Ísquio - Espinha isquiática - Incisura isquiática menor - Túber isquiático Púbis - Tubérculo púbico - Face sinfisial Acetábulo - Incisura acetabular - Face semilunar Forame Obturado - Limitado pelo púbis e pelo ísquio. ESQUELETO APENDICULAR/ OSSOS DO DO MEMBRO INFERIOR Fêmur Epífise Proximal - Cabeça do fêmur - Fóvea da cabeça do fêmur - Colo do fêmur - Trocânter maior - Trocânter menor Epífise distal - Côndilos medial e lateral - Fossa intercondilar - Epicôndilos lateral e medial - Face patelar Patela - Face articular medial - Face articular lateral Tíbia Epífise Proximal - Côndilo medial - Côndilo lateral - Tuberosidade tibial Epífise distal - Maléolo medial Fíbula Epífise proximal - Cabeça da fíbula - Colo da fíbula Epífise Distal - Maléolo lateral - Fossa do maléolo lateral Esqueleto do pé Tarso - Tálus - Calcâneo - Navicular - Cubóide - Cuneiforme medial, intermédio e lateral Metatarso São 5 ossos que formam os ossos metatarsais, partindo a contagem pela parte medial do pé. Falanges Forma os dedos, parte anterior do pé. Cada dedo apresenta 3 falanges (proximal, média e distal) com exceção do hálux que apresenta apenas falanges proximal e distal. 6) Referencias bibliográficas DANGELO, J.G; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2005. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5ªed. Elsevier, 2011. COMITÊ DE ÉTICA DA INSTITUIÇÃO Aprovado Reprovado Numero da aprovação do protocolo: __________________________________________________ Data: _______/______/_______ Assinatura do responsável: __________________________________________________________ Caratinga – MG, ________ de ____________________ de 20 _____. Assinatura do Prof.(a) Responsável
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