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Trabalho 6º semestre PRONTO.

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
Polo: São Borja
Ano: 2017
Nome : Argemiro Sasso Robalo RA: 2867960722
Nome: Ricardo Silva de Souza RA: 2805873955
Nome : Cristiane Mulassani RA: 2840287135
Nome: Lisiane da Rosa Costa RA:1709118946
DESAFIO PROFISSIONAL
 DISCIPLINAS NORTEADORAS: contabilidade tributária, gerenciamento, estratégico de custos , laboratório de gestão contábil , legislação social, trabalhista e previdenciária , contabilidade e orçamento público 
	
Tutor Presencial: Cláudio Fontella dos Santos 
Tutores Acadêmicos: Karina Jankovic,Hugo David Santana, Me. Ademir CavalheiroLeite, Wilson Moisés Paim, Carla Ramos 
SÃO BORJA-RS
2017
INTRODUÇAO
Você já parou para pensar sobre a palavra “imposto”? Imposto é, por definição, algo que somos obrigados a aceitar. Essa é a essência do imposto. O governo diz que devemos e nos obriga a pagar. A história não deixa dúvida de que impostos são um exercício de poder. Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Em teoria, nosso dinheiro é usado para o bem comum. Na prática, porém, não temos nenhuma garantia de receber algo em troca. A história também mostra que a civilização humana não existiria sem impostos. Ou seja, pelo menos parte da arrecadação foi efetivamente usada para impulsionar o progresso. 
A enorme relevância dos impostos para a civilização humana fica evidente quando percebemos há quanto tempo eles existem.
As evidências indicam que, no antigo Egito em 3000 a.C., os faraós coletavam impostos em dinheiro ou em serviços pelo menos uma vez por ano. Ninguém era tão temido quanto os escribas, responsáveis por determinar a dívida de cada um. O controle era tão rigoroso que fiscalizavam até o consumo de óleo de cozinha pelas residências, já que essa era uma substância tributada. Os impostos eram mais altos para estrangeiros e especula-se que foi para pagar dívidas tributárias que os hebreus, por exemplo, acabaram como escravos.
O Império Romano aperfeiçoou a técnica de impor tributos a estrangeiros. Em economias pré-industriais, a terra e o trabalho são os principais ingredientes da riqueza. Por isso, a conquista de outras terras e povos dava aos romanos acesso a mais riqueza, o que, por sua vez, permitia que conquistassem e controlassem um território ainda maior. O censo, usado até hoje em muitos países, foi criado pelos romanos para decidir quanto deveriam cobrar de cada província. O cálculo era feito com base no número de pessoas. Até hoje, a capacidade de cobrar impostos é diretamente proporcional à quantidade e qualidade de informações disponíveis sobre os contribuintes.
Em 167 a.C., Roma se tornou tão rica à custa dos povos conquistados que suspendeu a cobrança de impostos sobre os cidadãos romanos. Mais que isso, distribuía pão e outros produtos gratuitamente na cidade como forma de partilhar a riqueza. Como o império era muito grande, terceirizaram a coleta de impostos. Os publicani, ou fiscais, adiantavam dinheiro ao governo pelo direito de recolher impostos e, depois, tratavam de recuperar o investimento acrescido de juros, custos de coleta e, naturalmente, algum lucro. Ainda assim, calcula-se que menos de 10% do PIB do império era cobrado em impostos. Isso porque os gastos do governo eram limitados. Mais ou menos 50% do orçamento era dedicado à manutenção do exército, inclusive o primeiro sistema de previdência da história, que garantia aos legionários 13 anos de salário depois que cumprissem 25 anos de serviço. O resto era destinado a cobrir as despesas do governante, à construção de estradas, portos e mercados e à manutenção do sistema legal.
Isso mostra uma das características mais consistentes dos impostos ao longo da história. O valor recolhido é função do quanto o governo quer gastar e não da percepção sobre quanto é justo tirar de cada cidadão. Afinal, os romanos, que se consideravam donos dos povos conquistados, cobravam-lhes menos do que muitos governos cobram, hoje, daqueles a quem deveriam servir.
2.0 TABELA COM OS TRIBUTOS FEDERAIS E ESTADUAIS
	 Tabelas de tributos sobre vendas 
	 Federal 
	 PIS Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP Lei nº10.637/2002
	
1.65%
	
	 COFINS Contribuição para Financiamento da Seguridade Social lei nº9.718/1998
	7.6%
	 Estadual 
	 ICMS imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação) é de competência dos Estados e do Distrito Federal. Decreto nº 37699/1997
	15.65%
PIS - Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP, Regido pela Lei nº10.637/2002, Dispõe sobre a não-cumulatividade na cobrança da contribuição para os Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), nos casos que especifica; sobre o pagamento e o parcelamento de débitos tributários federais, a compensação de créditos fiscais, a declaração de inaptidão de inscrição de pessoas jurídicas, a legislação aduaneira, e dá outras providências. 
São contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, inclusive empresas prestadoras de serviços, empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias, excluídas as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Nacional. 
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. Regido pela lei nº9.718/1998 Trata-se de uma contribuição a nível federal calculada sobre a receita bruta de empresas. Sua arrecadação é destinada aos fundos de previdência e assistência social e da saúde pública
São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Nacional.
ICMS - IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
O ICMS (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação) é de competência dos Estados e do Distrito Federal.
Sua regulamentação constitucional está prevista em um Decreto nº 37699/1997 em que o governo do Rio Grande do Sul , no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, que entou em vigor em 1 de setembro de 1997  Fica aprovado o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS).
3.0 CONTRIBUINTE
Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior.É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade:A o importe mercadorias do exterior, ainda que as destine a consumo ou ao ativo permanente do estabelecimento;ou seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior, Ao adquirirem licitação de mercadorias apreendidas ou abandonadas;Ao adquir lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização.
3.1 TABELA COM AS ALÍQUOTAS TRABALHISTAS 
	 Tabela pratica trabalhista 
	INSS
	Instituto Nacional do Seguro Social, é um órgão do Ministério da Previdência Social, ligado diretamente ao Governo. O INSS foi criado em 1988, e tem diversas funções, em especial as contribuiçõesde aposentadoria dos cidadãos.
	20%
	FGTS
	Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. É um depósito mensal, referente a um percentual de 8% do salário do empregado, que o empregador fica obrigado a depositar em uma conta bancária no nome do empregado que deve ser aberta na Caixa Econômica Federal.
	8%
	RAT
	Risco Ambiental do Trabalho. O RATé a nova denominação para o SAT (Seguro Acidente do Trabalho). É uma contribuição previdenciária paga pelo empregador, para cobrir os custos da Previdência com trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais.
	1 a 3%
	CONTRIBUIÇÃO DE TERCEIROS
	As contribuições sociais devidas pelas empresas em geral, salvo as optantes pelo Simples Nacional, incidem sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços.
	5.8%
	IRRF
	O IRRF ou IRPF é um tributo antecipado de pessoas físicas e jurídicas sobre operações que não possuem obrigatoriedade de identificação do contribuinte. Por ter sido realizado de forma antecipada, é possível solicitar a restituição de parte do que foi pago, mas não se iluda, nem tudo voltará para o seu bolso, a restituição será sempre parcial.
	7.5 a 22.5 %
TABELA DO INSS
TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO
(Vigência a partir de 01.01.2017) 
Portaria Interministerial MTPS/MF 8/2017
 
	SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$)
	ALÍQUOTA INSS
	até 1.659,38
	8%
	de 1.659,39 até 2.765,66
	9%
	de 2.765,67 até 5.531,31
	11%
TABELA DO IRRF
	Base de cálculo mensal em R$
	Alíquota %
	Parcela a deduzir do imposto em R$
	Até 1.903,98
	–
	–
	De 1.903,99 até 2.826,65
	7,5
	142,80
	De 2.826,66 até 3.751,05
	15,0
	354,80
	De 3.751,06 até 4.664,68
	22,5
	636,13
	Acima de 4.664,68
	27,5
	869,36
4.0 PROJEÇÕES DE VENDAS
É a previsão feita pela empresa para o montante de receitas que espera receber em um determinado período futuro. É através dela que a empresa geralmente inicia o seu planejamento, inclusive porque são a partir das vendas que são derivadas todas as demais projeções e simulações.
Realizamos para a empresa uma projeção de vendas com as reduções propostas pelo diretor de vendas para aprovação da presidência e conselho administrativo.
5.0 TABELA COM OS INSUMOS 
6.0 RESCISÃO CONTRATUAL
A rescisão de contrato de trabalho é a formalização do fim do vínculo empregatício, ou seja, aponta o término da relação de trabalho por vontade do empregado ou do empregador.
Realizamos a projeção para rescisão contratual dos colaboradores para efeito de corte de custos.
Os desligamentos serão realizados em três etapas para que seja mantido o orçamento proposto dentro do aceitável.
7.0 CALCULOS DAS RESCISÕES PROPOSTAS PELO DIRETOR 
8.0 FOLHA DE PAGAMENTO
É um documento elaborado pela empresa, na qual se relaciona além dos nomes dos empregados, o montante das remunerações, dos descontos ou abatimentos, e o valor líquido a que faz jus, cada empregado perfazendo o total da empresa.
9.0 TABELA DE FOLHA DE PAGAMENTO 
10.0 DRE
A demonstração do resultado do exercício (DRE) é uma demonstração contábil que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e despesas, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência. 
Uma DRE, portanto, vai confrontar os indicadores de receitas, despesas, investimentos, custos e provisões apurados, evidenciando a formação do resultado líquido da empresa na ocasião. Para fins legais, basta cumprir a DRE anualmente, mas não é incomum que sejam feitas DREs mensais simplificadas para fins administrativos e DREs trimestrais para o monitoramento dos gastos fiscais.
11.0 PLANILHA PROJETADA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
Levando em consideração as projeções apresentadas, a empresa apresenta índices financeiros não satisfatórios para se mantiver em equilíbrio. 
Conforme proposto ao conselho, houve uma redução dos custos na capacidade produtiva de 15%e na administração em 10% para conter o endividamento crescente. 
Após todas as medidas propostas ao conselho, verificamos que a empresa ainda não obteve os resultados esperados para a melhora da sua saúde financeira. 
A situação da empresa neste momento se deve aos altos índices tributários muitos deles gerados pela matéria prima utilizada para produção da mesma. 
Recomendamos que a empresa realize uma estruturação em todos os setores,busque alternativas para diminuição das taxas tributarias e diminuições nos custos gerais, realizar projeções de crescimento e diminuição do endividamento para em média 36 meses. 
Como controllers, adotaríamos a alavancagem dos investimentos, pois, se não houvesse o pagamentos dos tributos a empresa em torno de R$ 20.233.130,34 anuais.
12.0 DRE PROJETADA 
Usando o software SAGE sugerido no desafio foi lançados todos os valores de compra, despesas e custos para pagar no mês seguinte lançado também as receitas para o recebimento no mês seguinte DRE projetada de janeiro. 
13.0 MOVIMENTOS DE PERÍODOS 
Portanto como orientado no desafio todos os movimentos do período estão nos anexos 
14.0 PLANILHA DE PARÂMETROS DA PROPOSTA 
 
15.0 RECEITA PUBLICA
É todo conjunto de ingressos financeiros, com fontes e fatos geradores próprios e permanentes, originados da ação e de atributos inerentes à instituição, como elemento novo, gerando acréscimos patrimoniais, sem criar obrigações, reservas ou reivindicações de terceiros. Entretanto, há recursos arrecadados, pertencentes a terceiros, que devem ser restituídos no futuro que são as receitas extras orçamentárias, ao passo que os recursos incorporados definitivamente ao patrimônio do Estado são denominadas receitas orçamentárias.
16.0 ICMS
O ICMS surge num primeiro momento como IVM (Imposto sobre Vendas
Mercantis), depois em IVC (Imposto sobre Vendas e Consignação) e logo após em ICM (Imposto sobre Circulação de Mercadorias). A operação com mercadorias na forma cumulativa do IVC apresentava um efeito indesejável economicamente, o que fez surgir em 1965 o ICM, que objetivava a redução da tributação, com sua forma não cumulativa. Já com a Constituição de 1988, com a criação do ICMS, a base de incidência do ICM foi ampliada, abrangendo os minerais, os serviços de transportes, os serviços de comunicação, a energia elétrica e os combustíveis e lubrificantes. (ROSA, 2003)
Como já estudado, os Estados e o Distrito Federal podem instituir o ICMS, que está em nossas vidas em quase todas as situações, quando tomamos café da manhã, almoçamos, jantamos, quando compramos uma água mineral ou simplesmente quando ligamos a TV ele estará presente. (PÊGAS, 2003) Dentre os princípios constitucionais que regem o ICMS, destacam-se a não comutatividade (Podendo compensar o imposto de operações anteriores no valor devido) e a Seletividade (Cobrado em função da essencialidade das Mercadorias), respectivamente inciso I e inciso III do art. 155, § 2º, da Constitucional Federal (OLIVEIRA et al., 2003).
Por ele ser considerado o tributo mais abrangente da federação, é que o ICMS é considerado a principal fonte de arrecadação dos Estados e Municípios. 
O fato gerador do ICMS, na maioria das vezes, corresponde à circulação de mercadorias ou na prestação de determinados serviços. De acordo com Oliveira ET al. (2003, p. 78),
 são considerados fato gerador deste imposto:
saídas de mercadorias, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, comercial, industrial ou produtor, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular;
 prestação de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicações e telecomunicações;
 entradas de mercadorias importadas no estabelecimento de contribuinte, comercial, industrial ou produtor, e ainda que se trate de mercadoria para consumo ou bem do ativo imobilizado;
fornecimento de alimentação, bebidas e outrasmercadorias em restaurantes, bares, cafés e estabelecimentos similares. 
Como ensina Oliveira et al. (2003, p. 78), são considerados contribuintes do ICMS, “todas as pessoas naturais ou jurídicas que, de modo habitual, pratiquem operações concernentes à circulação de mercadorias, ou que prestem serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicações e telecomunicações.” Segundo Pêgas (2003, p. 117-118):
 A base de cálculo do ICMS pode ser representada de várias formas, devido sua larga incidência. De um modo geral, é o valor da operação com mercadorias, incluindo os gastos acessórios como frete e
seguros, até o momento da entrada da mercadoria no estabelecimento do contribuinte.
Como já foi apresentada, a receita com o ICMS é a principal fonte de recursos
para Estados e Municípios, mais por ser um imposto estadual, a maior parte desta fatia fica com os estados e apenas 25% (vinte e cinco por cento) fica com os municípios.
Da fatia do ICMS destinada aos Municípios, no mínimo ¾ (75%) será
atribuído ao valor adicionado e até ¼ (25%) de acordo com lei estadual ou federal, como diz a Constituição Federal, artigo 158:
Pertencem aos municípios:
... IV. vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação.
Parágrafo Único. As parcelas de receita pertencentes aos municípios,
mencionadas no inciso IV, serão creditadas conforme os seguintes critérios:
três quartos, no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios.
até um quarto, de acordo com o que dispuser lei estadual ou, no caso dos Territórios, lei federal.
Desde a instituição do ICM26, atual ICMS, em substituição ao antigo IVVC, ainda na década de 1960, a repartição das receitas advindas deste imposto entre os municípios foi baseada em critérios puramente compensatórios, tentando reproduzir a realidade da participação local na geração do imposto.
Isto privilegiou os municípios de forte base industrial e comercial em detrimento da imensa maioria dos pequenos municípios de base predominantemente agrícola, tendo em vista que a distribuição era baseada na arrecadação e que boa parte da produção agrícola era isenta, tinha redução na alíquota do imposto ou não espelhava a base tributária, visto o setor agrícola ser predominantemente de subsistência. Principal fonte de receita nos municípios de porte pequeno e médio, juntamente com o FPM – Fundo de Participação dos Municípios, a participação na distribuição do ICMS tem características próprias, dignas de uma análise mais acurada. Em primeiro lugar, vamos analisar como é formado o IPM – Índice de Participação do Município na distribuição dos 25% do ICMS pertencentes aos municípios.
O orçamento é um importante instrumento de planejamento de qualquer entidade, seja pública ou privada, e representa o fluxo previsto de ingressos e de aplicações de recursos em determinado período.
A matéria pertinente à receita vem disciplinada no art. 3º, conjugado com o art. 57, e no art. 35 da Lei nº 4.320/1964: “Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.
Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros. [...] Art. 57. Ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 3º desta lei serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no Orçamento. Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: I - as receitas nele arrecadadas;
as despesas nele legalmente empenhadas.” Para fins contábeis, quanto ao impacto na situação líquida patrimonial, a receita pode ser “efetiva” ou “não-efetiva”. Receita Orçamentária Efetiva é aquela que, no momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. 
Constitui fato contábil modificativo aumentativo. Receita Orçamentária Não Efetiva é aquela que não altera a situação líquida patrimonial no momento do reconhecimento do crédito e, por isso, constitui fato contábil permutativo, como é o caso das operações de crédito. Em sentido amplo, os ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado denominam-se receitas públicas, registradas como receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, ou ingressos extras orçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias.
São recursos financeiros de caráter temporário e não integram a Lei
Orçamentária Anual. O Estado é mero depositário desses recursos, que constituem passivos exigíveis e cujas restituições não se sujeitam à autorização legislativa.
Exemplos: depósitos em caução, fianças, operações de crédito por antecipação de receita orçamentária – ARO3 , emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.
São disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício orçamentário e constituem elemento novo para o patrimônio público. Instrumento por meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas, as receitas orçamentárias são fontes de recursos utilizadas pelo Estado em programas e ações cuja finalidade precípua é atender às necessidades públicas e demandas da sociedade.
Essas receitas pertencem ao Estado, transitam pelo patrimônio do Poder Público, aumentam-lhe o saldo financeiro, e, via de regra, por força do princípio orçamentário da universalidade, estão previstas na Lei Orçamentária Anual – LOA.
Nesse contexto, embora haja obrigatoriedade de a LOA registrar a previsão de arrecadação, a mera ausência formal do registro dessa previsão, no citado documento legal, não lhes retira o caráter de orçamentárias, haja vista o art. 57 da Lei no 4.320, de 1964, determinar classificar-se como receita orçamentária toda receita arrecadada que porventura represente ingressos financeiros orçamentários, inclusive se provenientes de operações de crédito, exceto: operações de crédito por antecipação de receita – ARO4 , emissões de papel moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.
Receitas Orçamentárias Correntes são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas.
De acordo com o §1 o do art. 11 da Lei nº 4.320, de 1964, classificam-se como Correntes as receitas provenientes de tributos; de contribuições; da exploração do patrimônio estatal (Patrimonial); da exploração de atividades econômicas (Agropecuária, Industrial e de Serviços); de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes (Transferências Correntes); por fim, demais receitas que não se enquadram nos itens anteriores (Outras Receitas Correntes). Receitas Orçamentárias de Capital também aumentam as
disponibilidades financeiras do Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as finalidades públicas.
Porém, de forma diversa das Receitas Correntes, as Receitas de Capital em geral não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido.
De acordo com o §2 o do art. 11 da Lei no 4.320, de 1964, com redação dada pelo Decreto-Lei no 1.939, de 20 de maio de 1982, Receitas de Capital são as provenientes tanto da realização de recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas e da conversão, em espécie, de bens e direitos, quanto de recursos recebidos de outras pessoas de direitopúblico ou privado e destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital.
A Origem é o detalhamento das Categorias Econômicas “Receitas Correntes” e “Receitas de Capital”, com vistas a identificar a natureza da procedência das receitas no momento em que ingressam no Orçamento Público. 
ESPÉCIE - É o nível de classificação vinculado à Origem que permite qualificar com maior detalhe o fato gerador das receitas. Por exemplo, dentro da Origem Receita Tributária, identifica-se as espécies “Impostos”, “Taxas” e “Contribuições de Melhoria”.
RUBRICA - Agrega determinadas espécies de receitas cujas características próprias sejam semelhantes entre si; dessa forma, detalha a espécie, por meio da especificação dos recursos financeiros que lhe são correlatos. Por exemplo, a rubrica “Impostos sobre o Patrimônio e a Renda” corresponde ao detalhamento da Espécie “Impostos”.
ALÍNEA - A alínea é o detalhamento da Rubrica e exterioriza o “nome” da receita que receberá o registro pela entrada de recursos financeiros. Por exemplo, a alínea “Impostos sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza” corresponde ao detalhamento da Rubrica “Impostos sobre o Patrimônio e a Renda”.
17.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS.
É de grande importância fazer um planejamento antes de montar o negócio para verificar as chances de se manter e obter sucesso no mercado. Com o negócio em andamento, o plano é importante para controlar e verificar suas necessidades, para que possam ser realizadas modificações e novos investimentos, acompanhando as transformações de um mercado que está cada vez mais repleto de mudanças e inovações.
O plano de negócios é uma ferramenta de gestão, a qual serve para planejar, organizar, estruturar e controlar a empresa, com a finalidade de estudar e avaliar sua viabilidade econômica, técnica, financeira, administrativa e jurídica. Neste trabalho, foi realizada uma controladoria A controladoria seria então a correlação entre a contabilidade e a administração para se alcançar às metas e mobjetivos propostos. A elaboração do plano de negócios para a abertura de uma fábrica de móveis planejados, onde se estudou, passo a passo, as condições da empresa e como esta vai exercer e desenvolver suas funções no mercado. 
Foram traçadas as diretrizes para o negócio, um caminho a ser seguido pela empresa, para que esta consiga alcançar seus objetivos. Com as estratégias de administração e de marketing procurou-se tornar a empresa mais competitiva, buscou-se o conhecimento acerca das oportunidades e ameaças do negócio, a fim de conseguir, através das estratégias, superar ou minimizar as ameaças e aumentar as vantagens do empreendimento.
Conclui-se que Estratégia nunca foi tão importante quanto nos dias de hoje. Considerando o cenário atual de competição globalizada, a expectativa de vida e prosperidade das organizações é determinada pela sua capacidade de se adaptar ao ambiente em evolução contínua. Uma Empresa somente consegue superar seus oponentes se for capaz de estabelecer uma diferença que consiga preservar.
A Empresa deve entregar maior valor para seus Clientes, ou criar um valor comparável a um custo mais baixo, ou fazer ambos. Preparar a Estratégia com clareza e implantá-la com disciplina sem perder o foco têm se tornado fatores críticos para o crescimento sustentável das Empresas. É importante saber que sem uma contínua gestão da estratégia para identificar o que é essencial e manter o foco, o sucesso do passado não vai garantir o êxito no futuro. A chave da excelência na estratégia, não importa o que se faça e que abordagem se adote, é definir com clareza tal estratégia e comunicá-la reiteradamente a clientes, funcionários e acionistas.
Tudo parte de uma proposição de valor simples, focada, fundada em um reconhecimento profundo e cabal do público-alvo da empresa e em uma avaliação realista de suas próprias capacidades. A necessidade de sobreviver e prosperar neste cenário de constantes mudanças requer que as vantagens competitivas também sejam revistas e melhoradas e isto têm exigido às empresas a criação estruturada da Estratégia e a organização disciplinada dos esforços de sua implementação.
Num ambiente competitivo, as empresas buscam constantemente novas técnicas de gerenciamento para atingir níveis de alto desempenho, com diferenciais percebidos pelo mercado que garantam vantagens competitivas em relação aos principais concorrentes. Tendo em vista os aspectos mencionados no desafio profissional, as abordagens solicitadas nos levaram ao estudo mais complexo de uma empresa em funcionamento e seus desafios quanto ao seu funcionamento nos levou a reflexão da importância das ciências contábeis para tomada de decisões e planejamento contábil.
18.0 ANEXOS 
Anexo 01
Movimento do período 
19.0 REFERENCIAS 
ARAUJO, Dirceu Carneiro de. Desafio Profissional de ciências contábeis: Contabilidade tributária, gerenciamento estratégico de custos, laboratório de gestão contábil, legislação social, trabalhista e previdenciária, contabilidade e orçamento público, atividades complementares. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2017. 22 p. Disponível em: www.anhanguera.edu.br/cead. Acesso em: Mar. 2017.
BRASIL. Legislação. Lei Complementar nº 63/90. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp63.htm. Acesso em: Ago.2017. 
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