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Sistemas Fluidotérmicos Ciclo Brayton Profa. Dra. Simoni M. Gheno Ciclo Brayton com Regeneração Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Ciclo Brayton com Regeneração A temperatura de saída da turbina a gás é normalmente bem acima da temperatura ambiente. Consequentemente, o gás quente de saída da turbina tem potencial para uso (exergia) que seria irremediavelmente perdido se o gás fosse descarregado nas vizinhanças. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Uma forma de utilizar essa energia é através do uso desse calor em um trocador de calor conhecido como regenerador o qual permite o preaquecimento do ar que deixa o compressor antes de ele entrar no combustor reduzindo dessa forma a quantidade de combustível que deve ser consumido. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Ciclo Brayton com Regeneração Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Ciclo Brayton com Regeneração O regenerador é um trocador de calor em contracorrente, através do qual o ar quente de escape da turbina e o ar mais frio que deixa o compressor circulam em direções opostas. Profa. Dra. Simoni M. Gheno De forma ideal nenhuma perda de carga por atrito ocorre em quaisquer das correntes Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 O gás de escape da turbina é resfriado do estado 4 ao estado Y, enquanto o ar que sai do compressor é aquecido do estado 2 ao estado X. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Ciclo Brayton com Regeneração Assim a TC de uma fonte externa ao ciclo é necessária apenas para aumentar a temperatura do ar do estado X ao estado 3, ao invés do estado 2 ao 3 (caso sem regeneração). Profa. Dra. Simoni M. Gheno Ciclo Brayton com Regeneração O calor adicionado por unidade de massa será dado pela equação: Profa. Dra. Simoni M. Gheno Ciclo Brayton com Regeneração Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 O calor adicionado por unidade de massa será dado pela equação: O trabalho líquido produzido por unidade de vazão em massa não é alterado pela inclusão de um regenerador. Logo, já que o calor adicionado é reduzido, a eficiência térmica aumenta. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Ciclo Brayton com Regeneração Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Efetividade do regenerador: A TC externa requerida por uma instalação de potência a gás diminui a medida que a temperatura Tx aumenta (entalpia específica hx aumenta) Profa. Dra. Simoni M. Gheno Ciclo Brayton com Regeneração Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Efetividade do regenerador: Evidentemente existe um incentivo em termos de economia de combustível para selecionar o regenerador que forneça o máximo valor teórico de Tx (e o máximo valor de Tx seria o valor da temperatura na saída da turbina, ou seja T4 – processo reversível). Profa. Dra. Simoni M. Gheno Ciclo Brayton com Regeneração Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Efetividade do regenerador: A medida que a transferência de calor se aproxima da situação reversível, hx se aproxima de h4 e, reg tende a 1 (100%). Profa. Dra. Simoni M. Gheno Ciclo Brayton com Regeneração Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Efetividade do regenerador: Na prática valores típicos de efetividade do regenerador estão entre 60 a 80%, e assim, a temperatura Tx (ar que deixa o compressor e passa pelo regenerador) está normalmente abaixo da temperatura de saída da turbina. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Ciclo Brayton com Regeneração Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Efetividade do regenerador: • Um aumento da temperatura acima desta faixa pode resultar em custos de equipamento que cancelam a vantagem devido à economia de combustível. • A maior área de TC que seria necessária para maior eficiência pode resultar em perda de carga por atrito significativa para o escoamento através do regenerador, afetando dessa forma o desempenho global. • A decisão de adicionar um regenerador é influenciada por considerações como essas e, a decisão final é primordialmente econômica. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Ciclo Brayton com Regeneração Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Exemplo 1 Ar entra em um compressor de um ciclo ar-padrão Brayton a 100kPa e 300K, com uma vazão volumétrica de 5m3/s. A relação de compressão do compressor é 10. A temperatura de entrada na turbina é 1400K. Um regenerador é incorporado ao ciclo. Determine (a) eficiência térmica para a efetividade do regenerador de 80% (b) faça um gráfico da eficiência térmica versus efetividade do regenerador na faixa de 0 a 80% Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Exemplo 1 Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Exemplo 1 Profa. Dra. Simoni M. Gheno Resolução: Usaremos as entalpias específicas do exemplo 1 (aula de Ciclo Brayton Ideal). h1=300,19kJ/Kg h2=579,89kJ/Kg h3=1515,4kJ/Kg h4=808,5kJ/Kg Precisamos determinar a entalpia específica hx do regenerador. Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Exemplo 1 Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Exemplo 1 Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Exercício 1 Um compressor de um ciclo Brayton admite ar a 100kPa, 300k e vazão volumétrica de 5m3/s. A temperatura de entrada da turbina é 1400K. Considere taxas de compressão de 2 a 20. Para esse problema, desenvolva cálculos para eficiências isentrópicas tanto na turbina e compressor de 90, 80 e 70%. Inclua nesse processo um regenerador com eficiência de 80%. Determine: (a) esboce graficamente a eficiência térmica (b) razão de trabalho reversa (c) potência líquida desenvolvida Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Exercício 2 Ar entra em um compressor de uma turbina a gás simples a p1=100kPa, T1=290K. As eficiências isentrópicas do compressor e da turbina são, respectivamente, 83 e 87%. A taxa de compressão é 14 e a temperatura na entrada da turbina é 1400K. A potência líquida desenvolvida é 1,5MW. Tomando como base uma análise de ar-padrão, calcule: (a) vazão volumétrica na entrada do compressor (b) Temperaturas nas saídas do compressor e da turbina, em oR Supondo que nesse circuito seja incluido um regenerador com eficiências que podem variar de 0a 100%. (c) eficiência térmica (d) decréscimo percentual de adição de calor. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento Duas modificações nas turbinas a gás aumentam o trabalho líquido : - expansão em múltiplos estágios com reaquecimento - compressão em múltiplos estágios com inter-resfriamento Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípiosde Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Estas modificações combinadas podem resultar em aumentos substanciais da eficiência térmica. Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento TURBINAS A GÁS COM REAQUECIMENTO Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Por razões metalúrgicas a temperatura dos gases da combustão que entram na turbina deve ser limitada. Essa temperatura pode ser controlada fornecendo-se ar em quantidades acima da necessária para a queima de combustível no combustor. Dessa forma, os gases que deixam o combustor contém ar suficiente para suportar a combustão de combustível adicional. Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Algumas instalações de potência a gás tiram vantagem do excesso de ar por intermédio de uma turbina de múltiplos estágios com um COMBUSTOR COM REAQUECIMENTO ente os estágios - permite aumento do trabalho líquido por unidade de massa escoando. Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Após a expansão do estado 3 para a 1a turbina, o gás é reaquecido a pressão constante do estado a para o estado b. O processo de expansão é então completado pela passagem na 2a turbina do estado b ao estado 4. Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 O trabalho total da turbina de 2 estágios é maior do que aquele com uma única expansão. Logo, o trabalho líquido do ciclo com reaquecimento é maior do que aquele sem reaquecimento. Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Apesar do aumento do trabalho líquido com o processo de reaquecimento, a eficiência térmica do ciclo não necessariamente aumentaria porque seria exigida uma maior adição de calor total. Porém: ✓ Tsaída da turbina é maior com reaquecimento do que sem este Portanto: ✓ potencial para regeneração é aumentado. Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Profa. Dra. Simoni M. Gheno Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento COMPRESSÃO COM INTER-RESFRIAMENTO Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 O trabalho líquido produzido por uma turbina a gás também pode ser aumentado reduzindo-se o trabalho fornecido ao compressor. Isso pode ser obtido através da compressão em múltiplos estágios com inter-resfriamento. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 O processo de compressão com inter-resfriamento é uma alternativa prática que permite separar as interações de trabalho e calor em processos distintos. Permite que a compressão ocorra em estágios com trocadores de calor (inter- resfriadores), que resfriam o gás entre os estágios. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Processo 1-c representa a compressão isentrópicas do estado 1 para o estado c (Pi) Profa. Dra. Simoni M. Gheno Processo c-d gás é resfriado a pressão constante da temperatura Tc para a temperatura Td Profa. Dra. Simoni M. Gheno Processo d-2 compressão isentrópica até o estado 2 Profa. Dra. Simoni M. Gheno Inter-resfriamento área sombreada 1-c- d-2-a-b-1: representa o trabalho fornecido por unidade de vazão. Sem inter- resfriamento: Área 1-2'-a-b-1: representa o trabalho fornecido por unidade de vazão. A área em verde representa a redução do trabalho que seria obtida com o inter- resfriamento. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Alguns compressores grandes possuem vários estágios de compressão com inter-resfriamento entre estágios. A determinação do número de estágios e as condições de operação dos vários estágios inter-resfriadores são um problema de otimização. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 O uso da compressão em múltiplos estágios com inter- resfriamento em uma instalação de potência a gás aumenta o trabalho líquido produzido através da redução do trabalho de compressão. Porém, a inserção da compressão ou do inter- resfriamento isoladamente não aumentaria a eficiência térmica de uma turbina a gás porque a temperatura de admissão do ar no combustor seria reduzida. Por que? Profa. Dra. Simoni M. Gheno Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Uma temperatura mais baixa na entrada do combustor (2) exigirá TC adicional para atingir a temperatura da entrada desejada na turbina. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Turbinas a gás regenerativas com reaquecimento e inter-resfriamento Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 No entanto, a temperatura mais baixa na saída do compressor (2) aumenta o potencial de regeneração, de forma que, quando o inter-resfriamento é usado em conjunto com a regeneração, pode resultar em um aumento apreciável da eficiência térmica. Exemplo 1 Um compressor de um ciclo ideal ar-padrão Brayton admite ar a 100kPa e 300K, a 5m3/s e é comprimido até 1000kPa. Esse processo envolve reaquecimento e regeneração. A temperatura na entrada do 1º estágio da turbina é 1400K. A expansão ocorre isentrópicamente em 2 estágios, com reaquecimento até 1400K, entre os estágios, com pressão constate de 300kPa. Um regenerador com eficiência de 100% é incorporado ao ciclo. Determine a eficiência térmica. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Exemplo 1 Gráfico do processo Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Exemplo 1 Resolução: h1=300.19 kJ/kg, h2=579.9 kJ/kg, h3=1515.4 kJ/kg. A temperatura do estado b é a mesma do estado 3, logo hb=h3. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 De onde: Exemplo 1 O estado 4 pode ser então determinado: Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 De onde: Como a eficiência do regenerador é 100%, hx=h4=1127,6kJ/Kg Exemplo 1 Podemos então calcular a eficiência térmica: Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Exemplo 2 Ar é comprimido de 100kPa e 300 K para 1000 kPa em um compressor de 2 estágios com inter-resfriamento. A pressão do processode inter-resfriamento é 300kPa. O ar é resfriado novamente a 300 K no inter-resfriador antes de entrar no 2o estágio do compressor. Cada estágio do compressor é isentrópico. Para operação em regime permanente considerando desprezíveis variações de energia cinética e potencial, determine: (a) Temperatura de saída do 2o estágio (b) trabalho total fornecido ao compressor por unidade de fluxo de massa. Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Exemplo 2 Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Exemplo 2 (a) A temperature de saída do 2o estágio do compressor, T2, pode ser encontrada usando-se a relação do processo isentrópico d–2 Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 Com Prd em Td=300 K a partir da Tabela Termodinâmica , P2=1000 kPa, e Pd= 300 kPa A partir da Tabela Termodinâmica, obtemos T2=422K e h2=423,8kJ/kg Exemplo 2 (b) trabalho total fornecido ao compressor por unidade de fluxo de massa será calculado por: Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000 A partir da Tabela Termodinâmica T1=300 K, h1=300.19 kJ/kg. Como Td =T1, hd=300.19 kJ/kg. Para encontrar hc, use os dados de Pr a partir das Tabelas junto com P1=100 kPa e Pc=300 kPa como segue: Exemplo 2 Utilizando as Tabelas, obtemos então hc=411.3kJ/kg. Logo, o trabalho total do compressor por unidade de massa será: Profa. Dra. Simoni M. Gheno Moran e Shapiro – Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 4ª ed. LTC, 2000
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