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MATERIAIS DE 
CONSTRUÇÃO CIVIL II 
AULA 2 
Concretos especiais 
Nesta aula: 
•Alguns exemplos de concretos especiais; 
 
•Existem diversos outros tipos que não são 
aqui expostos; 
 
•Outros exemplos: concreto auto adensável; 
concreto com fibras; concreto álcali-
ativado; entre diversos outros. 
 
CONCRETO 
DE ALTO 
DESEMPENHO 
Introdução 
• Concreto de alto desempenho - CAD; 
 
• Surgiu por volta de 1960; 
 
• Indica um concreto mais trabalhável, mais 
resistente e mais durável que o concreto 
convencional; 
 
• A utilização de adições e aditivos é 
imprescindível em sua produção. 
CAD 
• Concretos com resistência à compressão de até 80 
MPa – fissuras se desenvolvem na interface pasta-
agregado (parte mais fraca é a zona de transição); 
 
• Concretos com resistência à compressão maior 
que 100 MPa – o agregado é o componente mais 
fraco; 
 
• Para um CAD é muito importante então: 
• A interface pasta-agregado; 
• As propriedades dos agregados empregados. 
 
 
CAD 
•Produzido com relações a/c muito baixas; 
 
•Aditivos plastificantes; 
 
•Adições minerais – melhoram o 
empacotamento, preenchem os vazios em 
volta dos grãos dos agregados antes 
ocupados pela água (lembrar de exsudação 
interna), resultando numa zona de transição 
menos porosa. 
Referências 
• DE ALMEIDA, I. R. Concretos de alto desempenho. In: 
Concreto: ensino, pesquisa e realizações. Ed: 
GERALDO, I. C. Instituto Brasileiro do Concreto – 
IBRACON, 2005. 
 
CONCRETO 
PROJETADO 
Concreto projetado 
• Concreto transportado por tubulação e projetado 
(jateado, lançado), sob pressão, em alta 
velocidade, em uma superfície, sendo 
compactado no mesmo momento (auto 
compactado); 
 
• As propriedades são dependentes do processo 
de projeção empregado; 
 
• Desenvolvido por Karl Akeley no ano de 1908. 
Imagem da internet 
Imagem da internet 
Processos de projeção 
• Via seca (dry mix) 
 
 
 
 
 
• Via úmida (wet mix) 
Aglomerante e agregados são misturados e lançados na 
máquina de projeção. 
A água é introduzida junto ao bico de projeção. 
Aglomerante, agregados e água são misturados 
previamente ao abastecimento da máquina de projeção. 
Reflexão 
• Nem todo o concreto projetado fica incorporado a 
superfície; 
 
• Parte do material é refletido, não ficando aderido e caindo 
no chão; 
 
• A reflexão é a relação (em massa) do concreto que não 
adere e a massa total lançada à superfície; 
 
• Projeção via seca: reflexão entre 10-35% em paredes 
verticais e 20 a 50% em tetos. 
• Projeção via úmida: reflexão normalmente menor que 
10%. 
 
Reflexão desperdício 
de concreto 
Normas 
• NBR 14026: Concreto projetado — Especificação. 
Estabelece os critérios e as condições a serem adotados 
para a aplicação de concreto projetado. 
 
 
 
• NBR 13070: Moldagem de placas para ensaio de 
argamassa e concreto projetados. 
Estabelece o procedimento para moldagem de placas 
destinadas a ensaios de argamassas e concretos 
projetados. 
Referências 
• PRUDÊNCIO JR., L. R. Concreto projetado. In: 
Concreto: ensino, pesquisa e realizações. Ed: 
GERALDO, I. C. Instituto Brasileiro do Concreto – 
IBRACON, 2005. 
 
CONCRETO 
LEVE 
(BAIXA DENSIDADE) 
Concreto leve 
• Massa específica abaixo de 2000 kg/m³; 
 
 
• Agregado leve (Ex.: Vermiculita, argila 
expandida, EPS); 
 
 
• Incorporação de bolhas de ar (aditivo 
incorporador de ar). 
CONCRETO 
BRANCO 
Cimento branco 
• Presença de Fe2O3 é indesejável; 
 
• Manganês, Cromo e Titânio são indesejáveis; 
 
• Ausência de ferro = temperatura maior de calcinação; 
 
• Moagem do clínquer = mais tempo requerido; 
 
• Cimento mais caro. 
Proporcionam 
coloração 
Proporciona 
coloração 
Imagem da internet 
Agregados 
• Influenciam diretamente na característica do 
concreto obtido; 
 
• A escolha dependerá de sua cor e textura; 
 
• Agregados mais claros são mais indicados; 
 
• Agregados provenientes de rochas calcárias. 
 
 
Cuidados 
• Não utilizar adições de coloração escuras (ex.: sílica 
ativa); 
 
• Aditivos superplastificantes à base de carboxilatos ou 
melamina são mais indicados – líquidos de cor clara; 
 
• Desmoldante da forma não pode interferir no 
acabamento superficial do concreto; 
 
• Acabamento final – item de grande importância que 
demanda cuidados especiais. 
Torre do Tombo – Lisboa. 
Executada em concreto branco. 
Eliminação do uso de 
revestimento 
Imagem da internet. 
Painel “Epopéia Paulista” – SP. 
Executada em concreto branco. Em alguns pontos o concreto foi pigmentado 
em amarelo e vermelho. 
Imagem da internet. 
CONCRETO 
POLÍMERO 
Polímeros no concreto 
• Concreto modificado por polímero (CMP) 
 
 
 
• Concreto impregnado por polímero (CIP) 
 
 
 
• Concreto polímero (CP) 
Substituição de parte do aglomerante por polímero 
(concreto de cimento + polímero) 
Concreto de cimento Portland hidratado recebe polímero 
(concreto de cimento + polímero aplicado após a cura) 
Concreto onde o cimento Portland é totalmente substituído por polímero 
(Concreto de polímero, concreto polimérico ou concreto polímero) 
Concreto polímero 
• Resina polimérica + agregados + fillers; 
 
• Desafio: garantir boa ligação entre aglomerante 
(resina) e agregados com menor uso possível de 
polímero; 
 
• Características que podem ser obtidas: 
• Elevada resistência mecânica (até 141 MPa de resistência à 
compressão); 
• Baixa porosidade e absorção de água (elevada durabilidade); 
• Alta resistência ao ataque de agentes químicos; 
• Elevada aderência aos substratos. 
 
 
 
 
 
 
Concreto polímero 
• Bastante empregado em países desenvolvidos 
como EUA e Japão; 
 
 
• Pouco empregado no Brasil; 
 
 
• Custo no país é por volta de 5 vezes maior que o 
custo do concreto convencional. 
 
 
Referências 
• GORNINSKI, J. P.; KAZMIERCZAC, C. S. Polímeros em 
concreto. In: Concreto: ensino, pesquisa e realizações. 
Ed: GERALDO, I. C. Instituto Brasileiro do Concreto – 
IBRACON, 2005. 
 
CONCRETO 
AUTOCICATRIZANTE 
Introdução 
•Estudos surgiram em 1994; 
 
2 tipos: 
 
•Autocicatrização autógena; 
 
•Autocicatrização autônoma. 
 
Autocicatrização autógena 
• Incorporação de um o catalisador cristalino ao 
concreto; 
 
• Para que a fissura seja selada, é necessário que 
haja um mecanismo de gatilho para disparar a 
cicatrização; 
 
• Gatilhos: ingresso de líquidos e gases; 
fornecimento de calor; presença de água. 
 
Autocicatrização autógena 
• Quando o catalisador cristalino é incorporado ao concreto 
suas substâncias ativas reagem com a umidade e com os 
subprodutos da reação de hidratação do cimento; 
 
• Esta reação resulta na formação de cristais insolúveis 
nas capilaridades e fissuras do concreto. 
(A) restrição da largura da fissura, (B) Presença da água como gatilho de 
cicatrização, e (C) Cristalização do agente cicatrizante. 
 
Imagens TCC Gabriela Bruna Nakayama 
Exemplo 
Imagens TCC Gabriela Bruna Nakayama 
Referências 
• NAKAYAMA, G. B. Concreto autocicatrizante – estudo 
da autocicatrização autógena em concretos com 
diferentes consumos de cimento. Trabalho de 
conclusão de curso. Orientador: GERALDO, R. H. 
Faculdade de Engenharia de Sorocaba, FACENS, 2017.

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