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AULA 4 CARIOLOGIA FAUSTO Odontopediatria

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Odontopediatria - aula 4
Cariologia - prof Fausto
Introdução:
- Quantidade de lesões com padrão diferente nos povos antigos
- A partir do século XVIII padrão atual
- Século XX influência do Flúor na progressão da cárie
- Atualmente alimentos refinados, pegajosos, menos mastigação, uso do flúor
Padrão atual de cárie
Definição: O que é carie?
doença x sinal clinico
Doença que progride lentamente
Raramente autolimitante
Atinge esmalte, dentina e cemento
 Destruição localizada dos tecidos duros Sinal clinico 
Início da cárie dentária:
Formação da cárie:
Lesão em esmalte:
Progressão inicial nos espaços intercristalinos Perda mineral Diminuição do tamanho dos cristais/Aumento dos espaços intercristalinos
 Mudança nas propriedades óticas.
É uma doença progressiva:
Microscopia ótica -- Lesão no esmalte -- Formação de cavidade -- Destruição total --Perda mineral
Diagnóstico de cárie dentária:
O diagnostico vai guiar a decisão do tratamento.
Fatores etiológicos + Mudança nas propriedades ópticas = Diagnostico de cárie
O diagnostico envolve:
Avaliação dos fatores etiológicos
 Biológicos
 Socioeconômicos
Exame clínico das lesões
Anamnese:
Saúde geral
- passada e atual
- medicamentos
Nível cultural e socioeconômico
Hábitos de higiene
- geral
- bucal
Hábitos dietéticos
Acesso ao flúor
Fatores etiológicos:
Biofilme dentário
Análise da dieta
Outros parâmetros avaliados na anamnese e exame clínico
Outros parâmetros:
Flúor
Experiência atual e passada de cárie
Erupção dos dentes
Fatores socioeconômicos
Inúmeros outros fatores
Risco de cárie:
Avaliação feita pelo clínico
Subjetividade
Classificação em baixo, médio e alto
Risco de cárie (aula prática):
Fatores associados
- Crianças maiores de 5 anos
Fatores MAIS importantes (apenas um já classifica como alto risco):
- Experiencia passada de carie
- Uso de dentifrício não fluoretado
Fatores MEDIO importantes (dois destes classifica como alto risco e um fator como MÉDIO risco):
- Dentifricio fluoretado de baixa concentração
- Dentes em erupção (principalmente 1°M permanentes)
- Dentes com hipermineralização ou hipoplasia
- Alguma condição sistêmica relevante
Fatores MENOS importantes (baixo risco):
- Ingestao frequente de sacarose
- Contagem de S. mutans ou outros MO
- Higiene oral
- Capacidade tampão ou fluxo salivar
- Nivel socioeconômico
Crianças pré-escolares:
Fatores MAIS importantes (apenas um já classifica como alto risco):
- Uso de dentifrício não fluoretado ou de baixa concentração
- Experiencia passada de carie (incluindo lesões iniciais)
Fatores MÉDIO importantes (dois destes classifica como alto risco e um fator como MÉDIO risco):
- Ingestao de líquidos açucarados durante a noite
- Alguma condição sistêmica relevante
Fatores MENOS importantes (baixo risco):
- Aquisição precoce ou contagem de S.mutans ou outros MO
- Ingestão frequente de sacarose
- Higiene oral
- Capacidade tampão ou fluxo salivar
- Nivel socioeconômico
Clinica da graduação:
Trabalhar com fatores críticos:
- ALTO RISCO: retorno 2 meses (consultório seriam 4 meses)
- MÉDIO RISCO: retorno 4 meses (consultório seriam 8 meses)
- BAIXO RISCO: retorno 6 meses (consultório seria 1 ano)
Lembrar: 
- O risco do paciente é dinâmico, portanto, a avaliação deve ser feita na primeira visita do paciente, e deve ser feita também durante os retornos de forma periódica.
Risco de cárie - modelos em computador:
Cariograma:
- ilustra multifatorialidade
- provável risco
- fator educacional
- fatores etiológicos primários
- ilustra risco de cárie
- avaliação não-matematica
- não substitui o profissional

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