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ESTUDOS DISCIPLINARES
Antropologiap g
Profa. Crislaine de Toledo
Questão discursiva: dica
 Inicie sua prova pelas questões 
discursivas. Em seguida, responda as 
objetivas.
 Você estará mais descansado e com uma 
capacidade de concentração maior.
Questão discursiva: Antropologia
Enunciado:
Durante boa parte do século XIX, as interpretações 
mais globalizantes sobre o Brasil estiveram 
obstacularizadas, esbarrando nas condições da 
sociedade então vigente, cujo traço dominante era a 
escravidão. Entretanto, a partir da década de 1930, a 
universidade começa a adquirir importância, 
influindo nas formas de interpretar o país e dando 
margem ao surgimento não de ensaios, mas de 
análises monográficas preocupadas em construir 
grandes explicações do Brasil. Exemplos disso são 
as obras “Casa grande & senzala”, de Gilberto 
Freyre (1933); “Raízes do Brasil” de Sérgio BuarqueFreyre (1933); “Raízes do Brasil”, de Sérgio Buarque 
de Holanda (1936), e “Formação do Brasil 
contemporâneo”, de Caio Prado Jr. (1942).
Analise as razões do impacto provocado 
pela publicação de “Casa grande &
senzala”, de Gilberto Freyre.
Questão discursiva: Antropologia
 Ler atentamente o enunciado, crivando algumas 
palavras-chave.
Durante boa parte do século XIX, as interpretações 
mais globalizantes sobre o Brasil estiveram 
obstacularizadas, esbarrando nas condições da 
sociedade então vigente, cujo traço dominante era a 
escravidão Entretanto a partir da década de 1930 aescravidão. Entretanto, a partir da década de 1930, a 
universidade começa a adquirir importância, influindo 
nas formas de interpretar o país e dando margem ao 
surgimento não de ensaios, mas de análises 
monográficas preocupadas em construir grandes 
explicações do Brasil. Exemplos disso são as obras 
“Casa grande & senzala”, de Gilberto Freyre (1933); 
“Raízes do Brasil”, de Sérgio Buarque de Holanda 
(1936), e “Formação do Brasil contemporâneo”, de 
Caio Prado Jr. (1942).
Analise as razões do impacto provocado 
pela publicação de “Casa grande &
senzala”, de Gilberto Freyre.
Questão discursiva: Antropologia
Destrinchando a questão:
O texto está falando de generalizações:
Durante boa parte do século XIX, as interpretações 
mais globalizantes sobre o Brasil estiveram 
obstacularizadas, esbarrando nas condições da 
sociedade então vigente, cujo traço dominante era a 
escravidão Entretanto a partir da década de 1930 aescravidão. Entretanto, a partir da década de 1930, a 
universidade começa a adquirir importância, 
influindo nas formas de interpretar o país e dando 
margem ao surgimento não de ensaios, mas de 
análises monográficas preocupadas em construir 
grandes explicações do Brasil. Exemplos disso são 
as obras “Casa grande & senzala”, de Gilberto as ob as Casa g a de & se a a , de G be to
Freyre (1933); “Raízes do Brasil”, de Sérgio Buarque 
de Holanda (1936), e “Formação do Brasil 
contemporâneo”, de Caio Prado Jr. (1942).
Analise as razões do impacto provocado 
pela publicação de “Casa grande &
senzala”, de Gilberto Freyre.
Questão discursiva: Antropologia
Q i li õQuais generalizações:
Durante boa parte do século XIX, as interpretações 
mais globalizantes sobre o Brasil estiveram 
obstacularizadas, esbarrando nas condições da 
sociedade então vigente, cujo traço dominante era a 
escravidão. 
Entretanto, a partir da década de 1930, a universidade 
começa a adquirir importância, influindo nas formas de 
interpretar o país e dando margem ao surgimento não 
de ensaios, mas de análises monográficas 
preocupadas em construir grandes explicações do 
Brasil. Exemplos disso são as obras “Casa grande &
senzala”, de Gilberto Freyre (1933); “Raízes do Brasil”,senzala , de Gilberto Freyre (1933); Raízes do Brasil , 
de Sérgio Buarque de Holanda (1936), e “Formação do 
Brasil contemporâneo”, de Caio Prado Jr. (1942).
Analise as razões do impacto provocado pela 
publicação de “Casa grande & senzala”, 
de Gilberto Freyre.
Questão discursiva: Antropologia
Século XIX: 
 A escravidão barra as interpretações 
sobre o Brasil.
1930: 
 O pensamento dos intelectuais colabora O pensamento dos intelectuais colabora 
para a construção de uma ideia de nação.
Questão discursiva: Antropologia
Para responder corretamente as questões 
discursivas, você deve: 
 identificar claramente a situação ou o 
problema proposto: qual o assunto ou 
conteúdo envolvido? 
Questão discursiva: Antropologia
Do que o texto está tratando:
 Dois momentos no Brasil.
 Primeiro: as noções de pureza da raça 
que vigoravam no pensamento da época 
e revelavam que, como resultado da q ,
escravidão, o Brasil seria um país fadado 
ao fracasso.
 Eugenia: a raça pura se fortalece e a raça 
misturada se degenera.
 Se o Brasil se apresenta como um país Se o Brasil se apresenta como um país 
de raças misturadas, ele se apresenta 
como um país degenerado ou um país 
que não se tornará uma nação.
Questão discursiva: Antropologia
Segundo momento:
 Década de 1930: põe-se em discussão a 
ideia de nação.
 Quem somos nós, brasileiros?
 Os intelectuais começam a formular Os intelectuais começam a formular 
teorias que vão contra a ideia de raça 
pura.
Questão discursiva: Antropologia
 Muito antes de 1930, na Semana de Arte 
Moderna de 22, já se começava a 
construir uma imagem de Brasil, de 
nação, onde o negro e o índio passavam 
a ser considerados de maneira positivas.
“Onde eu estaria feliz”, quadro 
de Di Cavalcanti “Nascimento de Macunaíma”, 
de Hector Carybé
Questão discursiva: Antropologia
 “Casa grande & senzala”: Gilberto Freyre 
diz que, no Brasil, existia uma 
aproximação entre negros e brancos 
(tese de que a segregação racial não 
ocorre no Brasil).
 “Raízes do Brasil”: Sérgio Buarque de 
Holanda fala a respeito do espírito cordial 
dos brasileiros, ou que o perfil 
psicossociológico do povo brasileiro é 
extremamente afetivo e contribuiu para 
todas as mazelas que conviveram e aindatodas as mazelas que conviveram e ainda 
convivem com as relações sociais no 
Brasil.
Questão discursiva: Antropologia
 “Formação do Brasil contemporâneo”: 
Caio Prado Jr. revela a contribuição de 
negros e índios para a construção do 
país, fornecendo informações a respeito 
das tendências dos censos em fazer uma 
contagem superficial da presença decontagem superficial da presença de 
negros e índios no Brasil. 
Questão discursiva: Antropologia
O racismo à brasileira
 História do Brasil: sociedade 
hierarquizada e autoritária.
 Heranças do Brasil colonial: brancos 
como colonizadores; índios como 
população original; negros como 
escravos.
 Processo de estigmatização das raças na 
construção da identidade nacional.
 A mistura de raças no Brasil era vista 
como um elemento negativo que g q
explicaria, inclusive, o porquê de nossas 
mazelas sociais, de nosso fracasso 
político e de nossa dependência 
econômica.
Questão discursiva: Antropologia
O mito da democracia racial 
no Brasil
 1933: publicação do livro “Casa Grande & 
Senzala”, de Gilberto Freyre.
 A partir de então, o racismo no Brasil 
toma outra configuração: bases para a 
construção do mito da democracia racial.
 Miscigenação: ganha contornos 
positivos, com ênfase nas qualidades do 
povo brasileiro miscigenado e mestiço.
 Suposta “convivência harmoniosa” entre 
as três raças: força e estatuto de uma 
ideologia dominante. 
 Cordialidade: outro mito, o brasileiro 
como “o homem cordial” (livro “Raízes 
do Brasil”, de Sérgio Buarque de 
Hollanda).
Questão discursiva: Antropologia
 O que é mesmo que a questão está 
solicitando? Atentar para o enunciado ou 
comando: compare, analise, justifique, 
cite, exemplifique,retire do texto etc. 
Fazer o que o enunciado pede é 
fundamental Uma estrutura inadequadafundamental. Uma estrutura inadequada, 
muitas vezes, acaba zerando a questão.
O comando do texto:
 Analise as razões do impacto provocado 
pela publicação de “Casa grande & 
senzala”, de Gilberto Freyre.
Sua resposta
Resposta completa:
 Dentre os fatores que explicam o impacto 
causado pela obra de Freyre desde sua 
publicação, podem ser mencionados, 
dentre outros aspectos, o fato de o autor 
basear sua explicação do Brasil em 
fatores fortemente raciais, centrados, por 
exemplo, na miscigenação, porém dotada 
de caráter positivo e não negativo, como 
o fizeram autores anteriores a ele.
Sua resposta
 A influência da antropologia cultural 
norte-americana em sua obra, fazendo 
com que o autor agregasse à categoria 
“raça” a categoria de “cultura” como 
elemento central de sua interpretação do 
Brasil impactando uma sociedade ondeBrasil, impactando uma sociedade onde 
o preconceito racial predominava.
Sua resposta
 O fato de o autor atribuir às duas 
maneiras de ser do brasileiro – a branca 
e a preta, o ex-senhor e o ex-escravo –
como não antagônicas, mas sim 
complementares e enriquecedoras da 
cultura brasileiracultura brasileira.
 O fato de considerar a plasticidade 
social do português um ponto positivo 
da colonização do Brasil, cuja sociedade 
se tornou mais apta à mobilidade e à 
miscigenação positivamiscigenação positiva.
Sua resposta
 O fato de Freyre não enxergar no 
passado colonial do Brasil um obstáculo 
a ser superado, sendo por ele valorizado 
positivamente.
 O fato de o autor ter chamado atenção 
para a contribuição do escravo sobre 
aquilo que o brasileiro tem de mais 
íntimo, contribuindo para tentar abrandar 
o racismo de seus leitores, dentre outros 
fatores.
INTERVALO
Questão objetiva 1
Enunciado:
“Malinowski não foi certamente o único a 
defender a necessidade do trabalho de campo. 
Vale lembrar o trabalho de Franz Boas entre os 
esquimós e os indígenas norte-americanos, dos 
integrantes da Expedição ao Estreito de Torresintegrantes da Expedição ao Estreito de Torres. 
Além disso, como lembra Lévi-Strauss, o 
movimento de estranhar-se em si mesmo e 
familiarizar-se com o outro (princípios básicos 
da observação participante ou do trabalho de 
campo antropológico) fora anunciado desde, 
l R i t àpelo menos Rousseau, como inerente à 
produção de conhecimento do homem sobre o 
próprio homem, isto é, nas ciências humanas 
observador e observado são da 
mesma natureza.” (SILVA, Vagner 
Gonçalves, 2006, p. 23-24)
Questão objetiva 1
Enunciado:
Com base na citação anterior, escolha a 
alternativa que corresponde a esse 
pensamento.
 A pergunta que você deve fazer é: qual é p g q q
o pensamento do enunciado?
Questão objetiva 1
Destrinchando o enunciado:
 “Malinowski não foi certamente o único a 
defender a necessidade do trabalho de 
campo. Vale lembrar o trabalho de Franz 
Boas entre os esquimós e os indígenas 
norte-americanos, dos integrantes da 
Expedição ao Estreito de Torres.” 
 O texto mostra que vários antropólogos 
se dedicaram ao trabalho de campo.
Questão objetiva 1
Destrinchando o enunciado:
 “Além disso, como lembra Lévi-Strauss, o 
movimento de estranhar-se em si mesmo e 
familiarizar-se com o outro (princípios 
básicos da observação participante ou do 
trabalho de campo antropológico) foratrabalho de campo antropológico) fora 
anunciado desde, pelo menos Rousseau, 
como inerente à produção de conhecimento 
do homem sobre o próprio homem, isto é, 
nas ciências humanas observador e 
observado são da mesma natureza.” (SILVA, 
G 2006 23 24)Vagner Gonçalves, 2006, p. 23-24)
 O texto mostra que o exercício do 
antropólogo é estranhar-se em si mesmo e 
que, em ciências humanas, observador e 
observado têm a mesma natureza.
Questão objetiva 1
Os itens da questão afirmam:
a) O trabalho de campo para a Antropologia 
foi importante, pois confirmou a 
importância da Antropologia de
gabinete e descartou a possibilidade
e a necessidade das relações humanas 
nas pesquisas.
b) O trabalho de campo para a Antropologia 
foi importante, pois criticou a 
Antropologia de gabinete e permitiu
o estabelecimento de um determinado 
tipo de relação no qual o antropólogo
se colocava como um instrumento
de pesquisa.
Questão objetiva 1
c) O trabalho de campo para a Antropologia foi 
importante, pois rompeu com a Antropologia 
de gabinete e permitiu o estabelecimento de 
um determinado tipo de relação no qual o 
antropólogo se colocava como o centro de 
pesquisa.
d) O trabalho de campo para a Antropologia não 
foi importante, pois apenas as pesquisas 
realizadas pelos chamados antropólogos de 
gabinete foram suficientes e não havia a 
necessidade de ir a campo.
e) O trabalho de campo para a Antropologia foie) O trabalho de campo para a Antropologia foi 
importante, pois rompeu com a Antropologia 
de gabinete e permitiu o estabelecimento de 
um determinado tipo de relação no 
qual o antropólogo ia a campo com 
o objetivo de civilizar outros povos.
Questão objetiva 1
Examinando o item “a”:
a) O trabalho de campo para a Antropologia 
foi importante, pois confirmou a 
importância da Antropologia de gabinete
e descartou a possibilidade e a 
necessidade das relações humanas nas 
pesquisas.
 O texto mostra que vários antropólogos 
se dedicaram ao trabalho de campo, que 
o exercício do antropólogo é estranhar-
se em si mesmo e que, em ciências 
humanas, observador e observado têm a 
mesma natureza.
Questão objetiva 1
Examinando o item “b”:
b) O trabalho de campo para a Antropologia 
foi importante, pois criticou a 
Antropologia de gabinete e permitiu o 
estabelecimento de um determinado
tipo de relação no qual o antropólogo
se colocava como um instrumento
de pesquisa.
 O texto mostra que vários antropólogos 
se dedicaram ao trabalho de campo, que 
o exercício do antropólogo é estranhar-
se em si mesmo e que, em ciências 
humanas, observador e observado têm a 
mesma natureza.
Questão objetiva 1
Examinando o item “c”:
c) O trabalho de campo para a Antropologia 
foi importante, pois rompeu com a 
Antropologia de gabinete e permitiu o 
estabelecimento de um determinado tipo 
de relação no qual o antropólogo se 
colocava como o centro de pesquisa.
 O texto mostra que vários antropólogos 
se dedicaram ao trabalho de campo, que 
o exercício do antropólogo é estranhar-
se em si mesmo e que, em ciências 
humanas, observador e observado têm a 
mesma natureza.
Questão objetiva 1
Examinando o item “d”:
d) O trabalho de campo para a Antropologia 
não foi importante, pois apenas as 
pesquisas realizadas pelos chamados 
antropólogos de gabinete foram 
suficientes e não havia a necessidade de 
ir a campo.
 O texto mostra que vários antropólogos 
se dedicaram ao trabalho de campo, que 
o exercício do antropólogo é estranhar-
se em si mesmo e que, em ciências 
humanas, observador e observado têm a 
mesma natureza.
Questão objetiva 1
Examinando o item “e”:
e) O trabalho de campo para a Antropologia 
foi importante, pois rompeu com a 
Antropologia de gabinete e permitiu o 
estabelecimento de um determinado tipo 
de relação no qual o antropólogo ia a 
campo com o objetivo de civilizar
outros povos.
 O texto mostra que vários antropólogos 
se dedicaram ao trabalho de campo, que 
o exercício do antropólogo é estranhar-
se em si mesmo e que, em ciências 
humanas, observador e observado têm a 
mesma natureza.
Questão objetiva 1
a) A Antropologia de gabinete descartou a 
necessidade das relações humanas nas 
pesquisas.
b) O trabalho de campo critica a Antropologia de 
gabinete e permitiu o estabelecimento de um 
determinado tipo derelação no qual o 
ól l iantropólogo se colocava como um instrumento 
de pesquisa.
c) Rompeu com a Antropologia de gabinete e
o antropólogo se colocava como o centro de 
pesquisa. 
d) Apenas as pesquisas realizadas pelos chamados 
antropólogos de gabinete foram suficientes e 
não havia a necessidade de ir a campo.
e) Rompeu com a Antropologia de gabinete e 
permitiu o estabelecimento de um determinado 
tipo de relação no qual o antropólogo ia a campo 
com o objetivo de civilizar outros povos.
Dicas
 Elimine de início as alternativas que se 
mostrem estranhas ao assunto enfocado.
 Busque as alternativas que apresentem 
maior coerência com o conteúdo 
cobrado.
Questão objetiva 1
a) A Antropologia de gabinete descartou a 
necessidade das relações humanas nas 
pesquisas.
b) O trabalho de campo critica a Antropologia de 
gabinete e permitiu o estabelecimento de um 
determinado tipo de relação no qual o 
ól l iantropólogo se colocava como um instrumento 
de pesquisa.
c) Rompeu com a Antropologia de gabinete e o 
antropólogo se colocava como o centro de 
pesquisa. 
d) Apenas as pesquisas realizadas pelos chamados 
antropólogos de gabinete foram suficientes e 
não havia a necessidade de ir a campo.
e) Rompeu com a Antropologia de gabinete e 
permitiu o estabelecimento de um determinado 
tipo de relação no qual o antropólogo ia a campo 
com o objetivo de civilizar outros povos.
Questão objetiva 1
Resposta correta: “b”.
b) O trabalho de campo critica a 
Antropologia de gabinete e permitiu o 
estabelecimento de um determinado tipo 
de relação no qual o antropólogo se 
colocava como um instrumento de 
pesquisa.
 O texto mostra que vários antropólogos 
se dedicaram ao trabalho de campo, que 
o exercício do antropólogo é estranhar-
se em si mesmo e que, em ciências 
humanas, observador e observado têm a 
mesma natureza.
INTERVALO
Questão objetiva 2
Enunciado: Sou negra e certa vez, no banheiro de 
um cinema, fui abordada por uma senhora branca 
que se queixou do lixo cheio – supondo, certamente, 
que eu era a faxineira. Eu apenas expliquei que não 
era a responsável pela limpeza e fui embora, mas 
gostaria de ter dado uma resposta mais dura, 
acordando aquela mulher para o preconceito que elaacordando aquela mulher para o preconceito que ela 
certamente trazia. O que eu poderia ter respondido 
que fosse um alerta, mas não uma grosseria?
Seria interessante ter chamado a atenção dela de 
que o comentário poderia ser interpretado como um 
ato discriminatório. Caso não fosse esta a intenção 
daquela senhora a sua intervenção teria criado umdaquela senhora, a sua intervenção teria criado um 
momento educativo – um diálogo sobre a situação e 
até mesmo uma reflexão de como as mulheres 
negras são vistas pela sociedade. 
Questão objetiva 2
Continuação do enunciado: 
É no dia a dia e nas situações mais normais e 
corriqueiras que o racismo e a discriminação 
se manifestam, mas também é quando 
podemos mudar comportamentos e atitudes. 
Quando a prática discriminatória é declarada eQuando a prática discriminatória é declarada e 
direta, é necessário acionar a justiça e fazer 
valer os direitos conquistados pela população 
negra: racismo é crime e inafiançável. O fim do 
racismo é algo que depende de cada um de 
nós e deve ser incorporado em nossa vida 
diária Isso quer dizer que a desconstrução dodiária. Isso quer dizer que a desconstrução do 
racismo depende da forma como lidamos com 
ele, das leituras que fazemos das práticas 
discriminatórias e da maneira como 
repudiamos qualquer ato racista. 
Questão objetiva 2
Destrinchando o enunciado:
 Uma mulher negra é confundida com a 
faxineira num banheiro de um cinema e 
indaga a respeito do que fazer. 
O conselho do especialista foi o seguinte: p g
 Seria interessante ter chamado a atenção 
dela de que o comentário poderia ser 
interpretado como um ato 
discriminatório. Caso não fosse esta a 
intenção daquela senhora, a sua ç q
intervenção teria criado um momento 
educativo – um diálogo sobre a situação 
e até mesmo uma reflexão de como as 
mulheres negras são vistas pela 
sociedade. 
Questão objetiva 2
Destrinchando o enunciado:
 Continuando o conselho do especialista: 
 É no dia a dia e nas situações mais 
normais e corriqueiras que o racismo e 
a discriminação se manifestam, mas 
t bé é d d dtambém é quando podemos mudar 
comportamentos e atitudes. 
 Quando a prática discriminatória é 
declarada e direta, é necessário acionar 
a justiça e fazer valer os direitos
conquistados pela população negra:conquistados pela população negra: 
racismo é crime e inafiançável. 
Questão objetiva 2
Destrinchando o enunciado:
 Continuando o conselho do especialista: 
 O fim do racismo é algo que depende 
de cada um de nós e deve ser 
incorporado em nossa vida diária. Isso 
di d t ã dquer dizer que a desconstrução do 
racismo depende da forma como 
lidamos com ele, das leituras que 
fazemos das práticas discriminatórias e 
da maneira como repudiamos qualquer 
ato racistaato racista. 
Questão objetiva 2
A questão – Conforme o texto, o racismo 
brasileiro é um reflexo:
a) Da dificuldade de se despir dos 
preconceitos raciais que foram incutidos no 
imaginário social como algo normal.
b) Da permanência de hábitos estranhos queb) Da permanência de hábitos estranhos que 
as atitudes e modos de vida da população 
afrodescendente perpetuam através das 
suas crenças. 
c) Da opção segregada que a população negra 
perpetua, dando suporte à sua exclusão na p p , p
sociedade brasileira. 
d) Da falta de políticas governamentais que 
perpetua o separatismo por cor.
e) Da presença de políticas governamentais 
que perpetua o separatismo por cor. 
Questão objetiva 2
Analisando os itens da questão – Conforme 
o texto, o racismo brasileiro é um reflexo:
 O conselho do especialista é: ela deveria 
mostrar que o ato de confundi-la com a 
faxineira poderia funcionar como um ato 
de discriminação e que todos devem 
aproveitar as situações para educar as 
pessoas contra o racismo que foi 
incorporado nas atitudes diárias.
a) Da dificuldade de se despir dos 
preconceitos raciais que foram incutidos 
no imaginário social como algo normal.
Questão objetiva 2
Analisando os itens da questão – Conforme 
o texto, o racismo brasileiro é um reflexo:
 O conselho do especialista é: ela deveria 
mostrar que o ato de confundi-la com a 
faxineira poderia funcionar como um ato 
de discriminação e que todos devem 
aproveitar as situações para educar as 
pessoas contra o racismo que foi 
incorporado nas atitudes diárias.
b) Da permanência de hábitos estranhos 
que as atitudes e modos de vida da 
população afrodescendente perpetuam
através da suas crenças.
Questão objetiva 2
Analisando os itens da questão – Conforme 
o texto, o racismo brasileiro é um reflexo:
 O conselho do especialista é: ela deveria 
mostrar que o ato de confundi-la com a 
faxineira poderia funcionar como um ato 
de discriminação e que todos devem 
aproveitar as situações para educar as 
pessoas contra o racismo que foi 
incorporado nas atitudes diárias.
c) Da opção segregada que a população 
negra perpetua, dando suporte à sua 
exclusão na sociedade brasileira. 
Questão objetiva 2
Analisando os itens da questão – Conforme 
o texto, o racismo brasileiro é um reflexo:
 O conselho do especialista é: ela deveria 
mostrar que o ato de confundi-la com a 
faxineira poderia funcionar como um ato 
de discriminação e que todos devem 
aproveitar as situações para educar as 
pessoas contra o racismo que foi 
incorporado nas atitudes diárias.
d) Da falta de políticas governamentais que 
perpetua o separatismo por cor.
Questão objetiva 2
Analisando os itens da questão – Conformeo texto, o racismo brasileiro é um reflexo:
 O conselho do especialista é: ela deveria 
mostrar que o ato de confundi-la com a 
faxineira poderia funcionar como um ato 
de discriminação e que todos devem 
aproveitar as situações para educar as 
pessoas contra o racismo que foi 
incorporado nas atitudes diárias.
e) Da presença de políticas governamentais
que perpetua o separatismo por cor. 
Questão objetiva 2
Conforme o texto, o racismo brasileiro
é um reflexo:
a) Da dificuldade de se despir dos 
preconceitos raciais que foram incutidos 
no imaginário social como algo normal.
 O conselho do especialista é: ela deveria 
mostrar que o ato de confundi-la com a 
faxineira poderia funcionar como um ato 
de discriminação e que todos devem 
aproveitar as situações para educar as 
pessoas contra o racismo que foi 
incorporado nas atitudes diárias.
Resposta: “a”.
Dicas
 Identificar aspectos relevantes e 
secundários. Esse, certamente, é um dos 
pontos fundamentais – e um dos mais 
difíceis – para bem responder às 
questões.
 A capacidade de avaliação e 
discernimento do aluno, nesse 
julgamento, é crucial para a atribuição 
dos pontos ou conceitos por parte do 
examinador.
Questão objetiva 3
Enunciado: Amala e Kamala, também 
conhecidas como as meninas-lobo, foram duas 
crianças selvagens encontradas na Índia no 
ano de 1920. A primeira delas tinha um ano e 
meio e faleceu um ano mais tarde. Kamala, no 
entanto, já tinha oito anos de idade e viveu atéentanto, já tinha oito anos de idade e viveu até 
1929. Suas idades presumíveis eram de 2 e 8 
anos. Deram-lhes os nomes de Amala e 
Kamala, respectivamente. Após encontrá-las, o 
Reverendo Singh levou-as para o orfanato que 
mantinha na cidade de Midnapore. Foi lá que 
ele iniciou o penoso processo de socializaçãoele iniciou o penoso processo de socialização 
das duas meninas-lobo. Elas não falavam, não 
sorriam, andavam de quatro, uivavam para
a lua e sua visão era melhor à noite do que
de dia. 
Questão objetiva 3
Continuação do enunciado: Amala, a mais 
jovem, morreu com um ano e meio de idade, 
devido à adaptação dolorosa no abrigo (como 
ela não tinha a alimentação que estava 
acostumada de carne crua e podre). Kamala
viveu durante oito anos na instituição que a ç q
acolheu, humanizando-se lentamente. Ela 
necessitou de seis anos para aprender a andar 
e pouco antes de morrer só tinha um 
vocabulário de 50 palavras. Atitudes afetivas 
foram aparecendo aos poucos. Ela chorou pela 
primeira vez por ocasião da morte de Amala eprimeira vez por ocasião da morte de Amala e 
se apegou lentamente às pessoas que 
cuidaram dela e às outras crianças com as 
quais viveu.
Questão objetiva 3
Destrinchando o enunciado: Amala e Kamala, 
também conhecidas como as meninas-lobo, 
foram duas crianças selvagens encontradas na 
Índia no ano de 1920. A primeira delas tinha um 
ano e meio e faleceu um ano mais tarde. 
Kamala, no entanto, já tinha oito anos de idade , , j
e viveu até 1929. Suas idades presumíveis 
eram de 2 e 8 anos. Deram-lhes os nomes de 
Amala e Kamala, respectivamente. Após 
encontrá-las, o Reverendo Singh levou-as para 
o orfanato que mantinha na cidade de 
Midnapore Foi lá que ele iniciou o penosoMidnapore. Foi lá que ele iniciou o penoso 
processo de socialização das duas meninas-
lobo. Elas não falavam, não sorriam, andavam 
de quatro, uivavam para a lua e sua visão era 
melhor à noite do que de dia. 
Questão objetiva 3
Destrinchando o enunciado: Amala, a mais 
jovem, morreu com um ano e meio de idade, 
devido à adaptação dolorosa no abrigo (como 
ela não tinha a alimentação que estava 
acostumada de carne crua e podre). Kamala 
viveu durante oito anos na instituição que a ç q
acolheu, humanizando-se lentamente. Ela 
necessitou de seis anos para aprender a andar 
e pouco antes de morrer só tinha um 
vocabulário de 50 palavras. Atitudes afetivas 
foram aparecendo aos poucos. Ela chorou pela 
primeira vez por ocasião da morte de Amala eprimeira vez por ocasião da morte de Amala e 
se apegou lentamente às pessoas que 
cuidaram dela e às outras crianças com as 
quais viveu.
Questão objetiva 3
A questão – A partir da leitura do texto, podemos dizer 
que:
I. O processo de humanização só se inicia quando 
começamos a participar do convívio humano e somos 
introduzidos no mundo simbólico pela aprendizagem e 
pela linguagem.
II M íf i l b lII. Mamíferos superiores como os lobos, por exemplo, 
chegam a ensinar às gerações mais novas alguns 
truques específicos de seu grupo. Assim, seus 
sistemas simples de comunicação foram evoluindo de 
acordo com a necessidade que a espécie tem de 
transmitir informações entre seus membros e 
conforme a capacidade orgânica disponível naquele 
organismo, de forma que a capacidade de simbolizar 
não seja exclusivamente do homem.
III. De acordo com a cadeia evolutiva, os povos indígenas 
são seres coletores e caçadores, são mais irracionais, 
pré-lógicos e precisam ser tutelados e guiados para 
alçar o estatuto semelhante do homem civilizado.
Questão objetiva 3
Analisando o item I:
O texto diz que “crianças selvagens” 
passaram por um “penoso processo de 
socialização [...] humanizando-se 
lentamente”.
I. O processo de humanização só se inicia 
quando começamos a participar do 
convívio humano e somos introduzidos 
no mundo simbólico pela aprendizagem e 
pela linguagem.
Questão objetiva 3
Analisando o item II:
O texto diz que “crianças selvagens” 
passaram por um “penoso processo de 
socialização [...] humanizando-se 
lentamente”.
II Mamíferos superiores como os lobos porII. Mamíferos superiores como os lobos, por 
exemplo, chegam a ensinar às gerações
mais novas alguns truques específicos de 
seu grupo. Assim, seus sistemas simples 
de comunicação foram evoluindo de 
acordo com a necessidade que a espécie q p
tem de transmitir informações entre seus 
membros e conforme a capacidade 
orgânica disponível naquele organismo, de 
forma que a capacidade de simbolizar não 
seja exclusivamente do homem.
Questão objetiva 3
Analisando o item III:
O texto diz que “crianças selvagens” 
passaram por um “penoso processo de 
socialização [...] humanizando-se 
lentamente”.
III. De acordo com a cadeia evolutiva, os 
povos indígenas são seres coletores e 
caçadores, são mais irracionais, pré-
lógicos e precisam ser tutelados e 
guiados para alçar o estatuto semelhante 
do homem civilizado.
Questão objetiva 3
Pode-se considerar:
a) Apenas a I correta.
b) Apenas a II correta.
c) Apenas a III correta.
)d) II e III corretas.
e) I, II e III corretas.
Resposta: “a”
INTERVALO
Questão objetiva 4
Enunciado:
“Aquilo que, de fato, caracteriza a unidade do 
homem, de que a Antropologia faz tanta 
questão, é a sua aptidão praticamente infinita 
para inventar modos de vida e formas de 
organização social extremamente diversos Eorganização social extremamente diversos. E, 
a meu ver, apenas a nossa disciplina permite 
notar, com a maior proximidade possível, que 
essas formas de comportamento e de vida em 
sociedade, que tomávamos todos 
espontaneamente por inatas (nossas p p (
maneiras de andar, dormir, nos encontrar, 
nos emocionar, comemorar os eventos da 
nossa existência...), são, na realidade, o 
produto de escolhas culturais.” 
(LAPLANTINE, 1995, p. 22)
Questão objetiva 4
Destrinchando o enunciado:
“Aquilo que, de fato, caracteriza a unidade do 
homem, de que a Antropologia faz tanta 
questão, é a sua aptidão praticamente infinita 
para inventar modos de vida e formas de 
organização social extremamente diversos Eorganização social extremamente diversos. E, 
a meu ver, apenas a nossa disciplina permite 
notar, com a maior proximidade possível, que 
essas formas de comportamento e de vida em 
sociedade, que tomávamostodos 
espontaneamente por inatas (nossas 
maneiras de andar, dormir, nos encontrar, 
nos emocionar, comemorar os eventos da 
nossa existência...), são, na realidade, o 
produto de escolhas culturais.” 
(LAPLANTINE, 1995, p. 22)
Questão objetiva 4
A questão – Com base na citação 
apresentada, escolha a alternativa que 
corresponde a esse pensamento:
a) A Antropologia reconhece e compreende a 
existência de uma humanidade 
homogêneahomogênea.
b) A Antropologia reconhece e compreende a 
existência de uma humanidade plural.
c) A Antropologia não reconhece e não 
compreende a existência da humanidade.
d) A A t l i ã t h i td) A Antropologia não tem nenhum interesse 
na existência da humanidade.
e) A Antropologia se preocupa apenas com a 
vida orgânica.
Questão objetiva 4
Analisando o item “a” com base em duas 
ideias do enunciado: “aptidão praticamente 
infinita para inventar modos de vida e 
formas de organização social extremamente 
diversos” e “formas de comportamento e de 
vida em sociedade que são na realidade ovida em sociedade que são, na realidade, o 
produto de escolhas culturais.” 
a) A Antropologia reconhece e compreende 
a existência de uma humanidade 
homogênea.
Questão objetiva 4
Analisando o item “b” com base em duas 
ideias do enunciado: “aptidão praticamente 
infinita para inventar modos de vida e 
formas de organização social extremamente 
diversos” e “formas de comportamento e de 
vida em sociedade que são na realidade ovida em sociedade que são, na realidade, o 
produto de escolhas culturais.”
b) A Antropologia reconhece e compreende 
a existência de uma humanidade plural.
Questão objetiva 4
Analisando o item “c” com base em duas 
ideias do enunciado: “aptidão praticamente 
infinita para inventar modos de vida e 
formas de organização social extremamente 
diversos” e “formas de comportamento e de 
vida em sociedade que são na realidade ovida em sociedade que são, na realidade, o 
produto de escolhas culturais.”
c) A Antropologia não reconhece e não 
compreende a existência da humanidade.
Questão objetiva 4
Analisando o item “d” com base em duas 
ideias do enunciado: “aptidão praticamente 
infinita para inventar modos de vida e 
formas de organização social extremamente 
diversos” e “formas de comportamento e de 
vida em sociedade que são na realidade ovida em sociedade que são, na realidade, o 
produto de escolhas culturais.” 
d) A Antropologia não tem nenhum 
interesse na existência da humanidade.
Questão objetiva 4
Analisando o item “e” com base em duas 
ideias do enunciado: “aptidão praticamente 
infinita para inventar modos de vida e 
formas de organização social extremamente 
diversos” e “formas de comportamento e de 
vida em sociedade que são na realidade ovida em sociedade que são, na realidade, o 
produto de escolhas culturais.” 
e) A Antropologia se preocupa apenas com 
a vida orgânica.
Questão objetiva 4
Resposta: “b”.
Analisando os itens com base em duas 
ideias do enunciado: “aptidão praticamente 
infinita para inventar modos de vida e 
formas de organização social extremamente 
diversos” e “formas de comportamento e de 
vida em sociedade que são, na realidade, o 
produto de escolhas culturais.”
b) A Antropologia reconhece e compreende 
a existência de uma humanidade plural.
ATÉ A PRÓXIMA!

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