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relatorio de Materiais de Construção Civil

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Universidade do Desenvolvimento do Pantanal – UNIDERP
Curso: Engenharia Civil 
Disciplina: Materiais de Construção Civil I
Alunos: 
RA: 
Prof.: 
Data: 
Período: 5º Semestre Turma: 
Laboratório: Ensaios Experimental 01 e 02 
ÍNDICE GERAL
1.	RELATÓRIO DO ENSAIO DO AGREGADO GRAÚDO
1.1	OBJETIVO
1.2	MATERIAIS UTILIZADOS 
1.3	NORMAS DE REFERÊNCIA 
1.4	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1.5	DADOS OBTIDOS
1.6 CONCLUSÃO
2.	RELATÓRIO DO ENSAIO DO AGREGADO MIÚDO
2.1 OBJETIVO
2.2	MATERIAIS UTILIZADOS
2.3	NORMAS DE REFERÊNCIA 
2.4	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
2.5	DADOS OBTIDOS
2.6	 CONCLUSÃO
3	ENSAIO DO AGREGADO GRAÚDO (PICNÔMETRO)
3.1 OBJETIVO
3.2	 MATERIAIS UTILIZADOS 
3.3	 NORMAS DE REFERÊNCIA 
3.4	 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.5	 DADOS OBTIDO
3.6 CONCLUSÃO
4. ENSAIO DO AGREGADO MIÚDO (FRASCO DE CHAPMAN)
3.6	OBJETIVO
3.7	 MATERIAIS UTILIZADOS 
3.8	 NORMAS DE REFERÊNCIA 
 4.4PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
 4.5 DADOS OBTIDO
 4.6 CONCLUSÃO
1.	RELATÓRIO DO ENSAIO DO AGREGADO GRAÚDO
1.1	OBJETIVO 
O ensaio realizado no laboratório de materiais de construção civil I, fundamentado na NBR 7217. Tem como objetivo de determinar a composição granulométrica do agregado graúdo para uso em concreto e conhecer o módulo de finura e a dimensão máxima característica do agregado. 
1.2	MATERIAIS UTILIZADOS 
·	Bateria de peneiras (mm) 25 / 19 / 9,5 / 4,8 / 2,4 / 1,2 / 0,6 / 0,3 / 0,15 / FUNDO 
·	Balança;
·	Escova de aço;
1.3	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
 Para a execução desse ensaio foi utilizado a quantidade de 1.000g de Pedra como amostra seguindo a norma brasileira NBR 7217. 
 A amostra foi peneirada de maneira continua através das peneiras25 / 19 / 9,5 / 4,8 / 2,4 / 1,2 / 0,6 / 0,3 / 0,15 / FUNDO seguindo a ordem de maior diâmetro para a de menor diâmetro, de modo que os grãos do agregado foram separados e classificados em diferentes tamanhos. A amostra retida em cada peneira foi separada e pesada, os valores eram anotados na planilha de composição granulométrica. Os grãos retidos na peneira eram limpos com uma escova de aço. Ao final do processo, após todos os valores retidos serem pesados, foi efetuado o cálculo da porcentagem retida e da porcentagem retida acumulada, e seus respectivos valores anotados na planilha de composição granulométrica.
 Foram definidos também o diâmetro máximo do agregado (DMC), que corresponde a peneira na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa, na planilha e assim podemos observamos que o diâmetro máximo característico corresponde a 0,6 mm. a porcentagem retida acumulada igual ou inferior a 5% da massa total. E o módulo de finura (MF), que foi obtido através da soma das porcentagens retidas acumuladas menos o fundo e intermediário dividido por 100.
1.4 DADOS OBTIDOS: 
 Mostrada na seguinte tabela 
GRANULOMÉTRIA 
PENEIRA
(MM) 
 MASSA RETIDA
(G)
(%)RETIDA 
(%)RETIDA ACUMULADO 
 25 
0
0
0
 19
 23,7
 2.37
 2,37 
9,5
 721,1
 72,11
 74,48 
4,8
250,5
 25,09
 99,53 
2,4
 1,2
 0,12 
 99,65 
1,2 
0,1
0,01
 99,66 
0,6
0,1
0,01
 99,67
0,3
0,2
0,02
 99,69
0,15
0,4
0,04
 99,73
FUNDO
2,3
0,23
 99,96
Dimensão máxima característica: 19
Modulo: 8,094
Classificação do agregado: Graúdo
1.5	 Conclusão
 Concluo que o ensaio feito dentro das normas brasileira para ser elaborado a determinação e a composição granulométrica do agregado graúdo. Assim com o eu resultado e escolhido sua faixa granulométrica do agregado, é a finura do agregado e suas características.
2. RELATÓRIO ENSAIO DE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADO MIÚDO 
2.1 OBJETIVO 
Ensaios Experimental 02: tem como objetivo determinar a composição granulométrica do agregado miúdo para uso em concreto e conhecer o módulo de finura e a dimensão máxima característica do agregado.
2.2 MATERIAIS UTILIZADOS:
·	Bateria de peneiras (mm) 4,8 / 2,4 / 1,2 / 0,6 / 0,3 / 0,15 / FUNDO 
·	Balança;
·	Escova de aço; 
2.3	NORMAS DE REFERÊNCIA:
NBR – 7217 
2.4	 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 Para a execução desse ensaio foi utilizado a quantidade de 500 g de amostra (Areia) seguindo a norma brasileira NBR 7217.
 A amostra foi peneirada de maneira continua através das peneiras 4,8 / 2,4 / 1,2 / 0,6 / 0,3 / 0,15 / FUNDO seguindo a ordem de maior diâmetro para a de menor diâmetro, de modo que os grãos do agregado foram separados e classificados em diferentes tamanhos. A amostra retida em cada peneira foi separada e pesada, os valores foram anotados na planilha de composição granulométrica. Os grãos retidos na peneira foram limpos com uma escova de aço. Ao final do processo, após todos os valores retidos serem pesados, foi efetuado o cálculo da porcentagem retida e da porcentagem retida acumulada, e seus respectivos valores anotados na planilha de composição granulométrica.
 Foi definido também o diâmetro máximo do agregado (DMC), que corresponde a peneira na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa, na planilha observamos que o diâmetro máximo característico corresponde a 0,6 mm. E o módulo de finura (MF), que foi obtido através da soma das porcentagens retidas acumuladas menos o fundo e intermediários dividido por 100.
2.5 DADOS OBTIDOS:
TABELA GRANULOMETRICA.:
GRANULOMETRIA 
PENEIRA
ABNT (MM) 
MASSA RETIDA
(G) 
(%) retida individual 
% retida
Acumulado 
 M1
 M2
 M1
 M2
 Md
4,8
1,0
0,1
0,367
0,033
0,2
0,2
2,4
0,6
0,4
0,2
0,133
0,166
0,366
1,2
0,4
0,9
0,133
0,3
0,216
0,582
0,6
1,2
1,7
0,4
0,567
0,483
0,1,065
0,3
49,2
59,2
16,4
 19,73
18,06
19,125
0,15
 198,2
166,8
66,07
62,27
 64,17
83,295
Fundo
48,9
51,1
 16,3
17,03
16,665
 99,96
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dimensão máxima característica: 0,6
Modulo de finura: 1,05
 Classificação do agregado: miúdo
2.6 Conclusão:
 Foi concluído neste ensaio para fazer os testes devemos minuciosamente para elaborar a coleta de dados e assim fazer os cálculos e as dimensões máximas característica, classificação do agregado miúdo, e o modulo de finura.
3. ENSAIO DO AGREGADO GRAÚDO (PICNÔMETRO).
3.1 OBJETIVO:
O ensaio realizado em laboratório, tem o objetivo de determinar a massa especifica do agregado graúdo para concreto através do Picnômetro. Esse método permite obter a massa específica do agregado com grande rapidez e precisão suficiente para a maioria das aplicações, contudo esse método não tem uma norma regulamentadora.
3.2 MATERIAIS UTILIZADOS:
·	1000g de pedra para cada determinação
·	Picnômetro de 2000 ml
·	Balança com precisão de 1g
·	Estufa de 100° - 110° C
3.3	NORMAS DE REFERÊNCIAS:
·	NBR 7217 – Agregados para concreto – Especificações 
·	NBR 7211 – Amostragem de agregados – Métodos de ensaio 
3.4	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 
 
O ensaio foi fundamentado normas brasileira NBR 7217 e NBR 7211. Foi utilizado 1000g de pedra conforme está prescrito. 
Desta forma determinamos a massa específica do agregado graúdo utilizando o picnômetro lavamos a amostra com a peneira de diâmetro de 4,8 mm para a retirada dos passantes, considerados finos.
O picnômetro foi preenchido por completo com água destilada para determinar a sua massa chamada de M1. Em seguida parte da água foi descartada e a amostra seca foi inserida no picnômetro, a mistura foi agitada para certificar que não existia bolhas ar aderidas ao equipamento ou nas pedras, assim encontrou-se que foi massa chamada de M2. 
3.5	DADOS OBTIDOS
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECIFICA DO AGREGADO GRAUDO
PELO MÉTODO DO PICNÔMETRO- IPT M9-76
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA 
RESULTADO
Ms
MASSA DA AMOSTRA (g)
1000
M1
MASSA DO PICNÔMETRO + ÁGUA (g)
1,519
M2
MASSA DO PICN + ÁGUA + AMOSTRA (g)2.169,9
ρ
MASSA ESPECÍFICA DO AGREGADO (kg/dm³)
2,8645
3.6	CONCLUSÃO: 
 Concluo que com este ensaio conseguimos calcular e achar o valor da massa de agregado graúdo.
4.ENSAIO DO AGREGADO MIÚDO (FRASCO DE CHAPMAN)
4.1	 OBJETIVO 
O ensaio realizado em laboratório, tem o objetivo de determinar a massa especifica do agregado miúdo para concreto através do frasco de Chapman, de acordo com a NBR 9776. Lembrando que o frasco de Chapman se aplica apenas para agregado miúdos.
4.2	MATERIAIS UTILIZADOS:
·	500g de areia para cada determinação
·	Frasco de Chapman
·	Balança com precisão de 1g
4.3	NORMAS DE REFERÊNCIAS 
·	NBR 7211 – Agregados para concreto- Especificação.
·	NBR 7216 – Amostragem de agregados – Métodos de ensaio 
·	NBR 9776 – Agregados – Determinação da massa específica Chapman
4.4	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 
Neste ensaio foi utilizado 500g de areia e o frasco de Chapman conforme está prescrito nas normas brasileira NBR 7217 e NBR 7211.
Para determinar a massa específica do agregado miúdo o frasco de Chapman foi preenchido com água destilada até a marca de 200 ml, em seguida a amostra de areia seca foi inserida no frasco. Esta mistura foi agitada com movimentos de vai-e-vem para certificar que todo o ar foi retirado e que nenhum material ficou aderido à parede do tubo. Leu-se então o volume final da mistura (água mais amostra) no frasco. O processo foi repetido e seus valores novamente anotados.
Com os valores obtido calculou-se a massa específica do material, utilizando a expressão abaixo.
4.5	DADOS OBTIDOS:
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DO AGREGADO MIÚDO
PELO FRASCO DE CHAPMAN – (NBR9776) 
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DO AGREADO MIÚDO
1ª
2ª
Ms
MASSA DE AREIA SECA (g)
500
500
L0
LEITURA INICIAL (cm³)
200
200
L
LEITURA FINAL (cm³)
390,7
391
ρ
MASSA ESPECÍFICA DO AGREGADO (kg/dm³)
2,625
4.6	CONCLUSÃO:
 Concluo que com o ensaio conseguimos calcular e achar o valor da massa de agregado graúdo.

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