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2018327 11031 Aula+6+ +Dosagem+ +sem+vídeo (1)

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Dosagem de Misturas Asfálticas
Profª Jéssica Flesch Novaes
ASFALTOS
Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
1
Exercício - Resolução
507,5 505,1 504,9
2,229 2,334 2,349
 4,5 3,6 2,3
 12,6 13,7 15,7
 17,0 17,3 17,2
ASFALTOS
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Objetivos da dosagem
Obter uma mistura adequadamente trabalhável;
Obter uma mistura estável sob ação de cargas estáticas e móveis;
Obter uma mistura durável, com teor de asfalto adequado;
Restaurar em baixa deformação permanente (trabalhar matriz pétrea e controlar o teor de asfalto);
Resultar em uma mistura pouco suscetível à fissuração por fadiga;
Possuir vazios (com ar) suficientes mas não excessivos.
ASFALTOS
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Critérios de dosagem
Dependem:
Do tipo de mistura;
Da tradição local;
Da disponibilidade de equipamentos;
Considerar se possuem ou não tecnologia adequada.
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Possíveis critérios de dosagem
Tipo depatologias a serem combatidas em pista
Tipo de dosagem apropriada
Exsudação, escorregamento lateral
Estabilidade,fluência
Deformaçãoplástica em trilha de roda
Deformação plástica, estática oudinâmica
Fissuração por fadiga
Ensaiodinâmico de fadiga
Reflexãode fissuras
Ensaios combinados de fraturae fadiga
* Exsudação significa a migração dos líquidos existentes na composição dos materiais aplicado.
ASFALTOS
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Dosagem: escolha da proporção dos constituintes de modo a conseguir um bom desempenho da mistura em campo
Dosagem de Misturas
O desempenho em campo é estimado a partir de propriedades da mistura medidas em laboratório:
rigidez, estabilidade, durabilidade, flexibilidade, resistência (ruptura, deformação permanente, fadiga), atrito, permeabilidade, trabalhabilidade 
Teor de Projeto (“ótimo”) de Asfalto: função do critério adotado e tipicamente baseado na Volumetria da Mistura
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6
Dependendo do procedimento usado, as amostras podem ser, quanto à forma, 
cilíndricas, trapezoidais, 
ou retangulares, e
Amostras e Formas de Compactação de laboratório
a compactação pode ser realizada através de impacto, amassamento, vibração ou rolagem 
ASFALTOS
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7
Volumetria
O projeto de misturas é volumétrico.
Medidas de volume do agregado e asfalto, tanto em laboratório quanto em campo, são difíceis -> Uso das massas e através da massa específica é convertida em volume
Vazios na mistura total (VTM) = Vazios de ar na mistura = Vv (Brasil);
VAM = volume de vazios no agregado= Vazios no Agregado Mineral= representa o que não é agregado (vazios com ar e asfalto efetivo);
VCB =volume cheio com betume = asfalto efetivo para a mistura (desconta o absorvido pelo agregado)
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Volumetria
Tanto Vv quanto RBV possuem valores de referência (máx e mín);
Vv mínimo para que permita expansão térmica (evitar a exsudação do ligante) e uma pequena densificação do material em função do tráfego;
Vv máximo que confira resistência;
RBV dentro da referência para não produzir camadas com excesso ou falta de ligante.
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Volumetria
Se VAM (Vazios no Agregado Mineral) baixo:
	O ligante preencherá os vazios – baixo Vv
	Película insuficiente 
 	Baixa flexibilidade - trincamento e desagregação precoces
O valor adequado pode ser estimado a partir de:
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Volumetria
Densidade Efetiva dos Agregados: Deag
Densidade Máxima da Mistura 
(Teórica ou Medida): DMT ou DMM
Mistura não-compactada
Densidade Aparente da Mistura: Da
Volume de Vazios: Vv
Vazios no Agregado Mineral: VAM
Vazios Cheios com Betume: VCB
Relação Betume-Vazios: RBV
Mistura compactada
ASFALTOS
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PESOS
AR
Vazios do Agregado cheios c/ Asfalto
ASFALTO
AGREGADO
PAR
PASF
PT
VAR
VAR
VAM
VL
VASF
VL-EF
VL-ASF
VAGR-EF
VAGR-ASF
VMM
VT = 1
VT 
RELAÇÕES DE PESO – VOLUME PARA CONCRETOS ASFÁLTICOS
Vv
VAM
VCB
RBV=
VCB/VAM
Volumetria
Vazios no Agregado Mineral: VAM
Vazios Cheios com Betume: VCB
Relação Betume-Vazios: RBV
ASFALTOS
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12
Voltar
<
ASFALTO ABSORVIDO
VOLUME DE VAZIOS PREENCHIDO 
COM ASFALTO 
VAZIOS PERMEÁVEIS A ÁGUA
VAZIOS DE AR
VOLUME DE AGREGADO
VOLUME DE VAZIOS NÃO PREENCHIDO 
COM ASFALTO 
ASFALTO EFETIVO
VAZIOS IMPERMEÁVEIS
Volumetria
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Procedimentos de dosagem Marshall e Superpave baseiam-se na Massa Total da Mistura
Volumetria
ASFALTOS
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Massa Específica Aparente da Mistura - COMPACTADA
Massa Específica Máxima (Teórica) da Mistura - SOLTA
Volumetria
Mas não se determinam Volumes em laboratório, e sim Pesos.
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Volumes do Agregado
ASFALTOS
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Massa Específica Aparente da Mistura - COMPACTADA
Ps
Balança
Balança
Psub
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Massa Específica Máxima 
(Teórica ou Medida) da Mistura
Calculada
(Teórica)
Combinados
No Brasil é comum se usar as massas específicas reais dos agregados
AGREGADO GRAÚDO
DNER-ME 081/98 e 
ASTM C 127-88
AGREGADO MIÚDO
DNER-ME 084/95 (Picnômetro de 500 ml) 
G: Densidade real
ASFALTOS
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%Asf, %Ag, %Am, %f - percentagem de asfalto, agregados graúdo, miúdo e filer na mistura 
Gasf, Gag, Gam, Gf - densidades reais
 DMT = 100 .
 	%Asf + %Ag + %Am + %f 
	 Gasf Gag Gam Gf
Densidade da mistura sem vazios: numericamente igual à massa total dividida pela soma dos volumes ocupados pelos materiais.
Massa Específica Máxima (Teórica) da Mistura
Filer: material de enchimento, não pode reagir com o cimento asfáltico e os grãos devem ser angulosos (calcário, cimento Portland, cal e cinza volante.
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Resumo Volumetria
 DOSAGEM 
Proporcionamento dos constituintes
Achar o teor “ótimo“ de ligante
 AGREGADOS
Massas Específicas: real > efetiva > aparente
 MISTURA 
DMT x DMM
Vv ; VAM 
VCB ; RBV
?
Densidade Máxima da Mistura 
(Teórica ou Medida): DMT ou DMM
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Considerações sobre os efeitos do pó e a argila na mistura
A presença de pó aderido pode interferir na adesividade;
A fração pó inferir a 0,020mm forma com o ligante um mástique (argamassa) – responsável pela coesão e resistência à tração.
Finos plásticos e inferiores a 0,002mm promovem a inclusão de água – queda de resistência.
Limites para a relação pó/ligante; 
Filtro de mangas: retorno integral de pó para a mistura -> recomenda-se valores entre 0,9 e 1,5 para a relação supracitada
https://www.youtube.com/watch?v=t3A4_cfbZAA
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Procedimento Marshall
ASFALTOS
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Desenvolvido por Bruce Marshall para o Mississippi Highway Department na década de 1930.
US Army Corps of Engineers (USACE) começou a estudar em 1943 para 2ª GuerraMundial (aeroportos).
Soquete de 10 lb, 50 golpes/face, queda 18”;
Vv = 4% após o tráfego.
Critérios iniciais estabelecidos e modificados para cargas crescentes.
Procedimento Marshall
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Dosagem Marshall
Para o projeto de um concreto asfáltico pelo método Marshall, deve-se definir os seguintes elementos básicos:
Tipo e destino da mistura a ser projetada;
Granulometria, massa específica real e aparente dos agregados disponíveis;
Escolha da faixa granulométrica de projeto;
Em função do tráfego previsto, escolher a energia de compactação para a moldagem dos corpos de prova.
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Escolha da Energia de Compactação
O método Marshall indica 2 níveis de energia de compactação:
50 golpes por face do corpo-de-prova para baixo volume de tráfego;
75 golpes por face do corpo-de-prova para alto volume de tráfego.
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Processo mecânico
Procedimento Marshall
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Processo manual
Procedimento Marshall
ASFALTOS
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Parâmetros preconizados pelo DNITpara concreto asfáltico
Vazios no Agregado Mineral: VAM
Vazios Cheios com Betume: VCB
Relação Betume-Vazios: RBV
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Passo a passo 
1. Determinação das massas 
específicas do CAP e das frações de agregados.
Escolha da faixa granulométrica a ser utilizada de acordo com especificações a serem obedecidas;
Escolha da composição dos agregados. É escolhido o % em massa de cada agregado. Neste momento não é considerado o teor de asfalto ainda.
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Procedimento Marshall
2.	Escolha da faixa granulométrica a ser utilizada (DNER, Aeronáutica, Órgão estaduais ou Municipais, etc).
Ex: ES 031/2006
Escolha da composição dos agregados
Neste momento ainda não se considera o teor de asfalto, , então o somatório dos percentuais é 100%
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Escolha das temperaturas de mistura e de compactação, a partir da curva de viscosidade-temperatura do CAP. 
ASFALTOS
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ASFALTOS
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Exemplo de temperaturas (ºC) de trabalho determinadas para 3 ligantes, de acordo com as viscosidades Saybolt-Furol.
Material	CAP-20	EVA	RASF
Ligante	158	170	170
Agregado	171	183	183
Mistura	146	161	161 
Quanto maior a viscosidade, menor será a velocidade em que o fluido se movimenta.
Viscosidade é a propriedade associada à resistência que o fluido oferece a deformação por cisalhamento.
Resíduo Asfált (RASF)
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 Adoção de teores de asfalto para os diferentes grupos de corpos de prova a serem moldados. Cada grupo deve ter no mínimo 3 corpos de prova. O primeiro grupo com T% de teor de asfalto (projetista) e os demais com T+0,5% e T+1,0% acima e T+0,5% e T+1,0% abaixo (5grupos).
Após o resfriamento e desmoldagem – dimensões. Determinar a massa seca (MS) e submersa (Mssub). Assim, tem-se a massa específica aparente (Gmb), que comparada a massa específica máxima teórica (DMT) vai permitir obter as relações volumétricas típicas de dosagem.
ASFALTOS
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7. A partir do teor de asfalto do grupo de CPs em questão (%a), ajusta-se o percentual em peso de cada agregado, ou seja,
		%n = %n*  (100% - %a)
	onde %n é o percentual em peso do agregado “n” na mistura asfáltica já contendo o asfalto. 
Note que enquanto  %n* = 100%, após o ajuste,  %n = 100% - %a.
Ajuste do percentual em peso dos agregados em função do teor de asfalto
Procedimento Marshall
Teor de Asfalto
5,5%
6,0%
6,5%
7,0%
Teor de Agregado
94,5%
94,0%
93,5%
93,0%
Brita 3/4"
23,625%
23,500%
23,375%
Brita 3/8"
34,020%
33,840%
33,660%
Pó de Pedra
18,900%
18,800%
18,700%
Areia de Campo
17,010%
16,920%
16,830%
Fíler
0,945%
0,940%
0,935%
100%
100%
100%
100%
ASFALTOS
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8.	Com base em %n, %a, e nas MASSAS ESPECÍFICAS REAIS dos constituintes (Gi), calcula-se a Densidade Máxima Teórica da mistura (DMT=Gmm) correspondente ao teor de asfalto considerado. 
Esta densidade corresponde a massa específica Gmm e é dada por:
Procedimento Marshall
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9. Cálculo dos parâmetros de dosagem para cada CP:
Volume dos corpos de prova: 				
Massa Específica Aparente da mistura: 			
Procedimento Marshall
Relação 
betume-vazios
Vazios do agregado 
mineral
Volume 
de vazios
Vazios com 
betume
Ms: massa seca
Mssub: massa seca sub em água
Vazios no Agregado Mineral: VAM
Vazios Cheios com Betume: VCB
Relação Betume-Vazios: RBV
ASFALTOS
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10.	Após as medidas volumétricas, os CPs são submersos em banho-maria a 60C por 30 a 40 minutos. Retira-se cada CP colocando-o imediatamente dentro do molde de compressão. 
Procedimento Marshall
Determinam-se por meio da prensa Marshall, os seguintes parâmetros mecânicos resultantes da curva obtida:
Estabilidade (N): carga máxima
Fluência (mm): deslocamento máximo.
No Brasil, grande parte dos laboratórios dispõe de prensas Marshall que usam anel dinamométrico para leitura da carga e um medidor mecânico de fluência, não permitindo a obtenção da curva mostrada, tendo, portanto, pouca precisão nos parâmetros.
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Estabilidade: carga máxima (unidade de força) indicativa da resistência do corpo de prova à compressão diametral confinada (modo de falha não definido);
Fluência: deslocamento máximo (unidade de distância) apresentado pelo corpo de prova correspondente à aplicação da carga máxima.
Estabilidade Marshall
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Com todos os valores dos parâmetros volumétricos e mecânicos determinados, 
são plotadas 
6 curvas em função do teor de asfalto, que podem ser usadas na definição do teor de projeto 
Marshall
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Escolha do Teor Ótimo
O método de dosagem Marshall pode apresentar diversas alternativas para escolha do teor de projeto de ligante asfáltico. 
NAPA (1982): escolha primordialmente para camadas de rolamento em concreto asfáltico baseada somente no Vv (4%), ou o Vv correspondente à média das especificações. 
Observa-se distinção de procedimentos para definição do teor de projeto dependendo do órgão, empresa ou instituto de pesquisa. É comum a escolha se dar a partir da estabilidade Marshall, da massa específica aparente e do Vv. 
Nesse caso, o teor de projeto é uma média de 3 teores, correspondentes aos teores associados à máxima estabilidade, à massa específica aparente máxima da amostra compactada e a um Vv de 4% (ou média das especificações) 
ASFALTOS
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Outra forma é fazendo o uso do Vv e RBV(Relação betume-vazios).
Os parâmetros determinados no passo 9 são correspondentes a cada corpo de prova. Os valores de cada grupo são as médias dos valores dos corpos de prova com o mesmo teor de CAP.
Representação esquemática dos grupos de corpos de prova 
Procedimento Marshall
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A metodologia utilizada seleciona o teor ótimo a partir dos parâmetros de dosagem Vv e RBV.
Com os cinco valores de Vv e RBV obtidos nos grupos de corpos de prova é possível traçarum gráfico do teor de CAP (no eixo “x”) versus Vv (no eixo “y1”) e RBV (no eixo “y2”).
Procedimento Marshall
ASFALTOS
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Teor de CAP versus Vv e RBV
Procedimento Marshall
Voltar
<
RBV mín
Vv máx
Vv mín
Vv
RBV máx
RBV
Tótimo
X1
X2
X3
X4
Adicionam-se então linhas de tendência para os valores dos dois parâmetros. 
ASFALTOS
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Teor de CAP versus Vv e RBV
Procedimento Marshall
Voltar
<
RBV mín
Vv máx
Vv mín
Vv
RBV máx
RBV
Tótimo
X1
X2
X3
X4
O gráfico deve conter ainda os limites específicos das duas variáveis indicados pelas linhas tracejadas e apresentados.
ASFALTOS
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Teor de CAP versus Vv e RBV
Procedimento Marshall
Voltar
<
RBV mín
Vv máx
Vv mín
Vv
RBV máx
RBV
Tótimo
X1
X2
X3
X4
A partir da interseção das linhas de tendência do Vv e do RBV com os limites respectivos de cada um destes parâmetros, são determinados quatro teores de CAP (X1, X2, X3 e X4). 
ASFALTOS
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Teor de CAP versus Vv e RBV
Procedimento Marshall
Voltar
<
RBV mín
Vv máx
Vv mín
Vv
RBV máx
RBV
Tótimo
X1
X2
X3
X4
O teor ótimo é selecionado tomando a média dos dois teores centrais, ou seja, teor ótimo = (X2 + X3) / 2.
ASFALTOS
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Limites de Vv e RBV para diferentes faixas granulométricas 
Procedimento Marshall
Voltar
<
ASFALTOS
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Procedimento Marshall
		Virtudes
Análise volumétrica criteriosa
Equipamento portátil e relativamente barato
Falhas
Compactação não simula a que ocorre em campo
O parâmetro mecânico adotado (Estabilidade Marshall) não estima adequadamente a resistência da mistura
Favorecem misturas susceptíveis a afundamento
Crescente sentimento entre os projetistas que o método já está ultrapassado
ASFALTOS
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A verificação da dosagem é feita em obra a partir da execução de um segmento de controle ou km inicial. 
Nesta etapa alguns ensaios de campo são efetuados para a comparação dos valores e tolerâncias determinadas nas especificações de projeto na mistura.
O segmento de controle inicial é de fundamental importância para identificar possíveis variações de materiais e/ou equipamentos e estabelecer diretrizes para a execução e o controle de qualidade do serviço.
ASFALTOS
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Considere um CAP 50/60 com densidade 1,02. Três corpos de prova (CP1, CP2 e CP3) de um CBUQ são moldados com este CAP com teores 5,5%, 6,0% e 6,5%, respectivamente (um corpo de prova com cada teor). Os resultados da densidade teórica máxima de cada mistura, juntamente com os pesos dos corpos de prova seco e imerso, são apresentados na Tabela abaixo. Determine o volume e a densidade aparente dos corpos de prova, bem como os demais parâmetros usados na determinação do teor ótimo (Vv, VCB, VAM, RBV).
Exercício
Baseado somente no Vv, qual o teor de CAP que você escolheria? 
Por quê?
ASFALTOS
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 507,5	 505,1 504,9
Exercício - Resolução
ASFALTOS
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 507,5 505,1 504,9
 2,229 2,334 2,349
Exercício - Resolução
ASFALTOS
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Exercício - Resolução
507,5 505,1 504,9
2,229 2,334 2,349
 4,5 3,6 2,3
ASFALTOS
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Exercício - Resolução
507,5 505,1 504,9
2,229 2,334 2,349
 4,5 3,6 2,3
1,02 g/cm3
 12,6 13,7 15,7
ASFALTOS
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Exercício - Resolução
507,5 505,1 504,9
2,229 2,334 2,349
 4,5 3,6 2,3
 12,6 13,7 15,7
 17,0 17,3 17,2
 73,8 79,2 86,8
ASFALTOS
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Exercício - Resolução
ASFALTOS
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Limites de Vv e RBV para diferentes faixas granulométricas 
Procedimento Marshall
Voltar
<
ASFALTOS
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X3
X1
X2
X4
Faz-se a média 
dos termos centrais
Exercício - Resolução
Portanto o teor de projeto de CAP
 determinado graficamente é de 5,9%.
(X1 + X3)/2 = (5,65 + 6,15)/2 = 5,9
ASFALTOS
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 Tomando como base somente o volume de vazios, adotamos um valor de 4%.
 Vv (%) < 4%
Observa-se uma deformação permanente excessiva.
 Vv (%) > 4%
Observa-se problemas de envelhecimento devido à oxidação e à 
troca excessiva de calor.
 5,8%
Valor ótimo do teor de CAP encontrado
graficamente.
Exercício - Resolução
ASFALTOS
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ASFALTOS
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Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	0.0447087777	Vv=	0.0359355638	Vv=	0.0224719101
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)	507.5	505.1	504.9			VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente	2.329	2.334	2.349
		Volume de Vazios (%)	4.5	3.6	2.3			VAM=	0.170316814	VAM=	0.1732059937	VAM=	0.1721491904
		V.C.B. (%)	12.6	13.7	15
		V.A.M. (%)	17	17.3	17.2			RBV=	0.7374963949	RBV=	0.7925270191	RBV=	0.8694625862
		R.B.V. (%)	0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	1	Vv=	1	Vv=	1
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)						VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente
		Volume de Vazios (%)						VAM=	1.1256080363	VAM=	1.1372704299	VAM=	1.1496772803
		V.C.B. (%)
		V.A.M. (%)						RBV=	0.1115912754	RBV=	0.120701661	RBV=	0.1301906917
		R.B.V. (%)
	
	
	
							507.5	505.1	504.9
							2.329	2.334	2.349
							4.5	3.6	2.3
							12.6	13.7	15
							17	17.3	17.2
							0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	1	Vv=	1	Vv=	1
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)						VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente
		Volume de Vazios (%)						VAM=	1.1256080363	VAM=	1.1372704299	VAM=	1.1496772803
		V.C.B. (%)
		V.A.M. (%)						RBV=	0.1115912754	RBV=	0.120701661	RBV=	0.1301906917
		R.B.V. (%)
	
	
	
							507.5	505.1	504.9
							2.329	2.334	2.349
							4.5	3.6	2.3
							12.6	13.7	15
							17	17.3	17.2
							0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de ProvaCP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	0.0447087777	Vv=	0.0359355638	Vv=	0.0224719101
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)	507.5	505.1	504.9			VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente	2.329	2.334	2.349
		Volume de Vazios (%)	4.5	3.6	2.3			VAM=	0.170316814	VAM=	0.1732059937	VAM=	0.1721491904
		V.C.B. (%)	12.6	13.7	15
		V.A.M. (%)	17	17.3	17.2			RBV=	0.7374963949	RBV=	0.7925270191	RBV=	0.8694625862
		R.B.V. (%)	0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	1	Vv=	1	Vv=	1
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)						VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente
		Volume de Vazios (%)						VAM=	1.1256080363	VAM=	1.1372704299	VAM=	1.1496772803
		V.C.B. (%)
		V.A.M. (%)						RBV=	0.1115912754	RBV=	0.120701661	RBV=	0.1301906917
		R.B.V. (%)
	
	
	
							507.5	505.1	504.9
							2.329	2.334	2.349
							4.5	3.6	2.3
							12.6	13.7	15
							17	17.3	17.2
							0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	0.0447087777	Vv=	0.0359355638	Vv=	0.0224719101
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)	507.5	505.1	504.9			VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente	2.329	2.334	2.349
		Volume de Vazios (%)	4.5	3.6	2.3			VAM=	0.170316814	VAM=	0.1732059937	VAM=	0.1721491904
		V.C.B. (%)	12.6	13.7	15
		V.A.M. (%)	17	17.3	17.2			RBV=	0.7374963949	RBV=	0.7925270191	RBV=	0.8694625862
		R.B.V. (%)	0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	0.0447087777	Vv=	0.0359355638	Vv=	0.0224719101
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)	507.5	505.1	504.9			VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente	2.329	2.334	2.349
		Volume de Vazios (%)	4.5	3.6	2.3			VAM=	0.170316814	VAM=	0.1732059937	VAM=	0.1721491904
		V.C.B. (%)	12.6	13.7	15
		V.A.M. (%)	17	17.3	17.2			RBV=	0.7374963949	RBV=	0.7925270191	RBV=	0.8694625862
		R.B.V. (%)	0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	1	Vv=	1	Vv=	1
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)						VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente
		Volume de Vazios (%)						VAM=	1.1256080363	VAM=	1.1372704299	VAM=	1.1496772803
		V.C.B. (%)
		V.A.M. (%)						RBV=	0.1115912754	RBV=	0.120701661	RBV=	0.1301906917
		R.B.V. (%)
	
	
	
							507.5	505.1	504.9
							2.329	2.334	2.349
							4.5	3.6	2.3
							12.6	13.7	15
							17	17.3	17.2
							0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	0.0447087777	Vv=	0.0359355638	Vv=	0.0224719101
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)	507.5	505.1	504.9			VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente	2.329	2.334	2.349
		Volume de Vazios (%)	4.5	3.6	2.3			VAM=	0.170316814	VAM=	0.1732059937	VAM=	0.1721491904
		V.C.B. (%)	12.6	13.7	15
		V.A.M. (%)	17	17.3	17.2			RBV=	0.7374963949	RBV=	0.7925270191	RBV=	0.8694625862
		R.B.V. (%)	0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	1	Vv=	1	Vv=	1
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)						VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente
		Volume de Vazios (%)						VAM=	1.1256080363	VAM=	1.1372704299	VAM=	1.1496772803
		V.C.B. (%)
		V.A.M. (%)						RBV=	0.1115912754	RBV=	0.120701661	RBV=	0.1301906917
		R.B.V. (%)
	
	
	
							507.5	505.1	504.9
							2.329	2.334	2.349
							4.5	3.6	2.3
							12.6	13.7	15
							17	17.3	17.2
							0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	0.0447087777	Vv=	0.0359355638	Vv=	0.0224719101
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)	507.5	505.1	504.9			VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente	2.329	2.334	2.349
		Volume de Vazios (%)	4.5	3.6	2.3			VAM=	0.170316814	VAM=	0.1732059937	VAM=	0.1721491904
		V.C.B. (%)	12.6	13.7	15
		V.A.M. (%)	17	17.3	17.2			RBV=	0.7374963949	RBV=	0.7925270191	RBV=	0.8694625862
		R.B.V. (%)	0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	1	Vv=	1	Vv=	1
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)						VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente
		Volume de Vazios (%)						VAM=	1.1256080363	VAM=	1.1372704299	VAM=	1.1496772803
		V.C.B. (%)
		V.A.M. (%)						RBV=	0.1115912754	RBV=	0.120701661	RBV=	0.1301906917
		R.B.V. (%)
	
	
	
							507.5	505.1	504.9
							2.329	2.334	2.349
							4.5	3.6	2.3
							12.6	13.7	15
							17	17.3	17.2
							0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	1	Vv=	1	Vv=	1
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)						VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente
		Volume de Vazios (%)						VAM=	1.1256080363	VAM=	1.1372704299	VAM=	1.1496772803
		V.C.B. (%)
		V.A.M. (%)						RBV=	0.1115912754	RBV=	0.120701661RBV=	0.1301906917
		R.B.V. (%)
	
	
	
							507.5	505.1	504.9
							2.329	2.334	2.349
							4.5	3.6	2.3
							12.6	13.7	15
							17	17.3	17.2
							0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		DADO:
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	0.0447087777	Vv=	0.0359355638	Vv=	0.0224719101
	
		PEDE-SE:
		Volume (cm3)	507.5	505.1	504.9			VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente	2.329	2.334	2.349
		Volume de Vazios (%)	4.5	3.6	2.3			VAM=	0.170316814	VAM=	0.1732059937	VAM=	0.1721491904
		V.C.B. (%)	12.6	13.7	15
		V.A.M. (%)	17	17.3	17.2			RBV=	0.7374963949	RBV=	0.7925270191	RBV=	0.8694625862
		R.B.V. (%)	0.738	0.792	0.868
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	
	
								cp1		cp2		cp3
		Tabela Preenchida
		Corpos de Prova	CP1	CP2	CP3			V=	507.5	V=	505.1	V=	504.9
		Teor de CAP (%)	5.5	6	6.5
		Densidade teórica da mistura asfáltica	2.438	2.421	2.403			D=	2.3294581281	D=	2.3335973075	D=	2.348781937
		Peso no ar do corpo de prova (g)	1182.2	1178.7	1185.9
		Peso imerso do corpo de prova (g)	674.7	673.6	681			Vv=	0	Vv=	0	Vv=	0
		Volume (cm3)	507.5	505.1	504.9			VCB=	0.1256080363	VCB=	0.1372704299	VCB=	0.1496772803
		Densidade aparente	2.329	2.334	2.349
		Volume de Vazios (%)	4.5	3.6	2.3			VAM=	0	VAM=	0	VAM=	0
		V.C.B. (%)	12.6	13.7	15
		V.A.M. (%)	17	17.3	17.2			RBV=	0	RBV=	0	RBV=	0
		R.B.V. (%)	73.8	79.2	86.8
Plan2
	
Plan3
	
Gráf1
	4.5		73.8		3	5	75	82
	3.6		79.2		3	5	75	82
	2.3		86.8
Volume de Vazios (Vv) (%)
Teor de CAP (%)
RBV (%)
Plan1
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
														73.8
														79.2																5.3	3	75
														86.8																6.6	3	75
	
																															5	82
																															5	82
	
	
	
																4.5	5.5
																3.6	6
																2.3	6.5
	
	
	
												deformação permanente		excessiva	abaixo	4
	
												problema de envelhecimento, oxidação, troca de calor, acima
Plan1
	0		0		0	0	0	0
	0		0		0	0	0	0
	0		0
Volume de Vazios (Vv) (%)
Teor de CAP (%)
RBV (%)
Plan2
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
														73.8
														79.2																5.4	3	75
														86.8																6.6	3	75
	
																															5	82
																															5	82
	
	
	
																4.5	5.5
																3.6	6
																2.3	6.5
	
	
	
												deformação permanente		excessiva	abaixo	4
	
												problema de envelhecimento, oxidação, troca de calor, acima
Plan2
	4.5
	3.6
	2.3
Volume de Vazios (Vv) (%)
Teor de CAP (%)
Plan3
	
Gráf16
	4.5
	3.6
	2.3
Volume de Vazios (Vv) (%)
Teor de CAP (%)
Plan1
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
														73.8
														79.2																5.3	3	75
														86.8																6.6	3	75
	
																															5	82
																															5	82
	
	
	
																4.5	5.5
																3.6	6
																2.3	6.5
	
	
	
												deformação permanente		excessiva	abaixo	4
	
												problema de envelhecimento, oxidação, troca de calor, acima
Plan1
	0		0		0	0	0	0
	0		0		0	0	0	0
	0		0
Volume de Vazios (Vv) (%)
Teor de CAP (%)
RBV (%)
Plan2
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
														73.8
														79.2																5.4	3	75
														86.8																6.6	3	75
	
																															5	82
																															5	82
	
	
	
																4.5	5.5
																3.6	6
																2.3	6.5
	
	
	
												deformação permanente		excessiva	abaixo	4
	
												problema de envelhecimento, oxidação, troca de calor, acima
Plan2
	4.5
	3.6
	2.3
Volume de Vazios (Vv) (%)
Teor de CAP (%)
Plan3

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