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Felicidade não tem cor. (Júlio Emílio Braz) Relata o sentimento de um menino negro em relação aos seus colegas e a sua família, a questão abordada e a do preconceito. A boneca de pano, no papel de narradora, imprime a questão um tom ao mesmo tempo bem-humorado e filosófico, de quem sente na pele o problema, mas analisa sob outro ponto de vista. Na trilha do preconceito racial vai surgindo outras porem quase nem percebidas, pois viraram rotinas onde se revela outras vitimas como: os magros, os gordos, incapacitados fisicamente. Neste sentido, o livro é um alerta á consciência do leitor, uma lição de valor a autoestima e das atitudes positivas. Esse livro ajuda abordar uma forma diferente com os alunos sobre o preconceito, visando mostrar que existem vários tipos de preconceito, e sendo dessa forma nos como educadores saberá agir no momento que isso ocorrer.
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