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vinho rosé

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Introdução 
Hoje em dia, existem alguns tipos de vinho, dentre eles, o rosé se destaca pela sua bela cor. Delicados como os brancos, mas com alguma intensidade de sabor típico do tinto, são pares ideais para acompanhar massas recheadas ou frango assado.
O vinho rosé apresenta uma coloração que pode variar de um laranja pálido a um rosado vívido, dependendo das uvas utilizadas e técnicas de produção.
Hoje, é razoável imaginar que o máximo de popularidade que esse estilo de vinho conquistou ao redor do mundo se deva a dois fatores principais: à região francesa da Provence e ao rótulo português Mateus Rosé.
O primeiro fator, a Provence, na França, tem o apelido de “pátria do rosé”. Terra de paisagens encantadoras, suas características são únicas em todo o mundo. De todo vinho lá produzido, 87% é rosé e esse volume corresponde também a 40% dos exemplares dessa cor originados naquele país.
O segundo fator é um admirável sucesso de marketing. Nascido à época da segunda guerra mundial, em 1942, o Mateus Rosé encantou consumidores na Inglaterra e nos EUA, daí ganhou o mundo. Seu sucesso teve como base as características que o faziam único: levemente frisante e adocicado, refrescante, com uma garrafa diferenciada e uma sedutora cor rosada.
Produção do vinho rosé
Algumas pessoas chegam a afirmar que o vinho rosé é a combinação do tinto com o branco. Mas não é bem assim, o rosé é resultado do tempo em que a casca da uva tinta permanece em contato com o suco ou do processo de produção da bebida. Para fazer este tipo de vinho, existem três processos usados pelos produtores: Prensa Direta, Sangria e Corte.
Vinho rosé – Prensa Direta
A uva tinta é prensada e o seu suco, que já contém uma certa quantidade de cor, é posto para fermentar seguindo o processo de produção idêntico ao do vinho branco. O resultado final é um vinho fresco de cor pálida e delicada.
Vinho rosé – Sangria
Após romper as casca das uvas, elas são colocadas em um tanque para iniciar o processo de fermentação, que transforma açúcar em álcool. As cascas ficam em contato com o mosto – ou suco da uva – por um período de 6 a 48 horas dependendo da intensidade de cor desejada pelo produtor. Depois deste período, o produtor retira as cascas do líquido e continua a fermentação como ocorre no vinho branco. O vinho final é um pouco mais encorpado que apresenta um tom rosado intenso. A baixa temperatura durante a fermentação preserva o frescor do vinho.
Vinho rosé – Corte
De todos os processos, este é o mais arriscado e menos benéfico ao vinho. Trata-se de uma mistura entre uvas tintas e brancas no processo de fermentação, com baixíssimo controle no resultado final. Em países da Europa este método é proibido por lei, exceto na produção de champanhes rosés.
Quais uvas são usadas na produção do vinho rosé?
Basicamente qualquer uva tinta pode produzir vinhos rosés, sendo as mais comuns:
Cabernet Sauvignon
Grenache
Syrah
Cinsault
Malbec
Este tipo de vinho é uma excelente recomendação para os dias quentes e pode ser servido frio – entre 8° e 10°C. Abaixo uma lista de bons vinhos rosé que você pode comprar online. Experimente!

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