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* * * Análise granulométrica peneiramento (100.000 a 37 m); subpeneiramento (50 a 1 m); Alpine air (40 a 1 m); sedimentação/elutriação (150 a 0,01 m); microscopia ótica (5 a 0,001 m); sedigraph (50 a 1 m). * * * Os fatores que mais influenciam na eficiência do peneiramento são: Massa de material a ser ensaiada; Escolha adequada das técnicas de peneiramento; Limpeza apropriada das peneiras, para evitar o cegamento das mesmas; Tempo de peneiramento; umidade * * * peneirador suspenso a seco e a úmido. Peneiramento: A seco A úmido Combinado – neste caso faz-se peneiramento a úmido peneira de 325# ou 400#, o retido é seco e peneirado a seco. * * * Escala de peneiramento Das escalas ou série das peneiras existentes, a Tyler (cuja unidade é o mesh - #) é a mais utilizada. toma-se como referência a peneira de 74 micra, correspondendo a 200 #, que significa 200 aberturas em uma polegada linear. * * * * * * Mi= X[(di + ds)/2].A. = massa máxima retida na peneira de abertura i; X= número de camadas de partículas admitida, varia de 1 a 3; di= abertura da peneira em análise; ds= abertura da peneira acima; A= área da peneira; =densidade do material a ser peneirado. * * * Tabela I Onde: di abertura das peneiras; Pi peso retido em cada peneira; Ptpeso total da amostra; Fi freqüência acumulada maior que em cada peneira; ‘Fi freqüência acumulada menor que em cada peneira; * * * Onde: Pp peso do picnômetro vazio com rolha; Pp+m peso do picnômetro mais minério; Pp+m+a peso do picnômetro com minério e água; Pp+a peso do picnômetro mais água. * * * * * * * * * * * *
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