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Análise Granulométrica por Peneiramento e Sedimentação

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Análise granulométrica 
peneiramento (100.000 a 37 m);
subpeneiramento (50 a 1 m);
 Alpine air (40 a 1 m);
 sedimentação/elutriação (150 a 0,01 m);
microscopia ótica (5 a 0,001 m);
sedigraph (50 a 1 m).
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Os fatores que mais influenciam na eficiência do peneiramento são:
Massa de material a ser ensaiada;
Escolha adequada das técnicas de peneiramento;
Limpeza apropriada das peneiras, para evitar o cegamento das mesmas;
Tempo de peneiramento;
umidade
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 peneirador suspenso a seco e a úmido. 
Peneiramento:
A seco
A úmido
Combinado – neste caso faz-se peneiramento a úmido peneira de 325# ou 400#, o retido é seco e peneirado a seco. 
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Escala de peneiramento
Das escalas ou série das peneiras existentes, a Tyler (cuja unidade é o mesh - #) é a mais utilizada. 
 toma-se como referência a peneira de 74 micra, correspondendo a 200 #, que significa 200 aberturas em uma polegada linear. 
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Mi= X[(di + ds)/2].A.
= massa máxima retida na peneira de abertura i;
X= número de camadas de partículas admitida, varia de 1 a 3;
di= abertura da peneira em análise;
ds= abertura da peneira acima;
A= área da peneira;
 =densidade do material a ser peneirado.
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Tabela I
Onde:
di abertura das peneiras;
Pi peso retido em cada peneira;
Ptpeso total da amostra;
Fi freqüência acumulada maior que em cada peneira;
‘Fi freqüência acumulada menor que em cada peneira;
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Onde:
Pp	peso do picnômetro vazio com rolha;
Pp+m 	 peso do picnômetro mais minério;
Pp+m+a	 peso do picnômetro com minério e água;
Pp+a 	 peso do picnômetro mais água. 
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