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LÍNGUA PORTUGUESA Período Acad.: 2018.1 EAD (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. A crase é um acento grave que marca a união de duas vogais idênticas, representando um único som. Sendo assim, marque a alternativa em que a crase está empregada de forma correta: Voltei cedo, mas retornarei à visitar Pedro. Vou à seu trabalho pela manhã. Julia irá à pé e não de carro. Sempre vamos à praia no verão. Sua fama é igual à dele. 2. Indique a única sequência em que todas as palavras são proparoxítonas: Arquitetura, Engenharia, Direito, Medicina Física, Música, Mímica, Química Ponto, Reticências, Trema, Vírgula Abacaxi, Caju, Caqui, Maracujá Polêmica, Rubrica, Semáforo, Trânsito 3. Leia o texto: "No entanto, devemos tomar alguns cuidados. Um 'churrasco à Oswaldo Aranha' merece o acento de crase, pois significa um churrasco 'à moda ou ao estilo de Oswaldo Aranha'. Isso não ocorre no 'frango a passarinho'[...]. Outro caso semelhante é o 'bife a cavalo'. [..] SILVA, Sergio Nogueira Duarte da. Língua Viva II: uma análise simples e bem-humorada da língua do brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco,1999. p. 49-50. (Fragmento). Diante da afirmação do prof. Sergio Nogueira neste texto, entendemos que não ocorre crase nas expressões 'frango a passarinho' e 'bife a cavalo' porque nestes casos antes dos substantivos masculinos ocorreu apenas a preposição. antes dos adjuntos masculinos ocorreu apenas a preposição. antes dos adjetivos masculinos ocorreu apenas a preposição. antes dos substantivos femininos ocorreu apenas a preposição. antes dos advérbios masculinos ocorreu apenas a preposição. 4. A confusão entre as grafias de certas palavras acontece porque elas são muito parecidas: MAS se tivermos um pouco MAIS de atenção, a construção da frase não ficará prejudicada. Para isso, pedimos que aponte a construção correta dentre as opções oferecidas a seguir: Fomos à praia mais bonita do Rio. Queremos mas atenção dos estudantes. Mas do que isso, não é possível! Fomos a Roma, mais não vimos o Coliseu. A prova foi difícil, mais a sorte ajudou. 5. Assinale a alternativa que tenha palavras com a mesma regra de acentuação: Ibero, êxodo, álcool, álbum, cateter Pá, compôs, herói, vácuo, sótão, estética. Repórter, louvável, álbum, fotógrafo, farmácia. Caracteres , gratuito, tulipa, pegada, álbum, rubrica. Sabiá, jiló, café, sótão, órfão, órgão. 6. A conjunção é uma palavra usada como elemento de ligação entre orações. Na aula 5, você estudou que utilizamos porque quando se trata de uma conjunção causal, quando expressa o motivo de um acontecimento e explicativa, quando explica um enunciado anterior. Assinale a alternativa correta em relação à utilização de porque: Eis o porque da minha demissão. Não sei porque te amo. Não veio me visitar, porque ? Porque não veio me visitar ? Ele não veio porque está doente. 7. A regência nominal diz respeito à forma como o nome (substantivo, adjetivo e advérbio) se relaciona com os termos que o complementam. De acordo com o nome, uma preposição específica será empregada. Leia o Artigo 5º da Constituição: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: Marque a afirmativa em que a avaliação da regência nominal esteja correta. Ocorre crase, porque o substantivo "direito" exige a preposição "a" e todas as palavras que completam o substantivo são femininas e admitem o artigo definido "a". Se em vez de "direito" estivesse escrito "responsabilidade", não se alteraria a regência. Está incorreto o uso do acento grave, indicativo de crase. A regência nominal não está correta, porque a palavra direito exige a preposição por. Se em vez de "direito" estivesse escrito "acesso", a regência seria alterada. 8. A utilização de POR QUE varia de acordo com o contexto. Utilizamos porquê quando se trata de um substantivo, por que (átono, em início de frase) e por quê (tônico, no final da frase) quando se trata de advérbio interrogativo e porque em se tratando de conjunções. Assinale a alternativa correta em relação ao emprego de por que: Eis a razão porquê te chamei. Por que você não me ama? O menino estudou muito por que queria tirar uma boa nota. Você não me ama, porquê? Porque está triste?
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