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RELATORIO ESTÁGIO IV ENG FLORESTAL UFPI VANESSA PAIVA ERGONOMIA SEGURANÇA TRABALHO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ 
CAMPUS PROF a. CINOBELINA ELVAS 
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL 
DISCIPLINA : ESTÁGIO IV 
DOCENTE: VANESSA PAIVA ZOCCAL FERRARI 
CORDENADORA DE ESTÁGIO DO CURSO: SÉFORA GIL G.FARIAS 
 
ESTÁGIO IV 
 
 
 
Vanessa Paiva 
ORIENTADOR: Robson José de Oliveira 
 
 
 
 
 
Bom Jesus – PI 
2015 
• SEGURANÇA DO TRABALHO E 
ERGONOMIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
• SEGURANÇA DO TRABALHO 
Segundo a Organização Mundial da Saúde: “Saúde é um 
estado de completo bem estar físico, mental e social e não 
apenas a ausência de doenças, levando se em conta que o 
homem é um ser que se distingue não somente por suas 
atividades físicas, mas também por seus atributos mentais, 
espirituais e morais e por sua adaptação ao meio em que vive.” 
 
 
 
 
 
 
SEGURANÇA DO TRABALHO 
• Segurança do trabalho é um conjunto de medidas que são 
adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho e as 
doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a 
capacidade de trabalho do trabalhador. 
 
 
 
ACIDENTE DE TRABALHO 
De acordo com o “Artigo19 Lei nº8.213 ,de 24 de julho 
de1991 ,alterada pelo Decreto nº611 de 21 de julho de 
1992: 
• Acidente de trabalho é aquele que ocorre pelo 
exercício do trabalho, a serviço da empresa, 
provocando lesão corporal ou perturbação funcional 
que cause a morte, a perda ou redução da capacidade 
para o trabalho, permanente ou temporária.” 
LEGISLAÇÃO- CLT 
• A Legislação relativa à Segurança e Medicina do Trabalho é 
parte integrante da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), 
constituindo o Capítulo V, Título II da mesma,sob o título: 
 “DA SEGURANÇA E MEDICINA DOTRABALHO”. 
 
• Posteriormente em 08/06/1978 a Portaria n.º3214 do Ministério 
do Trabalho aprovou as Normas Regulamentadoras (NR) do 
Capítulo V da CLT ,as quais ,são constantemente atualizadas. 
 
NORMAS REGULAMENTADORAS 
• De acordo com as Normas Regulamentadoras vamos citar algumas 
importantes no setor florestal: 
• NR4: SERVIÇOS ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE 
SEGURANÇA E EM MEDICINA DOTRABALHO(SESMT). 
• Apresenta o quadro de “Classificação Nacional de Atividades 
Econômicas” e seu correspondente “ grau de risco”. 
 
 
 
MAPA DE RISCO 
Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores 
presentes no ambiente de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à 
saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho. 
O Mapa de Risco é construído tendo como base a planta baixa ou 
esboço do local de trabalho, e os riscos serão definidos pelos 
diâmetros dos círculos: 
 
Símbolo Proporção Tipo de Risco 
4 Grande 
2 Médio 
1 Pequeno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NR6:EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) 
• Define a questão do EPI; 
 
• Estabelece as obrigações do empregador quanto ao 
fornecimento gratuito dos EPI, treinamento dos 
funcionários para o uso dos mesmos, a responsabilidade 
de tornar obrigatório seu uso e dá outras disposições; 
 
• Estabelece as obrigações dos empregados relativas ao 
uso dos EPI; 
 
NR6:EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) 
• Define as obrigações do fabricante e do importador de EPI; 
• Estabelece que todo EPI deve possuir “Certificado de 
Aprovação”(CA)fornecido pelo MT dá outras disposições 
relativas ao assunto. 
 
 
Reforço na 
copa 
Acoplamento 
para 
protetores 
faciais e 
auditivos. 
Aba frontal 
Sistema de 
catraca giratória 
CAPACETES 
JALECO E CALÇA 
 
Paletó confeccionado em tecido com 480 
g/m2, fechamento botão de pressão ou 
velcro(0pcionalmente pode ser 
confeccionado com capuz.) 
 
 
 
Calça confeccionada em tecido com 
480 g/m2, ajuste na cintura com 
cordão de algodão. 
 
PROTETORES 
• Protetores Auriculares 
ÓCULOS 
 
 Lente de Policabornato 
ou Cristal: 
incolor, fumê, colorido 
C/ ou S/ Proteção Lateral 
 
Óculos de Segurança 
Óculos segurança, haste com 
proteção lateral em 
policarbonato ou cristal, lente 
verde ou incolor para soldador. 
 
CAPACETE DE SEGURANÇA 
Capacete de Segurança 
Capacete segurança plástica 
conjugado com protetor 
facial o protetor tipo 
concha . 
 
Máscara de solda 
Máscara solda constituída de 
escudo confeccionado em 
celeron com carneira 
material plástico com 
regulagem de tamanho 
através de catraca com 
visor fixo ou articulado 
 
 Máscara de Solda: 
 Seleron, Fibra, 
Escurecimento 
Automático 
Protetor Facial: 
incolor ou verde 
 
RESPIRADO 
 Respirador purificador 
de ar: semi facial. 
Filtrante para 
particulas. Possuindo 
02(dois) tirante 
elástico,proteção 
das vias respiratórias 
contra 
particulas,poeiras e 
névoas. 
 
Respirador 
Respirador purificador 
de ar de segurança 
tipo peça. Um quarto 
facial composto de 
borracha e silicone, 
dotado de um ou dois 
suportes onde são 
rosqueados os filtros: 
mecânicos e químicos 
ou combinados. 
 
Máscaras 
Semi-Faciais MSA 
SAPATO, CAPUZ E CINTO 
 
 Cinto tipo 
Paraquedista, 
Alpinista e 
Construção 
Civil 
Trava-Queda 
p/ corda ou 
cabo de aço 
 
 Capuz 
confeccionad
o em tecido 
brim. 260 
g/m2 
 
Sapato masculino c/ cadarço, 
cabedal em couro vaqueta curtida 
ao cromo com espessura de 2,0 
mm + - 0,2mm. Palmilha 
antimicróbios Bayer, solado 
poliuretano monodensidade 
 
LUVAS, BOTAS E AVENTAIS 
 Avental: 
Avental de raspa 
Avental de pvc 
Avental de trevira 
Avental de kevlar 
 
Luvas de raspa p-20 Perneiras de couro 
Luvas de pvc para alta tenção 
SINALIZAÇÃO 
 
• Cones: 50cm, 75cm e 1,0m 
Fita Zebrada, Pedestal, 
Correntes e Cordas para 
Pedestal, Coletes Refletivos, 
Tinta de Sinalização, 
Tachinhas e Tachões, Placas de 
Sinalização, Fita de 
Demarcação e Anti-
derrapante, etc. 
• Seda, Nylon, Polyester, 
Polipropileno, Algodão, Raion, 
Sisal, etc. 
 
CAPAS DE CHUVA 
• Capas de Chuva em 
PVC forrado, PVC 
laminado, com manga, 
tipo morcego, 
conjuntos, aventais, 
etc... 
 
NR 7 :“PROGRAMAS DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE 
OCUPACIONAL” (PCMSO) 
 
• Estabelece a obrigatoriedade por parte dos empregador e 
sem elaborar e implementar PCMSO, assim como o 
acompanhamento do programa; 
 
• Define as diretrizes e responsabilidades do empregador e 
do médico coordenador relativas ao PCMSO; 
• Estabelece a realização obrigatória de exames médicos nos 
operários, sua freqüência, a necessidade da realização de exames 
complementares e dá outras disposições; 
 
• Torna obrigatória a emissão de “Atestado de saúde 
Ocupacional”(ASO),seu conteúdo mínimo e o direito do 
trabalhador em receber uma via do mesmo; 
 
• Estabelece a obrigação dos estabelecimentos em possuírem 
materiais para prestação de primeiros socorros 
 
 
 
 
 
 
 N11:TRANSPORTE,MOVIMENTAÇÃO,ARMAZENAMENTO 
E MANUSEIO DE MATERIAIS 
• Define as normas de segurança para operação de 
elevadores ,guindastes, transportadores industriais e 
Máquinas transportadoras. 
 
NR 12: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 
• Estabelece as condições a serem observadas nas instalaçõese áreas de trabalho; 
 
• Define as normas de segurança das máquinas e 
equipamentos, assim como sua manutenção e operação; 
 
• Estabelece critérios a serem observados na fabricação, 
importação, venda e locação de máquinas e equipamentos. 
 
 
NR14: FORNOS 
• Estabelece os requisitos necessários para a construção e 
funcionamento de fornos. 
 
NR17: ERGONOMIA 
Estabelece os parâmetros que permite má adaptação das condições 
de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores 
incluindo: 
• O levantamento ,transporte e descarga individual de materiais; 
• Mobiliário dos postos de trabalho; 
• Equipamentos dos postos de trabalho; 
• Condições ambientais de trabalho; 
• Organização do trabalho 
 
 
 
ERGONOMIA 
• No intuito de diminuir os riscos de acidente de trabalhos, 
trabalhamos com o uso da ergonomia, que derivada do grego 
ergon (trabalho) e nomos (leis), a ergonomia tem sido definida 
como o estudo da adaptação do trabalho ao homem (IIDA, 1992). 
 
• Para Palmer (1976), é o estudo científico da relação entre o 
homem e o seu ambiente de trabalho. 
 
•TIPOS DE ERGONOMIA: 
-Física 
- Cognitiva 
- Organizacional 
 
ERGONOMIA 
• Ergonomia Física: concerne aos aspectos anatômico, 
antropo-métrico, fisiológico e biomecânico em sua 
relação com a atividade física. 
• Ergonomia Cognitiva: refere-se aos processos mentais, 
como percepção, memória, raciocínio e resposta motora, 
relacionados com a atividade física. 
• Ergonomia Organizacional: concerne à otimização de 
sistemas sociotécnicos, incluindo as estruturas política e 
processual. 
 
•Aplicada á escritórios: 
Ajuste ideal: cadeira, mesa, monitor, 
teclado e mouse; 
 
Fadiga, queda de rendimento, 
dores nas vistas, dores nas 
costas, etc. 
- Cognitiva 
- Física 
ERGONOMIA 
 
NR31: SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NA 
AGRICULTURA,SILVICULTURA,EXPLORAÇÃO 
FLORESTAL E AQUICULTURA 
Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo estabelecer os 
preceitos a serem observados na organização e no ambiente de 
trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o 
desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, 
silvicultura, exploração florestal e aqüicultura com a segurança 
e saúde e meio ambiente do trabalho. 
 
 
SEGURANÇA X SAÚDE NO TRABALHO 
• As questões relacionadas com a saúde no trabalho têm 
sido objeto de menor atenção do que as questões 
relacionadas com a segurança no trabalho. 
 
• Porém quando abordamos o tema da saúde, abordamos 
igualmente o da segurança, pois um ambiente saudável 
é, por definição, também um local de trabalho seguro. 
 
SEGURANÇA X SAÚDE NO TRABALHO 
No entanto, o inverso pode não ser verdade – um local de 
trabalho considerado seguro não é necessariamente um local de 
trabalho saudável. 
O importante é frisar que as questões da saúde e da segurança 
devem ser identificadas em todos os locais de trabalho. 
 
 
GENERALIZANDO 
Os esforços na saúde e segurança no trabalho devem ter 
como objetivo prevenir os acidentes e as doenças 
profissionais e, ao mesmo tempo, reconhecer a ligação 
entre a saúde e a segurança do trabalhador, o local de 
trabalho, e o seu ambiente exterior. 
 
 
IMPORTÂNCIA DA SAÚDE E SEGURANÇA DO 
TRABALHO 
Todos os dias, trabalhadores de todo o mundo expostos a 
múltiplos riscos para a saúde, tais como: 
• poeiras; 
• gases; 
• ruído 
• vibrações 
• iluminação 
• temperaturas extremas. 
 
• A maioria dos trabalhadores enfrenta um conjunto destes riscos no seu 
local de trabalho. 
• Os trabalhadores não criam os riscos : na maioria dos casos, os perigos 
são parte integrante do local de trabalho. A atitude do empregador 
perante a saúde e segurança no trabalho consiste em garantir que o 
trabalho seja realizado de forma mais segura ,através da modificação do 
local de trabalho e de qualquer processo de trabalho perigoso. 
• O que significa que a solução consiste em eliminar os riscos, e não 
tentar fazer com que os colaboradores se adaptem às condições 
perigosas. 
• Exigir que os trabalhadores utilizem vestuário protetor, que 
possa não ser o adequado ou estar mal concebido para o clima 
da sua região, é um exemplo de uma tentativa de forçar os 
trabalhadores a adaptarem-se a condições perigosas, 
transferindo igualmente a responsabilidade dos órgãos de 
gestão para o trabalhador. 
 
TRABALHO FLORESTAL 
• Segundo IDICT – Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das 
Condições de Trabalho: “O Trabalho Florestal constitui entre 
todas as atividades características do mundo rural, um dos mais 
perigosos e onde se verificam muitos e graves acidentes do 
trabalho”. 
 
• Risco profissional é qualquer situação relacionada com o 
trabalho que possa prejudicar física ou psicologicamente a 
segurança e/ou a saúde do trabalhador , excluindo acidente de 
trajeto” 
 
ALGUMAS ESPECIFICIDADES DO SETOR 
FLORESTAL 
• Realização de tarefas ao ar livre (exposição às condições climatéricas); 
• A dispersão da propriedade e dos locais de trabalho(prejudica 
frequentemente a concentração de meios, o que dificulta a organização de 
sistemas de prevenção); 
• Ocorre em locais isolados e de difícil acesso; 
• Exige força muscular considerável; 
• Utilização de equipamentos específicos que requerem grande resistência 
física; 
 
ALGUMAS ESPECIFICIDADES DO SETOR 
FLORESTAL 
• É consideravelmente elevada a periculosidade de muitas 
máquinas e equipamentos, agravada pela existência de uma 
gama muito variada de modelos com regras e dispositivos de 
segurança diferenciados; 
• O emprego de mão-de-obra ocasional ou sazonal origina 
dificuldades acrescidas na percepção do risco e na sua 
prevenção. 
 
 
• O processo produtivo industrial-florestal tem causado impacto 
negativo sobre a saúde dos trabalhadores, produzindo, assim, 
doenças e acidentes, com alta incidência de graves sequelas e 
mutilações, trazendo repercussão na vida social dos trabalhadores 
(PIGNATE & MACHADO, 2005). 
 
• A pesquisa a respeito dos fatores humanos, das condições de 
trabalho, saúde, alimentação, treinamento e segurança no trabalho 
visam encontrar métodos e técnicas específicos dos pontos de vista 
técnico e social, no intuito de garantir condições seguras e 
saudáveis no ambiente de trabalho (FIEDLER et al., 2001). 
SEGURANÇA DO TRABALHO 
Riscos 
Cor de 
Identificação 
Exemplos 
 
Grupo 1 Físicos Ruído, calor, frio, pressões, umidade, radiações 
ionizantes e não ionizantes, vibrações, etc. 
Grupo 2 
 
Químicos Poeiras, fumos, gases,vapores, névoas, neblinas, etc. 
Grupo 3 
 
Biológicos Fungos, vírus, parasitas, bactérias, protozoários, 
insetos, etc. 
Grupo 4 
 
Ergonômicos Levantamento e transporte manual de peso, 
monotonia, repetividade, responsabilidade, ritmo 
excessivo, posturas inadequadas de trabalho, trabalho 
em turnos, etc. 
Grupo 5 
 
Acidentes Arranjo físico inadequado, iluminação inadequada, 
incêndio e explosão, eletricidade, máquinas e 
equipamentos sem proteção, quedas e animais 
peçonhentos. 
ASSTRA-BOM JESUS 
• Conscientização tem ajudado na diminuição dos acidentes de 
trabalho. 
 
• Dificuldade de fiscalização perante ao uso adequado dos 
equipamentos de segurança –EPIs. 
 
• No começo da implementação da empresa teve rejeição por 
parte dos empregadores em aceitar a se enquadrar de acordo 
com as normas da CLT. 
 
• Acontecem mais acidentes na região rural, devido ao aspecto 
da região, não ser industrializada. 
 
ASSTRA-BOM JESUS 
Serviços prestados: 
• Elaboração de PSMCO- PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE 
SAÚDE OCUPACIONAL; 
 
• Elaboração do LTCAT- LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO 
AMBIENTE DE TRABALHO; 
 
• Treinamentos sobre Equipamentos de Proteção Individual-EPI; 
 
• Elaboração do Mapa de Riscos; 
 
• Palestras de acordo com a necessidade da empresa cliente; 
 
• Entre outros. 
 
 
CONCLUSÃO 
• Qualquer atividade em que houver interação entre ser 
humano,máquina e ambiente, deve ser feita considerando 
as Leis da CLT, as Normas vigentes para que diminua os 
riscos de acidentes e doenças do trabalho. Buscando 
adequar-se ao trabalho ergonomicamente eficaz, capaz de 
promover o bem estar físico, mental e social e a 
segurança do trabalhador. 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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possibilidades. In: PAZ, M. das G. T.; TOMAYO, A. Escola, Saúde e 
Trabalho:estudos psicológicos. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999. 
 
 BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de 
estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – 
CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n. 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei n. 9.394, 
de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n. 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 
8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n. 9.394, de 20 
de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto 
de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União.Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso 
em: 6 agosto 2012. 
 
 FIEDLER, N. C.; VENTUROLI, F.; MINETTI, L. J.; VALE, A. T. Diagnóstico 
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Revista Floresta. Curitiba, v. 31, n. 1/2, p. 105-112, 2001. 
 
 IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard 
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 MAFUANI, F. Estágio e sua importância para a formação do 
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 PIGNATE, W. A.; MACHADO, J. M. H. Riscos e agravo à saúde e à vida 
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e Saúde Coletiva, v. 10, n.4, p. 961-973, 2005. 
 
 VERDUSSEN, R. Ergonomia e racionalização humana do trabalho. São 
Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1978. 158 p.

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