CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL 2018

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
Economia política Aplicada, Estado e Política Social: PARAGOMINAS
Ciclo I Módulo B Fase II
PARAGOMINAS
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
Economia Política Aplicada, Estado e política Social: PARAGOMINAS
Ciclo I Módulo A Fase II
Relatório do Portfólio do Ciclo I Módulo b Fase II apresentado para fins de avaliação nas disciplinas do Curso de Bacharelado em Serviço Social do Centro Universitário Internacional Uninter. 
Tutor Local: Prof.ª. Me. Mariana Patrícia Richter; Valdirene da Rocha Pires.
Centro Associado (PAP): Paragominas
	
PARAGOMINAS-PA
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
CONCLUSÃO	7
REFERÊNCIAS	8
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo fazer a análise das características das políticas sociais brasileiras em sequência apresentar de forma clara, tornando compreensíveis os períodos da história do Estado político sociais e economia política posturas do serviço social frente às políticas sociais, não esquecendo a trajetória histórica brasileira, faces do período de 1960 a 1980 sob o enfoque das políticas sociais e do desenvolvimento do serviço, que envolve a redução significativa do atraso econômico e social dos países periféricos em relação aos países centrais, depende, essencialmente, de estratégias domésticas promovidas pelos Estados nacionais em articulação com os capitais públicos e privados.
A finalidade deste trabalho é Tornar mais profundo o conhecimento e deixar de forma explicita o bem-estar social, entender as finalidades do Estado, suas teorias e sua economia política. A implantação de Estado Bem-Estar Social pelo mundo foi á crise do Liberalismo que na época pregava o modelo liberdade, que veio a crise de 1929.
As questões levantadas serão abordadas na forma de tópicos. Todas essas questões serão discutidas de acordo com a necessidade de entender o processo histórico do Estado do Bem-Estar Social. 
O trabalho será desenvolvido de forma clara e objetiva, apresentando dados relevantes para aprimoramento e busca de informações relevantes para aprofundamento sobre o Estado. 
2 DESENVOLVIMENTO
Entendemos que foram criados alguns conceitos sobre: Políticas sociais, direitos sociais para o desenvolvimento do Estado. Sendo assim, ficaram criados os direitos adquiridos voltados para política social, o que distingue o Estado do Bem-Estar de outros como de Estado Assistencial tanto que não a ato de emitir um estatal na economia. 
A partir de então a participação decisiva da massa social organizada nos processos implementação das políticas sociais respondendo a demandas que existiam em torno da descentralização e democratização do país, como uma boa educação, saneamento, segurança, renda e seguridade para os cidadãos, esses são alguns padrões fornecimento de serviço social tal como avaliar os índices de pobreza e miséria no país. 
Diante disso, entendemos a análise das características das políticas sociais do estado e da economia, como a grande expansão da industrialização internacional. A partir dessa trajetória expandiu o desenvolvimento de fatores sociais que tiveram participação decisiva nos processos de crescimento das políticas sociais e do bem-estar do Estado essas tais políticas são vistas como estratégias do governo.
O Estado de Bem-Estar Social é também chamado de Estado Providência e Estado Social, foi o modelo importantíssimo nos países ocidentais na segunda metade do século XX na defesa o desenvolvimento do mercado, porém acompanhado de políticas públicas e da interferência do Estado na economia para reparar e corrigir os erros e manter a população protegida é o que deveria em muitos casos. 
Nos dias hodiernos, diz-se que o modelo está em crise. A Inglaterra foi o primeiro país a abandonar o modelo durante o governo de Margareth Thatcher, ela retirou os direitos aonde as pessoas haviam lutado e conquistado nas décadas. Nasceria, então, o Estado Neoliberal, ai nasce o embate entre os dois modelos. Mas o Estado Neoliberal também já se mostra em crise e políticos e ideólogos de direita e de esquerda debatem qual modelo seria mais viável. O resultado é que a maior parte dos países que praticamente investiram grandes quantidades significativas do Produto Interno Bruto em políticas sociais possui elevado Índice de Desenvolvimento Humano. No entanto, a relação não é direta, pois não se trata apenas de investir, mas da maneira como é investido. Outra evidência que está associada ao investimento em políticas sociais é a redução da pobreza. Há três funções que o Estado exercido, aonde esses três órgãos funcionam de maneira independente e com harmonia onde a essência do sistema constitucional é representada, são essas as funções; executiva, à legislativa e a judiciaria.
Dito de outro modo, o Estado tem por fim último oferecer condições para que todas as pessoas que integram a comunidade politica realizem seus desejos e aspirações, e para tanto assegura a ordem, a justiça, o bem-estar e a paz externa, que são os elementos necessários para que as outras necessidades públicas sejam atendidas (Mallmann, et all., apud Dias 2008, p.91).
Diante de tantas mudanças e diferenças o Estado é chamado para enfrentar as expressões da questão social, se reconhece a necessidade de novas formas de enfrentamento dessa desigualdade, O campo das desigualdades sociais não pôde mais ser enfrentado com força policial, teve que ser reconhecida e legitimada como caso de política. 
Antes tais questionamentos foram criados, as políticas sociais, entendidas como o conjunto de programas e ações continuadas no tempo, que afetam simultaneamente várias dimensões das condições básicas de vida da população. A política social na concepção liberal gera a ideia de intervenção em que nesse sentido, entende-se que as políticas sociais aparecem como projetos e programas variados, implementados por instituições, objetivando minimizar as desigualdades sociais e a pobreza decorrentes do modo de produção, com estímulo do poder aquisitivo através de benefícios monetários, durante períodos de desempregos e/ou recessão; reprodução e manutenção direta da força. 
É preciso esclarece, no entanto que todos os tipos de serviço social é de caráter publica e reconhecida como direitos sociais, até aí então pode se afirmar que distingui o Estado do bem –estar de outra forma de estado assistencial. Mas os fatos aos serviços prestados a serem considerados um direito dos cidadãos, onde a politica publica é usada como expressão em que se refere ao processo de muitas decisões.
 
CONCLUSÃO
O assunto político brasileiro anunciava um período de grandes modificações que surgiram os movimentos sociais, sindicatos e partidos políticos que encontravam-se alijados do processo de discussão e avaliação das políticas, reforçando-se ainda mais o caráter tecnocrático de sua gestão.
Na primeira metade do século xx, foi criada uma força tarefa para regular a economia e garantir os direitos de cada pessoa ,bom emprego , uma boa educação, boa saúde, segurança entre outros .
A resistência ao regime autoritário e a luta pela democracia constituíam outra vez o único caminho político possível para a classe trabalhadora da sociedade. O agravamento da crise econômica fizera o governo optar definitivamente por assegurar apenas a segmentos da elite nacional os investimentos públicos necessários à sua integração no mercado competitivo. O estado e suas funções diante a população não só brasileira mais por todo o país vem trabalhando junto à assistência social e aos seus governantes para levar ao aos cidadãos uma boa estrutura. 
A atuação do serviço social tem se tornado muito importante, haja vista que sua intervenção tem proporcionado melhoias na qualidade de vida de toda a sociedade. O Brasil tem passadopor diversas mudanças, e um apoio social tem contribuido para que essas mudanças tenham sido de maneira satisfatória.
REFERÊNCIAS
ANDERSEN, Gota Esping. O futuro do Welfare State na nova ordem mundial. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ln/n35/a04n35.pdf>. Acesso em: 24 Jun. 2017.
DALLAGO, Cleonilda Sabaini Thomazini. ESTADO E POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL: formas históricas de enfrentamento a pobreza. 2007. Disponível em: < http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppIII/html/Trabalhos/EixoTematicoC/da432eb1d3cfdb310903Cleonilda.pdf >. Acesso em 24 Jun. 2017.
MALLMANN, Loivo José; BALESTRIN, Nádia Luzia; SILVA, Rodolfo dos santos. Estado e políticas sociais no Brasil: avanços e retrocessos. Curitiba: InterSaberes, 2017.
QUEIROZ, Roosevelt Brasil de. Formação e Gestão de Políticas Públicas. Curitiba: Intersaberes, 2012.