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Vias de Administração 
de Fármacos 
Christiane Colet 
2014 
Vias de Administração 
de Fármacos 
É a via por onde o medicamento será 
administrado, deve ser escolhida 
levando-se em consideração o tipo de 
fármaco e as características do paciente. 
ENTERAIS PARENTERAIS 
 DIRETAS a INDIRETASb 
Oral Intravenosa Cutânea 
Bucal Intramuscular Respiratória 
Sublingual Subcutânea Conjuntival 
Retal Intradérmica Geniturinária 
 Intra-arterial Intracanal 
 Intracardíaca 
 Intratecal 
 Peridural 
 Intra-articular 
PRINCIPAIS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS 
aA O acesso às mesmas se faz por injeção 
bO acesso a elas prescinde de injeção 
Métodos de administração: injeção, 
instilação, deglutição, fricção... 
Formas farmacêuticas: comprimidos, 
cápsulas, drágeas, soluções, xaropes, cremes 
pomadas... 
Efeitos: 
 Sistêmicos 
 Locais 
1. ORAL 
Características: barreira lipídica, absorção 
principalmente no intestino delgado podendo 
também ocorrer em boca, no estômago e 
intestino grosso. 
Efeito: quando absorvido = sistêmico. Quando 
não absorvido = local 
Método de Administração: deglutição, sonda 
oro/nasogástrica 
Formas farmacêuticas: pó, grânulos, cápsulas, 
drágeas, comprimidos, pérolas, soluções, 
infusões, suspensões, bolos, beberagens, etc 
Vias de Administração Enterais 
Boca Esôfago Estômago 
Intestino 
Delgado 
Elevada vascularização 
Grande superfície 
pH básico 
Pouco vascularizado 
Presença de muco 
pH ácido 
 VIA ORAL 
 VIA ORAL X RUME 
Em animais poligástricos o rume pode: 
1. impedir o uso de via oral devido a sua capacidade 
diluidora (60 litros para bovinoS e 4,5 para ovinos e 
caprinos). 
2. reter fármacos com caráter básico devido ao pH do 
rume variar de 5,5 a 6,5, mesmo com uso parenteral. 
3. antibióticos com caráter básico podem atingir grandes 
concentrações no líquido ruminal levando a alterações 
nos processos de fermentação. 
4. inativar os medicamentos por meio de transformações 
metabólicas de natureza hidrolítica e redutora 
induzidas pela flora presente no rume. 
 VIA ORAL 
Valores de pH encontrados nos vários compartimentos 
do TG das diferentes espécies animais influenciam a 
absorção oral e a excreção gastrintestinal. 
Carnívoros e onívoros: esvaziamento gástrico é 
importante para o controle da absorção (intestino 
delgado é o principal local de absorção). 
Herbívoros e ruminantes: a dificuldade do 
compartimento gastricos ficarem vazios dificulta a 
absorção. 
 
Vantagens: 
 1. “Comodidade de aplicação” 
 2. Menor custo de preparação 
 3. [ ] plasmáticas atingidas gradualmente, minimizando efeitos 
adversos 
Desvantagens: 
Fármacos que se absorvem mal pela digestiva: 
inativados pelo sucos digestivos 
formam complexos insolúveis com alimentos 
sofrem metabolismo de primeira passagem 
são muito irritantes a mucosa digestiva 
Não deve ser usado quando há êmese ou dificuldade de 
deglutição 
Sabor e odor desagradável dificultam a deglutição 
2. BUCAL 
Características: barreira lipídica 
Efeito: local 
Método de Administração: Aplicação, 
fricção, instilação, irrigação, aerossol e 
bochecho. 
Formas farmacêuticas: Soluções, géis, 
colutórios, orobases, dentifrícios (pastas 
dentais), vernizes e dispositivos de ação 
lenta. 
 
Vias de Administração Enterais 
Vias de Administração Enterais 
3. SUBLINGUAL 
 Características: retenção do fármaco por 
tempo maior, absorção rápida de pequenas doses 
devido a rico suprimento sangüíneo e à pouca 
espessura da mucosa absortiva, o fármaco 
absorvido passa diretamente à corrente 
circulatória, não há metabolismo de primeira 
passagem ou inativação pelo sucos digestivos. 
 Efeito: sistêmico 
Método de Administração: aplicação 
Formas farmacêuticas: comprimido 
4. RETAL 
Características: absorção errática ou 
incompleta, protege fármacos suscetíveis das 
inativações gastrintestinais e hepáticas, pois 
50% do fluxo venoso retal têm acesso à 
circulação porta. Possibilidade de irritar a 
mucosa. Uso restrito. 
Efeito: local e sistêmico 
Método de Administração: aplicações e 
enemas 
Formas farmacêuticas: supositórios, soluções 
ou suspensões. 
Vias de Administração Enterais 
5. INTRA-RUMINAL 
Características: introdução no rúmen por 
paracentese. Uso restrito a medicamentos com 
ação no rume, por ex. anti-helmínticos. 
Efeito: local e/ou sistêmico 
Método de Administração: paracentese 
(trocater ou agulha) 
Formas farmacêuticas: solução, suspensão, 
etc. 
Vias de Administração Enterais 
1. CUTÂNEA 
Características: A absorção depende de área de 
exposição, difusão do fármaco na derme (alta 
liposolubilidade), temperatura e estado de 
hidratação da pele. 
Efeito: local ou tópico. Pode produzir efeitos 
sistêmicos, terapêuticos ou tóxicos. 
Método de Administração: Aplicação, fricção e 
banhos, pulverização. 
Formas farmacêuticas: Soluções, cremes, 
pomadas, óleos, loções, unguentos, geléias e 
adesivos sólidos (absorção transcutânea e efeitos 
sistêmicos), pós. 
Vias de Administração Parenterais 
Indiretas 
Vias de Administração Parenterais 
Indiretas 
2.VIA MUCOSA 
Características: Ricamente vascularizada, fácil 
absorção de princípios ativos. 
Efeito: tem ação local e sistêmica quando 
captados pela corrente sangüínea. 
Método de Administração: Aplicação, 
irrigação, instilação e aerossol. 
Formas farmacêuticas Cremes, pomadas, géis, 
soluções, suspensões, tinturas.... 
Vias de Administração Parenterais 
Indiretas 
3. APLICAÇÃO DO TIPO POUR ON OU SPOT ON 
Características: utilizada para controle de 
ectoparasitoses, em pequenos e grandes animais. 
Efeito: tem ação tópica e dependendo do veículo 
utilizdo pode ter ação sistêmica. 
Método de Administração: Aplicação sobre o 
dorso (pour on) ou cernelha (spot on) do animal. 
Formas farmacêuticas 
4. RESPIRATÓRIA 
 Características: absorção desde a mucosa nasal até 
os alvéolos. Administração de pequenas doses com 
rápida ação e poucos efeitos adversos sistêmicos. Pode 
levar a irritação da mucosa. Utilização em Medicina 
Veterinária restrita a anestesia inalatória. 
 Efeito: local e sistêmico 
Método de Administração: Inalação oral ou nasal, sob 
a forma de gás ou em pequenas partículas líquidas ou 
sólidas, geradas por nebulização ou aerossóis. Os gases 
são absorvidos nos alvéolos e os demais se depositam 
ao longo da via. 
Formas farmacêuticas: soluções, aerossóis. 
Vias de Administração Parenterais 
Indiretas 
4. CONJUNTIVAL 
Efeito: local 
Método de Administração: aplicação, 
instilação (gota a gota) 
Formas farmacêuticas: solução, cremes, 
pomadas. 
Vias de Administração Parenterais 
Indiretas 
4. GENITO-URINÁRIA 
Características: mucosa da vagina, uretra, 
bexiga e útero 
Efeito: bexiga e uretra normais = local. 
Bexiga e uretra alterados, útero e vagina = 
sistêmico 
Método de Administração: irrigação, 
instilação, sondagem, introdução direta, etc. 
Formas farmacêuticas: soluções, pós, 
pomadas, óvulos, velas uterinas, etc. 
Vias de Administração Parenterais 
Indiretas 
o 
1. INTRADÉRMICA 
• Características: permite somente 
pequenos volumeS. Propicia início de efeito 
mais lento. 
 
• Efeito:local e sistêmico 
• Método de Administração: Injeção ou 
raspado da epiderme. Utilizado para testes 
diagnósticos e vacinação. 
• Formas farmacêuticas: soluções 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas 
2. SUBCUTÂNEA 
Características: Emprego de pequenas de fármaco 
Propicia início de efeito mais lento e absorção contínua. 
Permeável a substância hidro e lipossolúvel. 
Efeito: local e sistêmico 
Método de Administração: injeção, usar agulha 
de bisel curto, injetar de 0,5 a 2 ml, implante 
cirúrgico, aplicadores especiais. 
Formas farmacêuticas: soluções, suspensões, 
“pellets”, soluções. 
Efeitos adversos: dor local, abscessos estéreis, 
infecções e fibroses. 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas 
3. INTRAMUSCULAR 
Características: Rica vascularização, pouca 
inervação sensitiva, superfície ampla de absorção. 
Efeito: sistêmico 
Método de Administração: injeção profunda para 
que ultrapasse a pele e o tecido subcutâneo. Usar 
agulha de bisel longo. Não ultrapassar 10ml. Regiões 
mais utilizadas são os músculos da coxa ou da tábua 
do pescoço das diferentes espécies animais. 
Formas farmacêuticas: soluções aquosas, soluções 
oleosas, suspensões. 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas - INTRAMUSCULAR 
Vantagens 
 É mais segura que a intravenosa 
A absorção depende do fluxo sangüíneo local e o grupo muscular 
utilizado. 
Administração de formulações de absorção sustentada 
(suspensões, compostos tipo ester ou associações com compostos 
orgânicos viscosos). 
Alguns fármacos fazem depósito no músculo promovendo [ ] 
plamáticas terapêuticas prolongadas. ex. Penicilina G benzatina (3 
a 4 semanas). 
 Desvantagens 
 Efeitos adversos locais: dor, desconforto, dano celular, 
hematoma, abscessos estéreis ou sépticos e reações alérgicas 
4. INTRAVENOSA 
Características: obtenção rápida de efeitos 
farmacológicos, administração de grandes volumes em 
infusão lenta e de subst irritantes diluídas, melhor 
controle da dose administrada. 
Efeito: sistêmico 
Método de Administração: Injeção intermitente, 
injeções em bolo, infusão contínua. Em rotina utiliza-se 
a veia jugular de animais de grande porte; em suínos, 
a veia marginal da orelha e a cava-cranial; cães e 
gatos, as mais utilizadas são a radial, a femural e a 
tarsal-recorrente. 
Formas farmacêuticas: somente soluções aquosas 
puras 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas - INTRAVENOSA 
Métodos de administração 
Injeção intermitente: desvantagem de múltiplas punções 
(disponibilidade permanente de veia). Deve executada 
lentamente, com monitorização dos efeitos apresentados pelo 
paciente 
Injeções em bolo: administração rápida de certa dose do 
fármaco seguida de infusão venosa prolongada. Utilizadas para 
que haja rápida ligação do fármaco às proteína plasmáticas. 
Alcança-se imediatas e altas [ ], indutoras de efeitos adversos, 
não relacionados aos fármacos e sim a chegada de altas [ ] nos 
tecidos. 
Infusão contínua: vantagem de fácil suspensão. 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas 
Riscos da Via Intravenosa 
 
Efeitos adversos: respiração irregular, queda de 
pressão sangüínea e arritmias cardíacas. 
 
Risco de introdução acidental de material particulado 
ou de ar na veia (embolização). 
 
Menos segura, só deve ser usada em situações 
específicas. 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas - INTRAVENOSA 
Vantagens 
Efeito imediato e níveis plasmáticos previsíveis. 
100% de biodisponibilidade 
Indicação em emergências e em presença de baixo fluxo 
sangüíneo periférico (choque) 
Infusão de substâncias irritantes por outras vias ou de grandes 
volumes 
Desvantagens 
 Necessidade de assepsia e pessoa treinada 
 Incomodidade para o paciente 
Menor segurança, efeitos agudos e intensos podem ser adversos 
Maior custo de preparação 
 efeitos locais indesejáveis (flebite, infecção, trombose) 
5. INTRA ARTERIAL 
Características: Raramente empregada, 
por dificuldade de técnica e risco. Utilizada 
para obter altas [ ] de fármaco, antes que 
ocorra a diluição por toda a circulação 
Efeito: sistêmico 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas 
6. INTRACARDÍACA 
Características: abordagem direta da cavidade 
cardíaca, uso emergencial. Via não comum. Utiliza-
se a punção de grandes vasos venosos para 
administrar fármacos de reanimação. 
cardiorespiratória. 
Efeito: no próprio coração em caso de parada 
cardíaca e sistêmico 
Método de Administração: injeção 
Formas farmacêuticas: soluções aquosas puras 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas 
7. INTRAPERITONIAL 
Características: Rica vascularização, 
grande superfície e permeabilidade, 
absorção ampla e rápida. Administração de 
grandes volume em solução. Uso na diálise 
peritonial e administração de fármacos em 
animais de laboratório. 
Efeito: sistêmico 
Método de Administração: injeção 
Formas farmacêuticas: soluções aquosas 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas 
8. SUBARACNOIDEA OU INTRATECAL 
Características: Introdução do fármaco no espaço 
subaracnóide e ventrículos cerebrais. Utilizada para fármacos 
que não atravessam a barreira hemato-encefálica. Via 
subaracnoidiana é empregada em raquianestesia (humano) 
em Veterinária para diagnóstico radiológico. 
Efeito: medula, meninges e raízes raquidianas 
Método de Administração: punção lombar (retirada do 
LCR) 
Formas farmacêuticas: soluções hidrossolúveis. 
Requer técnica especializada, não é isenta de riscos. 
 
8.1 EPIDURAL: Espaço delimitado pela duramáter que circunda 
a medula. Utilizada em cirurgias abdominais de grandes 
animais 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas 
9. INTRAPULMONAR 
Características: administração no pulmão 
por injeção através da parede torácica. 
Superfície ampla e irrigada. 
Efeito: local e sistêmico 
Método de Administração: injeção entre 
os intercostais 
Formas farmacêuticas: solução aquosa 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas 
10. INTRATRAQUEAL 
Características: na impossibilidade do uso 
de máscara para obter chegada ao pulmão 
Efeito: local e sistêmico 
Método de Administração: canulação ou 
cirúrgico 
Formas farmacêuticas: solução aquosa 
Vias de Administração Parenterais 
Diretas 
11. INTRAMAMÁRIA 
Características: utilizada para tratamento de doenças nas 
glândulas mamárias. 
Efeito: local e sistêmico. 
Método de Administração: injeção no canal do teto. 
Canulação com inserção parcial da cânula tradicional ou uso 
de cânula curta (2 a 3 mm) 
Formas farmacêuticas: solução aquosa (ex. 
polivinilpirrolidona) se o animal estiver em lactação, reduz a 
presença de resíduos no leite favorecendo a liberação para 
consumo. Solução oleosa (ex. óleo mineral com 
monoestearato de alumínio a 3%), se o animal estiver em 
período de secagem, aumenta a [ ] do AM. 
Vias de Administração Parenterais Diretas 
12. OUTRAS 
 
Intra-articular: injeta-se fármaco no interior da 
cápsula articular. Necessidade de efeito 
antiinflamatório em articulação. 
Via auricular: ação tópica, utilização de soluções e 
suspensões (quanto > a viscosidade, > a 
aderência). 
Via intracanal: uso exclusivo em odontologia. Canal 
radicular dentário e zona pulpar. Efeito local. 
Intrapleural, intrapericárdica 
Vias de Administração Parenterais 
Formas farmacêuticas 
Formas farmacêuticas líquidas: soluções, suspensões 
e emulsões 
Formas farmacêuticas sólidas: comprimidos, cápsulas 
e drágeas. 
Comprimidos – discóides e obtidospela compressão de 
substâncias ativas, excipientes e outros adjuvantes; 
Comprimidos efervescentes não fazem parte deste grupo, 
pois são dissolvidos antes da ingestão; 
Drágeas: tipo de comprimido revestido (mascarar odor ou 
gosto desagradável ou proteger fármacos sensíveis); 
Cápsulas: invólucro alongado, geralmente de gelatina que 
contém a substância ativa na forma de pó, granulado ou 
solução. 
As formas farmacêuticas líquidas: 
 Soluções: aquosas ou alcoólicas – envasadas 
em frascos especiais que permitem a dosificação 
exata pelo número de gotas. Permite ajuste de 
doses individuais. 
 Suspensões: presença de pequenas partículas 
da substância ativa, insolúveis no líquido. Risco de 
sedimentação no armazenamento. 
 Emulsões: separação de pequenas gotas de uma 
substância ativa líquida em outro líquido, p.e., óleo 
em água. Risco de “quebrar” no armazenamento. 
Formas farmacêuticas para uso parenteral: 
Solução injetável: injeção intravenosa, intramuscular 
ou subcutânea; 
Suspensão de cristais: via intramuscular, subcutânea 
e intra-articular; 
Aerossóis: (nebulização de substâncias ativas sobre 
mucosas acessíveis externamente- como o trato 
respiratório). Um aerossol compreende a dispersão de 
partículas sólidas ou líquidas em um gás. 
Supositórios ou óvulos: aplicação de substância ativa 
sobre a mucosa do reto (ação sistêmica) ou vaginal 
(ação local). 
Pós, pomadas e pastas: podem ou não conter 
substâncias ativas. Ação local e mais raramente pode 
ter efeito sistêmico. 
cutâneo Sistemas 
Terapêuticos 
Transdermais: 
substância 
ativa e liberada 
lentamente e 
absorvida 
através da pele. 
Uso com 
fármacos: 
1. Capazes de 
atravessar a 
pele 
2. Eficazes em 
baixas [ ] 
3. Com ampla 
margem de 
segurança 
As formas líquidas são absorvidas imediatamente; 
As formas sólidas exige a desagregação do comprimido 
ou abertura da cápsula – desintegração antes da 
dissolução da substância ativa para que possa ocorrer 
passagem pela mucosa gastrintestinal e absorção na 
corrente sangüínea. 
Comprimidos e cápsulas: absorção no intestino 
Soluções: absorção começa no estômago 
Comprimidos revestidos: desintegração e dissolução 
ocorre no duodeno. 
A liberação da substância ativa, o local e a velocidade de 
absorção é determinada pela escolha correta da forma 
farmacêutica pelo fabricante. 
Formas para administração de medicamentos 
em Veterinária 
Forma Características Uso 
Provenda 
“mash” 
- medicamento é oferecido oculto no alimento. 
 
Oral 
espontâneo 
Sopa 
Barbotage 
- obtido pelo cozimento de vegetais ou farináceos. 
onde (quando frios) são adicionados os 
medicamentos. 
Oral 
espontâneo 
Bebida 
Beberragem 
- formas líquidas em grandes quantidades. 
- formas líquidas em grandes quantidades. 
Oral/espontâneo 
Oral (sonda) 
Poção - formas líquidas em pequenas quantidades. Oral (seringa) 
Electuário - forma pastosa administrada à força. Oral (aplicador) 
 
Forma Características Uso 
Sistemas transdérmicos: 
 
“Pour on” 
- bioadesivos; 
- implantes; 
- forma para aspersão. 
 
Percutâneo 
Subcutâneo 
Tópico 
Dispositivos eletrônicos - liberação programada. Intraruminal

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