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formas de administracao de farmacos

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Formas Farmacêuticas e 
Vias de administração de 
medicamentos 
Profa. Dra. Juliana Gallo 
Curso de Odontologia 
UNINOVE – UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
Graduação: Curso de Odontologia – Unidade curricular: Farmacoterapêutica 
EXERCÍCIO DE MÚLTIPLA ESCOLHA 
Revisão da matéria 
Questão 01: A Radioterapia é um tratamento no qual se utilizam 
radiações para destruir um tumor ou impedir que suas células 
proliferem. Podemos considerar essa terapêutica como um: 
Questão 02: O que é o Teste de Bioequivalência? 
Questão 03: Qual dos seguintes tipos de medicamentos, 
segundo sua prescrição, não existe? 
Questão 04: Como são divididas as fases do 
desenvolvimento de novos medicamentos? 
Questão 05: Qual dessas alternativas não é um quesito das 
propriedades de uma droga ideal? 
Formas Farmacêuticas 
Estado final que as substâncias 
medicinais apresentam depois de 
submetidos a uma ou mais operações 
farmacotécnicas executadas com a 
finalidade de facilitar a administração e 
visando um efeito terapêutico e eficaz e 
seguro 
Formas Farmacêuticas 
• Princípio ativo (Fármaco) 
 
• Excipientes (substâncias 
farmacologicamente inativas): 
➢Aromatizantes; 
➢Corantes; 
➢Conservantes; 
➢Diluentes; 
➢Lubrificantes 
➢Antioxidantes etc. 
Solubilizar 
Diluir 
Estabilizar 
Preservar 
Colorir 
Agradável ao paladar 
Segurança 
Correção de pH 
FORMAS FARMACÊUTICAS 
Existem várias formas farmacêuticas para UM MESMO FÁRMACO, 
por que? 
• Garantir a precisão da dose (evitar metabolização excessiva); 
• Proteger a substância durante o percurso pelo organismo 
(gastrorresistência); 
• Garantir a presença no local de ação; 
• Facilitar a ingestão da substância ativa. 
PRILONEST 
(Prilocaina) 
Excipientes conservantes de maior relevância em odontologia: 
 
 
 Parabenos (Metilparabeno) 
 Derivados enxofre (Bissulfito de sódio) 
REAÇÕES DE 
HIPERSENSIBILIDADE 
FORMAS FARMACÊUTICAS 
• Mais estabilidade do principio ativo, aumentando o prazo de validade 
• Controle de contaminação microbiana 
Mas é 
extremamente rara! 
Não confunda reações psicogênicas com 
reações alérgicas! 
Gasosas 
FORMAS FARMACÊUTICAS 
Quanto a forma física... 
Líquida Sólida Pastosas 
(semissólidas) 
FORMAS SÓLIDAS 
Comprimidos 
(oral, sublingual e vaginal) 
Drágeas 
 
 Mais comuns em Odontologia... 
Cápsulas 
 
• Forma variável 
• Cilíndrica ou discoide 
• Compressão de fármacos e 
excipientes 
 
 
 
 
 
 
 
• Um ou mais fármacos 
• Pó, granulado ou solução 
líquida 
• Cápsula gelatinosa dura 
ou mole 
• Desintegram e dissolvem 
no trato gastrointestinal 
 
 
 
 
• Revestimento 
• Mascarar odor 
• Proteger do suco gástrico 
FORMAS SÓLIDAS 
Pílulas 
Grânulo
s 
Pós 
Supositó
rios 
Pastilha 
• Pílulas: medicamento em forma de bolinha ou confeito para 
ser engolido inteiro. 
 
 
 
• Pó: mistura de fármacos na forma seca (forma simples ou 
parte interna das cápsulas). 
 
 
 
• Pastilhas: dissolvem-se lentamente na boca, constituída por 
grande quantidade de açúcar. 
 
 
 
• Supositório: substância fundível e dissolvida pelo calor 
natural do corpo, destinado a ser introduzido no reto. 
 
 
 
• Grânulos: pó ou uma mistura de pós umedecidos e 
submetidos a secagem. 
FORMAS SEMISSÓLIDAS 
Pomadas 
(tópica, oftálmica e vaginal) 
Creme e Gel 
Emplastro 
• Pomada: consistência pastosa com uma ou mais fármacos destinado 
ao uso tópico. Devido sua oleosidade, a absorção é mais lenta, porém o 
efeito é mais prolongado. 
• Creme: composto por agente hidratante, óleos e água, sendo de 
absorção maior que as pomadas. 
• Gel: fármaco em suspenção a base de água, sem presença de 
óleos, fácil absorção. 
 
• Emplasto: compressa colocada sobre a pele com 
medicações em forma de pasta. 
FORMAS LÍQUIDAS 
Suspenções 
Elixir 
• Solução: dissolução total de fármacos 
em água, possibilita dosificação exata e 
ajuste de doses individuais. 
• Suspensão: ao contrário da solução, o 
soluto não se dissolve no solvente (mistura 
heterogênea). Deve ser agitado antes do uso. 
• Elixir: 20% de álcool e 20% de açúcar. Fármacos insolúveis em água, mas 
solúveis em meio hidroalcoólico. 
Emulsão 
Solução 
• Emulsão: mistura entre dois líquidos 
imiscíveis estabilizada através de substâncias 
emulsificantes. 
FORMAS LÍQUIDAS 
Otológicas Nasais Colírios 
Injeções 
Xarope 
(Viscoso - 45% sacarose) 
Edulito 
“Xarope para diabéticos” 
FORMAS GASOSAS 
Spray e Aerossol 
Conjunto de partículas 
suspensa em um gás 
Gases 
Substâncias químicas em 
suas fase gasosa 
FORMAS FARMACÊUTICAS E ABSORÇÃO 
FORMAS FARMACÊUTICAS X CLÍNICO 
Lesões múltiplas... ...solução/elixir 
Lesões única... ...pasta/gel/creme 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
Por quais vias podemos administrar diferentes medicamentos? 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
• De acordo com o rompimento da integridade do epitélio: 
1. Vias naturais 
2. Vias não-naturais 
 
• De acordo com a ação: 
1. Via oral 
2. Via sistêmica 
 
• De acordo com a via sistêmica: 
1. Vias enterais 
2. Vias parenterais 
ADMINISTRAÇÃO 
LOCAL 
ADMINISTRAÇÃO 
SISTÊMICA 
✓ Bucal; 
✓ Cutânea; 
✓ Conjuntiva; 
✓ Intracardíaca; 
✓ Intravaginal; 
✓ Intra-articular; 
✓ Enteral 
 
 
 
 
✓ Parenteral 
▪ Oral 
▪ Retal 
▪ Sublingual 
▪ Intravenosa (ou endovenosa) 
▪ Intramuscular 
▪ Subcutânea 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
• Pele e mucosas 
• Uso tópico 
 
Epidérmica Vias aéreas superiores Olhos (conjuntiva) 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO LOCAL 
A droga atua na vizinhança do ponto de aplicação, logo, independe do fármaco 
passar para a circulação sistêmica, porém parte dele é absorvido e distribuído 
sistemicamente. 
• Bucal (tópico e injetável) 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO LOCAL 
Candidíase 
Pênfigo Vulgar 
Má formação vascular 
Granulomatose Oral 
Injeção local de vaso esclerosante 
Injeção local de AIE 
Aplicação local de AIE 
Aplicação local de 
Antifúngico 
Anestesia local: 
Via supraperióstica, intra-óssea, 
intraligamentar e intracanal. 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO LOCAL 
• Bucal (injetável) 
Vias de administração de medicamentos 
Passam pelo TGI Não passam pelo TGI 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA 
VIA ENTERAL 
➢ Oral 
➢ Sublingual 
➢ Retal 
- trato gastrointestinal 
Vias de administração de medicamentos 
SISTÊMICA 
Efeito de 
primeira 
passagem 
Sistema 
porta 
hepático 
• Via enteral: Oral 
Vantagens: 
 
• É a via mais segura, fácil e econômica 
de administrar medicamentos; 
• O próprio paciente pode administrar; 
• Não é dolorosa; 
• Possibilidade de reverter o processo 
em caso de superdosagem ou erro; 
• Possibilidade de administrar 
diferentes formas farmacêuticas. 
Desvantagens: 
 
• Estimulo a auto-medicação; 
• Pode causar irritação no TGI; 
• Impossibilidade de administrar a droga 
em pacientes inconscientes; 
• Interação do medicamento com o 
alimento, enzimas digestivas e etc; 
• Perda de parte do fármaco pelo efeito 
de primeira passagem hepático; 
• Biodisponibidade menor em 
comparação à outras vias sistêmicas. 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA 
 
Se o fármaco: 
 
 - causar vômito ou diarréia 
 - for destruído por enzimas digestivas (insulina) 
 - for rapidamente degradada (lidocaína) 
 - não é absorvido pela mucosa gástrica (aminoglicosídeos) 
 
Quando a administração de medicamentos por via oral deve ser evitada? 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA 
• Via enteral: Oral 
 Vantagens: 
 
• Evita os efeitos de primeira passagem 
hepático; 
• As mucosas situadas nessa região são 
altamente vascularizadas (segue para 
circulação sistêmica); 
• Não passa pelo suco gástrico; 
Desvantagens: 
 
•Incomoda 
• Via enteral: Sublingual 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA 
Vantagens: 
 
• Utilizada como opção quando 
a ingestão oral está 
impossibilitada; 
• Possibilidade de administrar 
em pacientes inconscientes 
ou com vômitos; 
Desvantagens: 
 
• ”Impopular” 
• Pode ser desconfortável e 
irritante na mucosa 
• Cerca de 50% dos fármacosabsorvidos são desviados 
para o fígado (efeito de 
primeira passagem). 
• Via enteral: Retal 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA 
É a via através da qual os medicamentos são introduzidos nos tecidos ou 
compartimentos do corpo por meio de uma agulha. 
• Via parenteral: injetáveis 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA 
Absorção rápida 
Absorção lenta 
(insulina, AAP) 
Teste de hipersensibilidade 
• Via parenteral: injetáveis 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA 
Vantagens: 
 
•Rápida absorção (exceto IV) 
(efeito imediato em casos de 
emergência); 
•Não apresenta efeito de primeira 
passagem; 
•Possibilidade de adm em 
pacientes inconscientes; 
•Dosagem controlada. 
Desvantagens: 
 
•Dolorosa; 
•Técnicas para aplicação e 
assepsia; 
•Impossibilidade de reversão 
em caso de superdosagem ou 
erro de medicação. 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA 
Epidermólise Bolhosa 
Injeção sistêmica de AIE 
Biodisponibilidade 
A taxa e a extensão na qual uma molecula ativa é absorvida e torna-se disponvel 
no stio de ação da droga. Considerando-se que a quantidade do farmaco contida 
no fluido biolgico está em equilbrio com o stio de ação, a biodisponibilidade é 
determinada através da medida da concentração do princpio ativo da droga em 
sangue total, soro ou outro fluido biolgico apropriado, em função do tempo 
Disponibilidade biolgica. 
Consiste na demonstração de equivalência entre produtos apresentados sob a 
mesma forma farmacêutica, contendo idêntica composição de princípio (s) 
ativo (s), e que tenham comparável biodisponibilidade. 
BIOEQUIVALÊNCIA 
JANELA TERAPÊUTICA 
JANELA TERAPÊUTICA 
43 
Janela Terapêutica 
44 
Janela Terapêutica 
Janela Terapêutica 
Atividade (link no ava 
file:///C:/Users/cagal/OneDrive/Área%20de%20Trabalho/FARMACO%20TERA
PIA/AULA%203%20CONTINUÇÃO/LEVODOPA.html) 
 
Artigo: RESUMO - Apresentamos breve revisão da literatura sobre os agonistas 
dopaminérgicos. Referimos os cinco receptores conhecidos e onde estão 
localizados, as vantagens e as desvantagens de sua utilização nos pacientes 
com a doença de Parkinson.Introduzidos com o objetivo principal de controlar 
as limitações da levodopa, aumentando a janela terapêutica, analisamos a 
farmacocinética, a eficácia e os efeitos colaterais da cabergolina, do ropinirole e 
do pramipexole. 
 
PALAVRAS-CHAVE: levodopa, agonistas dopaminérgicos, doença de 
Parkinson. 
Janela Terapêutica

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