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Conglomerado Credit Suisse Brasil Relatório de Gerenciamento de Risco 2º trimestre de 2017 Relatório de Gerenciamento de Risco 1 Índice 1. Introdução ...................................................................................................................................... 2 2. Gerenciamento de riscos .................................................................................................................. 2 2.1 Risco de mercado ..................................................................................................................... 2 2.2 Risco de crédito ........................................................................................................................ 3 2.3 Risco de liquidez ....................................................................................................................... 3 2.4 Risco operacional ...................................................................................................................... 4 2.5 Gestão de capital ...................................................................................................................... 5 2.6 Participação societária ............................................................................................................... 5 3. Informações quantitativas ................................................................................................................. 7 3.2 Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites. ................................................ 8 3.3 Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre adequação do PR .................... 12 3.4. Principais Características dos Instrumentos do Patrimônio de Referência (PR) .............................. 17 3.5 Razão de Alavancagem ........................................................................................................... 18 3.6 Adicional de Capital Principal (ACP) .......................................................................................... 19 3.7 Risco de Mercado ................................................................................................................... 21 Relatório de Gerenciamento de Risco 2 1. Introdução O objetivo deste relatório é fornecer informações sobre o processo de gestão de riscos, a apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) e a adequação do Patrimônio de Referência (PR) do Consolidado Prudencial do Credit Suisse Brasil (“CS”), em atenção à Circular nº 3.678/13, do Banco Central do Brasil (“BACEN”). 2. Gerenciamento de riscos O CS possui uma estrutura de gerenciamento de riscos adequada ao seu porte e à complexidade de suas operações, o que permite o acompanhamento, monitoramento e controle dos riscos aos quais está exposto. Além disso, o CS possui uma estrutura de comitês de riscos, que se reúnem periodicamente para o acompanhamento, a discussão e avaliação dos riscos tomados pela instituição. Os testes e a avaliação da estrutura são realizados pela Auditoria Interna com periodicidade mínima anual. A comunicação é realizada por meio de políticas, procedimentos e pelo manual de controles internos, os quais são adequadamente disponibilizados aos funcionários na intranet do CS. 2.1 Risco de mercado As instituições financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil são obrigadas a implementar e manter uma estrutura de gerenciamento do risco de mercado, nos termos da Resolução nº 3.464/07, do Conselho Monetário Nacional (“CMN”), compatível com a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da instituição. O CS tem uma estrutura única de gerenciamento do risco de mercado, nos termos permitidos pelo Artigo 9º da Resolução CMN nº 3.464/07, com designação de um diretor responsável para cada empresa do grupo. A atividade de gerenciamento do risco de mercado é realizada pela área de Strategic Risk Management (“SRM”) do CS. O risco decorrente da exposição de operações às flutuações nas taxas de juros e nas cotações de moedas e de ações é gerenciado por meio de políticas de controle, que incluem a determinação de limites operacionais e o monitoramento das exposições líquidas consolidadas por moedas, juros e indexadores. Também é utilizada a metodologia “Value at Risk” (VaR). O gerenciamento do risco de mercado abrange tanto a carteira de negociação (Trading book) quanto a carteira de não negociação (Banking book). A correta classificação dos produtos entre as duas carteiras é de extrema importância para o cálculo de capital regulatório e para o gerenciamento do risco de mercado. Para a avaliação, monitoramento e controle dos riscos de mercado, é calculada a sensibilidade das transações e dos fluxos futuros das transações a fatores de risco previamente identificados. O CS utiliza um sistema desenvolvido internamente que calcula as exposições aos fatores de risco e permite um acompanhamento em tempo real das exposições aos riscos. Para analisar até que ponto o resultado do CS sofre o impacto das grandes variações no mercado em razão de momentos de estresse (alta volatilidade), aplicamos nas posições correntes do CS determinados cenários de estresse verificados no passado. Definimos, ainda, o que seriam alguns cenários de estresse baseados na conjuntura atual e os aplicamos, da mesma forma, nas posições correntes. O risco de taxa de juros da carteira de Banking é mensurado pela variação do PV (present value ou valor presente) para cada oscilação de um ponto-base (ou seja, 0,01%) na taxa de juros. Tal medida é conhecida como DV01 (dolar-value ou delta-value for one basis-point). Os DV01s são calculados em vértices pré- definidos, e desta forma é possível consolidar os riscos das carteiras por vértices. A metodologia de DV01 também é utilizada para o cálculo da parcela RBAN do Patrimônio de Referência (PR). No Banking book, excluindo-se os depósitos à vista, não há operações cujo vencimento não esteja pré- determinado em contrato. No caso de depósitos a prazo, a opção de pré-pagamento não é considerada para o cálculo de sensibilidades de risco. Relatório de Gerenciamento de Risco 3 2.2 Risco de crédito As instituições financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil são obrigadas a implementar e manter uma estrutura de gerenciamento do risco de crédito, nos termos da Resolução CMN nº 3.721/09, compatível com a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da instituição. O CS tem uma estrutura única de gerenciamento do risco de crédito, nos termos permitidos pelo Artigo 9º da Resolução CMN nº 3.721/09, com designação de um diretor responsável para cada empresa do grupo. A coordenação geral do processo de gerenciamento do risco de crédito é realizada pela área de Credit Risk Management (“CRM”) do CS. A aprovação ocorre de acordo com a política de alçadas – que pode ser do gerente de crédito, do diretor ou, até, da matriz. A delegação das alçadas ocorre na matriz, na Suíça. Cabe ao analista de crédito monitorar a exposição ao risco de crédito da contraparte (inclusive os instrumentos derivativos). O risco decorrente da possibilidade de perda pelo não recebimento dos valores contratados devido a inadimplemento da contraparte é minimizado por meio de diversificação da carteira, acompanhamento e determinação de limites de crédito com base na situação financeira dos clientes e pelo recebimento de garantias. O risco de crédito do cliente é mensurado com base na sua situação financeira, sem considerar a existência de garantias. Entretanto, caso as garantias dadas como atenuantes do risco de crédito (taiscomo cessão fiduciária de recebíveis, ações, investimentos, ativos fixos, penhor de estoques, avais, fianças bancárias, fianças pessoais, etc.) promovam o fortalecimento da estrutura da operação, serão consideradas para uma possível elevação do rating inicial do cliente, em conformidade com a Resolução CMN 2.682/99. As garantias são avaliadas no momento da contratação da operação, e é realizada uma avaliação periódica dos itens dados em garantia. Para monitorar o nível de exposição sem garantia assumida perante qualquer contraparte individual por conta de um evento de crédito, é realizada quinzenalmente uma análise da concentração do portfólio. A exposição ao risco de crédito do cliente ou da contraparte é avaliada pelo analista de crédito. Além disso, é realizado o acompanhamento dos limites concedidos ante os limites utilizados pela contraparte. A área de crédito controla e monitora diariamente a exposição dos clientes (limite aprovado versus limite utilizado e prazo). Caso os limites tenham sido excedidos, a área de crédito é responsável por investigar o fato gerador e solicitar ações corretivas das áreas de negócio e/ou reavaliar os limites e prazos. Para reduzir a exposição das operações de crédito os ativos dados em garantia devem atender aos critérios mínimos de transparência de precificação (preços em tela) e de liquidez mínima, de forma a permitir sua liquidação dentro de um prazo adequado. A PDD (Provisão para Devedores Duvidosos) é calculada com base na Resolução CMN nº 2.682/99 ou com base nos ratings informados pelo CRM, caso estes ratings sejam inferiores aqueles apurados com base na Resolução CMN nº 2.682/99. As operações de venda ou a transferência de ativos financeiros e títulos e valores mobiliários oriundos de processo de securitização são realizadas de acordo com a estratégia do Banco. O valor máximo de risco de crédito a ser mantido pela instituição é definido no momento da aprovação da transação e determinado pela área de análise de crédito. 2.3 Risco de liquidez As instituições financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil são obrigadas a implementar e manter uma estrutura de gerenciamento do risco de liquidez, nos termos da Resolução CMN nº 4.090/12, compatível com a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da instituição. Relatório de Gerenciamento de Risco 4 A política definida pela Diretoria Executiva consiste em manter a liquidez em nível suficientemente alto para suportar as operações do CS, considerando-se as necessidades adicionais de liquidez em função dos movimentos de mercado, bem como possíveis exposições contingentes ou inesperadas. Realizamos análises de estresse nas posições correntes do CS, para verificar o potencial impacto dos principais fatores sobre o perfil de liquidez de cada empresa. O risco de descasamento entre ativos e passivos em diferentes prazos e moedas de liquidação é gerenciado por meio de mecanismos que incluem simulação de cenários, manutenção de limites mínimos de recursos aplicados em ativos líquidos e monitoramento diário do fluxo de caixa ao longo de determinado período. São realizadas simulações de cenários de estresse no fluxo de caixa futuro, considerando a deterioração do cenário de liquidez. Os impactos das simulações são devidamente analisados pelo diretor responsável pela liquidez do banco. Os principais critérios para avaliar a liquidez dos principais produtos que compõem a carteira são: o volume do ativo transacionado no mercado (giro diário no mercado); o número de participantes que geram liquidez para o ativo (market makers); e o tamanho da carteira em relação ao volume do mercado. Periodicamente, o valor mínimo de liquidez é revisado pela Diretoria do CS. Em atendimento ao disposto pela Resolução CMN nº 4.277/13, foram calculados os efeitos relativos ao apreçamento dos instrumentos financeiros avaliados pelo valor de mercado (títulos públicos federais, opções de ações e ações) para as empresas integrantes do Conglomerado Credit Suisse Brasil. Tais efeitos foram registrados no resultado contábil do Conglomerado, não requerendo assim, nenhum ajuste adicional quando da apuração do patrimônio de referência para fins de elaboração da DLO. 2.4 Risco operacional A possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos, é gerenciada por uma estrutura criada com essa finalidade, por meio do acompanhamento e da mensuração das perdas operacionais, bem como pela promoção interna da cultura de gerenciamento desse risco. Em conformidade com os termos da Resolução CMN nº 3.380/01, o CS possui uma estrutura única de gerenciamento do risco operacional para o CS no Brasil com designação de um diretor responsável para cada empresa. Como suporte para esse processo, o CS conta com a estrutura da área de SRM e com o apoio do Comitê de Risco Operacional. A atividade de gerenciamento do risco operacional das várias entidades do Conglomerado é executada de forma consolidada pelo SRM. Trimestralmente, o SRM realiza a reunião do Comitê de Risco Operacional para avaliar as perdas ocorridas no período. Fazem parte desse Comitê o diretor responsável pelo risco operacional e os demais envolvidos no processo de gerenciamento do risco operacional. A divulgação e disseminação da cultura de controle e a tomada de risco disciplinado e transparente são de responsabilidade de cada gerente. A área de suporte do CS executa diversas atividades com finalidades específicas para administrar o risco operacional e garantir sua identificação, avaliação, mitigação, monitoramento e controle. O SRM é a área consolidadora de todas as informações e relata eventuais perdas ao Comitê de Risco Operacional e à Diretoria Executiva. Além disso, mantém a documentação e as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional, os registros desses relatos, bem como as explicações para as situações que levaram a tais perdas. O CS possui um Business Continuity Plan (“BCP”) - Plano de Continuidade dos Negócios - que prevê a manutenção das atividades consideradas essenciais, em caso de contingência. Como parte do Plano, o CS possui um Disaster Recovery (DR) Site (local alternativo para a execução das atividades descritas no BCP), considerado adequado às necessidades atuais da instituição. Periodicamente, são realizados testes que validam a infraestrutura de IT (sistemas, servidores, bases de dados, links de comunicação, etc) e que encaminham os funcionários para o DR Site. O objetivo desses testes é treinar os funcionários e validar o BCP do ponto de vista dos negócios. Relatório de Gerenciamento de Risco 5 A atual estrutura para eventuais contingências contribui significativamente para a política de gerenciamento de riscos operacionais, pois evita que possíveis falhas operacionais em TI prejudiquem severamente os negócios. Por isso, a Diretoria Executiva investiu nessa estrutura e dedica a quantidade adequada de recursos para a manutenção do Plano e para a garantia de seu funcionamento. 2.5 Gestão de capital O CS mantém um processo de gerenciamento de capital com o objetivo de assegurar a manutenção de uma base sólida de capital, bem como atender aos requisitos previstos na Resolução CMN nº 3.988/11. A política de gerenciamento de capital foi revisada, incluída no manual de controles internos do CS e divulgada internamente. Esse processo tem por finalidade garantir que o capital do Conglomerado seja suficiente para suportar o desenvolvimento das atividades conduzidas pelas empresas que o integram, além de fazer face aos riscos por elas incorridos. O processo de gerenciamento de capitaldo CS considera o ambiente econômico no qual as empresas integrantes do Conglomerado atuam, e é compatível com a natureza de suas operações, complexidade dos produtos e serviços e o nível de exposição aos riscos. Esse processo é efetuado de forma contínua visando um adequado e frequente acompanhamento dos níveis de capital para a identificação tempestiva de eventos futuros que possam requerer maiores níveis de capital. Como parte do processo de gerenciamento de capital, o CS implementou indicadores de monitoramento, que consideram não só condições normais de mercado, mas também situações extremas. Conforme exigido pela Resolução CMN nº 3.988/11, foi implementada uma estrutura de gerenciamento de capital que é composta pelo Diretor de Gerenciamento de Capital e pelas áreas de Tesouraria, Finanças e Risco (SRM). Foi elaborado também um Plano de Capital abrangendo um período de 36 meses que considera os seguintes principais aspectos: projeção de resultados das empresas integrantes do Conglomerado; ambiente econômico e de negócios; impactos de novas estratégias/negócios; e alterações regulatórias. O monitoramento é feito pelo Comitê responsável pelo Risco de Mercado e Liquidez e Gerenciamento de Capital que se reúne trimestralmente para a revisão dos indicadores, discussão e avaliação de potenciais impactos do nível de capital requerido devido a alterações nos ambientes econômico e regulatório sobre as projeções realizadas e/ou de decisões estratégicas do Conglomerado. 2.6 Participação societária O Banco de Investimentos Credit Suisse (Brasil) S.A. (“Banco”), subsidiária do Credit Suisse Group (“CSG”) com sede em Zurique - Suíça é o controlador das empresas integrantes do Conglomerado e está autorizado a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Bacen), com as carteiras de investimento, câmbio, crédito e operações compromissadas. O Conglomerado Prudencial abrange o controlador Banco de Investimentos Credit Suisse (Brasil) S.A., cujo patrimônio líquido em 30 de junho de 2017 era de R$ 3.828.179, suas controladas diretas e os fundos de investimento nos quais o conglomerado retém substancialmente riscos e benefícios. As empresas não financeiras controladas pelo Banco de Investimentos Credit Suisse (Brasil) S.A são reconhecidas na linha de Investimentos pelo método de equivalência patrimonial, conforme definido pelo COSIF. Entende-se como controladas aquelas empresas sobre as quais o Banco exerce controle, representado pelo poder de gerir as suas políticas financeiras e operacionais para obter benefícios das suas atividades. Seguem abaixo as participações em controladas do Banco de Investimentos Credit Suisse (Brasil) S.A.: Relatório de Gerenciamento de Risco 6 Em R$ mil % Participação Junho/2017 Ativo Total Patrimônio Líquido Resultado do Período Banco Credit Suisse (Brasil) S.A. (a) 100,00% 1.473.501 172.242 (16.614) Credit Suisse (Brasil) S.A. CTVM (b) 100,00% 1.361.518 409.852 29.238 Credit Suisse Brazil (Bahamas) Ltd. (c) 100,00% 5.846.463 909.182 83.155 Credit-Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A (d) 100,00% 982.120 238.003 62.764 Credit Suisse Próprio Fundo de Investimento Multimercado Investimento no Exterior (e) 100,00% 6.587.977 3.354.278 308.617 Credit Suisse “Próprio” Market Maker Fundo de Investimento Multimercado Investimento no Exterior (f) 100,00% 1.363.441 793.161 17.848 Credit Suisse Cash Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado (g) 100,00% 361.184 361.148 20.384 Credit Suisse Brazil Arbitrage Fund Limited (h) 100,00% 1.975.386 509.576 296.482 (a) O Banco Credit Suisse (Brasil) S.A. atua como Banco Múltiplo e está autorizado a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Bacen) com as carteiras comercial, de crédito, financiamento e investimento e de arrendamento mercantil. (b) A Credit Suisse (Brasil) S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários tem por objeto todas as atividades permitidas às sociedades corretoras, operando na intermediação de títulos e valores mobiliários em Bolsa de Valores e de Mercadorias. (c) A Credit Suisse Brasil (Bahamas) Limited possui diversas operações com coligadas e opera em conjunto com a sua controladora. (d) A Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A. tem por objeto todas as atividades permitidas às sociedades corretoras, operando na intermediação de títulos e valores mobiliários em Bolsa de Valores e de Mercadorias e na administração de recursos de terceiros. (e) O Credit Suisse Próprio Fundo de Investimento Multimercado Investimento no Exterior tem por objeto proporcionar a aplicação dos recursos que compõem seu condomínio, a critério e juízo do Administrador, em bens suscetíveis de avaliação em moedas existentes nos mercados financeiros e de capitais, podendo praticar todos os negócios e utilizar todas e quaisquer estruturações em mercado de derivativos. (f) O Credit Suisse “Próprio” Market Maker Fundo de Investimento Multimercado Investimento no Exterior tem por objeto proporcionar a aplicação dos recursos que compõem seu condomínio, a critério e juízo do Administrador, na tentativa de superar a variação da taxa média do Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (“Ibovespa Fechamento”), aproveitando-se das oscilações de preços nos mercados de ações à vista, opções, futuro de ações, opções sobre índices de ações e futuro de índices de ações, negociados em bolsas de valores e mercado de balcão organizado por entidade autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”). (g) O Credit Suisse Cash Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado tem por objeto proporcionar a aplicação dos recursos que compõem seu condomínio, a critério e juízo do Administrador, em carteira de ativos financeiros, valores mobiliários e demais modalidades disponíveis no mercado de juros e câmbio, bem como da realização de operações em mercados de derivativos. (h) O Credit Suisse Brazil Arbitrage Fund Limited tem por objeto proporcionar a aplicação dos recursos que compõem seu condomínio, a critério e juízo do Administrador, em carteira de ativos financeiros, valores mobiliários, ações e demais modalidades disponíveis no mercado de juros e câmbio, bem como da realização de operações em mercados de derivativos e commodities. O Banco adota os seguintes critérios para consolidação: Eliminação dos ativos e passivos assumidos entre as empresas/entidades consolidadas; Eliminação das participações societárias entre as empresas/entidades consolidadas; Eliminação das aplicações em cotas de fundos de investimento entre as empresas/fundos de investimentos consolidados; e Eliminação dos saldos de receitas e despesas, bem como de lucros não realizados, decorrentes de negócios entre as empresas/entidades consolidadas. Os investimentos em empresas controladas são avaliados pelo método da equivalência patrimonial, na proporção da participação no patrimônio líquido das sociedades investidas. Relatório de Gerenciamento de Risco 7 3. Informações quantitativas 3.1 Balanço Patrimonial Seguem abaixo os balanços patrimoniais do Conglomerado Prudencial Credit Suisse no Brasil para os exercícios findos em 30 de junho de 2017 e 2016. Ativo 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido 2017 2016 Circulante 40,508,707 44,716,595 Circulante 37,531,955 38,647,739 Disponibilidades 3,179,583 3,331,880 Depósitos 1,683,598 621,306 Aplicações interfinanceiras de liquidez 19,863,065 16,683,878 Depósitos à vistaDepósitos à vista 247,901 44,309 Aplicações no mercado aberto 19,863,065 16,683,878 Depósitos a prazoDepósitos a prazo 1,435,697 576,997 Títulos e valores mobiliários e instrumentos Captações no mercado aberto 17,444,72914,902,081 financeiros derivativos 10,043,676 14,477,530 Carteira de terceiros 186,536 94,174 Carteira própria 2,389,407 2,519,833 Carteira de livre movimentação 17,258,193 14,807,907 Instrumentos financeiros derivativos 2,909,336 8,193,253 Vinculados à prestação de garantias 4,744,933 3,764,444 Relações interfinanceiras 124 787 Relações interdepêndencias 15,996 - Depósitos no Banco CentralDepósitos no Banco Central 124 787 Recursos em trânsito de terceiros 15,996 - Operações de crédito 1,992,430 3,181,380 Recursos e aceites de emissão de títulos 254,458 54,338 Operações de crédito - setor público 450,538 518,646 Recursos de letras imobiliárias, hipotecárias, de crédito e Operações de crédito - setor privado 1,584,270 2,680,585 similares 223,699 7,659 Operações de crédito vinculadas a cessão - 84,822 Certificados de operações estruturadas 30,759 46,679 Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (42,378) (102,673) Outros créditos 5,424,256 7,026,079 Obrigações por cessão de crédito - 408,804 Carteira de câmbio 3,921,163 4,166,798 Obrigação por cessão de crédito - 408,804 Rendas a receber 60,033 51,229 Negociação e intermediação de valores 1,200,611 2,293,159 Obrigações por empréstimos e repasses 6,232,078 5,834,604 Diversos 272,122 525,804 Empréstimos no exterior 6,232,078 5,834,604 Provisão para outros créditos (29,673) (10,911) Outros valores e bens 5,573 15,061 Instrumentos financeiros derivativos 2,329,323 6,781,444 Outros valores e bens - 6,290 Instrumentos financeiros derivativos 2,329,323 6,781,444 Despesas antecipadas 5,573 8,771 Realizável a longo prazo 5,480,186 7,588,573 Outras obrigações 9,571,773 10,045,162 Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados 5,932 695 Títulos e valores mobiliários e instrumentos Carteira de câmbio 3,618,972 3,806,809 financeiros derivativos 1,270,036 2,885,404 Sociais e estatutárias 203,595 551,452 Carteira própria 799,185 969,080 Fiscais e previdenciárias 40,758 45,897 Instrumentos financeiros derivativos 470,851 1,916,324 Negociação e intermediação de valores 5,405,903 5,536,896 Dívidas subordinadas 166,241 716 Operações de crédito 2,219,162 3,193,962 Instrumentos de dívida elegíveis a capital 6,609 - Operações de crédito - setor público 1,174,352 1,562,710 Diversas 123,763 102,697 Operações de crédito - setor privado 1,460,710 1,590,163 Operações de crédito vinculadas a cessão - 326,829 Exigível a longo prazo 5,070,428 10,593,090 Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (415,900) (285,740) Outros créditos 1,990,988 1,509,207 Depósitos 1,427,722 4,240,518 Carteira de câmbio 118,099 156,612 Depósitos a prazoDepósitos a prazo 1,427,722 4,240,518 Rendas a receber 1,172 12,786 Diversos 1,993,062 1,341,704 Recursos e aceites de emissão de títulos 71,939 202,196 Provisão para outros créditos (121,345) (1,895) Recursos de letras imobiliárias, hipotecárias, de crédito e similares 71,939 202,196 Permanente 461,622 635,516 Investimentos 108,639 119,192 Obrigações por empréstimos e repasses - 641,840 Participações em controladas Empréstimos no exterior - 641,840 No país 37,557 50,219 Outros investimentos 71,082 68,973 Instrumentos financeiros derivativos 701,993 2,611,544 Instrumentos financeiros derivativos 701,993 2,611,544 Imobilizado 34,853 39,393 Outras obrigações 2,868,774 2,896,992 Imobilizado de uso 119,561 113,531 Carteira de câmbio 99,075 127,810 Depreciações acumuladas (84,708) (74,138) Sociais e estatutárias 62,488 41,468 Fiscais e previdenciárias 1,441 588,465 Diferido - - Negociação e intermediação de valores 86,369 47,911 Gastos de organização e expansão - 129 Instrumentos de dívida elegíveis a capital 1,654,100 1,604,900 Amortizações acumuladas - (129) Dívidas subordinadas - 160,490 Diversas 965,301 325,948 Intangivel 318,130 476,931 Resultados de exercícios futuros 19,953 25,381 Ativos intangíveis 1,750,781 1,750,426 Amortizações acumuladas (1,432,651) (1,273,495) Patrimônio líquido 3,828,179 3,674,474 Capital social de domiciliados no exterior 2,030,000 2,030,000 Reservas de lucros 1,829,319 1,817,869 Ajustes de avaliação patrimonial (70,691) (99,737) Ações em tesouraria - (209,517) Lucros acumulados 39,551 135,859 Total do ativo 46,450,515 52,940,684 Total do passivo e patrimônio líquido 46,450,515 52,940,684 Relatório de Gerenciamento de Risco 8 3.2 Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites. Conforme Artigo 6º da Circular BACEN n° 3.678/13, seguem informações relativas ao montante RWA e ao PR: Em milhares de Reais 30-Jun-17 31-Mar-17 Valor da parcela RWAcpad, segmentado pelos fatores de ponderação de risco (FPR) e valor dos componentes de mercado: Fator de ponderação de risco - 2% 120.397 141.863 Fator de ponderação de risco - 20% 3.183.897 3.297.309 Fator de ponderação de risco - 50% 3.590.469 2.727.620 Fator de ponderação de risco - 100% 8.853.764 10.143.443 Fator de ponderação de risco - 250% 496.781 725.551 Fator de ponderação de risco - 300% 126.336 116.922 Fator de ponderação de risco – 1.081,08% 686.176 865.788 RWAcpad 17.057.820 18.018.496 RWAjur1 677.291 539.440 RWAjur2 3.895.065 3.087.326 RWAjur3 582.766 355.491 RWAacs 898.691 640.282 RWAcam 3.241.335 477.527 Valor da parcela RWAopad 3.073.705 3.073.705 Valor total do montante RWA 29.426.673 26.192.267 Montante do PR apurado para cobertura do risco da taxa de juros das operações não classificadas na carteira de negociação (Rban) 137.902 170.295 Patrimônio de Referência 5.065.948 4.840.903 Total de ativos ponderados pelo risco 2.721.967 2.422.785 Margem de Patrimônio de Referência 2.343.981 2.418.118 Índice de Basileia 17,22% 18,48% Índice de Nível I 11,57% 12,43% Índice de Capital Principal 11,57% 12,43% Conforme Artigo 7º da Circular BACEN n° 3.678/13, seguem informações relativas às exposições ao risco de crédito: Em milhares de Reais 30-Jun-17 31-Mar-17 Volume das exposições: Total do trimestre 33.343.323 36.379.206 Pessoa Física - outros 610.695 592.154 Pessoa Jurídica - importação e exportação 669.471 713.724 Pessoa Jurídica - outros 32.063.15735.073.328 Média do trimestre 34.063.796 35.455.204 Pessoa Física - outros 613.412 637.294 Pessoa Jurídica - importação e exportação 688.361 747.948 Pessoa Jurídica - outros 32.762.023 34.069.962 Relatório de Gerenciamento de Risco 9 Em milhares de Reais 30-Jun-17 31-Mar-17 Percentual das maiores exposições em relação ao total das operações com característica de concessão de crédito: Dez maiores exposições 64,84% 59,48% Cem maiores exposições 97,14% 96,83% Em milhares de Reais 30-Jun-17 31-Mar-17 Países e regiões geográficas do Brasil com exposições significativas Brasil Exterior Brasil Exterior Sudeste Bahamas Sudeste Bahamas Pessoa Física - outros 610.695 - 592.154 - Pessoa Jurídica - importação e exportação 546.415 123.056 587.865 125.859 Pessoa Jurídica – outros 29.555.110 2.508.047 32.223.213 2.850.115 Total 30.712.220 2.631.103 33.403.232 2.975.974 Em milhares de Reais 30-Jun-17 31-Mar-17 Setor econômico Pessoa Física - outros 610.695 592.154 Pessoa Jurídica - importação e exportação 669.471 713.724 Indústria 669.471 713.724 Pessoa Jurídica - outros 32.063.157 35.073.328 Intermediários Financeiros 25.274.317 27.606.434 Serviços 4.338.060 5.040.106 Indústria 382.642 557.593 Habitação 474.548 184.596 Comércio 44.874 47.478 Setor Público - Governo 1.548.716 1.637.121 Total 33.343.323 36.379.206 Em milhares de Reais 30-Jun-17 Prazo a decorrer das operações Até 6 meses 6 meses a 1 ano 1 a 5 anos Acima de 5 anos Pessoa Física - outros 435.035 109.619 66.041 - Pessoa Jurídica - importação e exportação 351.987 37.886 279.598 - Pessoa Jurídica – outros 28.007.888 903.812 1.365.883 1.785.574 Total 28.794.910 1.051.317 1.711.522 1.785.574 Em milhares de Reais 31-Mar-17 Prazo a decorrer das operações Até 6 meses 6 meses a 1 ano 1 a 5 anos Acima de 5 anos Pessoa Física - outros 460.077 55.809 76.268 - Pessoa Jurídica - importação e exportação 371.904 43.162 298.658 - Pessoa Jurídica – outros 26.793.025 5.219.056 1.240.902 1.820.345 Total 27.625.006 5.318.027 1.615.828 1.820.345 Relatório de Gerenciamento de Risco 10 Em milhares de Reais 30-Jun-17 Montante de operações em atraso (por região e setor econômico) Brasil Exterior Sudeste Bahamas Indústria Serviços Rural Indústria Total Atraso entre 15 e 60 dias - - - - - Atraso entre 91 e 180 dias 137.717 - - - 137.717 Atraso entre 181 e 360 dias 109.577 - - 117.540 227.117 Total 247.294 - - 117.540 364.834 Em milhares de Reais 31-Mar-17 Montante de operações em atraso (por região e setor econômico) Brasil Exterior Sudeste Bahamas Indústria Serviços Rural Indústria Total Atraso entre 15 e 60 dias 70.332 - - - 70.332 Atraso entre 91 e 180 dias 37.516 1.576 - - 39.092 Atraso entre 181 e 360 dias 136.966 - 63.313 117.419 317.698 Total 244.814 1.576 63.313 117.419 427.122 Em milhares de Reais 30-Jun-17 31-Mar-16 Fluxo das operações baixadas para prejuízo no trimestre Indústria 64.304 - Rural 63.313 - Total 127.617 - Em milhares de Reais Montante de provisões 31-Mar-17 Movimentação líquida no trimestre Valor baixado para prejuízo Variação Cambial 30-Jun-17 Serviços 4.930 10.977 - 36 15.943 Indústria 452.048 38.961 (64.304) 10.244 436.949 Pessoas Físicas 2.776 125 - - 2.901 Habitação 11.421 2.425 - - 13.846 Comércio 122 (5) - - 117 Rural 63.313 - (63.313) - - Pública - governo 8.582 (540) - 82 8.124 Total 543.192 51.943 (127.617) 10.362 477.880 Conforme Artigo 8º da Circular BACEN n° 3.678/13, seguem informações relativas aos instrumentos mitigadores de risco de crédito: Em milhares de Reais 30-Jun-17 31-Mar-17 Tipo de mitigador de risco FPR 5.746.233 7.067.435 Operações garantidas pela União 100% 1.548.716 1.637.121 Depósitos mantidos na própria instituição (1) 100% 3.313.774 4.398.822 Acordos de compensação e liquidação de obrigações 100% 697.207 727.750 Recursos em espécie 100% 186.536 303.742 (1) Depósitos a prazo e em títulos públicos federais Relatório de Gerenciamento de Risco 11 Conforme Artigo 9º da Circular BACEN n° 3.678/13, seguem informações relativas às exposições sujeitas ao risco de crédito da contraparte: Em milhares de Reais 30-Jun-17 31-Mar-17 Valor nocional dos contratos a serem liquidados em sistemas de liquidação de câmaras de compensação e liquidação: Contratos em que a câmara atua como contraparte central 265.117.002 134.767.345 Contratos em que a câmara não atua como contraparte central – com garantia 26.325.443 27.101.309 Contratos em que a câmara não atua como contraparte central – sem garantia 151.822.405 86.590.219 Valor positivo bruto dos contratos sujeitos ao risco de crédito de contraparte 30.794.179 33.290.911 Valor das garantias (alienações fiduciárias, seguros, depósitos) 4.895.133 7.014.113 Valor Líquido 25.899.046 26.276.798 Derivativos de crédito - Valor Nocional 298.327 9.904.172 Mantidos na carteira de instituição - Risco Transferido 223.240 322.788 Mantidos na carteira de instituição - Risco Recebido 75.087 9.581.384 Conforme Artigo 10º da Circular BACEN n° 3.678/13, seguem informações relativas às operações de aquisição, venda ou transferência de ativos financeiros: Em milhares de Reais 30-Jun-17 31-Mar-17 Fluxo das exposições cedidas no trimestre com transferência substancial dos riscos e benefícios - Intermediários Financeiros; - - Saldo das exposições cedidas com retenção substancial dos riscos e benefícios, segregado por tipo de cessionário - - Saldo das exposições adquiridas, segregado por tipo de exposição e por cedente, destacando se houve ou não retenção ou transferência substancial dos riscos e benefícios pelo cedente 567.022 550.018 Relatório de Gerenciamento de Risco 12 3.3 Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre adequação do PR Conforme disposto no Artigo 6° da Circular BACEN n° 3.678/13, seguem abaixo a informações relativas à apuração do PR: Número da linha Capital Principal: instrumentos e reservas Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil)(1) 1 Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal 2.030.000 - 2 Reservas de lucros 1.868.870 - 3 Outras receitas e outras reservas (70.691) - 4 Instrumentos autorizados a compor o Capital Principal antes da entrada em vigor da Resolução CMN nº 4.192/13 Não aplicável 5 Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do Capital Principal - - 6 Capital Principal antes dos ajustes prudenciais 3.828.179 Número da linha Capital Principal: ajustes prudenciais Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil)(1) 7 Ajustes prudenciais relativos a apreçamento de instrumentos financeiros - - 8 Ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidadefutura 254.133 317.667 9 Ativos intangíveis 359 448 10 Créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998 168.448 210.559 11 Ajustes relativos ao valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa de itens protegidos que não tenham seus ajustes de marcação a mercado registrados contabilmente. - - 12 Diferença a menor entre o valor provisionado e a perda esperada para instituições que usam IRB - - 13 Ganhos resultantes de operações de securitização Não aplicável no Brasil 14 Ganhos ou perdas advindos do impacto de mudanças no risco de crédito da instituição na avaliação a valor justo de itens do passivo Não aplicável no Brasil 15 Ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido - - 16 Ações ou outros instrumentos de emissão própria autorizados a compor o Capital Principal, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética - - 17 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Capital Principal Não aplicável no Brasil 18 Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar, que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas - - 19 Valor agregado das participações líquidas superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar, que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas - - 20 Direitos por serviços de hipoteca Não aplicável no Brasil 21 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, acima do limite de 10% do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas - - 22 Valor que excede a 15% do Capital Principal - - 23 do qual: oriundo de participações no capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, - - Relatório de Gerenciamento de Risco 13 resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar 24 do qual: oriundo de direitos por serviços de hipoteca Não aplicável no Brasil 25 do qual: oriundo de créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização - - 26 Ajustes regulatórios nacionais - - 26.a Ativos permanentes diferidos - - 26.b Investimento em dependência. instituição financeira controlada no exterior ou entidade não financeira que componha o conglomerado. em relação às quais o Banco Central do Brasil não tenha acesso a informações. dados e documentos - - 26.c Instrumentos de captação elegíveis ao Capital Principal emitidos por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição financeira no exterior, que não componha o conglomerado - - 26.d Aumento de capital social não autorizado - - 26.e Excedente ao valor ajustado de Capital Principal - - 26.f Depósito para suprir deficiência de capital - - 26.g Montante dos ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 - - 26.h Excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente - - 26.i Destaque do PR - - 26.j Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Principal para fins regulatórios - - 27 Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Principal em função de insuficiência do Capital Complementar e de Nível II para cobrir deduções - - 28 Total de deduções regulatórias ao Capital Principal 422.940 - 29 Capital Principal 3.405.239 - Número da linha Capital Complementar: instrumentos Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil)(1) 30 Instrumentos elegíveis ao Capital Complementar - - 31 Dos quais: classificados como capital social conforme as regras contábeis - - 32 Dos quais: classificados como passivo conforme as regras contábeis - - 33 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 - - 34 Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado. não dedutível do Capital Complementar - - 35 Dos quais: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 - - 36 Capital Complementar antes das deduções regulatórias - - Número da linha Capital Complementar: deduções regulatórias Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil)(1) 37 Ações ou outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Capital Complementar, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética - - 38 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao capital complementar Não aplicável no Brasil 39 Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição financeira no exterior, que não componha o conglomerado e que exceda 10% do valor do Capital Complementar - - Relatório de Gerenciamento de Risco 14 40 Participações superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição financeira no exterior, que não componha o conglomerado - - 41 Ajustes regulatórios nacionais - - 41.a Instrumentos de captação elegíveis ao capital complementar emitidos por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição financeira no exterior, que não componha o conglomerado, limitando-se aos instrumentos detidos por terceiros e emitidos até 31 de dezembro de 2012 - - 41.b Participação de não controladores no Capital Complementar - - 41.c Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Complementar para fins regulatórios - - 42 Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Complementar em função de insuficiência do Nível II para cobrir deduções - - 43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar - - 44 Capital Complementar - - 45 Nível I 3.405.239 - Número da linha Nível II: instrumentos Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil)(1) 46 Instrumentos elegíveis ao Nível II 1.660.709 1.660.709 47 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 - - 48 Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do Nível II - - 49 dos quais: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 - - 50 Excesso de provisões em relação à perda esperada no IRB - - 51 Nível II antes das deduções regulatórias 1.660.709 Número da linha Nível II: instrumentos Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil)(1) 52 Ações ou outros instrumentos de emissão própria,autorizados a compor o Nível II, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética - - 53 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Nível II Não aplicável no Brasil 54 Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição financeira no exterior, que não componha o conglomerado, que exceda 10% do valor do Nível II - - 55 Participações superiores a 10% do capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição financeira no exterior, que não componha o conglomerado - - 56 Ajustes regulatórios nacionais - - 56.a Instrumentos de captação emitidos por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição financeira no exterior, que não componha o conglomerado - - 56.b Participação de não controladores no Nível II - - 56.c Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Nível II para fins regulatórios - - 57 Total de deduções regulatórias ao Nível II - - 58 Nível II 1.660.709 - 59 Patrimônio de Referência (Nível I + Nível II) 5.065.948 - 60 Total de ativos ponderados pelo risco 2.721.967 - Relatório de Gerenciamento de Risco 15 Número da linha Índices de Basileia e Adicional de Capital Principal % 61 Índice de Capital Principal (ICP) 11,57% 62 Índice de Nível I (IN1) 11,57% 63 Índice de Basileia (IB) 17,22% 64 Requerimento mínimo de Capital Principal. incluindo os adicionais de capital (% dos RWA) 5,750% 65 do qual: adicional para conservação de capital 1,250% 66 do qual: adicional contracíclico 0% 67 do qual: adicional para instituições sistemicamente importantes em nível global (G-SIB) Não aplicável no Brasil 68 Capital Principal disponível para suprir o requerimento do Adicional de Capital Principal (% dos RWA) 5,822% Número da linha Mínimos Nacionais % 69 Índice de Capital Principal (ICP), se diferente do estabelecido em Basileia III Não aplicável no Brasil 70 Índice de Nível I (IN1), se diferente do estabelecido em Basileia III 6,0% 71 Índice de Basileia (IB), se diferente do estabelecido em Basileia III 9,250% Número da linha Valores abaixo do limite para dedução (não ponderados pelo risco) Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil)(1) 72 Valor agregado das participações inferiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar - - 73 Participações superiores a 10% do capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar - - 74 Mortgage servicing rights Não aplicável 75 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias, não deduzidos do Capital Principal - - Número da linha Mínimos Nacionais % 76 Provisões genéricas elegíveis à inclusão no Nível II relativas a exposições sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada Não aplicável no Brasil 77 Limite para a inclusão de provisões genéricas no Nível II para exposições sujeitas à abordagem padronizada Não aplicável no Brasil 78 Provisões elegíveis à inclusão no Nível II relativas a exposições sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem IRB (antes da aplicação do limite) - 79 Limite para a inclusão de provisões no Nível II para exposições sujeitas à abordagem IRB - Relatório de Gerenciamento de Risco 16 Número da linha Instrumentos autorizados a compor o PR antes da entrada em vigor da Resolução no 4.192. de 2013 (aplicável entre 1º de outubro de 2013 e 1º de janeiro de 2022) Valor (R$ mil) Valor sujeito a tratamento transitório (R$ mil)(1) 80 Limite atual para os instrumentos autorizados a compor o Capital Principal antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 Não aplicável no Brasil 81 Valor excluído do Capital Principal devido ao limite Não aplicável no Brasil 82 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 - - 83 Valor excluído do Capital Complementar devido ao limite - - 84 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 - - 85 Valor excluído do Nível II devido ao limite - - (1) Coluna em que deve constar o valor dos ajustes regulatórios sujeitos ao tratamento temporário. O ajuste regulatório corresponde ao valor: * dos instrumentos autorizados a compor o PR da instituição antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013, que, entre 1º de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2021, ainda compõem o PR da instituição, conforme Artigo. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013 (as linhas 33, 35, 47, 48 e 49 poderão ter valores preenchidos nesta coluna até 31 de dezembro de 2021); * dos ajustes prudenciais que, entre 1º de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2017, ainda não forem integralmente deduzidos do PR, conforme Artigo11 da Resolução nº 4.192, de 2013 (as linhas 5, 8, 9, 12, 15, 18, 19, 21, 22, 23, 24, 25, 34, 48, 83 e 85 poderão ter valores preenchidos nesta coluna até 31 de dezembro de 2017). (2) Deve constar nesta coluna a referência dos instrumentos reportados na tabela em relação ao balanço patrimonial da instituição ou do conglomerado, conforme inciso I e §1º do Artigo 3º desta Circular. (3) As linhas 4, 33, 35, 47 e 49 devem ser apagadas a partir de 1º de janeiro de 2022, data em que os instrumentos nela informados não serão mais aceitáveis para compor o PR. Relatório de Gerenciamento de Risco 17 3.4. Principais Características dos Instrumentos do Patrimônio de Referência (PR) Conforme disposto no Artigo 5° da Circular BACEN n° 3.678/13, seguem informações relativas à apuração do PR: Principais Características dos Instrumentos do Patrimônio de Referência (PR) Número da linha Característica Dívida Subordinada 1 Emissor Banco de Investimentos Credit Suisse (Brasil) S.A. 2 Identificador único (ex.: Cusip, Isin ou identificador Bloomberg para colocação privada) XS0605439412 3 Lei aplicável ao instrumento Resolução do CMN n.º 4.192 de 01 de março de 2013 Tratamento Regulatório 4 Tratamento temporário de que trata o Artigo 28 da Resolução nº 4.192, de 2013 Nível II 5 Tratamento após o tratamento temporário de que trata a linha anterior Nível II 6 Elegibilidade para a instituição individual/conglomerado/conglomerado e instituição individual Conglomerado e Instituição Individual 7 Tipo de instrumento Outro 8 Valor reconhecido no PR (em R$ mil na última data base reportada) 1.660.709 9 Valor de face do instrumento (em R$ mil) 1.660.709 10 Classificação contábil Passivo - custo amortizado 11 Data original de emissão 16-Mar-11 12 Perpétuo ou com vencimento Com vencimento 13 Data original de vencimento 15-Dez-22 14 Opção de resgate ou recompra Sim 15 (1) Data de resgate ou recompra (2) Datas de resgate ou recompra condicionadas (3) Valor de resgate ou recompra (em R$ mil) O emitente, sujeito à aprovação prévia do Banco Central, em qualquer data após o decurso de 5 anos, contados a partir de 18-Nov-2014. 16 Datas de resgate ou recompra subsequentes. se aplicável Não aplicável Remuneração/Dividendos 17 Remuneraçãoou dividendos fixos ou variáveis Remuneração fixa (juros pós fixado) 18 Taxa de remuneração e índice referenciado LIBOR 1M + Spread de 3,75% 19 Existência de suspensão de pagamento de dividendos Não aplicável 20 Completa discricionariedade, discricionariedade parcial ou mandatório Discricionariedade parcial 21 Existência de cláusulas que alterem prazos ou condições de remuneração pactuados ou outro incentivo para resgate Não 22 Cumulativo ou não cumulativo Não aplicável 23 Conversível ou não conversível em ações Não conversível 24 Se conversível, em quais situações: Não aplicável 25 Se conversível, totalmente ou parcialmente Não aplicável 26 Se conversível, taxa de conversão Não aplicável 27 Se conversível, conversão obrigatória ou opcional Não aplicável 28 Se conversível, especificar para qual tipo de instrumento Não aplicável 29 Se conversível, especificar o emissor do instrumento para o qual pode ser convertido Não aplicável 30 Características para a extinção do instrumento Sim Relatório de Gerenciamento de Risco 18 31 Se extinguível, em quais situações (a) Divulgação pelo Emissor de que seu Capital Principal está em patamar inferior a 4,5% do montante RWA; (b) Assinatura pelo Emissor de compromisso de aporte para o Emissor, caso se configure a exceção prevista no caput do art. 28 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000; (c) Decretação, pelo Banco Central (ou outra Autoridade Governamental brasileira), de regime de administração especial temporária ou de intervenção no Emissor; (d) Determinação, pelo Banco Central, de extinção, segundo critérios estabelecidos em regulamento específico editado pelo Conselho Monetário Nacional. 32 Se extinguível, totalmente ou parcialmente Pode ser extinta em sua totalidade ou parcialmente 33 Se extinguível, permanentemente ou temporariamente Permanente 34 Se extinção temporária. descrição da situação em que o instrumento volte a ser considerado no PR Não aplicável no Brasil 35 Posição na hierarquia de subordinação em caso de liquidação (especifica o tipo de instrumento de ordem imediatamente superior) Demais passivos 36 Possui características que não serão aceitas após o tratamento temporário de que trata o Artigo 28 da Resolução nº 4.192, de 2013 Não 37 Se sim, especificar as características de que trata a linha anterior Não aplicável 3.5 Razão de Alavancagem Conforme disposto na Circular BACEN n° 3.784/16, seguem informações relativas à razão de alavancagem: Resumo Comparativo entre Demonstrações Financeiras Publicadas e Razão de Alavancagem Número da linha Item Valor (R$ mil) 1 Ativo total de acordo com as demonstrações financeiras publicadas 46.450.515 2 Ajuste decorrente de diferenças de consolidação contábil - 3 Ajuste relativo aos ativos cedidos ou transferidos com transferência substancial dos riscos e benefícios e reconhecidos contabilmente - 4 Ajuste relativo aos valores de referência ajustados e aos ganhos potenciais futuros em operações com instrumentos financeiros derivativos 4.572.747 5 Ajuste relativo a operações compromissadas e de empréstimo de títulos e valores mobiliários 568.555 6 Ajuste relativo a operações não contabilizadas no ativo total do conglomerado prudencial 4.962.002 7 Outros ajustes (404.779) 8 Exposição Total 56.149.040 Divulgação de informações sobre a Razão de Alavancagem Itens contabilizados no Balanço Patrimonial (BP) Número da linha Item Valor (R$ mil) 1 Itens patrimoniais, exceto instrumentos financeiros derivativos, títulos e valores mobiliários recebidos por empréstimo e revenda a liquidar em operações compromissadas 23.538.965 2 Ajustes relativos aos elementos patrimoniais deduzidos na apuração do Nível I (424.381) 3 Total das exposições contabilizadas no BP 23.114.584 Relatório de Gerenciamento de Risco 19 Operações com Instrumentos Financeiros Derivativos Número da linha Item Valor (R$ mil) 4 Valor de reposição em operações com derivativos. 3.788.806 5 Ganho potencial futuro decorrente de operações com derivativos 9.595.273 6 Ajuste relativo à garantia prestada em operações com derivativos - 7 Ajuste relativo à margem de garantia diária prestada - 8 Derivativos em nome de clientes em que não há obrigatoriedade contratual de reembolso em função de falência ou inadimplemento das entidades responsáveis pelo sistema de liquidação (5.506.232) 9 Valor de referência ajustado em derivativos de crédito 75.087 10 Ajuste sob o valor de referência ajustado em derivativos de crédito - 11 Total das exposições relativas a operações com instrumentos financeiros derivativos 7.952.934 Operações Compromissadas e de Empréstimo de Títulos e Valores Mobiliários (TVM) Número da linha Item Valor (R$ mil) 12 Aplicações em operações compromissadas e de empréstimo de TVM 23.349.713 13 Ajuste relativo a recompras a liquidar e credores por empréstimo de TVM - 14 Valor relativo ao risco de crédito da contraparte 280.991 15 Valor relativo ao risco de crédito da contraparte em operações de intermediação 287.564 16 Total das exposições relativas a operações compromissadas e de empréstimo de títulos e valores mobiliários 23.918.268 Itens não contabilizados no Balanço Patrimonial (BP) Número da linha Item Valor (R$ mil) 17 Valor de referência das operações não contabilizadas no BP 1.163.254 18 Ajuste relativo à aplicação de FCC específico às operações não contabilizadas no BP - 19 Total das exposições não contabilizadas no Balanço Patrimonial 1.163.254 Capital e Exposição Total 20 Nível I 3.405.239 21 Exposição Total 56.149.040 Razão de Alavancagem (RA) 22 Razão de Alavancagem de Basileia III. 6,06 3.6 Adicional de Capital Principal (ACP) Conforme requerido pela Resolução 4.193/13 com redação dada pelas Circulares 3.768/15 e 3.769/15, a partir do primeiro trimestre de 2016 entrou em vigor o Adicional de Capital Principal. O valor detalhado de suas parcelas é apresentado a seguir: Valor Requerido de Adicional de Capital Principal (ACP Requerido) 30-Jun-17 31-Mar-17 De Conservação 367.833 357.403 Contracíclico - - De Importância Sistêmica - - Relatório de Gerenciamento de Risco 20 Conforme requerido pela Circular BACEN 3.769, divulgamos na tabela abaixo, para as principais jurisdições, o RWA relativo ao risco de crédito do setor privado não bancário, o valor percentual do adicional ACPcontracíclico e as respectivas datas de acionamento e vigência dessa parcela. Adicional de Capital Principal Contracíclico (ACPcontracíclico) 30-Jun-17 Jurisdição RWA ACCP Data do anúncio Data de vigência Brasil 8.275.711 0% Jan/2017 Jan/2017 Bahamas (1) 628.698 0% - - Total 8.904.409 - - - Adicional de Capital Principal Contracíclico (ACPcontracíclico) 31-Mar-17 Jurisdição RWA ACCP Data do anúncio Data de vigência Brasil 8.854.301 0% Jan/2017 Jan/2017 Bahamas (1) 1.583.980 0% - - Total 10.438.281 - - - (1) De acordo com o artigo 2º da Circular BACEN 3.769 deve ser utilizado o valor ACCP do Brasil uma vez que não houve divulgação do ACCP para esta jurisdição até a apuração do consumo de capital. Relatório de Gerenciamento de Risco 21 3.7 Risco de Mercado Detalhamento da carteira de negociação por fator de risco de mercado relevante, segmentado entre posições compradas e vendidas, do Conglomerado do Credit Suisse:Em milhares de Reais 30-Jun-17 31-Mar-17 Posição Comprado Vendido Comprado Vendido Valor total da parcela PJUR [1] 44.664 (44.729) 21.250 (16.654) Valor total da parcela PJUR [2] 17.290 (6.266) 11.739 (9.133) Valor total da parcela PJUR [3] 591 (263) 433 (322) Valor total da parcela PACS 438 (486) 300 (266) Valor total da parcela PCAM 84.540 (84.616) 71.732 (71.902) Onde: PJUR – representa o risco das operações sujeitas à variação da taxa de juros; PACS – representa o risco das operações sujeitas à variação do preço de ações; PCAM – representa o risco das operações sujeitas à variação cambial, a exposições em ouro e exposições em moeda estrangeira; PCOM - representa o risco das operações sujeitas à variação do preço de mercadorias (commodities). Detalhamento da exposição a instrumentos financeiros derivativos por categoria de fator de risco de mercado, segmentado entre posições compradas e vendidas, do Conglomerado do Credit Suisse: Em milhares de Reais 30-Jun-17 31-Mar-17 Com contraparte central – Brasil Comprado Vendido Comprado Vendido Pré-fixada 41.705.137 (28.757.368) 24.232.277 (16.341.556) Cupom 8.665.362 (5.774.987) 11.477.425 (8.601.051) Inflação 4.504.434 (4.960.997) 4.492.831 (4.967.626) Câmbio 10.237.926 (7.432.210) 14.162.881 (10.984.471) Ações 3.582.820 (1.738.923) 3.701.709 (1.980.893) Em milhares de Reais 30-Jun-17 31-Mar-17 Sem contraparte central - Brasil Comprado Vendido Comprado Vendido Pré-fixada 1.197 (255.839) 44.988 (304.641) Cupom 233.232 (13.157) 258.693 (63.490) Câmbio 233.232 (13.157) 220.209 (25.007) Ações 656.239 (107.827) 1.416.423 (519.225) Sem contraparte central - Exterior Comprado Vendido Comprado Vendido Pré-fixada 50.383.987 (54.487.614) 20.302.946 (20.759.630) Cupom 34.152.668 (26.597.997) 14.714.508 (15.359.254) Câmbio 46.139.484 (46.092.006) 24.427.703 (24.550.800) Ações - - - (13.042)
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