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CONTABILIDADE GERAL AULA 1 A 6

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CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
MÓDULO C – FASE I – 2016 – NÚCLEO ESPECÍFICO 
GUIA DE ESTUDO – AULA 01 
DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL 
Nesta aula iremos trabalhar os seguintes temas: 
1.1. Contexto 
1.2. Classificação Contábil do Estoque 
1.3. Critérios de Avaliação dos Estoques: 
1.4. Métodos: PEPS, UEPS, MPM 
1.5. Aplicação: Comparação entre os Métodos 
 Desdobramentos na DRE (CVM, CPV e Resultado) 
 Nesta aula iremos trabalhar os conteúdos de acordo com a vídeo aula 
01. Informamos que o Livro de Gestão Contábil para Contadores e Não 
Contadores – que foi enviado, será considerado apenas material 
complementar, ou seja, todas as Avaliações terão por base o Guia de 
Estudos e os vídeos aulas. 
1.1 – CONTEXTO 
No mercado globalizado e competitivo em que as empresas se encontram 
inseridas nos dias de hoje, um dos fatores mais discutidos nas mesas de 
direção faz referência ao custo das mercadorias vendidas e dos serviços 
prestados. Em virtude deste cenário, este capítulo tratará sobre o estudo de um 
dos ativos mais importantes das organizações, o estoque, onde a sua correta 
avaliação durante o período contábil é essencial a fim da obtenção correta do 
lucro líquido do exercício. 
 
O termo estoque possui inúmeras definições e todas elas se direcionam 
para a ideia de bens tangíveis com finalidade de uso ou consumo, servindo o 
objeto social da empresa ou como suporte para o devido fim. 
 
Para (SLACK; CHAMBERS; JOHNSON, 2009), os estoques são 
acumulações de recursos materiais, pertencentes a um sistema de 
transformação, que podem estar processados ou não. 
 
 
 
 
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Já ASSAF NETO (2009), define estoques como “materiais, mercadorias ou 
produtos que são fisicamente mantidos disponíveis pela empresa com 
expectativa de ingresso no ciclo de produção, de seguir seu curso produtivo 
normal, ou de serem comercializados”. 
 
MARTINS (2009), ressalta a importância do ativo estoque ao demonstrar que a 
gestão de estoques tem sido de grande preocupação nas empresas. 
 
Segundo Ghelen (2004), as contabilizações da aquisição de ativos para o 
estoque devem ocorrer no exato momento em que se transmite o direito de 
propriedade, ou seja, para que elas integrem a conta “Estoques” basta ter o 
direito à propriedade, não sendo obrigatória a posse física. Nesta conta, 
podemos ressaltar as classificações mais usuais, como: 
 
 Matéria Prima; 
 Produtos em Elaboração; 
 Produtos Acabados; 
 Produtos para Revenda, entre outras; 
 
Importante (I): 
Devemos considerar todos os materiais “pertencentes” a empresa, em poder 
de terceiros. Para os itens em trânsito, devemos verificar a seguinte questão: 
 
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 Compras – FOB no embarque – Entrega na empresa. 
 Vendas – FOB no destino. 
 
(A sigla FOB significa free on board e em português pode ser traduzida por 
“Livre a bordo”. Neste tipo de frete, o comprador assume todos os riscos e 
custos com o transporte da mercadoria, assim que ela é colocada a bordo do 
navio. Por conta e risco do fornecedor fica a obrigação de colocar a mercadoria 
a bordo, no porto de embarque designado pelo importador) 
http://www.significados.com.br/fob-e-cif/ 
 
Importante (II): 
Não devem ser consideradas na data do balanço: 
 Compras – FOB no destino – Entrega na fábrica ou destino terceiro. 
 Produtos em Consignação. 
 Aquisição de materiais sujeitos a aprovação. 
 
Já sabemos que a mensuração deste ativo é obrigatória, mas outro fator que 
tornar-se-á um diferencial na mão da equipe de gestão da empresa, é a 
classificação que será realizada como parâmetro deste ativo. 
 
1. 2 Classificação Contábil dos Estoques: 
1.2.1 Produtos Acabados: 
Considera-se produto acabado, todo e qualquer produto que tenha sido 
fabricado pela empresa e que já esteja disponível para a venda. 
 
1.2.2 Mercadorias para Revendas: 
Mercadorias para revendas, são produtos adquiridos já no seu estado final 
(Não sofrem processo de transformação), provenientes de terceiros. 
 
1.2.3. Matérias Primas: 
Esta classificação é composta por todo e qualquer produto que serão utilizados 
em algum momento na produção ou transformação de algum produto. 
 
 
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1.2.4 Material de Embalagem: 
 
Apesar de divergências no entendimento da componente embalagem, 
devemos, assim como outros itens, classifica-los separadamente com 
finalidade de um maior controle interno. 
 
1.2.5. Manutenção e Suprimento 
 
Como o próprio nome já revela, esta conta é responsável pelo registro dos 
itens destinados ao conserto ou manutenção do ativo da empresa. 
 
1.2.6. Almoxarife e Bens de Consumo Eventual 
Esta conta é responsável por bens como material de escritório, produtos de 
higiene, alimentação, etc. 
 
É claro que estas não são as únicas contas, podemos citar também outras 
como por exemplo, Adiantamento a Fornecedores, Provisão para Ajuste do 
Valor de Mercado, Provisão de Perdas em Estoques, Importação em 
Andamento. 
 
 1.3. Critérios de Avaliação dos Estoques: 
A avaliação dos estoques é uma atividade que vem sendo reconhecida 
dentro das organizações, dia a dia, como parte do planejamento estratégico da 
empresa, devido ao fato de fornecer dados estatísticos no período de médio e 
longo prazo. 
 
Conforme disposto no item II do artigo 183 da Lei das S/A: 
 
 “Os direitos que tiverem por objeto mercadoria e 
produtos do comércio da companhia, assim como 
matéria-prima, produtos em fabricação e bens em 
almoxarifado, serão avaliados pelo custo aquisição 
ou produção, deduzindo da provisão para ajustá-lo 
ao valor de mercado quando este for inferior”. 
 
 
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Vamos entender o fluxo que potencializa essa importância: 
 
 
 
 
 
Ex. A empresa XYZ realizou compras e vendas conforme tabela abaixo, e 
realizou as três a movimentação do estoque a seguir. Vamos ajudá-la? 
 
Qual dessas resoluções parece mais correta para você? 
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Vamos comparar o os valores do estoque em cada uma delas: 
 
Qual é a certa? 
A grande verdade é que nessa questão não existe certo ou errado. A 
empresa XYZ omitiu uma informação muito importante para a correta 
contabilização dos itens do estoque. Qual foi? 
 
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QUAL O CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES 
DEVERIA SER UTILIZADA 
 
Para entendermos cada uma delas, vamos as definições: 
FIFO ou PEPS: 
Conhecida por “First In, First Out” (FIFO) ou em português por “Primeiro que 
Entra, Primeiro que Sai” (PEPS). 
Segundo Marion (SI), este método valoriza o volume movimentado por meio 
de ordem cronológica de “ENTRADA” no estoque. Com este método, a 
empresa demonstrará em seu estoque o custo mais recente. 
LIFO ou UEPS: 
Conhecida por “Last In, First Out” (LIFO) ou em português por “Ultimo que 
Entra, Primeiro que Sai” (UEPS). Este critério, utiliza o fluxo inverso do anterior 
(PEPS), o que faz com que a valorização do estoque seja feita por meio dos 
custos mais antigos, guardando a proporcionalidade de entrada e saída de 
mercadorias. 
CMP: CUSTO MÉDIO PONDERADO 
 É o método baseado pela média das aquisições, onde a cada interação é 
realizado o cálculo do valor do estoque por meio da média ponderada, a qual é 
realizada pela seguinte função: 
 
 
 
Este método possui 2 variantes de utilização. Pode ser realizado o Custo 
Médio Ponderado Permanente ou o Custo Médio Ponderado Mensal. O que 
difere entre eles é o período no qual a média será calculado. Enquanto no 
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primeiro a MP é considera constantemente, no segundo ela é definida 
mensalmente. 
OUTROSMÉTODOS: 
Existem outros métodos a serem utilizados, como podemos citar o 
método por “Preço Específico”, porém a utilização dele é mais restrita a alguns 
tipos de atividades, como por exemplo, aquisição e venda de imóveis. 
O Método de “Preço de Venda, Subtraída a Margem de Lucro”, segundo 
Gehlen (2004), não é considerado o melhor critério, pois a mensuração ficaria 
comprometida, podendo ser causada uma superavaliação ou subavaliação dos 
estoques, e resultando a uma possível majoração dos resultados. 
 
JÁ DECIDIRAM QUAL O MELHOR MÉTODO PARA A EMPRESA XYZ? 
 Para facilitar o entendimento de cada um dos métodos, vamos apontar sete 
operações na ficha de estoque da empresa Sua Casa, que fornece materiais 
para reformas, na qual o principal produto são portas no tamanho de 2,20m por 
1,00m. 
1 – Em 02/08, comprou do fornecedor A, 100 portas por R$ 100,00; conforme 
NF nº 330. 
2 – Em 04/08, vendeu ao Sr. Silvio Santos, 20 portas conforme NF nº 7 
3 – Em 08/08, comprou do fornecedor A, 50 portas por R$ 113,00 cada, 
conforme NF nº 341. 
4 – Em 15/08, comprou do fornecedor A, 50 portas por R$ 159,00 cada, 
conforme NF nº 368. 
 
5 – Em 18/08, devolveu ao fornecedor A, 10 portas conforme NF nº 16 
referente a compra do dia 15/08. 
6 – Em 22/08, vendeu para a Cliente B, 140 portas, conforme NF nº 22. 
7 – Em 28/08, recebeu a devolução de 5 portas do cliente B, conforme NF nº 
67. 
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 
 
A Empresa “F” apresentou um estoque inicial de 100 unidades a R$ 10,00 cada 
uma e fez as seguintes transações. 
a. Compra de 120 unidades a R$ 15,00 (un) 
b. Venda de 150 unidades a R$ 20,00 (un) 
c. Compra de 50 unidades a R$ 17,00 (un) 
d. Compra de 40 unidades a E$ 22,00 (un) 
e. Venda de 140 unidades a R$ 28,00 (un) 
 
Pede-se: 
 
1. Elabore a ficha de estoque para as movimentações pelos métodos: PEPS, 
UEPS, CMPP e CMPM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. Qual o estoque final? 
a) 20 
b) 30 
c) 40 
d) 120 
e) Zero 
 
 
3. Qual o CMV para o Método PEPS? 
 
 
4. Qual o CMV para o Método UEPS? 
 
5. Qual o CMV para o Método CMPP? 
 
 
6. Qual o CMV para o Método CMPM? 
 
7. Qual o Lucro Bruto para o Método PEPS? 
 
 
 
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8 . Qual o Lucro Bruto para o Método UEPS? 
 
 
9 . Qual o Lucro Bruto para o Método CMPP? 
 
 
 
10. Qual o Lucro Bruto para o Método CMPM? 
 
 
 
 
 
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CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
MÓDULO C – FASE I – 2016 – NÚCLEO ESPECÍFICO 
GUIA DE ESTUDO – AULA 02 
DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL 
Nesta aula iremos trabalhar os seguintes temas: 
1. OPERAÇÕES FINANCEIRAS 
1.1. Aplicações Financeiras 
1.2. Empréstimos e Financiamentos 
 Nesta aula iremos trabalhar os conteúdos de acordo com a vídeo aula 02. 
Informamos que o Livro de Gestão Contábil para Contadores e Não 
Contadores – que foi enviado, será considerado apenas material 
complementar, ou seja, todas as Avaliações terão por base o Guia de 
Estudos e os vídeos aulas. 
CONTEXTUALIZAÇÃO 
 
 A forte pressão sofrida pelas empresas, com a finalidade de manutenção do 
seu mercado consumidor, impacta, muitas vezes, diretamente na 
operacionalização da sua atividade, provocando uma valorização da área 
financeira. Cada dia mais profissionais buscam especializar-se neste segmento, 
por entenderem que a gestão dos recursos financeiros é como um dos pilares 
de sucesso para a organização. 
Todavia, mesmo com esta preocupação, diversos problemas alastram suas 
asas sobre as empresas e os dois mais comuns são: 
 Falta de recursos; 
 Dúvidas sobre investimento. 
 A falta de recursos é um dos problemas que mais afetam as organizações 
que não desenvolveram a consciência de gestão financeira, porém fatores 
externos contribuem para uma sobrevida empresarial. Neste caso, as 
alternativas de suporte financeiro, que obtemos no mercado hoje em dia, ficam 
à mercê da visão e habilidade do responsável pela área financeira, que 
normalmente, além de fornecer suporte técnico sobre o assunto, possui 
desenvoltura para negociações de créditos pendentes ou até mesmo para 
obtenção de recursos adicionais. 
 
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 Ao tratar as incertezas sobre os projetos de investimento, grande parte das 
empresas reconhece a escassez de informações ou embasamento na 
elaboração dos projetos ou até mesmo um abismo organizacional entre as áreas 
que muitas vezes demonstram conflitos de interesse. 
 Em virtude destas questões, reconhecemos que o profissional atuante, 
obrigatoriamente deve ter conhecimento sobre as informações financeiras, sobre 
gerenciamento de projetos e muito bom senso. 
 Pautado sobre estas principais condições, neste capítulo pretende-se 
discutir assuntos relacionados às operações financeiras e à realidade da ciência 
contábil neste escopo. 
 
1. OPERAÇÕES FINANCEIRAS 
Sempre que iniciamos qualquer estudo é pertinente que o embasamento teórico 
esteja sólido e por isso, neste momento, faremos uma breve revisão conceitual. 
Entende-se por operação financeira, qualquer operação realizada com intuito de 
gerar recurso financeiro. Ela pode ser classificada como: 
 Contas a pagar; 
 Contas a receber; 
 Aplicações Financeiras; 
 Empréstimos e Financiamentos; 
 Operações com Duplicatas; 
 Factoring; 
 Entre outras. 
Em virtude da extensão do assunto, aqui ficará restrito às principais 
aplicações que geram questionamentos na área da Contabilidade, “Aplicações 
Financeiras” e “Empréstimos e Financiamentos”. 
 
1.1 Aplicações Financeiras: 
FAVERO, HAMILTON, SOUZA e TAKAKURA (1997) reforçam, ao iniciar 
o discurso sobre o tema, que devemos lembrar a importância do planejamento 
de caixa e que ele é uma das formas mais efetivas de uma excepcional saúde 
financeira da organização. 
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Para este assunto, definiremos o termo aplicação financeira como, 
aplicação dos recursos disponíveis não comprometidos a fim de gerar receita (lê-
se receita financeira). A relevância deste planejamento de investimento remete 
ao conceito de custo de oportunidade, que é passível de desvalorização do 
recurso, conforme o tempo em que permaneça estático. Desta forma, é salutar 
a movimentação destes recursos, pois todos sabemos o objetivo da organização, 
salvo algumas exceções, que é gerar lucro. 
Diversos tipos, ou como os profissionais da área gostam de denominar, 
modalidades de investimento (aplicações financeiras), estão disponíveis à 
grande parte das empresas e dentre elas, pode-se citar: 
 
 Aplicações de Liquidez Imediata. 
A expressão liquidez imediata, refere-se justamente a possibilidade de a 
empresa resgatar o investimento no momento que for conveniente. 
 
 Aplicações com Rendimentos Pré-fixados. 
Nesta modalidade tem conhecimento na data da aplicação, o valor dos 
rendimentos previstos. A pré fixação pode ser de duas formas: 
a) A taxa de retorno já é definida (por exemplo 15% a.a.) 
b) Quando o valor do investimento no vencimento é definido (por exemplo 5.000,00 
no vencimento). 
 
 Aplicações com Rendimentos Pós-fixados. 
Neste tipo, somente na data de resgate saberá o valor obtido. Geralmente 
pagam a rentabilidade de acordo com a variação de algum índice, durante o 
período de investimento. Temos como um exemplo as Letras Financeiras do 
Tesouro (LFTs) – que utiliza a Taxa do Selic. 
 
 
 
 
 
 
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1.1.1 Classificação contábil 
 
Essas contas serão classificadas da seguinte: 
 
1.1.2 Oportunidade do Registro Contábil. 
 
A construção do profissional da contabilidade,como todos sabemos, inicia 
muito antes das famosas operações de débito/crédito. Todos devem lembrar nos 
pilares que sustentam a contabilidade que são os Princípios Fundamentas da 
Contabilidade, Entidade, Continuidade, Oportunidade, Competência, Prudência, 
entre outros. Com base neles, a empresa reconhecerá suas receitas e despesas, 
ou seja, por meio do Princípio da Competência, mesmo que ganhos sejam 
auferidos, porém não regatados, devem ser reconhecidos no mês de existência. 
Ao tratarmos sobre os encargos de IR destas aplicações, precisa ser 
entendido que existem duas modalidades, como FAVERO, HAMILTON, SOUZA 
e TAKAKURA (1997) citam: 
 IR retido na fonte; 
 Recolhimento pelo beneficiário. 
 
 
 
 
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Exemplo: (FAVERO, HAMILTON, SOUZA e TAKAKURA 1997), 
A empresa Boa de Rendimento realizou a aplicação financeira de liquidez 
imediata, junto ao Banco Alfa S.A., em 10/01/19x1, no valor de $ 10.0000,00, 
cujo resgate ocorreu em 17/05/19x1, no valor de $ 10.027,00. De acordo com o 
aviso de crédito, verificou-se que houve retenção de Imposto de Renda na Fonte, 
no valor de $ 4,00, compensável no imposto devido pela empresa. 
= Contabilização 
a. Pela contabilização da aplicação financeira: 
 
(D). Disponível 
 
> Aplicações Financeiras 
> Banco Alfa S.A. $10.000,00 
 
(C). Disponível 
 
> Bancos Contas Movimento 
> Banco Alfa S.A. $10.000,00 
 
b. Pelo resgate do valor aplicado, incluindo os rendimentos e deduzido o IIRF: 
 
b.1. Pelo valor do rendimento bruto: 
(D). Disponível 
> Aplicações Financeiras 
> Banco Alfa S.A. $30,00 
 
(C) Encargos Financeiros Líquidos 
> Receitas Financeiras 
> Rendimento de Aplicações Financeiras $30,00 
 
b.2. Pela retenção do Imposto de Renda: 
 
(D) Créditos 
> Valores a Recuperar 
> Imposto de Renda Retido na Fonte a Recuperar $3,00 
 
 
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(C). Disponível 
> Aplicações Financeiras 
> Banco Alda S.A. $3,00 
 
b.3. Pelo valor do resgate da aplicação, devidamente atualizado: 
 
(D). Disponível 
> Bancos conta Movimento 
> Banco Alfa S.A. $10.027,00 
 
(C). Disponível 
> Bancos Conta Movimento 
> Banco Alfa S.A. $10.027,00 
 
1.1.3 Rendimentos com tributação de IR exclusiva na fonte: 
O Brasil, considerado o país dos impostos, aproveita a possibilidade de 
legislar e define que algumas situações de aplicações financeiras, o imposto de 
renda, exclusivamente, deve ser retido na fonte; e nestes casos a restituição não 
será possível. 
 
Sendo assim, Favero, Hamilton, Souza e Takakura (1997) deduzem que o 
rendimento referente ao cálculo do imposto não deve ser incluído para fins 
tributários e sugerem uma atenção especial do profissional contador. 
1.1.4 Aplicações em cadernetas de poupança 
 
Também considerada como opção de aplicação financeira, esta aplicação 
demanda pelo menos 1 mês de período investido. Os rendimentos são auferidos 
por meio de um fator indexador acrescidos de juros, que são existentes apenas 
no dia referente ao investimento (mensal, trimestral). 
 
 
 
 
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1.1.5 Aplicação com renda variável 
 
Além das modalidades vistas até o momento, existem algumas que a taxa 
prevista é incerta e que não proporciona garantia de rendimentos, estas são 
chamas de Aplicações de Renda Variável. Em virtude deste aumento do “risco”, 
a proposta fornecida pelas instituições, normalmente, demonstra uma 
possibilidade de ganho superior em relação aos outros tipos de investimentos. 
Assim como no item 1.1.3, este tipo de aplicação é incorrido de tributação 
exclusiva, a qual deve ser quitada com prazo do último dia útil do mês seguinte 
ao ganho. Da mesma forma, não deve incorporar o seu valor ao lucro tributável, 
assim como, caso ocorram perdas. 
 
1.2 Empréstimos e Financiamentos 
 
As aplicações financeiras discorridas até o momento demonstram um quadro 
favorável para a empresa, porém nem sempre será a realidade que 
encontraremos no dia a dia profissional. A escassez de disponibilidade de 
recursos é um dos fatores que impossibilitam a expansão. Neste momento 
surgem os empréstimos e financiamentos, onde (FAVERO, HAMILTON, SOUZA 
e TAKAKURA 1997) estabelecem como os principais: 
 Desconto de duplicatas; 
 Empréstimo bancários; 
 Empréstimos em moeda estrangeira; 
 Financiamentos de longo prazo; 
 Entre outros. 
1.2.1 Classificação contábil 
 
Assim como já visto anteriormente, quanto às Aplicações Financeiras, 
também realizaremos a classificação destes itens, porém por se tratarem de 
obrigações assumidas, as encontraremos no grupo Passivo: 
 
 
 
 
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1.2.2 Oportunidade do Registro Contábil 
 
Da mesma forma, segue-se utilizando o Princípio da Competência, embora 
na maioria das oportunidades, o pagamento (regime de caixa) não será efetuado 
no mês de referência. 
 
1.2.3 Duplicatas descontadas 
 
Duplicatas descontadas ou também chamada de desconto de títulos é a 
operação na qual, de um lado temos o proprietário do título a vencer e do outro 
uma instituição financeira (banco). Com a necessidade de antecipação do 
capital, o detentor do título “vende” para a instituição mediante o pagamento de 
uma fração do mesmo, que corresponde a taxa de juros, encargos financeiros e 
encargos administrativos. A utilização deste procedimento visa a obtenção de 
capital de giro, porém a responsabilidade sobre o título permanece com o 
detentor, caso o devedor não o pague. 
Para facilitar o entendimento, vamos ao exemplo: 
Exemplo: FAVERO, HAMILTON, SOUZA e TAKAKURA (1997). 
 
A empresa Desconto Ltda. descontou, em 15/06/19x1, uma duplicata no Banco 
do Leste S.A., no valor de R$ 15.000,00, cujo vencimento é em 15/07/19x1. O 
Banco do Leste S.A. credita, em conta corrente da Desconto Ltda., o valor de R$ 
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14.175,00. Em 17/07/19x1, o Sr. José Comprador quita a duplica no Bando do 
Leste S.A., valor de R$ 15.000,00, acrescido de juros de 80,00. 
 
a. Pela liberação dos recursos pelo Banco do leste S.A. 
 
(D). Disponível 
> Bancos Conta Movimento 
> Banco do Leste S.A. R$ 14.175,00 
(C) Créditos 
> Duplicatas Descontadas 
> Banco do Leste S.A. R$ 14.175,00 
 
b. Pela apropriação dos encargos financeiros: 
 
(D) Despesas do Exercício Seguinte 
> Encargos sobre Descontos de Duplicatas a Apropriar R$ 825,00 
(C) Créditos 
> Duplicatas Descontadas 
> Banco do Leste S.A. R$ 825,00 
 
c. Pela apropriação dos encargos financeiros em junho/19x1 
 
(D) Encargos Financeiros Líquidos 
> Despesas Financeiras 
> Encargos Financeiros sobre Desconto de Duplicata. R$ 412,50 
(C) Despesas do Exercício Seguinte 
 
> Encargos sobre Desconto de Duplicatas a Apropriar R$ 412,50 
 
 
 
 
 
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d. Pelo pagamento da duplicata ao banco: 
 
(D) Créditos 
> Duplicatas Descontadas 
> Banco do Leste S.A. R$ 15.000,00 
(C) Créditos 
> Duplicatas a Receber 
> José Comprador R$ 15.000,00 
 
e. Pela apropriação dos encargos financeiros correspondente ao mês de 
julho/19x1 
 
(D) Encargos Financeiros Líquidos 
> Despesas Financeiras 
> Encargos Financeiros sobre Desconto de Duplicatas R$ 412,50 
(C) Despesas do Exercício Seguinte 
> Encargos sobre Desconto. De Duplicatas a Apropriar R$ 412,50 
1.2.4 Empréstimos bancários 
 
Os empréstimos bancários são outro meio de obtenção de recursos 
utilizados pelas empresas e a sua efetivação segue um fluxo de análise e 
aprovação antes do recurso ser provido, mediante instrumento legal (contrato) e 
garantias. 
Nesta modalidade, osencargos da operação são cobrados 
antecipadamente, pois o valor recebido pela empresa é relativo ao valor líquido, 
já com os descontos realizados na contratação. 
Exemplo: FAVERO, HAMILTON, SOUZA e TAKAKURA (1997) 
 
A empresa Virtuosa Ltda. efetuou um empréstimo no Banco do Norte S.A., no 
valor de R$ 30.000,00, em 30/04/19x1, com crédito em conta corrente no valor 
líquido de R$ 28.350,00. O vencimento do empréstimo foi em 30/05/19x1, sendo 
quitado nesta data por meio de débito em conta corrente. 
 
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=Contabilização 
 
a. Pela liberação do empréstimo: 
 
(D). Disponível 
> Bancos Conta Movimento 
Banco do Norte S.A. R$ 28.350,00 
(C) Obrigações Operacionais 
> Empréstimos Bancários 
> Banco do Norte S.A. R$ 28.350,00 
 
b. Pela apropriação dos encargos já descontados na liberação dos recursos: 
 
(D) Despesas do Exercício Seguinte 
> Encargos sobre empréstimos a apropriar R$ 1.650,00 
(C) Obrigações Operacionais 
> Empréstimos Bancários 
> Banco do Norte S.A. R$ 1650,00 
 
c. Pela amortização dos encargos financeiros em maio/19x1: 
 
(D) Despesas Financeiras 
> Encargos Financeiros sobre Empréstimos R$ 1.650,00 
 
d. Pelo pagamento do empréstimo: 
 
(D) Obrigações Operacionais 
> Empréstimos Bancários 
>Banco do Norte S.A. R$ 30.000,00 
(C). Disponível 
> Banco Conta Movimento 
> Banco do Norte S.A. R$ 30.000,00 
 
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1.2.5 Empréstimos em moeda estrangeria 
 
Os empréstimos em moeda estrangeira seguem o mesmo modelo dos 
empréstimos em moeda corrente, porém possuem algumas peculiaridades a 
serem estudadas. 
Por se tratar de empréstimos em moeda diferentes, entende-se que as 
obrigações devem acompanhar a variação cambial e a taxa prefixada deve 
incorrer sobre o valor corrigido, além de a empresa ser onerada pela variação 
do poder aquisitivo. 
Este tipo de obtenção de recurso já foi o responsável pelo fim de diversas 
operações comerciais, pois a variação cambial é extremamente sensível à 
economia mundial e as políticas internas. 
 
1.2.6 Financiamento a longo prazo 
 
Responsáveis normalmente pelo incremento do ativo permanente, o 
financiamento a longo prazo é considerado a forma mais inteligente para este 
caso. A possibilidade de flexibilização das formas de pagamento, taxas e 
encargos, conseguem adequar ao caso específico para o qual será contratado. 
Mesmo assim, seguem o princípio da competência para a sua 
contabilização. 
 
Exercícios 
1). A Empresa Y efetuou aplicação financeira, a prazo fixo, no valor de R$ 
45.000,00, no Banco Grana+ S.A., em 15/04/19x1, para resgate no dia 
15/05/19x1. O rendimento, já prefixado, foi de R$ 1.260,00 com dedução de R$ 
126,00 referente ao Imposto Retido na Fonte. Contabilize. 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
a. Pela contabilização da aplicação financeira: 
 
(D) Investimento Temporários 
> Aplicações Financeiras 
> Banco Grana+ S.A. R$ 45.000,00 
(C). Disponível 
> Bancos Conta Movimento 
> Banco Grana+ S.A. R$ 45.000,00 
 
b. Pelo rendimento do valor aplicado: 
 
b1. Abril/19x1 
(D) Investimentos Temporários 
>Aplicações Financeiras 
> Banco Grana+ S.A. R$ 630,00 
(C) Encargos Financeiros Líquidos 
> Receitas Financeiras 
> Rendimento de Aplic. Financeiras R$ 630,00 
 
b2. Maio/19x1 
(D) Investimentos Temporários 
 
>Aplicações Financeiras 
> Banco Grana+ S.A. R$ 630,00 
(C) Encargos Financeiros Líquidos 
> Receitas Financeiras 
> Rendimento de Aplic. Financeiras R$ 630,00 
 
b3. Pela retenção do Imposto de Renda: 
(D) Créditos 
> Valores a Recuperar 
> IRRF a Recuperar R$126,00 
 
14 
 
(C) Investimentos Temporários 
> Aplicações Financeiras 
> Banco Grana+ S.A. R$126,00 
 
b4. Pelo valor de resgate da aplicação: 
(D). Disponível 
> Banco Conta Movimento 
> Banco Grana+ S.A. R$ 46.134,00 
(C) Investimentos Temporários 
> Aplicações Financeiras 
> Banco Grana+ S.A. R$ 46.134,00 
 
2). Em 01/09/19x1, a empresa Aventura Ltda. efetuou aplicações em ouro, no 
montante de $ 5.000,00, por meio do Banco Gama S.A. Em 20/09/19x1, vendeu 
o ouro para o Banco Gama S.A., pelo valor de $ 5.300,00. Durante o mês de 
setembro/19x1, houve variação monetária de 2,0% e o IR sobre o ganho líquido 
foi de 25%. 
=. Contabilizando 
 
a. Pela Aplicação em ouro em 01/09/19x1 
 
(D) Investimentos Temporários 
> Aplicações Financeiras 
> Aplicação em Ouro R$ 5.000,00 
(C). Disponível 
> Bancos Conta Movimento 
>Banco Gama S.A. R$ 5.000,00 
 
b. Pelo reconhecimento da variação monetária de setembro, em 30/09/19x1: 
 
(D) Investimentos Temporários 
> Aplicações Financeiras 
> Aplicação em Ouro R$ 100,00 
(C) Correção Monetária do Balanço 
15 
 
>Correção Monetária do Ativo R$ 100,00 
 
c. Pelo ganho com a aplicação em ouro: 
 
(D) Investimentos Temporários 
> Aplicações Financeiras 
> Aplicações em ouro R$ 200,00 
(C) Encargos Financeiros Líquidos 
> Receitas Financeiras 
> Ganho na Aplicação em Ouro R$ 200,00 
 
d. Pela venda do ouro para o Banco gama S.A. 
 
(D). Disponível 
> Bancos Conta Movimento 
>Banco Gama S.A. R$ 5.300,00 
(C) Investimentos Temporários 
> Aplicações Financeiras 
> Aplicações em Ouro R$ 5.300,00 
e. Pelo reconhecimento do IR a pagar sobre o ganho: 
(D) Encargos Financeiros Líquidos 
> Despesas Financeiras 
> Despesas com Aplicações Financeiras R$ 50,00 
(C) Obrigações Sociais e Fiscais 
> Imposto de Renda a Recolher R$ 50,00 
 
 
2. (TTN/98) Quando a Empresa Comercial Ltda. realizou uma operação de 
desconto bancário, enviando ao Banco S/A a duplicata nº 3112, que tinha a 
receber de Sebastião Silva- ME, seu contador realizou corretamente o seguinte 
lançamento: 
 
 
16 
 
 
a. (D) Duplicatas Descontadas. 
(D) Despesas Bancárias. 
(C) Duplicatas a Receber. 
 
b. (D) Duplicatas Descontadas. 
(C) Bancos Conta Movimento. 
(C) Despesas Bancárias. 
 
c. (D) Bancos Conta Movimento. 
(D) Despesas Bancárias. 
(C) Duplicatas Descontadas. 
 
d. (D) Bancos Conta Movimento. 
(D) Despesas Bancárias. 
(C) Duplicatas a Receber. 
 
e. (D) Bancos Conta Movimento. 
(D) Despesas Bancárias. 
(C) Duplicatas Descontadas. 
(C) Duplicatas a Receber. 
 
 
Em 01/10/x1, a CIA Alvorecer desconta uma nota promissória de $ 100.000, com 
vencimento previsto para 31/01/x2 e juros de $ 8.000,00. Com base nessas 
informações, resolva a questão 4 e 5. 
 
4. (AFTN/96) Na data da operação, o registro contábil efetuado foi: 
 
a. Débito de $92.000 na conta “Notas Promissórias a Pagar” e crédito de igual valor 
da conta “Bancos Conta Movimento”. 
 
 
17 
 
b. Débitos de $8.000 em “Despesas Financeiras de Juros”, $92.000 em 
“Bancos C/ Movimento” e crédito de $ 100.000 em “Notas Promissórias a 
Pagar”. 
 
c. Débitos de $ 8.000 em “Encargos Financeiros a Transcorrer”, 
$92.000 em “Bancos C/ Movimento” e crédito de $ 100.000 em “Notas 
Promissórias a Pagar”. 
 
d. Débitos de $ 8.000 em “Resultados de Exercícios Futuros – Juros Ativos”, 
$92.000 em “Bancos C/ Movimento” e crédito de $100.000 em “Notas 
Promissórias a Pagar”. 
 
e. Débito de $92.000 na conta “Banco c/ Movimento” e crédito de igual valor 
na conta “Nota Promissória a Pagar”. 
 
 
5. (AFTN/96). Em 31/12/x1, quando a empresa apresentar o seu Balanço 
Patrimonial, o efeito gerado pela operação retro citada na apuração do resultado 
da empresa é: 
 
a. Nulo, por se tratar deresultado de exercícios futuros. 
b. De apropriação de despesa financeira em $ 4.000. 
c. De apropriação de despesa financeira em $ 8.000. 
d. De apropriação de despesa financeira em $ 2.000. 
e. De apropriação de despesa financeira em $ 6.000. 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
Aula 3 
Depreciação, Amortização e Exaustão 
 
Como parte integrante do ativo permanente, bens e direitos demonstram 
o patrimônio físico da entidade, e estes são atingidos por algumas 
peculiaridades contábeis. Trataremos, nesta aula, sobre o assunto relacionado 
à depreciação, amortização e exaustão. 
 
1. Depreciação 
 
Conforme a Norma Brasileira de Contabilidade (NBC T 19.1), 
depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao 
longo da sua vida útil. Para Favero, Hamilton, Souza e Takakura (1997), falar 
em depreciação é falar sobre o “reconhecimento da perda ou diminuição da 
capacidade de geração de caixa dos bens”. 
Ela atua, diretamente, nos bens tangíveis, pois estes são suscetíveis a 
alguns fatores internos e externos como: 
 causas físicas; 
 causas funcionais; 
 causas excepcionais. 
 
As causas físicas são as alterações sofridas pelo bem causados pelo 
tempo, desgaste, fatores que alteram a condição original de funcionamento e 
produção. 
Causas funcionais são relacionadas à perda de capacidade produtiva 
por inovações tecnológicas, por exemplo. 
A excepcionalidade também pode ser considerada como um fator de 
perda de geração de caixa pelos bens, onde um evento único e isolado 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
provoca esse resultado. Normalmente são relacionados à eventos da natureza 
ou acidentes. 
Iudicibus (apud FAVERO; HAMILTON; SOUZA; TAKAKURA, 1997, p. 
46) cita a definição de fatores apresentados pela American Accounting 
Association (1957): 
“Qualquer declínio no potencial de serviços e outros ativos não 
correntes deveria ser reconhecido nas contas no período em que tal 
declínio ocorre (...). O potencial de serviços dos ativos pode declinar 
por causa de (...) deterioração física gradual ou abrupta, consumo dos 
potenciais de serviços através do uso, mesmo que nenhuma mudança 
física seja aparente, ou deterioração econômica por causa da 
obsolescência ou de mudança na demanda dos consumidores. 
 O reconhecimento do valor contábil da depreciação segue atrelada ao 
princípio da competência e está relacionado, diretamente, ao fator responsável 
pela sua existência. Quando os fatores forem relacionados à perda da 
capacidade produtiva, entenderemos como custo. Quando não forem 
relacionados à capacidade produtiva, entenderemos como despesa. 
 
1.1. Depreciação como reconhecimento da perda da capacidade de geração de 
caixa 
 O art. 183, da Lei nº 6404/76, determina os critérios de avaliação do 
ativo no balanço patrimonial e é corroborada pela legislação pertinente ao 
Imposto de Renda, na determinação sobre o conceito de depreciação e seus 
fatores justificativos. Desta forma, a depreciação irá compor o custo dos 
produtos quando estes forem parte do processo produtivo, caso contrário, 
deverão ser consideradas despesas operacionais. 
 Outro fator importante é que a depreciação só é legalmente aceita caso 
o ativo esteja em uso, ou seja, materiais adquiridos que estejam em estoque ou 
fora do meio de produção não podem sofrer depreciação. 
 A dedução da depreciação é facultativa, assim como usar fatores 
inferiores aos indicados. 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
 
1.2. Bens sujeitos à depreciação 
Logo após o entendimento do conceito, devemos seguir o próximo 
passo, que é entender o que pode sofrer com a depreciação. A depreciação 
atinge os bens físicos, que sofrem a perda da capacidade produtiva por meio 
de desgaste na utilização, por ação de agentes naturais ou por obsolescência 
funcional ou tecnológica. Alguns exemplos são móveis, equipamentos, 
veículos, entre diversos outros bens. 
Favero, Hamilton, Souza e Takakura (1997) ressaltam a importância do 
estudo e acompanhamento do profissional contábil em relação às propriedades 
do bem depreciado. Destarte, é imprescindível destinar sua apropriação ao 
ente pertinente, como acontece em casos de leasing de veículos, onde a 
arrendatária não possui direito à depreciação do bem, salvo quando previsto 
em contrato. 
 
1.3 Bens não sujeitos à depreciação 
Conforme previsto no Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99), 
especificamente no art. 307, a depreciação não será admitida nos seguintes 
casos: 
 terrenos, salvo em relação aos melhoramentos ou construções; 
 prédios ou construções não alugados, nem utilizados para fim produtivo 
ou destinados a revenda; 
 bens que sofrem valorização em função do tempo (obras de arte, 
antiguidades); 
 bens que sofram “exaustão”. 
 
1.4. Taxa anual de depreciação 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
Quando falamos em depreciação, atrelado ao assunto devemos, 
obrigatoriamente, referenciar ao fator que ela é imposta ao bem, o que 
chamamos de taxa de depreciação. 
Sua regulamentação pode ser verificada no art. 310 RIR/99, 
Art. 310. A taxa anual de depreciação será fixada em função 
do prazo durante o qual se possa esperar utilização econômica 
do bem pelo contribuinte, na produção de seus rendimentos 
(Lei nº 4.506, de 1964, art. 57, § 2º). 
§ 1º A Secretaria da Receita Federal publicará periodicamente 
o prazo de vida útil admissível, em condições normais ou 
médias, para cada espécie de bem, ficando assegurado ao 
contribuinte o direito de computar a quota efetivamente 
adequada às condições de depreciação de seus bens, desde 
que faça a prova dessa adequação, quando adotar taxa 
diferente (Lei nº 4.506, de 1964, art. 57, § 3º). 
§ 2º No caso de dúvida, o contribuinte ou a autoridade 
lançadora do imposto poderá pedir perícia do Instituto Nacional 
de Tecnologia, ou de outra entidade oficial de pesquisa 
científica ou tecnológica, prevalecendo os prazos de vida útil 
recomendados por essas instituições, enquanto os mesmos 
não forem alterados por decisão administrativa superior ou por 
sentença judicial, baseadas, igualmente, em laudo técnico 
idôneo (Lei nº 4.506, de 1964, art. 57, § 4º). 
§ 3º Quando o registro do imobilizado for feito por conjunto de 
instalação ou equipamentos, sem especificação suficiente para 
permitir aplicar as diferentes taxas de depreciação de acordo 
com a natureza do bem, e o contribuinte não tiver elementos 
para justificar as taxas médias adotadas para o conjunto, será 
obrigado a utilizar as taxas aplicáveis aos bens de maior vida 
útil que integrem o conjunto (Lei nº 4.506, de 1964, art. 57, 
§ 12). 
 
Ou na Lei nº 4506/64: 
Art. 57. Poderá ser computada como custo ou encargo, em 
cada exercício, a importância correspondente à diminuição do 
valor dos bens do ativo resultante do desgaste pelo uso, ação 
da natureza e obsolescência normal. 
 § 1º A quota de depreciação registrável em cada exercício 
será estimada pela aplicação da taxa anual de depreciação 
sobre o custo de aquisição do bem depreciável, atualizado 
monetariamente, observadas nos exercícios financeiros de 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
1965 e 1966, as disposições constantes do § 15 do artigo 3º 
da Lei nº 4.357 de 16 de julho de 1964. 
 § 2º A taxa anual de depreciação será fixada em função 
do prazo durante o qual se possa esperar a utilização 
econômica do bem pelo contribuinte, na produção dos seus 
rendimentos. 
 § 3º A administração do Imposto de Renda publicará 
periodicamente o prazo de vida útil admissível a partir de 1º de 
janeiro de 1965, em condições normais ou médias, paracada 
espécie de bem, ficando assegurado ao contribuinte o direito 
de computar a quota efetivamente adequada às condições de 
depreciação dos seus bens, desde que faça a prova dessa 
adequação, quando adotar taxa diferente. 
 § 4º No caso de dúvida, o contribuinte ou a administração 
do imposto de renda poderão pedir perícia do Instituto Nacional 
de Tecnologia, ou de outra entidade oficial de pesquisa 
científica ou tecnológica, prevalecendo os prazos de vida útil 
recomendados por essas instituições, enquanto os mesmos 
não forem alterados por decisão administrativa superior ou por 
sentença judicial, baseadas, igualmente, em laudo técnico 
idôneo. 
 § 5º Com o fim de incentivar a implantação, renovação ou 
modernização de instalações e equipamentos, o Poder 
Executivo poderá mediante decreto, autorizar condições de 
depreciação acelerada, a vigorar durante prazo certo para 
determinadas indústrias ou atividades. 
 § 6º Em qualquer hipótese, o montante acumulado, das 
cotas de depreciação não poderá ultrapassar o custo de 
aquisição do bem, atualizado monetariamente. 
 § 7º A depreciação será deduzida pelo contribuinte que 
suporta o encargo econômico do desgaste ou obsolescência, 
de acôrdo com condições de propriedade, posse ou uso de 
bem. 
 § 8º A quota de depreciação é dedutível a partir da época 
em que o bem é instalado, posto em serviço ou em condições 
de produzir. 
 § 9º Podem ser objeto de depreciação todos os bens 
físicos sujeitos a desgaste pelo uso ou por causas naturais, ou 
obsolescência normal, inclusive edifícios e construções. 
 § 10. Não será admitida quota de depreciação referente a: 
 a) terrenos, salvo em relação aos melhoramentos ou 
construções; 
 b) prédios ou construções não alugados nem utilizados 
pelo proprietário na produção dos seus rendimentos, ou 
destinados à revenda; 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
 c) os bens que normalmente aumentam de valor com o 
tempo, como obras de arte ou antiguidades. 
 § 11. O valor não depreciado dos bens sujeitos à 
depreciação que se tornarem imprestáveis, ou caírem em 
desuso, importará na redução do ativo imobilizado. 
 § 12. Quando o registro do imobilizado for feito por 
conjunto de instalação ou equipamentos, sem especificação 
suficiente para permitir aplicar as diferentes taxas de 
depreciação de acordo com a natureza do bem, e o contribuinte 
não tiver elementos para justificar as taxas médias adotadas 
para o conjunto, será obrigado a utilizar as taxas aplicáveis aos 
bens de maior vida útil que integrem o conjunto. 
 § 13. Não será admitida depreciação dos bens para os 
quais seja registrada quota de exaustão. 
 § 14. A quota de depreciação dos bens aplicados 
exclusivamente na exploração de minas, jazidas e florestas, 
registrável em cada exercício, poderá ser determinada de 
acordo com o § 2º do art. 59, se o período de exploração total 
da mina, jazida ou floresta for inferior ao tempo de vida útil dos 
mesmos bens. 
Faz-se necessário o entendimento destes dois textos, a fim de iniciar a 
aplicação conceitual da taxa anual de depreciação, a qual deverá ser 
determinada em função da vida útil do bem e quotizada na proporção de 1/12 
avos. 
Seguindo a base legal sobre o assunto, as taxas são determinadas pelas 
Instruções Normativas SRF 162/98 e 130/99 e podem ser verificadas no quadro 
a seguir: 
 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
Anexo I - Bens relacionados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) 
Referência NCM Bens Prazo de vida 
útil (anos) 
Taxa anual de 
depreciação 
Capítulo 01 ANIMAIS VIVOS 
0101 ANIMAIS VIVOS DAS ESPÉCIES CAVALAR, ASININA E MUAR 5 20 % 
0102 ANIMAIS VIVOS DA ESPÉCIE BOVINA 5 20 % 
0103 ANIMAIS VIVOS DA ESPÉCIE SUÍNA 5 20 % 
0104 ANIMAIS VIVOS DAS ESPÉCIES OVINA E CAPRINA 5 20 % 
0105 
GALOS, GALINHAS, PATOS, GANSOS, PERUS, PERUAS E GALINHAS-D'ANGOLA (PINTADAS), 
DAS ESPÉCIES DOMÉSTICAS, VIVOS 
2 
50 % 
Capítulo 39 OBRAS DE PLÁSTICOS 
3923 ARTIGOS DE TRANSPORTE OU DE EMBALAGEM, DE PLÁSTICOS 
3923.10 -Caixas, caixotes, engradados e artigos semelhantes 5 20 % 
3923.30 -Garrafões, garrafas, frascos e artigos semelhantes 5 20 % 
3923.90 -Outros vasilhames 5 20 % 
3926 
OUTRAS OBRAS DE PLÁSTICOS E OBRAS DE OUTRAS MATÉRIAS DAS POSIÇÕES 3901 A 
3914 
 
3926.90 Correias de transmissão e correias transportadoras 2 50 % 
3926.90 Artigos de laboratório ou de farmácia 5 20 % 
Capítulo 40 OBRAS DE BORRACHA 
4010 CORREIAS TRANSPORTADORAS OU DE TRANSMISSÃO, DE BORRACHA VULCANIZADA 2 50 % 
Capítulo 42 OBRAS DE COURO 
4204 Correias transportadoras ou correias de transmissão 2 50 % 
Capítulo 44 OBRAS DE MADEIRA 
4415 
CAIXOTES, CAIXAS, ENGRADADOS, BARRICAS E EMBALAGENS SEMELHANTES, DE 
MADEIRA; CARRETÉIS PARA CABOS, DE MADEIRA; PALETES SIMPLES, PALETES-CAIXAS E 
OUTROS ESTRADOS PARA CARGA, DE MADEIRA; TAIPAIS DE PALETES, DE MADEIRA 
5 
20 % 
4416 BARRIS, CUBAS, BALSAS, DORNAS, SELHAS E OUTRAS OBRAS DE TANOEIRO 5 20 % 
Capítulo 57 TAPETES E OUTROS REVESTIMENTOS PARA PAVIMENTOS, DE MATÉRIAS TÊXTEIS 5 20 % 
Capítulo 59 
(inclusão 
TECIDOS IMPREGNADOS, REVESTIDOS, RECOBERTOS OU ESTRATIFICADOS; ARTIGOS 
PARA USOS TÉCNICOS DE MATÉRIAS TÊXTEIS. 
 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
pela INSRFnº130/99) 
5910.00 
(inclusão 
pela INSRFnº130/99) 
Correias Transportadoras Ou de Transmissão, de Matérias Têxteis, Mesmo Impregnadas, Revestidas 
ou Recobertas, de Plástico, ou Estratificadas com Plástico ou Reforçadas com Metal ou com Outras 
Matérias. 
2 
50% 
Capítulo 63 OUTROS ARTEFATOS TÊXTEIS CONFECCIONADOS 
6303 
CORTINADOS, CORTINAS E ESTORES; SANEFAS E ARTIGOS SEMELHANTES PARA CAMAS 
PARA USO EM HOTÉIS E HOSPITAIS 
5 
20 % 
6305 SACOS DE QUAISQUER DIMENSÕES, PARA EMBALAGEM 5 20 % 
6306 
ENCERADOS E TOLDOS; TENDAS; VELAS PARA EMBARCAÇÕES, PARA PRANCHAS À VELA 
OU PARA CARROS À VELA; ARTIGOS PARA ACAMPAMENTO 
4 
25 % 
Capítulo 69 PRODUTOS CERÂMICOS 
6909 
APARELHOS E ARTEFATOS PARA USOS QUÍMICOS OU PARA OUTROS USOS TÉCNICOS, DE 
CERÂMICA; ALGUIDARES, GAMELAS E OUTROS RECIPIENTES SEMELHANTES PARA USOS 
RURAIS, DE CERÂMICA; BILHAS E OUTRAS VASILHAS PRÓPRIAS PARA TRANSPORTE OU 
EMBALAGEM, DE CERÂMICA 
5 
20 % 
Capítulo 70 OBRAS DE VIDRO 
7010 
GARRAFÕES, GARRAFAS, FRASCOS, BOIÕES, VASOS, EMBALAGENS TUBULARES, AMPOLAS 
E OUTROS RECIPIENTES, DE VIDRO, PRÓPRIOS PARA TRANSPORTE OU EMBALAGEM; 
BOIÕES DE VIDRO PARA CONSERVA 
5 
20 % 
Capítulo 73 OBRAS DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO 
7308 
CONSTRUÇÕES, DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO, EXCETO AS CONSTRUÇÕES PRÉ-
FABRICADAS DA POSIÇÃO 9406 
 
7308.10 -Pontes e elementos de pontes 25 4 % 
7308.20 -Torres e pórticos 25 4 % 
7309 
RESERVATÓRIOS, TONÉIS, CUBAS E RECIPIENTES SEMELHANTES PARA QUAISQUER 
MATÉRIAS (EXCETO GASES COMPRIMIDOS OU LIQUEFEITOS), DE FERRO FUNDIDO, FERRO 
OU AÇO, DE CAPACIDADE SUPERIOR A 300 LITROS, SEM DISPOSITIVOS MECÂNICOS OU 
TÉRMICOS, MESMO COM REVESTIMENTO INTERIOR OU CALORÍFUGO 
10 
10 % 
7311 
RECIPIENTES PARA GASES COMPRIMIDOS OU LIQUEFEITOS, DE FERRO FUNDIDO, FERRO 
OU AÇO 
5 
20 % 
7321 
AQUECEDORES DE AMBIENTES (FOGÕES DE SALA), CALDEIRAS DE FORNALHA, FOGÕES DE 
COZINHA (INCLUÍDOS OS QUE POSSAM SER UTILIZADOS ACESSORIAMENTE NO 
AQUECIMENTO CENTRAL), CHURRASQUEIRAS (GRELHADORES), BRASEIRAS, FOGAREIROS 
10 
10 % 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
A GÁS, AQUECEDORES DE PRATOS, E APARELHOS NÃO ELÉTRICOS SEMELHANTES, DE 
USO DOMÉSTICO, DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO 
7322 
RADIADORES PARA AQUECIMENTO CENTRAL, NÃO ELÉTRICOS, DE FERRO FUNDIDO, 
FERRO OU AÇO; GERADORES E DISTRIBUIDORES DE AR QUENTE (INCLUÍDOSOS 
DISTRIBUIDORES QUE POSSAM TAMBÉM FUNCIONAR COMO DISTRIBUIDORES DE AR FRIO 
OU CONDICIONADO), NÃO ELÉTRICOS, MUNIDOS DE VENTILADOR OU FOLE COM MOTOR, 
DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO 
10 
10 % 
Capítulo 76 Obras de Alumínio 
7610 CONSTRUÇÕES DE ALUMÍNIO 25 4 % 
7611 
RESERVATÓRIOS, TONÉIS, CUBAS E RECIPIENTES SEMELHANTES PARA QUAISQUER 
MATÉRIAS (EXCETO GASES COMPRIMIDOS OU LIQUEFEITOS), DE ALUMÍNIO, DE 
CAPACIDADE SUPERIOR A 300 LITROS, SEM DISPOSITIVOS MECÂNICOS OU TÉRMICOS, 
MESMO COM REVESTIMENTO INTERIOR OU CALORÍFUGO 
10 
10 % 
7613 RECIPIENTES PARA GASES COMPRIMIDOS OU LIQUEFEITOS, DE ALUMÍNIO 5 20 % 
Capítulo 82 FERRAMENTAS 
8201 
PÁS, ALVIÕES, PICARETAS, ENXADAS, SACHOS, FORCADOS E FORQUILHAS, ANCINHOS E 
RASPADEIRAS; MACHADOS, PODÕES E FERRAMENTAS SEMELHANTES COM GUME; 
TESOURAS DE PODAR DE TODOS OS TIPOS; FOICES E FOICINHAS, FACAS PARA FENO OU 
PARA PALHA, TESOURAS PARA SEBES, CUNHAS E OUTRAS FERRAMENTAS MANUAIS PARA 
AGRICULTURA, HORTICULTURA OU SILVICULTURA 
5 
20 % 
8202 
SERRAS MANUAIS; FOLHAS DE SERRAS DE TODOS OS TIPOS (INCLUÍDAS AS FRESAS-
SERRAS E AS FOLHAS NÃO DENTADAS PARA SERRAR) 
5 
20 % 
8203 
LIMAS, GROSAS, ALICATES (MESMO CORTANTES), TENAZES, PINÇAS, CISALHAS PARA 
METAIS, CORTA-TUBOS, CORTA-PINOS, SACA-BOCADOS E FERRAMENTAS SEMELHANTES, 
MANUAIS 
 
 
8203.20 -Alicates (mesmo cortantes), tenazes, pinças e ferramentas semelhantes 5 20 % 
8203.30 -Cisalhas para metais e ferramentas semelhantes 5 20 % 
8203.40 -Corta-tubos, corta-pinos, saca-bocados e ferramentas semelhantes 5 20 % 
8204 
CHAVES DE PORCAS, MANUAIS (INCLUÍDAS AS CHAVES DINAMOMÉTRICAS); CHAVES DE 
CAIXA INTERCAMBIÁVEIS, MESMO COM CABOS 
5 
20 % 
8205 
FERRAMENTAS MANUAIS (INCLUÍDOS OS CORTA-VIDROS) NÃO ESPECIFICADAS NEM 
COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES, LAMPARINAS OU LÂMPADAS DE SOLDAR 
(MAÇARICOS) E SEMELHANTES; TORNOS DE APERTAR, SARGENTOS E SEMELHANTES, 
EXCETO OS ACESSÓRIOS OU PARTES DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS; BIGORNAS; FORJAS-
5 
20 % 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
PORTÁTEIS; MÓS COM ARMAÇÃO, MANUAIS OU DE PEDAL 
8206 FERRAMENTAS DE PELO MENOS DUAS DAS POSIÇÕES 8202 A 8205 5 20 % 
8207 
(inclusão 
pela INSRFnº130/99) 
FERRAMENTAS INTERCAMBIÁVEIS PARA FERRAMENTAS MANUAIS, MESMO MECÂNICAS, OU 
PARA MÁQUINAS-FERRAMENTAS (POR EXEMPLO: DE EMBUTIR, ESTAMPAR, PUNCIONAR, 
ROSCAR, FURAR, MANDRILAR, BROCHAR, FRESAR, TORNEAR, APARAFUSAR), INCLUÍDAS 
AS FIEIRAS DE ESTIRAGEM OU DE EXTRUSÃO, PARA METAIS, E AS FERRAMENTAS DE 
PERFURAÇÃO OU DE SONDAGEM. 
 
 
8207.30 
(inclusão 
pela INSRFnº130/99) 
Ferramentas de Embutir, de Estampar ou de Puncionar. 5 
20% 
8210 
APARELHOS MECÂNICOS DE ACIONAMENTO MANUAL, PESANDO ATÉ 10kg, UTILIZADOS 
PARA PREPARAR, ACONDICIONAR OU SERVIR ALIMENTOS OU BEBIDAS 
10 
10 % 
8214 MÁQUINAS DE TOSQUIAR 5 20 % 
Capítulo 83 OBRAS DIVERSAS DE METAIS COMUNS 
8303 
COFRES-FORTES, PORTAS BLINDADAS E COMPARTIMENTOS PARA CASAS-FORTES, 
COFRES E CAIXAS DE SEGURANÇA E ARTEFATOS SEMELHANTES, DE METAIS COMUNS 
10 
10 % 
8304 
CLASSIFICADORES, FICHÁRIOS (FICHEIROS*), CAIXAS DE CLASSIFICAÇÃO, PORTA-CÓPIAS, 
PORTA-CANETAS, PORTA-CARIMBOS E ARTEFATOS SEMELHANTES, DE ESCRITÓRIO, DE 
METAIS COMUNS, EXCLUÍDOS OS MÓVEIS DE ESCRITÓRIO DA POSIÇÃO 9403 
10 
10 % 
Capítulo 84 
REATORES NUCLEARES, CALDEIRAS, MÁQUINAS, APARELHOS E INSTRUMENTOS 
MECÂNICOS 
 
8401 
REATORES NUCLEARES; ELEMENTOS COMBUSTÍVEIS (CARTUCHOS) NÃO IRRADIADOS, 
PARA REATORES NUCLEARES; MÁQUINAS E APARELHOS PARA A SEPARAÇÃO DE 
ISÓTOPOS 
10 
10 % 
8402 
CALDEIRAS DE VAPOR (GERADORES DE VAPOR), EXCLUÍDAS AS CALDEIRAS PARA 
AQUECIMENTO CENTRAL CONCEBIDAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE E VAPOR DE 
BAIXA PRESSÃO; CALDEIRAS DENOMINADAS "DE ÁGUA SUPERAQUECIDA" 
10 
10 % 
8403 CALDEIRAS PARA AQUECIMENTO CENTRAL, EXCETO AS DA POSIÇÃO 8402 10 10 % 
8404 
APARELHOS AUXILIARES PARA CALDEIRAS DAS POSIÇÕES 8402 OU 8403 (POR EXEMPLO: 
ECONOMIZADORES, SUPERAQUECEDORES, APARELHOS DE LIMPEZA DE TUBOS OU DE 
RECUPERACAO DE GÁS); CONDENSADORES PARA MÁQUINAS A VAPOR 
10 
10 % 
8405 
GERADORES DE GÁS DE AR (GÁS POBRE) OU DE GÁS DE ÁGUA, COM OU SEM 
DEPURADORES; GERADORES DE ACETILENO E GERADORES SEMELHANTES DE GÁS, 
OPERADOS A ÁGUA, COM OU SEM DEPURADORES 
10 
10 % 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
8406 TURBINAS A VAPOR 10 10 % 
8407 
MOTORES DE PISTÃO, ALTERNATIVO OU ROTATIVO, DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA) 
(MOTORES DE EXPLOSÃO) 
10 
10 % 
8408 MOTORES DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (MOTORES DIESEL OU SEMI-DIESEL) 10 10 % 
8410 TURBINAS HIDRÁULICAS, RODAS HIDRÁULICAS, E SEUS REGULADORES 10 10 % 
8411 TURBORREATORES, TURBOPROPULSORES E OUTRAS TURBINAS A GÁS 10 10 % 
8412 OUTROS MOTORES E MÁQUINAS MOTRIZES 10 10 % 
8413 BOMBAS PARA LÍQUIDOS, MESMO COM DISPOSITIVO MEDIDOR; ELEVADORES DE LÍQUIDOS 10 10 % 
8414 
BOMBAS DE AR OU DE VÁCUO, COMPRESSORES DE AR OU DE OUTROS GASES E 
VENTILADORES; COIFAS ASPIRANTES (EXAUSTORES*) PARA EXTRAÇÃO OU RECICLAGEM, 
COM VENTILADOR INCORPORADO, MESMO FILTRANTES 
10 
10 % 
8415 
MÁQUINAS E APARELHOS DE AR-CONDICIONADO CONTENDO UM VENTILADOR 
MOTORIZADO E DISPOSITIVOS PRÓPRIOS PARA MODIFICAR A TEMPERATURA E A UMIDADE, 
INCLUÍDOS AS MÁQUINAS E APARELHOS EM QUE A UMIDADE NÃO SEJA REGULÁVEL 
SEPARADAMENTE 
10 
10 % 
8416 
QUEIMADORES PARA ALIMENTAÇÃO DE FORNALHAS DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS, 
COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS PULVERIZADOS OU DE GÁS; FORNALHAS AUTOMÁTICAS, 
INCLUÍDAS AS ANTEFORNALHAS, GRELHAS MECÂNICAS, DESCARREGADORES MECÂNICOS 
DE CINZAS E DISPOSITIVOS SEMELHANTES 
10 
10 % 
8417 
FORNOS INDUSTRIAIS OU DE LABORATÓRIO, INCLUÍDOS OS INCINERADORES, NÃO 
ELÉTRICOS 
Ver Nota (1) 
10 
10 % 
8418 
REFRIGERADORES, CONGELADORES ("FREEZERS") E OUTROS MATERIAIS, MÁQUINAS E 
APARELHOS PARA A PRODUÇÃO DE FRIO, COM EQUIPAMENTO ELÉTRICO OU OUTRO; 
BOMBAS DE CALOR, EXCLUÍDAS AS MÁQUINAS E APARELHOS DE AR-CONDICIONADO DA 
POSIÇÃO 8415 
10 
10 % 
8419 
APARELHOS E DISPOSITIVOS, MESMO AQUECIDOS ELETRICAMENTE, PARA TRATAMENTO 
DE MATÉRIAS POR MEIO DE OPERAÇÕES QUE IMPLIQUEM MUDANÇA DE TEMPERATURA, 
TAIS COMO AQUECIMENTO, COZIMENTO, TORREFAÇÃO, DESTILAÇÃO, RETIFICAÇÃO, 
ESTERILIZAÇÃO, PASTEURIZAÇÃO, ESTUFAGEM, SECAGEM, EVAPORAÇÃO, VAPORIZAÇÃO, 
CONDENSAÇÃO OU ARREFECIMENTO, EXCETO OS DE USO DOMÉSTICO; AQUECEDORES DE 
ÁGUA NÃO ELÉTRICOS, DE AQUECIMENTO INSTANTÂNEO OU DE ACUMULAÇÃO 
10 
10 % 
8420 CALANDRAS E LAMINADORES, EXCETO OS DESTINADOS AO TRATAMENTO DE METAIS OU 10 10 % 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
VIDRO, E SEUS CILINDROS 
8421 
CENTRIFUGADORES, INCLUÍDOS OS SECADORES CENTRÍFUGOS; APARELHOS PARA 
FILTRAR OU DEPURAR LÍQUIDOS OU GASES 
10 
10 % 
8422 
MÁQUINAS DE LAVAR LOUÇA; MÁQUINAS E APARELHOS PARA LIMPAR OU SECAR 
GARRAFAS OU OUTROS RECIPIENTES; MÁQUINAS E APARELHOS PARA ENCHER, FECHAR, 
ARROLHAR OU ROTULAR GARRAFAS, CAIXAS, LATAS, SACOS OU OUTROS RECIPIENTES; 
MÁQUINAS PARA CAPSULAR GARRAFAS, VASOS, TUBOS E RECIPIENTES SEMELHANTES; 
OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS PARA EMPACOTAR OU EMBALAR MERCADORIAS 
(INCLUÍDAS AS MÁQUINAS E APARELHOS PARA EMBALAR COM PELÍCULA TERMO-
RETRÁTIL); MÁQUINAS E APARELHOS PARA GASEIFICAR BEBIDAS 
10 
10 % 
8423 
APARELHOS E INSTRUMENTOS DE PESAGEM, INCLUÍDAS AS BÁSCULAS E BALANÇAS PARA 
VERIFICAR PEÇAS USINADAS (FABRICADAS*), EXCLUÍDAS AS BALANÇAS SENSÍVEIS A 
PESOS NÃO SUPERIORES A 5cg; PESOS PARA QUAISQUER BALANÇAS 
10 
10 % 
8424 
APARELHOS MECÂNICOS (MESMO MANUAIS) PARA PROJETAR, DISPERSAR OU PULVERIZAR 
LÍQUIDOS OU PÓS; EXTINTORES, MESMO CARREGADOS; PISTOLAS AEROGRÁFICAS E 
APARELHOS SEMELHANTES; MÁQUINAS E APARELHOS DE JATO DE AREIA, DE JATO DE 
VAPOR E APARELHOS DE JATO SEMELHANTES 
10 
10 % 
8425 TALHAS,CADERNAIS E MOITÕES; GUINCHOS E CABRESTANTES; MACACOS 10 10 % 
8426 
CÁBREAS; GUINDASTES, INCLUÍDOS OS DE CABO; PONTES ROLANTES, PÓRTICOS DE 
DESCARGA OU DE MOVIMENTAÇÃO, PONTES-GUINDASTES, CARROS-PÓRTICOS E CARROS-
GUINDASTES 
10 
10 % 
8427 
EMPILHADEIRAS; OUTROS VEÍCULOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA E SEMELHANTES, 
EQUIPADOS COM DISPOSITIVOS DE ELEVAÇÃO 
10 
10 % 
8428 
OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS DE ELEVAÇÃO, DE CARGA, DE DESCARGA OU DE 
MOVIMENTAÇÃO (POR EXEMPLO: ELEVADORES OU ASCENSORES, ESCADAS ROLANTES, 
TRANSPORTADORES, TELEFÉRICOS) 
10 
10 % 
8429 
"BULLDOZERS", "ANGLEDOZERS", NIVELADORES, RASPO-TRANSPORTADORES 
("SCRAPERS"), PÁS MECÂNICAS, ESCAVADORES, CARREGADORAS E PÁS CARREGADORAS, 
COMPACTADORES E ROLOS OU CILINDROS COMPRESSORES, AUTOPROPULSORES 
4 
25 % 
8430 
OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS DE TERRAPLENAGEM, NIVELAMENTO, RASPAGEM, 
ESCAVAÇÃO, COMPACTAÇÃO, EXTRAÇÃO OU PERFURAÇÃO DA TERRA, DE MINERAIS OU 
MINÉRIOS; BATE-ESTACAS E ARRANCA-ESTACAS; LIMPA-NEVES 
10 
10 % 
8432 
MÁQUINAS E APARELHOS DE USO AGRÍCOLA, HORTÍCOLA OU FLORESTAL, PARA 
PREPARAÇÃO OU TRABALHO DO SOLO OU PARA CULTURA; ROLOS PARA GRAMADOS 
(RELVADOS), OU PARA CAMPOS DE ESPORTE 
10 
10 % 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
8433 
MÁQUINAS E APARELHOS PARA COLHEITA OU DEBULHA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS, 
INCLUÍDAS AS ENFARDADORAS DE PALHA OU FORRAGEM; CORTADORES DE GRAMA 
(RELVA) E CEIFEIRAS; MÁQUINAS PARA LIMPAR OU SELECIONAR OVOS, FRUTAS OU 
OUTROS PRODUTOS AGRÍCOLAS, EXCETO AS DA POSIÇÃO 8437 
10 
10 % 
8434 MÁQUINAS DE ORDENHAR E MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS 10 10 % 
8435 
PRENSAS, ESMAGADORES E MÁQUINAS E APARELHOS SEMELHANTES, PARA FABRICAÇÃO 
DE VINHO, SIDRA, SUCO DE FRUTAS OU BEBIDAS SEMELHANTES 
10 
10 % 
8436 
OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS PARA AGRICULTURA, HORTICULTURA, SILVICULTURA, 
AVICULTURA OU APICULTURA, INCLUÍDOS OS GERMINADORES EQUIPADOS COM 
DISPOSITIVOS MECÂNICOS OU TÉRMICOS E AS CHOCADEIRAS E CRIADEIRAS PARA 
AVICULTURA 
10 
10 % 
8437 
MÁQUINAS PARA LIMPEZA, SELEÇÃO OU PENEIRAÇÃO DE GRÃOS OU DE PRODUTOS 
HORTÍCOLAS SECOS; MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE MOAGEM OU 
TRATAMENTO DE CEREAIS OU DE PRODUTOS HORTÍCOLAS SECOS, EXCETO DOS TIPOS 
UTILIZADOS EM FAZENDAS 
10 
10 % 
8438 
MÁQUINAS E APARELHOS NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS 
POSIÇÕES DO PRESENTE CAPÍTULO, PARA PREPARAÇÃO OU FABRICAÇÃO INDUSTRIAIS DE 
ALIMENTOS OU DE BEBIDAS, EXCETO AS MÁQUINAS E APARELHOS PARA EXTRAÇÃO OU 
PREPARAÇÃO DE ÓLEOS OU GORDURAS VEGETAIS FIXOS OU DE ÓLEOS OU GORDURAS 
ANIMAIS 
10 
10 % 
8439 
MÁQUINAS E APARELHOS PARA FABRICAÇÃO DE PASTA DE MATÉRIAS FIBROSAS 
CELULÓSICAS OU PARA FABRICAÇÃO OU ACABAMENTO DE PAPEL OU CARTÃO 
10 
10 % 
8440 
MÁQUINAS E APARELHOS PARA BROCHURA OU ENCADERNAÇÃO, INCLUÍDAS AS MÁQUINAS 
DE COSTURAR CADERNOS 
10 
10 % 
8441 
OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS PARA O TRABALHO DA PASTA DE PAPEL, DO PAPEL OU 
CARTÃO, INCLUÍDAS AS CORTADEIRAS DE TODOS OS TIPOS 
10 
10 % 
8442 
MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAL (EXCETO AS MÁQUINAS-FERRAMENTAS DAS 
POSIÇÕES 8456 A 8465), PARA FUNDIR OU COMPOR CARACTERES TIPOGRÁFICOS OU PARA 
PREPARAÇÃO OU FABRICAÇÃO DE CLICHÊS, BLOCOS, CILINDROS OU OUTROS ELEMENTOS 
DE IMPRESSÃO; CARACTERES TIPOGRÁFICOS, CLICHÊS, BLOCOS, CILINDROS OU OUTROS 
ELEMENTOS DE IMPRESSÃO; PEDRAS LITOGRÁFICAS, BLOCOS, PLACAS E CILINDROS, 
PREPARADOS PARA IMPRESSÃO (POR EXEMPLO: APLAINADOS, GRANULADOS OU POLIDOS) 
10 
10 % 
8443 
MÁQUINAS E APARELHOS DE IMPRESSÃO, INCLUÍDAS AS MÁQUINAS DE IMPRESSÃO DE 
JATO DE TINTA, EXCETO AS DA POSIÇÃO 8471; MÁQUINAS AUXILIARES PARA IMPRESSÃO 
10 
10 % 
8444 MÁQUINAS PARA EXTRUDAR, ESTIRAR, TEXTURIZAR OU CORTAR MATÉRIAS TÊXTEIS 10 10 % 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
SINTÉTICAS OU ARTIFICIAIS 
8445 
MÁQUINAS PARA PREPARAÇÃO DE MATÉRIAS TÊXTEIS; MÁQUINAS PARA FIAÇÃO, 
DOBRAGEM OU TORÇÃO, DE MATÉRIAS TÊXTEIS E OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS PARA 
FABRICAÇÃO DE FIOS TÊXTEIS; MÁQUINAS DE BOBINAR (INCLUÍDAS AS BOBINADEIRAS DE 
TRAMA) OU DE DOBAR MATÉRIAS TÊXTEIS E MÁQUINAS PARA PREPARAÇÃO DE FIOS 
TÊXTEIS PARA SUA UTILIZAÇÃO NAS MÁQUINAS DAS POSIÇÕES 8446 OU 8447 
10 
10 % 
8446 TEARES PARA TECIDOS 10 10 % 
8447 
TEARES PARA FABRICAR MALHAS, MÁQUINAS DE COSTURA POR ENTRELAÇAMENTO 
("COUTURE-TRICOTAGE"), MÁQUINAS PARA FABRICAR GUIPURAS, TULES, RENDAS, 
BORDADOS, PASSAMANARIAS, GALÕES OU REDES; MÁQUINAS PARA INSERIR TUFOS 
10 
10 % 
8448 
MÁQUINAS E APARELHOS AUXILIARES PARA AS MÁQUINAS DAS POSIÇÕES 8444, 8445, 8446 
OU 8447 (POR EXEMPLO: RATIERAS, MECANISMOS "JACQUARD", QUEBRA-URDIDURAS E 
QUEBRA-TRAMAS, MECANISMOS TROCA-LANÇADEIRAS) 
10 
10 % 
8449 
MÁQUINAS E APARELHOS PARA FABRICAÇÃO OU ACABAMENTO DE FELTRO OU DE FALSOS 
TECIDOS, EM PEÇA OU EM FORMAS DETERMINADAS, INCLUÍDAS AS MÁQUINAS E 
APARELHOS PARA FABRICAÇÃO DE CHAPÉUS DE FELTRO; FORMAS PARA CHAPÉUS E PARA 
ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE 
10 
10 % 
8450 MÁQUINAS DE LAVAR ROUPA, MESMO COM DISPOSITIVOS DE SECAGEM 10 10 % 
8451 
MÁQUINAS E APARELHOS (EXCETO AS MÁQUINAS DA POSIÇÃO 8450) PARA LAVAR, LIMPAR, 
ESPREMER, SECAR, PASSAR, PRENSAR (INCLUÍDAS AS PRENSAS FIXADORAS), 
BRANQUEAR, TINGIR, PARA APRESTO E ACABAMENTO, PARA REVESTIR OU IMPREGNAR 
FIOS, TECIDOS OU OBRAS DE MATÉRIAS TÊXTEIS E MÁQUINAS PARA REVESTIR TECIDOS-
BASE OU OUTROS SUPORTES UTILIZADOS NA FABRICAÇÃO DE REVESTIMENTOS PARA 
PAVIMENTOS, TAIS COMO LINÓLEO; MÁQUINAS PARA ENROLAR, DESENROLAR, DOBRAR, 
CORTAR OU DENTEAR TECIDOS 
10 
10 % 
8452 
MÁQUINAS DE COSTURA, EXCETO AS DE COSTURAR CADERNOS DA POSIÇÃO 8440; 
MÓVEIS, BASES E TAMPAS, PRÓPRIOS PARA MÁQUINAS DE COSTURA; AGULHAS PARA 
MÁQUINAS DE COSTURA 
10 
10 % 
8453 
MÁQUINAS E APARELHOS PARA PREPARAR, CURTIR OU TRABALHAR COUROS OU PELES, 
OU PARA FABRICAR OU CONSERTAR CALÇADOS E OUTRAS OBRAS DE COURO OU DE PELE, 
EXCETO MÁQUINAS DE COSTURA 
10 
10 % 
8454 
CONVERSORES, CADINHOS OU COLHERES DE FUNDIÇÃO, LINGOTEIRAS E MÁQUINAS DE 
VAZAR (MOLDAR), PARA METALURGIA, ACIARIA OU FUNDIÇÃO 
10 
10 % 
8455 LAMINADORES DE METAIS E SEUS CILINDROS 10 10 % 
8456 MÁQUINAS-FERRAMENTAS QUE TRABALHEM POR ELIMINAÇÃO DE QUALQUER MATÉRIA, 10 10 % 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
OPERANDO POR "LASER" OU POR OUTROS FEIXES DE LUZ OU DE FÓTONS, POR 
ULTRASSOM, ELETRO-EROSÃO, PROCESSOS ELETROQUÍMICOS, FEIXES DE ELÉTRONS, 
FEIXES IÔNICOS OU POR JATO DE PLASMA 
8457 
CENTROS DE USINAGEM (CENTROS DE MAQUINAGEM*), MÁQUINAS DE SISTEMA 
MONOSTÁTICO ("SINGLE STATION") E MÁQUINAS DE ESTAÇÕES MÚLTIPLAS, PARA 
TRABALHAR METAIS 
10 
10 % 
8458 TORNOS (INCLUÍDOS OS CENTROS DE TORNEAMENTO) PARA METAIS. 10 10 % 
8459 
MÁQUINAS-FERRAMENTAS (INCLUÍDAS AS UNIDADES COM CABEÇA DESLIZANTE) PARA 
FURAR, MANDRILAR, FRESAR OU ROSCAR INTERIOR E EXTERIORMENTE METAIS, POR 
ELIMINAÇÃO DE MATÉRIA, EXCETO OS TORNOS (INCLUÍDOS OS CENTROS DE 
TORNEAMENTO) DA POSIÇÃO 8458 
10 
10 % 
8460 
MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA REBARBAR, AFIAR, AMOLAR, RETIFICAR, BRUNIR, POLIR 
OU REALIZAR OUTRAS OPERAÇÕES DE ACABAMENTO EM METAIS OU CERAMAIS 
("CERMETS") POR MEIO DE MÓS, DE ABRASIVOS OU DE PRODUTOS POLIDORES, EXCETO 
AS MÁQUINAS DE CORTAR OU ACABAR ENGRENAGENS DA POSIÇÃO 8461 
10 
10 % 
8461 
MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA APLAINAR, PLAINAS-LIMADORAS, MÁQUINAS-
FERRAMENTAS PARA ESCATELAR, BROCHAR, CORTAR OU ACABAR ENGRENAGENS, 
SERRAR, SECCIONAR E OUTRAS MÁQUINAS-FERRAMENTAS QUE TRABALHEM POR 
ELIMINAÇÃO DE METAL OU DE CERAMAIS ("CERMETS"), NÃO ESPECIFICADAS NEM 
COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES 
10 
10 % 
8462 
MÁQUINAS-FERRAMENTAS (INCLUÍDAS AS PRENSAS) PARA FORJAR OU ESTAMPAR, 
MARTELOS, MARTELOS-PILÕES E MARTINETES, PARA TRABALHAR METAIS; MÁQUINAS-
FERRAMENTAS (INCLUÍDASAS PRENSAS) PARA ENROLAR, ARQUEAR, DOBRAR, 
ENDIREITAR, APLANAR, CISALHAR, PUNCIONAR OU CHANFRAR METAIS; PRENSAS PARA 
TRABALHAR METAIS OU CARBONETOS METÁLICOS, NÃO ESPECIFICADAS ACIMA 
10 
10 % 
8463 
OUTRAS MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA TRABALHAR METAIS OU CERAMAIS ("CERMETS"), 
QUE TRABALHEM SEM ELIMINAÇÃO DE MATÉRIA 
10 
10 % 
8464 
MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA TRABALHAR PEDRA, PRODUTOS CERÂMICOS, CONCRETO 
(BETÃO), FIBROCIMENTO OU MATÉRIAS MINERAIS SEMELHANTES, OU PARA O TRABALHO A 
FRIO DO VIDRO 
10 
10 % 
8465 
MÁQUINAS-FERRAMENTAS (INCLUÍDAS AS MÁQUINAS PARA PREGAR, GRAMPEAR, COLAR 
OU REUNIR POR QUALQUER OUTRO MODO) PARA TRABALHAR MADEIRA, CORTIÇA, OSSO, 
BORRACHA ENDURECIDA, PLÁSTICOS DUROS OU MATÉRIAS DURAS SEMELHANTES 
10 
10 % 
8467 
FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS, HIDRÁULICAS OU DE MOTOR, NÃO ELÉTRICO, 
INCORPORADO, DE USO MANUAL 
10 
10 % 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
8468 
MÁQUINAS E APARELHOS PARA SOLDAR, MESMO DE CORTE, EXCETO OS DA POSIÇÃO 
8515; MÁQUINAS E APARELHOS A GÁS, PARA TÊMPERA SUPERFICIAL 
10 
10 % 
8469 
MÁQUINAS DE ESCREVER, EXCETO AS IMPRESSORAS DA POSIÇÃO 8471; MÁQUINAS DE 
TRATAMENTO DE TEXTOS 
10 
10 % 
8470 
MÁQUINAS DE CALCULAR QUE PERMITAM GRAVAR, REPRODUZIR E VISUALIZAR 
INFORMAÇÕES, COM FUNÇÃO DE CÁLCULO INCORPORADA; MÁQUINAS DE CONTABILIDADE, 
MÁQUINAS DE FRANQUEAR, DE EMITIR BILHETES E MÁQUINAS SEMELHANTES, COM 
DISPOSITIVO DE CÁLCULO INCORPORADO; CAIXAS REGISTRADORAS 
 
 
8470.21 --Máquinas eletrônicas de calcular com dispositivo impressor incorporado 10 10 % 
8470.29 --Outras máquinas eletrônicas de calcular, exceto de bolso 10 10 % 
8470.30 -Outras máquinas de calcular 10 10 % 
8470.40 -Máquinas de contabilidade 10 10 % 
8470.50 -Caixas registradoras 10 10 % 
8470.90 Máquinas de franquear correspondência 10 10 % 
8471 
MÁQUINAS AUTOMÁTICAS PARA PROCESSAMENTO DE DADOS E SUAS UNIDADES; 
LEITORES MAGNÉTICOS OU ÓPTICOS, MÁQUINAS PARA REGISTRAR DADOS EM SUPORTE 
SOB FORMA CODIFICADA, E MÁQUINAS PARA PROCESSAMENTO DESSES DADOS, NÃO 
ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES 
5 
20 % 
8472 
OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS DE ESCRITÓRIO [POR EXEMPLO: DUPLICADORES 
HECTOGRÁFICOS OU A ESTÊNCIL, MÁQUINAS PARA IMPRIMIR ENDEREÇOS, 
DISTRIBUIDORES AUTOMÁTICOS DE PAPEL-MOEDA, MÁQUINAS PARA SELECIONAR, 
CONTAR OU EMPACOTAR MOEDAS, APONTADORES (AFIADORES) MECÂNICOS DE LÁPIS, 
PERFURADORES OU GRAMPEADORES] 
10 
10 % 
8474 
MÁQUINAS E APARELHOS PARA SELECIONAR, PENEIRAR, SEPARAR, LAVAR, ESMAGAR, 
MOER, MISTURAR OU AMASSAR TERRAS, PEDRAS, MINÉRIOS OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS 
MINERAIS SÓLIDAS (INCLUÍDOS OS PÓS E PASTAS); MÁQUINAS PARA AGLOMERAR OU 
MOLDAR COMBUSTÍVEIS MINERAIS SÓLIDOS, PASTAS CERÂMICAS, CIMENTO, GESSO OU 
OUTRAS MATÉRIAS MINERAIS EM PÓ OU EM PASTA; MÁQUINAS PARA FAZER MOLDES DE 
AREIA PARA FUNDIÇÃO 
5 
20 % 
8475 
MÁQUINAS PARA MONTAGEM DE LÂMPADAS, TUBOS OU VÁLVULAS, ELÉTRICOS OU 
ELETRÔNICOS, OU DE LÂMPADAS DE LUZ RELÂMPAGO ("FLASH"), QUE TENHAM INVÓLUCRO 
DE VIDRO; MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO OU TRABALHO A QUENTE DO VIDRO OU DAS 
SUAS OBRAS 
10 
10 % 
8476 
MÁQUINAS AUTOMÁTICAS DE VENDA DE PRODUTOS (POR EXEMPLO: SELOS, CIGARROS, 
ALIMENTOS OU BEBIDAS), INCLUÍDAS AS MÁQUINAS DE TROCAR DINHEIRO 
10 
10 % 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
8477 
MÁQUINAS E APARELHOS PARA TRABALHAR BORRACHA OU PLÁSTICOS OU PARA 
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DESSAS MATÉRIAS, NÃO ESPECIFICADOS NEM 
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DESTE CAPÍTULO 
10 
10 % 
8478 
MÁQUINAS E APARELHOS PARA PREPARAR OU TRANSFORMAR FUMO (TABACO), NÃO 
ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DESTE CAPÍTULO 
10 
10 % 
8479 
MÁQUINAS E APARELHOS MECÂNICOS COM FUNÇÃO PRÓPRIA, NÃO ESPECIFICADOS NEM 
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DESTE CAPÍTULO 
 
8479.10 -Máquinas e aparelhos para obras públicas, construção civil ou trabalhos semelhantes 4 25 % 
8479.20 
-Máquinas e aparelhos para extração ou preparação de óleos ou gorduras vegetais fixos ou de óleos 
ou gorduras animais 
10 
10 % 
8479.30 
-Prensas para fabricação de painéis de partículas, de fibras de madeira ou de outras matérias 
lenhosas, e outras máquinas e aparelhos para tratamento de madeira ou de cortiça 
10 
10 % 
8479.40 -Máquinas para fabricação de cordas ou cabos 10 10 % 
8479.50 -Robôs industriais, não especificados nem compreendidos em outras posições 10 10 % 
8479.60 -Aparelhos de evaporação para arrefecimento do ar 10 10 % 
8479.8 -Outras máquinas e aparelhos 
8479.81 --Para tratamento de metais, incluídas as bobinadoras para enrolamentos elétricos 10 10 % 
8479.82 --Para misturar, amassar, esmagar, moer, separar, peneirar, homogeneizar, emulsionar ou agitar 10 10 % 
8479.89 --Outros 10 10 % 
8480 
CAIXAS DE FUNDIÇÃO; PLACAS DE FUNDO PARA MOLDES; MODELOS PARA MOLDES; 
MOLDES PARA METAIS (EXCETO LINGOTEIRAS), CARBONETOS METÁLICOS, VIDRO, 
MATÉRIAS MINERAIS, BORRACHA OU PLÁSTICOS 
3 
33,3 % 
8483 
(inclusão pela 
INSRFnº130/99) 
ÁRVORES (VEIOS) DE TRANSMISSÃO INCLUÍDAS AS ÁRVORES DE EXCÊNTRICOS (CAMES) E 
VIRABREQUINS (CAMBOTAS) E MANIVELAS; MANCAIS (CHUMACEIRAS) E "BRONZES"; 
ENGRENAGENS E RODAS DE FRICÇÃO; EIXOS DE ESFERAS OU DE ROLETES; REDUTORES, 
MULTIPLICADORES, CAIXAS DE TRANSMISSÃO E VARIADORES DE VELOCIDADE, INCLUÍDOS 
OS CONVERSORES DE TORQUE (BINÁRIOS); VOLANTES E POLIAS, INCLUÍDAS AS POLIAS 
PARA CADERNAIS; EMBREAGENS E DISPOSITIVOS DE ACOPLAMENTO, INCLUÍDAS AS 
JUNTAS DE ARTICULAÇÃO. 
 
 
8483.40 
(inclusão pela 
INSRFnº130/99) 
Caixas de transmissão, redutores, multiplicadores e variadores de velocidade, incluídos os 
conversores de torque (binários). 
10 
10% 
Capítulo 85 
MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS, APARELHOS DE GRAVAÇÃO OU DE 
REPRODUÇÃO DE SOM, APARELHOS DE GRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO DE IMAGENS E 
 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
DE SOM EM TELEVISÃO 
8501 MOTORES E GERADORES, ELÉTRICOS, EXCETO OS GRUPOS ELETROGÊNEOS 10 10 % 
8502 GRUPOS ELETROGÊNEOS E CONVERSORES ROTATIVOS, ELÉTRICOS 10 10 % 
8504 
TRANSFORMADORES ELÉTRICOS, CONVERSORES ELÉTRICOS ESTÁTICOS 
(RETIFICADORES, POR EXEMPLO), BOBINAS DE REATÂNCIA E DE AUTO-INDUÇÃO 
10 
10 % 
8508 FERRAMENTAS ELETROMECÂNICAS DE MOTOR ELÉTRICO INCORPORADO, DE USO MANUAL 5 20 % 
8510 APARELHOS OU MÁQUINAS DE TOSQUIAR DE MOTOR ELÉTRICO INCORPORADO 5 20 % 
8514 
FORNOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS OU DE LABORATÓRIO, INCLUÍDOS OS QUE FUNCIONAM 
POR INDUÇÃO OU POR PERDAS DIELÉTRICAS; OUTROS APARELHOS INDUSTRIAIS OU DE 
LABORATÓRIO PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE MATÉRIAS POR INDUÇÃO OU POR PERDAS 
DIELÉTRICAS 
10 
10 % 
8515 
MÁQUINAS E APARELHOS PARA SOLDAR (MESMO DE CORTE) ELÉTRICOS (INCLUÍDOS OS A 
GÁS AQUECIDO ELETRICAMENTE), A "LASER" OU OUTROS FEIXES DE LUZ OU DE FÓTONS, A 
ULTRASSOM, A FEIXES DE ELÉTRONS, A IMPULSOS MAGNÉTICOS OU A JATO DE PLASMA; 
MÁQUINAS E APARELHOS ELÉTRICOS PARA PROJEÇÃO A QUENTE DE METAIS OU DE 
CERAMAIS ("CERMETS") 
10 
10 % 
8516 
APARELHOS ELÉTRICOS PARA AQUECIMENTO DE AMBIENTES, DO SOLO OU PARA USOS 
SEMELHANTES 
10 
10 % 
8517 
APARELHOS ELÉTRICOS PARA TELEFONIA OU TELEGRAFIA, POR FIO, INCLUÍDOS OS 
APARELHOS TELEFÔNICOS POR FIO CONJUGADO COM UM APARELHO TELEFÔNICO 
PORTÁTIL SEM FIO E OS APARELHOS DE TELECOMUNICAÇÃO POR CORRENTE PORTADORA 
OU DE TELECOMUNICAÇÃO DIGITAL; VIDEOFONES 
5 
20 % 
8520 GRAVADORES DE DADOS DE VÔO 5 20 % 
8521 
APARELHOS VIDEOFÔNICOS DE GRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO, MESMO INCORPORANDO 
UM RECEPTOR DE SINAIS VIDEOFÔNICOS 
 
8521.10 Gravador-reprodutor de fita magnética, sem sintonizador 5 20 % 
8521.90 
Gravador-reprodutor e editor de imagem e som, em discos, por meio magnético, óptico ou opto-
magnético 
5 
20 % 
8524 
DISCOS, FITAS E OUTROSSUPORTES GRAVADOS, COM EXCLUSÃO DOS PRODUTOS DO 
CAPÍTULO 37 
 
8524.3 -Discos para sistemas de leitura por raio "laser": 3 33,3 % 
8524.40 -Fitas magnéticas para reprodução de fenômenos diferentes do som e da imagem 3 33,3 % 
8524.5 -Outras fitas magnéticas 3 33,3 % 
8524.60 -Cartões magnéticos 3 33,3 % 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
8525 
APARELHOS TRANSMISSORES (EMISSORES) PARA RADIOTELEFONIA, RADIOTELEGRAFIA, 
RADIODIFUSÃO OU TELEVISÃO, MESMO INCORPORANDO UM APARELHO DE RECEPÇÃO OU 
UM APARELHO DE GRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO DE SOM; CÂMERAS DE TELEVISÃO; 
CÂMERAS DE VÍDEO DE IMAGENS FIXAS E OUTRAS CÂMERAS ("CAMCORDERS") 
5 
20 % 
8526 
APARELHOS DE RADIODETECÇÃO E DE RADIOSSONDAGEM (RADAR), APARELHOS DE 
RADIONAVEGAÇÃO E APARELHOS DE RADIOTELECOMANDO 
5 
20 % 
8527 
APARELHOS RECEPTORES PARA RADIOTELEFONIA, RADIOTELEGRAFIA OU RADIODIFUSÃO, 
EXCETO DE USO DOMÉSTICO. 
5 
20 % 
8531 
(inclusão 
pela INSRFnº130/99) 
APARELHOS ELÉTRICOS DE SINALIZAÇÃO ACÚSTICA OU VISUAL (POR EXEMPLO: 
CAMPAINHAS, SIRENAS, QUADROS INDICADORES, APARELHOS DE ALARME PARA 
PROTEÇÃO CONTRA ROUBO OU INCÊNDIO), EXCETO OS DAS POSIÇÕES 8512 OU 8530. 
 
 
8531.20 
(inclusão 
pela INSRFnº130/99) 
Painéis indicadores com dispositivos de cristais líquidos (LCD) ou de diodos emissores de luz (LED), 
próprios para anúncios publicitários. 
5 
20% 
8543 
MÁQUINAS E APARELHOS ELÉTRICOS COM FUNÇÃO PRÓPRIA, NÃO ESPECIFICADOS NEM 
COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DO PRESENTE CAPÍTULO 
10 
10 % 
Capítulo 86 
VEÍCULOS E MATERIAL PARA VIAS FÉRREAS OU SEMELHANTES, APARELHOS MECÂNICOS 
(INCLUÍDOS OS ELETROMECÂNICOS) DE SINALIZAÇÃO PARA VIAS DE COMUNICAÇÃO 
 
8601 
LOCOMOTIVAS E LOCOTRATORES, DE FONTE EXTERNA DE ELETRICIDADE OU DE 
ACUMULADORES ELÉTRICOS 
10 
10 % 
8602 OUTRAS LOCOMOTIVAS E LOCOTRATORES; TÊNDERES 10 10 % 
8603 
LITORINAS (AUTOMOTORAS), MESMO PARA CIRCULAÇÃO URBANA, EXCETO AS DA POSIÇÃO 
8604 
10 
10 % 
8604 
VEÍCULOS PARA INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE VIAS FÉRREAS OU SEMELHANTES, MESMO 
AUTOPROPULSORES (POR EXEMPLO: VAGÕES-OFICINAS, VAGÕES-GUINDASTES, VAGÕES 
EQUIPADOS COM BATEDORES DE BALASTRO, ALINHADORES DE VIAS, VIATURAS PARA 
TESTES E DRESINAS) 
10 
10 % 
8605 
VAGÕES DE PASSAGEIROS, FURGÕES PARA BAGAGEM, VAGÕES-POSTAIS E OUTROS 
VAGÕES ESPECIAIS, PARA VIAS FÉRREAS OU SEMELHANTES (EXCLUÍDAS AS VIATURAS DA 
POSIÇÃO 8604) 
10 
10 % 
8606 VAGÕES PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS SOBRE VIAS FÉRREAS 10 10 % 
8608 
Aparelhos mecânicos (incluídos os eletromecânicos) de sinalização, de segurança, de controle ou de 
comando para vias férreas ou semelhantes, rodoviárias ou fluviais, para áreas ou parques de 
estacionamento, instalações portuárias ou para aeródromos 
10 
10 % 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
8609 
CONTEINERES (CONTENTORES), INCLUÍDOS OS DE TRANSPORTE DE FLUIDOS, 
ESPECIALMENTE CONCEBIDOS E EQUIPADOS PARA UM OU VÁRIOS MEIOS DE 
TRANSPORTE 
10 
10 % 
Capítulo 87 
VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, TRATORES, CICLOS E OUTROS 
VEÍCULOS TERRESTRES 
 
 
8701 TRATORES (EXCETO OS CARROS-TRATORES DA POSIÇÃO 8709) 4 25 % 
8702 
VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE 10 PESSOAS OU MAIS, INCLUINDO O 
MOTORISTA 
4 
25 % 
8703 
AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS E OUTROS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PRINCIPALMENTE 
CONCEBIDOS PARA TRANSPORTE DE PESSOAS (EXCETO OS DA POSIÇÃO 8702), INCLUÍDOS 
OS VEÍCULOS DE USO MISTO ("STATION WAGONS") E OS AUTOMÓVEIS DE CORRIDA 
5 
20 % 
8704 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS 4 25 % 
8705 
VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA USOS ESPECIAIS (POR EXEMPLO: AUTO-SOCORROS, 
CAMINHÕES-GUINDASTES, VEÍCULOS DE COMBATE A INCÊNDIOS, CAMINHÕES-
BETONEIRAS, VEÍCULOS PARA VARRER, VEÍCULOS PARA ESPALHAR, VEÍCULOS-OFICINAS, 
VEÍCULOS RADIOLÓGICOS), EXCETO OS CONCEBIDOS PRINCIPALMENTE PARA 
TRANSPORTE DE PESSOAS OU DE MERCADORIAS 
4 
25 % 
8709 
VEÍCULOS AUTOMÓVEIS SEM DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO, DOS TIPOS UTILIZADOS EM 
FÁBRICAS, ARMAZÉNS, PORTOS OU AEROPORTOS, PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS 
A CURTAS DISTÂNCIAS; CARROS-TRATORES DOS TIPOS UTILIZADOS NAS ESTAÇÕES 
FERROVIÁRIAS 
10 
10 % 
8711 
MOTOCICLETAS (INCLUÍDOS OS CICLOMOTORES) E OUTROS CICLOS EQUIPADOS COM 
MOTOR AUXILIAR, MESMO COM CARRO LATERAL; CARROS LATERAIS 
4 
25 % 
8716 
REBOQUES E SEMI-REBOQUES, PARA QUAISQUER VEÍCULOS; OUTROS VEÍCULOS NÃO 
AUTOPROPULSORES 
5 
20 % 
Capítulo 88 AERONAVES E APARELHOS ESPACIAIS 
8801 
BALÕES E DIRIGÍVEIS; PLANADORES, ASAS VOADORAS E OUTROS VEÍCULOS AÉREOS, NÃO 
CONCEBIDOS PARA PROPULSÃO COM MOTOR 
10 
10 % 
8802 
OUTROS VEÍCULOS AÉREOS (POR EXEMPLO: HELICÓPTEROS, AVIÕES); VEÍCULOS 
ESPACIAIS (INCLUÍDOS OS SATÉLITES) E SEUS VEÍCULOS DE LANÇAMENTO, E VEÍCULOS 
SUBORBITAIS 
10 
10 % 
8804 
PÁRA-QUEDAS (INCLUÍDOS OS PÁRA-QUEDAS DIRIGÍVEIS E OS PARAPENTES) E OS PÁRA-
QUEDAS GIRATÓRIOS 
10 
10 % 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
8805 
APARELHOS E DISPOSITIVOS PARA LANÇAMENTO DE VEÍCULOS AÉREOS; APARELHOS E 
DISPOSITIVOS PARA ATERRISSAGEM DE VEÍCULOS AÉREOS EM PORTA-AVIÕES E 
APARELHOS E DISPOSITIVOS SEMELHANTES; APARELHOS SIMULADORES DE VÔO EM 
TERRA 
10 
10 % 
Capítulo 89 EMBARCAÇÕES E ESTRUTURAS FLUTUANTES 
8901 
TRANSATLÂNTICOS, BARCOS DE CRUZEIRO, "FERRY-BOATS", CARGUEIROS, CHATAS E 
EMBARCAÇÕES SEMELHANTES, PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS OU DE MERCADORIAS 
20 
5 % 
8902 
BARCOS DE PESCA; NAVIOS-FÁBRICAS E OUTRAS EMBARCAÇÕES PARA O TRATAMENTO 
OU CONSERVAÇÃO DE PRODUTOS DA PESCA 
20 
5 % 
8903 
IATES E OUTROS BARCOS E EMBARCAÇÕES DE RECREIO OU DE ESPORTE; BARCOS A 
REMOS E CANOAS 
 
8903.10 -Barcos infláveis 5 20 % 
8903.9 -Outros 10 10 % 
8904 REBOCADORES E BARCOS CONCEBIDOS PARA EMPURRAR OUTRAS EMBARCAÇÕES 20 5 % 
8905 
BARCOS-FARÓIS, BARCOS-BOMBAS, DRAGAS, GUINDASTES FLUTUANTES E OUTRAS 
EMBARCAÇÕES EM QUE A NAVEGAÇÃO É ACESSÓRIA DA FUNÇÃO PRINCIPAL; DOCAS OU 
DIQUES FLUTUANTES; PLATAFORMAS DE PERFURAÇÃO OU DE EXPLORAÇÃO, FLUTUANTES 
OU SUBMERSÍVEIS 
20 
5% 
8906 
OUTRAS EMBARCAÇÕES, INCLUÍDOS OS NAVIOS DE GUERRA E OS BARCOS SALVA-VIDAS, 
EXCETO OS BARCOS A REMO 
20 
5 % 
8907 
OUTRAS ESTRUTURAS FLUTUANTES (POR EXEMPLO: BALSAS, RESERVATÓRIOS, CAIXÕES, 
BÓIAS DE AMARRAÇÃO, BÓIAS DE SINALIZAÇÃO E SEMELHANTES) 
 
8907.10 -Balsas infláveis 5 20 % 
8907.90 -Outras 20 5 % 
Capítulo 90 
INSTRUMENTOS E APARELHOS DE ÓPTICA, FOTOGRAFIA OU CINEMATOGRAFIA, MEDIDA, 
CONTROLE OU DE PRECISÃO; INSTRUMENTOS E APARELHOS MÉDICO-CIRÚRGICOS 
 
9005 
BINÓCULOS, LUNETAS, INCLUÍDAS AS ASTRONÔMICAS, TELESCÓPIOS ÓPTICOS, E SUAS 
ARMAÇÕES; OUTROS INSTRUMENTOS DE ASTRONOMIA E SUAS ARMAÇÕES, EXCETO OS 
APARELHOS DE RADIOASTRONOMIA 
10 
10 % 
9006 
APARELHOS FOTOGRÁFICOS; APARELHOS E DISPOSITIVOS, EXCLUÍDAS AS LÂMPADAS E 
TUBOS, DE LUZ-RELÂMPAGO ("FLASH"), PARA FOTOGRAFIA 
10 
10 % 
9007 
CÂMERAS E PROJETORES, CINEMATOGRÁFICOS, MESMO COM APARELHOS DE GRAVAÇÃO 
OU DE REPRODUÇÃO DE SOM INCORPORADOS 
10 
10 % 
9008 APARELHOS DE PROJEÇÃO FIXA; APARELHOS FOTOGRÁFICOS, DE AMPLIAÇÃO OU DE 10 10 % 
Bacharelado em Ciências Contábeis 
 
 
REDUÇÃO 
9009 
APARELHOS DE FOTOCÓPIA, POR SISTEMA ÓPTICO OU POR CONTATO, E APARELHOS DE 
TERMOCÓPIA 
10 
10 % 
9010 
APARELHOS DOS TIPOS USADOS NOS LABORATÓRIOS FOTOGRÁFICOS OU 
CINEMATOGRÁFICOS (INCLUÍDOS OS APARELHOS PARA PROJEÇÃO OU EXECUÇÃO DE 
TRAÇADOS DE CIRCUITOS SOBRE SUPERFÍCIES SENSIBILIZADAS DE MATERIAIS 
SEMICONDUTORES); NEGATOSCÓPIOS; TELAS PARA PROJEÇÃO 
10 
10 % 
9011 
MICROSCÓPIOS ÓPTICOS, INCLUÍDOS OS MICROSCÓPIOS PARA FOTOMICROGRAFIA, 
CINEFOTOMICROGRAFIA OU MICROPROJEÇÃO 
10 
10 % 
9012 MICROSCÓPIOS (EXCETO ÓPTICOS) E DIFRATÓGRAFOS 10 10 % 
9014 
(inclusão

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