1 Aula Biossegurança

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Profª.Dra. Mayra Kassawara Martins
Email: maykmartins15@gmail.com
Biossegurança
Estratégia de Trabalho
Aulas expositivas, discursivas, ilustradas com 
desenhos e slides
Trabalhos em grupo com preparo de seminários;
Estudos dirigidos, exercícios e trabalhos extra-
classe;
Metodologia de Avaliação
A avaliação será feita por meio de:
a) Provas Bimestrais;
b) Demais atividades realizadas pelos aluno,
(exercícios em sala de aula, apresentação de
seminários de acordo com os Critérios de Avaliação
da Universidade;
c) Participação do aluno durante a aula.
Metodologia de Avaliação
Critérios de análises dos Trabalhos e Relatórios
realizados:
a) Qualidade técnica (Criteriosa pesquisa bibliográfica);
b) Cuidado e capricho na elaboração dos mesmos;
c) Entrega dentro do prazo pré-estabelecido;
d) Análise comparativa.
Não Permitido
a)Utilização de celular na sala de aula;
b) Colas e anotações – ZERO;
c) Proibido filmar ou gravar 
a aula.
Biossegurança: Conceito Amplo
Biossegurança = Vida + Segurança 
= Vida livre de perigos
Conjunto de medidas voltadas para evitar, 
minimizar ou eliminar os riscos para o 
homem, animais e meio ambiente
Biossegurança Saúde
 Qualidade da pesquisa;
 Qualidade ambiental;
 Avanço científico e
tecnológico
Qualidade de vida em
nossas casas.
Conjunto de medidas para a minimização dos
RISCOS para o homem, animais e meio ambiente
Biossegurança
Exemplo:
Um catador de lixos revira sacolas e caixas em um lixão;
De repente, um descuido.
Ele se fere com uma seringa utilizada em e abandonada
no meio do lixo.
Biossegurança
Exemplo:
BIOSSEGURANÇA
DE ONDE VÊM A FALTA DE 
CONHECIMENTO?
• instrução inadequada;
• supervisão ineficiente;
• práticas inadequadas;
• mau uso de EPI;
• trabalho falho;
• não observação de normas.
Prevenir é melhor que remediar!!!
HISTÓRICO
1951 – Sulkin e Pike – Acidentes de trabalho mais
frequentes na área da saúde: Analistas - Brucelose e
Tuberculose;
Maioria dos casos relacionado ao 
uso de pipetas, seringas e 
agulhas.
BIOSSEGURANÇA
Questionário
BIOSSEGURANÇA
1980 – Manual de Precauções Universais para
manipulação de fluídos corpóreos (HIV)
BIOSSEGURANÇA
Brasil – O surgimento da Biossegurança
1984 – Primeiro Workshop de Biossegurança (Biossegurança
em Laboratórios ) - Fiocruz
1986 – Primeiro levantamento de riscos em laboratório na
Fiocruz
Brasil – O surgimento da Biossegurança
Década de 90 – a Biossegurança começa a ser direcionada
para a tecnologia do DNA recombinante (transgenicos).
Primeiro projeto de fortalecimento das ações em
Biossegurança – Ministério da Saúde.
1995 – Lei brasileira de Biossegurança Lei 8974/95
REGULAMENTAÇÃO DA BIOSSEGURANÇA NO BRASIL
LEI 8974 estabelece regras para o trabalho com DNA
recombinante no Brasil, incluindo pesquisa, produção e
comercialização de OGM’s.
1995 - Decreto 1752 – Surgimento da Comissão Técnica
Nacional de Biossegurança – CTNBio - Ministério da Ciência e
Tecnologia.
1995 – Lei brasileira de Biossegurança Lei 8974/95
Biossegurança como Ciência
1999 – Fundação da Associação Nacional de
Biossegurança – ANBio ( www.anbio.org.br)
Congresso Brasileiro de Biossegurança e 
Biosseguridade – Brasília - 2006
BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE 
ENSINO E PESQUISA
Laboratório de Ensino e Pesquisa e seus 
Riscos
Uso de EP’s
Boas Práticas e Técnicas
Projeções 
do Ambiente
BIOSSEGURANÇA
Três Fundamentos:
Laboratório de Informática
Laboratório de Ensino
BIOSSEGURANÇA
Laboratório de Análises – NB3
SIMBOLOGIA
RADIAÇÃO RISCO 
BIOLÓGICO
ARMA 
QUÍMICA
SIMBOLOGIA
IRRITANTE INFLAMÁVEL TÓXICO CORROSIVO
EXPLOSIVO SUPERFÍCIE 
AQUECIDA
BAIXA 
TEMPERATURA
Nostradamus – ressaltando o uso de EPI’s
Nem tudo que é perigoso vem marcado!
Cuidados que devem
ser adotados no 
Laboratório
Pertences
Jalecos
Luvas
Como proceder com...
• Equipamentos
• Vestuário pessoal 
• Bancadas
• Descartes
PRÁTICAS SEGURAS
Lavar as mãos ANTES e DEPOIS de entrar no laboratório;
Descominar a superfície de trabalho ANTES e DEPOIS do
uso;
☻Solução de Alcool 70%;
☻Solução de Lysoform 1%;
☻Solução de Hipoclorito 3-4%;
☻Solução de Formaldeido 5%.
EPI x EPC
EPI: Equipamento de Proteção Individual.
 É todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a 
integridade física do analista/trabalhador. 
Ex:?????
EPC: Equipamento de Proteção Coletiva: 
 É todo dispositivo de uso coletivo, destinado a proteger 
o homem, animais e meio ambiente.
Ex:?????
USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
a) Jaleco;
b) Luvas;
c) Toucas;
d) Sapatos fechados;
e) Máscara;
f) Óculos; 
EPI
a) Chuveiro;
b) Lava-olhos;
c) Extintor;
d) Fluxo laminar;
e) Placas de sinalização.
EPC
PRATICAS SEGURAS
USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
PRATICAS SEGURAS
BOAS PRÁTICAS: UNIFORMES
PRÁTICAS SEGURAS
O JALECO DE TRABALHO DEVE 
PERMANECER SEMPRE DENTRO 
DO LABORATÓRIO; 
PRÁTICAS SEGURAS
Não misturar lixo comum com biológico.
Não circular com EPI’s em áreas fora do laboratório.
PRÁTICAS SEGURAS
BOAS PRÁTICAS: PIPETAS
BOAS PRÁTICAS: CALÇADOS
PRÁTICAS SEGURAS
Não trabalhar no 
mesmo horário que o 
pessoal da limpeza
BOAS PRÁTICAS
BOAS PRÁTICAS: ATENÇÃO
Dentro do laboratório e em outros ambientes de trabalho, faça 
as coisas com calma e concentrado, caso contrário você poderá 
entrar em pânico e causar acidentes!
PRÁTICAS SEGURAS
Não atender ao telefone ou abrir portas com luvas de
procedimento.
BOAS PRÁTICAS: VETORES
PRÁTICAS SEGURAS
Identificar o frasco: 
Etiqueta
Nome da Solução: ___________________
Data que foi preparada: _______________
Quem preparou:_____________________
Cuidados de armazenamento: __________
Preparo de Soluções
PRÁTICAS SEGURAS
Cuidado ao transportar frascos
PRÁTICAS SEGURAS
Se for o último a sair, desligue a luz e
equipamentos, verificando se há algum recado
no caso de uso “overnight” dos mesmos
Previna, não deixe acontecer o pior, a nossa
segurança está em nossas mãos!
Lei de “murphy”
Boas práticas em laboratórios de saúde 
1 – “ Se houver possibilidade de
uma coisa dar errado, dará.
2 – Das coisas que não têm a
menor possibilidade de dar
errado, algumas darão.”